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História The Chance - Yoonseok - Capítulo V


Escrita por: douple__K

Notas do Autor


O.B.S¹: ⚠️ALERTA DE CENA HOT⚠️
O.B.S²: Sorry se tiver algum erro
O.B.S³: Cap corrigido

Capítulo 6 - Capítulo V


Ao sentir a textura dos lábios de Jeon, uma corrente elétrica percorreu por todo o meu corpo. A boca do moreno tinha um gosto peculiar e bastante viciante: álcool, chocolate e morango.

“Não me leve a loucura tão facilmente por favor”, pensei ao saborear as três coisas que mais me vicia.

Enquanto o beijo ficava cada vez mais intenso, os corpos se juntava na sincronia mais prazerosa que podíamos.

Após alguns minutos no fervoroso ato, a respiração começou a fazer falta para ambos os lados e sem muita força, Jeon Jeongguk foi quem nos afastou juntando as testas com a respiração descompassada.

Ele olhou para mim e tudo o que eu podia ver era o seu desejo enorme de me ter tão surpreendentemente que dilatam as pupilas das suas íris escuras.

Sorrir de forma maliciosa para o moreno segurando a gola da sua camisa para tornar a beijá-lo, porém, antes que eu fizesse meu movimento, ele parou-me e eu estranhei.

— Vamos para um lugar mais reservado?! — sugeriu sem que esperasse uma resposta.

Jeongguk segurando-me pelo pulso, abriu caminho pelo meio das pessoas sem piedade a passos largos. Eu nada fiz apenas deixei ele ir guiando-me para o lugar desconhecido.

Chegamos perto de uma larga porta dupla, o moreno abriu um então passamos por ela deparando de primeira com o corredor com diversas portas em ambos os lados.

Perplexo ao ver tantas entradas naquele ambiente, não percebi quando o Jeongguk destacou uma delas entrando e puxando-me junto.

Minhas costas se chocou com uma parede aveludada e instantaneamente uma pontada de dor apareceu nessa região graças a força exercida.

A iluminação que não existia outrora no cômodo surgiu após o dono da boate ligar o interruptor ao nosso lado esquerdo. Podendo nos ver melhor, notei que encontrávamos em um quarto similar ao de um de 4 estrelas, com tudo que tem direito.

Ficaria impressionado com as condições da boate de Jeon, mas infelizmente não pude avaliar melhor o aposento quando sentir algo aparecer por meio das minhas pernas direcionado o meu membro instantes atrás adormecido.

A respiração do moreno se fez presente sobre minha pele quando o ele abocanhou partes do meu pescoço deixando no lugar marcas de suas sucções violentas.

Gemi baixinho em seu ouvido para atiçar ainda mais ele, sorrindo quando ele havia se arrepiado enquanto massageava-me com o joelho.

Largando aquela área Jeongguk veio para minha boca com uma fera maltratando os meus finos e pobres lábios que já deveriam estar vermelhos e levemente inchados na altura do campeonato.

Enquanto ele estava perdido entre o beijo lábios, tratei logo de empurrá-lo para a direção da cama às cegas o encarando do alto quando as suas pernas se chocaram com as da cama fazendo-o cair deitado de costas nela.

Engatinhei lentamente para perto ficando de quatro por cima dele como um caçador encurralado a sua caça. Mordi sensualmente meus lábios inferiores olhando dentro do olhos negros vendo o brilho de luxurioso se intensifica.

Beijei sua boca de uma forma mais ferros arrancando gemidos dos dois lados, então senti as grandes mãos subindo pelas minhas coxas até a popa da bunda a apertando sem pensar duas vezes.

Desgrudei nossas bocas pela maldita falta de ar. Sem perder tempo, meus lábios traçou um caminhando até seu maxilar depositando beijos delicados no local e mordendo de leve.

Assim que cheguei no pescoço, deslizei meus dígitos para baixo de sua camisa social preta a procura dos pequenos botões. Após achá-los, enquanto os lábios desciam levemente pelo pombo de Adão de Jeon, desfiz cada uma das casas daqueles botões aproximando nosso corpo quando depositei um chupão na clavícula do moreno que ficava exposta cada vez mais em que me livrava daquele pano negro.

Poucos minutos terminei de tirar a droga daquele pano deparando-me com o tronco do corpo bem estruturado de Jeon fazendo com que eu sentisse pontadas mais intensa em meu baixo ventre.

Umedeci os lábios reservados, graças a temperatura elevada, deliciando-me com a visão antes de tornar a beijar o mais velho.

Sem muito esforço, venci uma pequena batalha de língua na sua boca, em seguida desencontrando a minha para poder sugar seus lábios inferior.

Tracei um caminho com a fina saliva da clavícula passando rapidamente no mamilo esquerdo indo até o umbigo mordiscando-o carinhosamente. Desci ainda mais chegando na região íntima do Jeon que, por um início de preliminares, já possuía um volume bem alto e bem tentador.

Ergui o rosto para fitar a face prazerosa de um Jeongguk de fios escuros colados na testa, não conseguindo controlar um sorriso sapeca demonstrando que irá aprontar algo atraindo sua atenção para mim, porém ele tombou a cabeça para trás quando minha respiração chocou-se com o membro ainda coberto.

Desafivelando o cinto, desabotoei a calça e deslizando o zíper escutando em resposta um som de alívio vindo do mais velho. Puxei a calça juntos com a peça íntima até o joelho acomodando-me melhor entre as pernas bem trabalhadas vendo a pré-sêmen saindo da cabeça do falo atraindo-me rapidamente.

— Sr. Jeon — chamei sua atenção, obtendo sucesso é claro. — Se lembra que há alguns instantes falei que a idade não interessa e sim o que provo? — dedilhei meus dedos em no membro sentindo-o quente e pulsante, recebendo em seguida uma confirmação. — Então... — parei o toque na ponta do falo levantando-o. — Você terá uma parcela dessa reação agora. — completei a frase olhando nos fundo das íris escuras, abocanhando-o sem a sua permissão.

O pus completamente em minha cavidade bucal chupando o membro ereto lentamente vendo-o suspirar e conter o rouco gemido quando repeti o ato chupando-o mais rápido e forte, porém não ao ponto de machucá-lo, pelo contrário dando lhe prazer. Continuei nessa brincadeira levando minha destra até o seu testículo o massageando-o ao acelerar minha boca em seu falo.

O retirei da boca vendo uma fina saliva sair junto e o olhos de Jean acompanhando o ato de uma forma hipnotizada fazendo um arrepio percorrer da minha nuca a base da coluna. Desci meus lábios até seus testículos mordendo e sugando de leve arrancando finalmente os verdadeiros gemidos roucos e graves do moreno. Retornei até seu membro deslizando minha língua de baixo para cima e ao chegar na cabeça avermelhada, a pus de um só vez para fora abocanhando o membro por completo.

Ao ter o membro coberto pela minha boca tocando-me a garganta em uma situação de penetração, Jeon gemeu mais alto agarrando meu cabelo no automático. Ri de sua reação ainda com o membro em minha boca.

Repeti a penetração várias vezes e ao me cansar, voltei a lambe-lo e chupá-lo como se fosse um gostoso doce com um gosto peculiar deliciosamente viciante.

Perceber que o Jeon não aguentava mais, tirei o membro da boca com salivas escória por ela ignorei.

Pondo-me de pé fora da cama, desamarrei os sapatos tirando eles e em seguida a calça atirando-os para um canto.

Ousadamente, sentei delicadamente com as negras cobertas pelo fino tecido da box envolvendo o grosso membro pulsante e lubrificado, fazendo o Jeongguk gemer com o contato.

— Sinto muito — murmurei totalmente cínico ao pressionar as bandas no membro ereto fazendo um movimento de vai e vem gemendo como o atrito da sua cabeça úmida contra minha entrada.

Retirei minha camisa recebendo um olhar curioso do moreno pelas marcas nos braços e abdome. Pressionei o indicador canhoto entre meus lábios em um pedido mudo para que ele não falasse nada para esquecê-las. Continuando o movimento, rebolando sobre ele.

Jeongguk ergueu-se ofegante ficando cara a cara. Mordi os lábios enquanto subia os dedos pelo abdômen definido entrelaçando as mãos no pescoço do moreno.

Ele beijei-me selvagemente com as mãos brutas cravadas em cada lado da minha fina cintura puxando-a para baixo chocando seu membro com meu orifício ainda coberto simulando uma estocada. Em um movimento mais bruto e em falso, nós acabamos caindo na deitados cama. Ri baixinho entre o beijo mordendo seu lábio inferior.

Os dedos de Jeongguk pararam no cós da minha box se enfiando nela então sentir a ele masturbando-me lentamente, arfei entre o beijo não contendo os gemidos. Desgrudei as bocas soltando um gemido alto quando ele apertou a glande, chupou o meu pescoço e acelerou a masturbação.

“Filho da mãe”, pensei quando os olhos marejaram em lágrimas de prazer.

Olhei para dentro dos seus olhos notando que nossa brincadeira já estava no limite.

Ele compreendeu o recado mudo tirando o resto da própria roupas, posicionando-se melhor retirando a minha box deixando-me completamente despido.

Jeongguk segurou uma das minhas coxas aproximando-a de sua boca mordendo-a com força. Revirei os olhos gemido nada baixo, adorando o prazer bruto.

As mordidas variava de fracas para fortes quase extremas quando era bem perto dos meus testículos já doloridos que Jeon fazia questão de tocar e lambe-los quando passava por eles.

Se afastando daquela área Jeongguk me surpreendeu escancarando minhas pernas e masturbou-se rapidamente usando o próprio pré-gozo para facilitar pondo uma proteção que pegará na gaveta da cômoda ao lado.

Assustei-me ele puxou-me com uma força invadindo-me sem pudor. Soltei um grito de dor pela falta de prévia, cravando as unhas afiadas em suas costas ao mesmo tempo Jeongguk beijava e mordiscava meu pescoço sussurrando coisas de baixo calão em meu ouvido.

Suas estocadas vieram leves enquanto ele voltava a beijar-me os lábios sem delicadeza. Os meus gemidos eram abafados pelo ato e descontando arranhões em suas costas sem piedade quando ele estocava cada vez mais fundas e mais fortes dentro de mim.

Os gemidos foram ficando cada vez mais e mais altos, não só por causa do prazer que sentia a cada investida do mais velho e sim por causa dos hematomas em meu corpo que ele acabava apertando “sem querer”.

Após acertar o meu ponto máximo, acabei chamando-o alto o nome do moreno pedindo para que ele acertasse mais e assim Jeon fez fazendo meus gemidos ecoavam pelo quarto. Ao acertá-lo novamente foi suficiente para eu gozar em nosso abdômen.

Mesmo em êxtase ainda consegui sentir meu ânus se contrair em volta do membro de Jeongguk que gozou em seguida com um forte jato, nem notei quando o sêmen polcou a proteção preenchendo-me por dentro.

Ficamos um tempo na mesma posição tentando acalma nossa respiração ofegante, foi então que Jeongguk segurou meu queixo olhando fixamente nos meus lábios antes selá-lo com calma e delicadeza o oposto da sua foda.

— Até que você realmente presta garoto. — comentou ao sair de mim e indo se limpar com lenços umedecidos que estavam na cômoda. — Porém não é isso tudo que ouvir do Tae, mas pode ser que no trabalho você é melhor por ser bem pago. — comentou com humor ácido.

Eu possuía um sorriso relaxado no rosto, porém ele sumiu ao escutar o Jeon.

Levantei-me fazendo o mesmo que ele me limpando e vestindo minhas roupas sentindo uma leve dor na cintura, mas não era nada demais.

— Pense o que quiser, Sr. Jeon. — falei, ficando de frente a si. — Mas... — toquei seu peito por cima da camisa social amarrotada. — Isso é uma diversão, não meu trabalho. Se quer algo bem feito me pague que farei as melhores transas da sua vida. — sussurrei sorrindo cinicamente para ele passando pela porta encarando o corredor novamente.

Suspirei andando em passos pesados com vontade retornar ao quarto e esmurrar cara daquele desgraçados do Jeon Jeongguk.

— Será que não posso fazer nada para mim nessa porra de vida que aquela droga de cafeteria aparece. — murmurei com raiva a abrir a porta as portas duplas com força.

Tentei caminhar pelas multidão a minha frente para chegar até o bar, um bom lugar para expulsar o ódio que se crescia em mim e para apagar a merda da boa transa que havia feito.

Ao chegar perto do meu destino notei uma garota que estava sentada em um dos bancos ocupados paquerando de forma humilhante o pobre do barman que tinha me atendido outrora na minha primeira bebida da longa noite.

“Era só o que me faltava”, pensei bufando revirei os olhos no mesmo momento.

Posicionei-me atrás da mulher cultivando um dos seus ombros, ela se virou e o odor forte das bebidas alcóolicas acertou em cheio as minhas narinas.

A loira avaliou-me de cima para baixo erguendo uma das sobrancelhas ao finalizar como se estivesse interessada. Inclinou-se para frente ficando com a face bem próxima a minha e sem autorização, agarrou a minha camisa beijando-me a força.

“Tão vadias”, comentei em pensamentos enquanto retribui o beijo desengonçado.

Aprofundei-o de propósito apoiando uma mão em sua cintura descendo a outra pela coxa farta e apertando a mesma escutando um gemido durante o beijo. Puxei ela para mim nós girando no mesmo eixo em seguida afastei-me dela empurrando o seu corpo com brutalidade fazendo-a com que tombasse um pouco para trás.

Antes de virar-me já sentado no assento, a garota se recuperou olhando-me soltando um beijo no ar com as bochechas coradas e foi embora rindo.

— Mulher burra. — passei a mão na boca, retirando qualquer rastro deixado pela loira.

Voltei meu olhar para o bar e novamente o barman não estava mais lá, bufei irritado.

— Ei garoto! — chamei impaciente o ser que estava atendendo outras pessoas.

— Sim? — sorridente ele veio até mim.

— Um copo de tequila, por favor. — pedi.

O rapaz preparo a bebida entregando-me quase que imediato continuando a atender o resto. Então foquei em algo à minha frente.

— Pirralho! — Taehyung apareceu ao meu lado, fingi com que o mesmo nem estava lá. — Por onde você andou, Jin já estava ficando preocupado. — sinalizando para o mesmo barman que me atendeu.

— Se eu respondesse: Transando com seu melhor amigo; não surpreenderia ninguém, não é? — sorri cínico para o Kim. — E não me chame de pirralho apenas porque é 1 ano e meio mais velho, isso não muda porra de nada. — cuspi as palavras, virando o copo na boca.

— Você transou com o Ggukie?! Sério?! — perguntou surpreso.

Continuei com o olhar sob as prateleiras com grandes variedades bebidas alcóolicas que começavam a chamava minha atenção.

— Nossa você se superou, Suga, és sem dúvida alguma uma puta mesmo e é das melhores para conseguir levar o Jeon para um quarto, se é que fizeram em um quarto. — provocou, bebericando a batida azulada que pedirá.

— Pelo o menos eu presto para uma coisa, TaeTae. — virei sorri irônico para ele.

O castanho fechou a cara na hora.

— Eu fodo e sou fudido, mas não corro atrás de quem é comprometido para poder me satisfazer ou me masturbo pensando em tal pessoa. Nunca me rebaixei tanto como você, hyungi. — disse divertido levantado do banco sinalizando para a morena repetir a dose da bebida.

— É sim! — afirmou meio alto para que eu escutasse bem em meio a música agitada, então olhei para ele.

— Meu passado com Namjoon hyung é passando, foi apenas uma paixonite infantil. E, que me lembre bem, eu não chegava a humilhar-me como você fazia e faz, TaeTae. — finalizei virando a dose de tequila na boca dando lhe as costas me misturando em meio a multidão aproveitando o máximo que eu conseguia naquela merda.

 

***

 

— Mais uma... por favor. — a minha voz saiu completamente embriagada após vários copos de vodca pura e duas de Martini. — Obrigado — agradeci.

Tomei o líquido transparente da mão de Yan, o segundo barman que me atendeu, virando de vez na boca que como nas outras rodadas, desceu queimando a ponto de já me acostumar.

Estalei a língua no céu da boca, estava cansado de ficar na boate já transei com três ou foi quatro pessoas sem contar com Jeon, porém não era louco de ir para casa no estado em que me encontrava. Se Jin hyung descobre eu sou um homem morto.

Observei Yan, um rapaz loiro e simpático tão baixo quanto eu, esperando ele ir para o outro lado do bar atender um novo cliente, dando então um bote nas bebidas. Apanhei a garrafa fechada de uísque escondido e então tratando de sair dali rápido para que ele não percebesse.

Empurrando várias as pessoas escutando alguns xingamentos, porém nem dei atenção, pouco me fodia para todos eles. Procurei um lugar para beber em paz não achando depois de quase dez minutos a rodando, até avistar um casal se agarrando passar por uma porta dupla e então uma luz se acendeu em minha cabeça lembrando-me para onde ela dava.

Parei de frente as portas, percebendo que eu estava tão bêbado que tudo começava a se duplicar.

Tentei segura na maçaneta focando minha visão, mas errei na tentativa um, na dois e na três a qual eu perdi a paciência.

— Que droga! — xinguei.

Chutei a porta com raiva então um sorriso bêbado surgiu nos lábios quando a mesma abriu uma pequena fresta.

Abri ainda mais uma das portas e adentrei o corredor que permanecia do mesmo jeito que horas atrás.

Comecei a andar cantarolando a música Latina remixada que tocava do outro lado das paredes enquanto retirava o lacre da garrafa e virando a bebida destampada na boca.

— Wow! — exclamei risonho ao sentir o líquido forte passar pela garganta como fogo fazendo-me torci por não esperar algo desse porte.

Recuperado, levantei a garrafa até a altura das vistas depositando um beijo na própria e virando novamente em minha boca bebendo mais do que o primeiro gole continuando a cantar rendendo o corpo no ritmo da batida.

A bebida já estava pela metade da garrafa quando sentir uma tontura muito mais forte junto com enjoou. Cambaleei encostando-me na parede mais próxima buscando apoio desajeitadamente. As pernas começaram a bambear e a visão havia piorando.

Tudo o que se repetia em minha cabeça era que eu precisava de ar, um lugar aberto. Em questão de segundos, por milagre, avistei uma porta com a placa verde onde se podia ler “Exit” sobre ela no fim do corredor.

Com muita dificuldade arrastei meu corpo pelas paredes até ela empurrando a alavanca as pressas quase cai no chão ao tropeçar nos meus próprios pés.

Não reparando onde em si me encontrava, curvei-me perto da parede usando os braços como apoio, em seguida tudo o que eu havia ingerido saiu pela minha boca se despejando entre a parede e o chão imundo do local.

Vendo em choque o que tinha feito, tentei recuperar um pouco a consciência tentando respirar melhor, mas o ânsia foi mais forte então voltei a vomitar novamente.

Depois de minutos repetindo o mesmo ato, já não tinha o que coloca para fora, o meus estômago começou a doer por causa do esforço feito, então deslizei-me pela parede sentado no chão longe da poça de vômito.

Fechei os meus olhos por um momento para acalmar-me.

Mesmo que me sentisse ainda alterado, eu possuía consciência suficiente para entender meu estado deplorável. Está cansado e tonto, o efeito do êxtase que usei já fora embora à tempo deixando, então as dores percorrerem meu corpo por causa das transas um pouco brutas.

Um porta não muito ao longe, fora aberta com brutalidade espantando um gato negro que passava por ali fazendo mia alto quando vozes de pessoas alteradas apareceram no mesmo segundo assustando-me e tirando-me dos meus pensamentos, escondendo-me em uma velocidade sem igual.

— Como você pode? — pela voz uma das pessoas estava completamente desacreditada de algo.

— P-Por favor d-deixa eu te explicar. — o choro da outra se instalou no pequeno beco.

“O que está acontecendo?!”, pensei com a quebra do silêncio.

Ergui o corpo para poder entender o que estava acontecendo, porém esconde-o com a caçamba de lixo.

— Você não tem como me explicar nada, NADA! — o mais alto grito.

O moreno estava de costas para mim não dava para saber quem era por causa da péssima iluminação, entretanto conheceria a quilômetros o ser que chorava desesperado a sua frente.

— Jimin? — sussurrei pensei alto confuso, enquanto o ruivo tentava sustentar o próprio corpo já que suas pernas estavam trêmulas.

— H-Hope não é o que você pensa ou está pensando agora. — o Park tentou se explicar. — Ele me agarrou, eu não-... — a fala foi cortada por um estalo que teve o som ecoado pelo largo beco.

O mais baixo dos dois cambaleou para o lado por pouco não perdendo o equilíbrio após receber o tapa forte no lado esquerdo de sua face agora avermelhada.

— Pare... de... mentir... para... mim... PARK JIMIN! — gritou o moreno.

O denominado Hope, proferiu as palavras com uma certa dificuldade como se o próprio prendesse o choro.

Park nada falou permanecendo na mesma posição como tentativa de se estabilizar após o tapa.

— Eu vi você na mesma cama que ele. — expôs. — Eu ouvi você gemendo o nome dele em alto e bom som pendido não para que ele não parasse, e sim, para que te fodesse mais. — proferiu dando ênfases no pronome. — MAS QUE PORRA PARK! — o moreno se afastou bagunçado como cabelo com raiva. — Ele é o meu chefe. Um dos meus melhores amigos, caralho! — se afastou ainda mais do ruivo. — Confiei tanto nele quanto em você, quando vocês me disseram na minha cara em minha casa que iriam parar e que antes tinha havia sido um deslize porque estavam drogados. — voltou o olhar para o Park. — Provavelmente nunca pararam, não é?! ME RESPONDA! — Jimin deu um sobressalto. — Onde está a droga da minha confiança que eu depositei em você, Park, por todos esses anos? — gritou novamente fazendo o menor se encolher de onde estava chorando ainda mais.

— Eu-...

— Sim, você — o moreno sorriu de forma melancólica. — Sabe o que você é? — ele se aproximou do mais baixo segurando-o pela gola da jaqueta de couro erguendo-o fazendo os pés do menor saírem do chão. — Nada mais que uma vadia de merda. — respondeu. — É isso que você é, apenas a porra de uma prostituta barata que se joga para qualquer um que lhe der mais dinheiro. — cuspiu as palavras na cara do ruivo.

— Meu amor, por favor não diga isso. Por favor. — Jimin imploro soluçando em meios as fortes lágrimas que molhavam a sua fase borrando pela maquiagem leve.

— Você não tem mais o direito de se dirigir a mim dessa forma, eu não sou mais nada seu. Eu cansei de ser traído e enganado por você Park Jimin. — as palavras acertaram o ruivo na hora. — Desapareça da minhas vistas e de minha vida. — o moreno completo friamente pondo-o no chão arrastando o corpo do Park empurrando-o para a porta que eles vieram fechando-a na cara do ruivo sem ao menos escutar suas últimas palavras.

Presenciei o diálogo digno de uma novela mexicana totalmente chocado.

Meu olhos mesmo com uma dificuldade, tentou seguir o moreno que andava de um lado para o outro com as mãos cobrindo a face.

Era possível escutar os soluços e o som de choro que vinham dele e ver as lágrimas que deslizavam do queixo para o pescoço.

Percebendo que não era para eu estar ali. Tentei levantar silenciosamente apoiando o peso do corpo na caçamba de lixo acabando por escorregar na enorme poça de vômito, agradecendo aos céus por não ter caindo nela.

Ao erguer a cabeça, deparei com os olhos escuros e irritados do moreno que estavam voltados para mim. O esquerdo escória uma pequena lágrima que era acompanhada por outras em sequência.

Com o cenho franzido olhar do mais alto sobre mim eram desconfiados e curiosos.

Dei um passo para longe da caçamba com o propósito de sair imediatamente dali. Mas foi só eu fazer o movimento que minha volta se tornou embasado e tudo o que eu fiz foi vê o mundo escurecer e meu corpo ficar mole.


Notas Finais


Hi queridos, não se esqueçam de dá o seu favorito, isso ajuda muito em incentivo; e se quiserem comentar sobre a fic no Twitter é só usarem a #TC_Sun_Moon, para que assim mais pessoas venham conhecer o meu trabalho.

Beijos e até o próximo capítulo. 😘


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