1. Spirit Fanfics >
  2. Once Upon a March >
  3. Dois sorrisos de covinha em um dia de março

História Once Upon a March - Dois sorrisos de covinha em um dia de março


Escrita por: pandani e pandanim

Notas do Autor


Seguinte, galera, 'xeu explicar que tá acontecendo aqui. (Senta que lá vem história q)
Não sei se você que está lendo isso aqui já me acompanha de outras fanfics ou pela vida, mas se sim, você já deve ter visto por aí (no jornal que postei ano passado, no twitter, em uma outra fanfic aí) eu falando de um tal projeto de long fic que eu estou planejando há séculos, aparentemente. Acontece que eu ia trabalhar nela nessas férias mas acabei no 30dwc (não questionem), então algumas coisas nos levaram a existência disso aqui que foram: eu tinha FanXing na minha lista, eu já queria fazer umas cenas soltas tipo uns sneak peaks coisa assim, umas migas a quem eu perturbo com esse plot há um tempão (e eu mesma) estavam querendo que eu escrevesse logo nessa fanfic e parasse de enrolar, e eu estava quase desistindo do 30dwc. Sendo assim eu pensei: por que não juntar tudo e já começar mais coisas durante o 30dwc e torná-lo útil né não?
E é por isso que está nessa conta como principal e não na outra e é por isso que há aquela tag nova ali. Esperem mais coisas num futuro (espero que próximo) sobre isso q Ah, e se você é dos que acompanharam o outro 30dwc que fiz e já leu uma certa XiuHunHan que há lá, é do mesmo universo que estamos falando, sim.

E eu achei que precisava contar todas essas coisas como se alguém se importasse por que? Sei lá q

Mas enfim, dito isto, espero que gostem :)

Capítulo 1 - Dois sorrisos de covinha em um dia de março


Para um dia de folga, Yixing estava tendo que resolver problemas demais. Mas não era incomum que Junmyeon precisasse tanto dele, principalmente nas primeiras semanas de aula. Yixing devia ser só o professor de Mandarim, só mais um entre tantos professores daquela escola de ensino médio, e Junmyeon devia ser o diretor eficiente e independente que parecia ser. Mas a verdade é que, no fim das contas, Junmyeon sempre contaria com Yixing para apoiá-lo, mesmo que fosse apenas com alguma palavra de incentivo que o fizesse confirmar de que as suas decisões eram corretas — mesmo as que, como aquela que eles haviam trabalhado muito para pôr em prática naquele ano, tinham um potencial imenso para gerar confusão.

Mas aquele era seu dia de folga e ele ainda tinha alguns problemas fora da escola para resolver. E por isso, a última mensagem que respondeu ao amigo, ele decidiu que seria a última do dia. Afinal, não foi para aquilo que havia desviado a menininha — que segurava sua mão e quase saltitava ao seu lado enquanto esperava impaciente o sinal abrir para que atravessassem a rua — do caminho da escola naquela manhã. Eles estavam em uma missão importante e havia prometido para si mesmo que aquele dia seria todo dedicado a ela.

Ao ver o bonequinho em led verde, Yixing deixou-se ser praticamente arrastado pela pequena que, ao contrário dele, ainda estava muito empolgada em sua busca, mesmo que essa já durasse quase quatro horas inteiras. Yixing tentava se lembrar se, aos cinco anos, tinha toda essa disposição que a menina tinha. Mas talvez aquilo não tivesse sido herdado dele, Yeri é quem sempre foi agitada daquele jeito. Provavelmente, de si, Mei só havia herdado a covinha que despontava em sua bochecha a cada vez que ela sorria.

— Se você continuar correndo assim, como a gente vai achar o presente da sua mãe?

Mei não parecia se importar muito com aquelas palavras e Yixing riu do olhar determinado com que ela analisava cada vitrine por que passavam, mesmo com os passinhos apressados. Já estavam há quase quatro horas andando pelas ruas do centro em busca de um presente perfeito para sua ex-esposa — ou talvez melhor amiga fosse um termo muito mais apropriado —, mas nada parecia bom o suficiente aos olhos da menininha, que insistiu em escolher ela mesma o presente que dariam juntos naquele ano. A bem da verdade, Yixing também não havia encontrado nada que considerasse à altura de Yeri. Já se conheciam há tempo demais para trocarem aqueles presentes óbvios e sem vida — que tipo de consideração uma bolsa demonstrava, afinal? — então não podia realmente dizer que a decisão de continuar procurando foi apenas de Mei. Mas ele já havia decidido que apenas andariam por mais aquela rua e se nada lhes chamasse atenção, iriam almoçar e continuar aquela missão mais tarde.

Mas também havia prometido não atender o telefone outra vez e lá estava ele com a mão livre tateando o bolso em busca do aparelho que tocava insistentemente. A foto de uma Yeri e uma Mei sorridentes piscava na tela e seus olhos se abriram um pouquinho demais enquanto segurava com um pouco mais de força a mão da filha para que ela não pudesse avançar mais, fazendo-a se desequilibrar um pouco no processo e só não cair por ter sua perna atrás de si como apoio.

— O que foi, bàba?

Ele virou o celular para a menina que arregalou os olhinhos e abriu a boca numa expressão meio exagerada de surpresa e Yixing a imitou.

— Sua omma não pode saber que eu te tirei da escola. — Ele sussurrou e a menina assentiu prontamente quando ele fez um sinal de silêncio com o indicador sobre os lábios antes de atender a chamada num tom divertido. — Lee Yeri ssi sente tanto a minha falta que não consegue trabalhar?

Mei escondia a boca com a mão livre, segurando a risada que escapava baixinho, tentando não denunciar que estava com o pai. A cada vez que o sonzinho saía contra sua vontade, Yixing apertava sua mão de leve, tentando também não rir junto dela. Eram cúmplices daquele plano perfeito e nenhum deles poderia falhar. Era uma missão de extrema importância e era o último dia para que a cumprissem. Em algum momento no meio da conversa unilateral que Mei acompanhava, seus olhinhos se dispersaram para algum ponto atrás deles e, se Yixing estivesse prestando mais atenção, perceberia que eles estavam brilhando daquele jeito que denunciava que aquela cabecinha estava se agitando com alguma ideia. Quando sentiu a mãozinha se soltar da sua, Yixing quase estragou tudo ao chamar seu nome, mas virou na direção que a menina corria meio saltitante e percebeu que ela não iria além daquela portinha de vidro de uma loja tão pequena que, provavelmente, jamais perceberia por si só. Ou talvez sim, já que, em meio à arquitetura moderna da maioria dos prédios ao redor, a estrutura escura e antiquada da loja se destacasse. Yixing acompanhou seus passos até a porta, tomando o cuidado de não se desviar da conversa ao telefone — Yeri o conhecia bem demais para que ele pudesse dar aquele deslize e achar que estava tudo bem. A fachada da loja tinha uma vitrine retangular onde se via o interior com clareza por trás do nome escrito em letras clássicas e aquela cor dourada que o remetia aos anos sessenta. Yixing não se importou muito com o que havia lá dentro, mas pôde perceber que o espaço era pequeno o suficiente para não ter que se preocupar realmente em perder uma criança lá dentro. Não quando ele estava parado à frente da única saída do lugar. Não seria problema deixá-la por ali só um tempinho, de qualquer forma.

Os olhinhos da criança brilhavam como se tivessem encontrado um mundo mágico assim que a porta de vidro se fechou com o tilintar do sininho pendurado a ela. Haviam tantas coisas diferentes naquelas prateleiras que ela não sabia nem bem por onde começar a explorar. Pela primeira delas, a mais à esquerda, onde via uma sequência de bonecos e pelúcias de tantos tamanhos e tipos diversos — tão diferentes daqueles modelos quase iguais vendidos pelas lojas em que seus pais costumavam lhe levar que ela não pôde conter a empolgação em pegar o que estava mais à sua mão, aquele unicórnio meio capenga e de olhos esbugalhados que tratou de amassar entre os bracinhos finos. Ela quase se esqueceu de porque havia entrado ali. Quase. Mas ao olhar para trás a procura do pai se lembrou de que eles haviam saído em uma missão importante e ela não poderia vacilar. Mas havia tanta, tanta coisa diferente ali! Ela tinha certeza de que tinha encontrado o lugar certo.

Do balcão de madeira, onde se localizava o caixa — talvez a única coisa ali minimamente moderna, se considerasse aquele computador que já estava ali há uns bons dez anos moderno —, Yifan se obrigou a deixar seu estado apático ao ouvir o sininho da porta. Era tão raro que o barulho ocorresse, que aquilo automaticamente o despertava daquele torpor em que o tédio o atirava todos os dias. O mais comum era que passasse seus dias a encarar aquelas velharias e, eventualmente, tirar o pó que se acumularia por elas se não fosse o caso. Então quando, vez ou outra, aquele sininho tocava, Yifan precisava se mostrar um vendedor simpático e prestativo o suficiente para que a curiosidade que fazia aquelas raras pessoas entrarem ali se transformassem em um potencial real de compra. Já estava preparado para dar um sorriso minimamente animado e oferecer alguma ajuda — porque, em geral, ninguém realmente sabia o que queria quando entrava ali —, mas ao ver os cabelos escuros e lisos muito abaixo da estatura que esperava encontrar, seu corpo se retesou na mesma hora. A garotinha largou da pelúcia que Yifan sempre achou assustadora demais — e por isso a deixava bem as vistas, na esperança de que alguém a comprasse logo — e seguiu para um dos três corredores delimitados pelas prateleiras metálicas no centro da pequena loja. Yifan a seguiu com o olhar, as costas eretas no encosto da cadeira velha e as mãos a dedilhar o balcão num som quase inaudível. Ele não deveria dar a chance de que a menina quebrasse alguma coisa em meio a afobação em que parecia estar ao tocar cada uma das coisas ao seu alcance. Mas aquele sentimento que há muito não tinha a oportunidade de ter o impedia de se aproximar da garotinha. Era perigoso, muito perigoso, deixar uma criança solta em meio a tantos objetos quebráveis. Yifan desviou o olhar tenso por alguns segundos para a porta, esperando que algum responsável entrasse e o tirasse daquela situação, mas nada aconteceu. Onde estavam os pais daquela criança, afinal? Mas quando ela soltou um gritinho animado e tencionou pegar aquele vaso que tinha um preço um tanto elevado, Yifan percebeu que não poderia evitar por mais tempo.

Parou a meio do caminho. A garotinha colocou o objeto no lugar pouco tempo depois de tê-lo pegado. Yifan a observou segurá-lo com cuidado e olhar em volta dele como se o analisasse com grande seriedade. As bochechas se inflaram um pouquinho e ela fez um som estalado com a língua antes de pousá-lo com as duas mãos de volta no lugar onde estava. Na verdade, vendo mais de perto, ela não parecia ser tão perigosa assim. Mesmo com aquele tamanho — que o fazia pensar que ela não teria mais de seis anos, com certeza —, ela parecia bastante controlada e Yifan se pegou sorrindo um pouco com sua observação silenciosa, porque aquilo a fazia parecer ainda mais fofa com seus olhinhos grandes e analíticos e sua covinha na bochecha direita. Passou a segui-la a uma distância segura — perto o suficiente para uma emergência, longe o suficiente para que ela não o percebesse — olhando de tempos em tempos para a porta, implorando que a mãe da menina aparecesse ali de uma vez. Quem deixava uma criança daquele tamanho entrar sozinha em uma loja?

Talvez estivesse divagando por tempo demais pedindo ajuda para a porta, porque sua distância segura havia sido invadida sem que ele tivesse tempo de impedir. Tudo o que pôde fazer foi segurar pelos braços a menininha que repentinamente havia corrido distraída em direção à saída e esbarrou com tudo em suas pernas e teria caído no chão se não fosse por isso. Sentiu seus olhos se arregalando um pouco ao perceber a situação em que estava e a soltou, afastando-a suavemente no processo, e pondo uma das mãos no bolso sem saber bem o que fazer em meio àquele silêncio mortal.

— Uh, você é alto! — A exclamação repentina o fez voltar os olhos que vagavam sem destino pela loja para a garotinha que o olhava admirada quase um metro abaixo.

Em uma situação normal, ele acharia graça da expressão estupefata da menina com a constatação óbvia, mas o fato de estar sozinho ali com ela ainda o deixava tenso a ponto de não conseguir rir daquilo. Como por milagre, Yifan finalmente ouviu aquele sininho novamente. Sua respiração saiu tão forte, como se ele a estivesse prendendo por todo aquele tempo.

Havia sido mesmo um custo fazer Yeri desligar. Principalmente quando ela desandou a falar sobre tudo que havia dado errado no que havia planejado para seu aniversário no dia seguinte, inclusive o bolo que já era tradição entre eles e que descobrira naquele dia que não poderia ter, já que a padaria que o vendia havia fechado naquela semana. Yixing realmente perdeu algum tempo dividindo o luto com ela, era realmente o bolo perfeito e era uma perda lastimável, mas conseguiu acalmá-la em algum momento dizendo que ele arrumaria um substituto à altura e que pelo menos sua saída com o marido ainda estava de pé e que ele ficaria com Mei o resto do fim de semana como haviam combinado. E foi ainda se despedindo num tom risonho que abriu a porta e entrou na loja.

— Mei? — Yixing chamou tentando entender a aparente tensão ali.

Yifan olhou para de onde vinha a voz e chegou à conclusão de que aquele dia estava decididamente muito incomum. Porque o saltinho que sentiu em seu peito ao ver o sorriso acompanhado de uma covinha no lado direito, exatamente como o que vira na criança mais cedo, não era o tipo de reação que costumava ter ao receber qualquer cliente naquele lugar. Yixing tentou parecer simpático, já que o homem que devia ser o dono da loja não tinha lá uma feição muito amigável e já estava pronto para resolver o que quer que a filha tivesse aprontado na sua ausência. E então dirigiu à Mei aquele olhar que seria ameaçador, se não tivesse aquele ar de riso contido ao ver o jeito admirado com que ela ainda olhava o vendedor.

— Zhang Meili, o que você fez?

— Eu não fiz nada, bàba. — Ela piscava os olhinhos parecendo mesmo muito confusa com a acusação.

Yixing ainda sustentou seu olhar por alguns segundos só para ter certeza de que ela falava a verdade, e ele a conhecia bem para saber que sim, mas então voltou seu olhar para o vendedor num tom brincalhão.

— Diz que ela não quebrou nada muito caro.

— Mas eu não quebrei nada! — A menina protestou e ele riu.

Yifan se perdeu por algum tempo naquela risada. Ele observou com atenção exagerada os olhos que se fechavam quase por completo e o jeito que ele se sacudia de leve. Talvez algum tempo tenha sido muito, porque a risada foi se findando em umas risadinhas meio constrangidas e Yifan queria muito não tê-lo estado encarando daquele jeito.

— Ela — Yifan tentou não parecer um idiota e se forçou a se manter sem tropeçar nas palavras. — Ela não quebrou nada, está tudo bem.

Yixing concordou com um sorriso e passou as mãos pelos cabelos da filha quando ela correu até ele, sem desviar do olhar fixo do vendedor até que ela puxasse sua camisa tentando chamar sua atenção para alguma coisa que segurava.

Bàba, eu achei!

A menina estendia uma caixinha de música e Yixing sorria de um jeito doce para ela enquanto ela tentava abri-la novamente. Ela era cor de rosa e tinha uns detalhes pintados em tinta dourada em um entrelaçado complexo e muito bonito. O fecho era da mesma cor e Yixing a ajudou a girar a chave na lateral antes de abrir. Na parte interna da tampa havia um espelho e, como se acordasse de um sonho primaveril, uma bailarina se levantava e girava ao som de uma melodia clássica que Yixing reconheceu de pronto. Seu sorriso aumentou ao percebê-la, fazia muito sentido que Mei se sentisse atraída por ela.

— É a música de mimir.

Yixing se lembrava de que Yeri costumava murmurar aquela música todas as noites para embalar a pequena desde que ela era ainda uma recém-nascida. Era a música preferida de Yeri, aquela com que ela passava boa parte das tardes treinando quando, na escola, ainda sonhava em ser uma bailarina profissional.

— Parece com ela, não é? — Eles compartilharam aquele sorriso cúmplice. — A gente devia levar? — Ela concordou.

O preço não era lá muito razoável, Yixing percebeu ao ver a etiqueta grudada na parte debaixo da caixinha, mas não iria deixar que aquilo o impedisse de levar. Sua menininha sorria satisfeita com a escolha e ele tinha certeza de que era o presente perfeito para Yeri, e não havia dinheiro que pagasse seus sorrisos preferidos.

Yifan observava a cena em silêncio, novamente atrás do caixa — a uma distância segura — tentando não parecer tão indiscreto enquanto sorria de um jeito meio bobo. Quando o homem do sorriso de covinha se aproximou com a caixinha em mãos, Yifan percebeu que não havia sido nem um pouco simpático como deveria ser, então decidiu ignorar aquele calorzinho estranho que aquele sorriso lhe causava sem propósito e tratar como um cliente merecia — afinal, era o primeiro daquela semana inteira.

— É um presente? — Perguntou tentando parecer casual ao registrar a compra.

— É o presente da minha omma.

Yixing puxou a menina para que ficasse a sua frente, passando os dedos de leve pela bochecha dela enquanto ela olhava para o balcão em expectativa.

— Ah, entendo. — Yifan não pretendia aquele tom meio decepcionado que por sorte passou despercebido pelos dois. — Quer que embrulhe?

— Não! — A menina praticamente gritou, sobressaltando o vendedor e fazendo Yixing rir ao perceber.

— Desculpa. — Yixing pediu pondo a mão de leve na boca da menina. — Esse toquinho de gente pode ser muito barulhento de vez em quando. Não precisa, não.

Yifan a essa altura já devia estar lidando melhor com aqueles sorrisos, mas a cada vez ele não se sentia menos abalado. A caixinha já estava em uma sacola simples de papelão e Yifan entregou ao outro após um pequeno momento de hesitação que ele esperava que só ele tivesse percebido. Como se ele tivesse enfim percebido que assim que soltasse aquele pacote, o sorriso de covinha se iria para sempre e ele voltaria àquele tédio eterno e alguma coisa fazia com que ele não sentisse vontade alguma de deixar aquilo acontecer. Mas a quem ele estava tentando enganar? Ele iria de qualquer forma. Ele e sua criança iriam entregar aquele presente a sua omma. Que sentido fazia aquele apego repentino a um desconhecido?

Soltou.

Yixing agradeceu e estendeu a mão livre para que Mei segurasse enquanto se dirigiam à porta de vidro e ao sininho que tilintou ao que ela abriu. Um último sorriso de covinha foi dirigido ao vendedor que retribuiu tentando não parecer tão desanimado.

Quando a porta se fechou, Yifan teve certeza de que seria para sempre. Talvez aqueles anos perdidos entre aquelas velharias tivessem tirado dele aquele tipo de esperança vazia que faz as pessoas seguirem a vida acreditando nas surpresas do destino. E, talvez por isso, ele nunca esperaria que aquele sininho fosse soar mais uma vez e não demoraria muito.


Notas Finais


Ah, não que isso seja lá muito importante, nas a musiquinha da caixinha de música é Once Upon a December, da soundtrack de Anastasia e que é muito lindinha: https://goo.gl/EcZ8Mq

E eu juro que vou parar de falar agora q
Obrigada por ler ♥


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...