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História One Kiss, One love. - Imagine Jeon Jungkook - Cold


Escrita por: TwinArmy

Notas do Autor


Olá pessoal ^^

Venho com outro capitulo.
Boa leitura.

Beijos.

Capítulo 2 - Cold


Fanfic / Fanfiction One Kiss, One love. - Imagine Jeon Jungkook - Cold

 

O final do ano sempre foi a minha época favorita. Desde criança eu andava na janela do carro para poder ver melhor as luzes natalinas que enfeitavam as casas, a virada do ano sempre foi importante para mim também, e passar ao lado das pessoas que amo é de fato a melhor sensação.

Kook e eu sempre tínhamos uma tradição quando começava a nevar, disputávamos quem conseguia montar um boneco de neve mais rápido. E adivinhem? No quê esse garoto não é bom? Mas essa tradição foi esquecida com o passar dos anos, quando atingimos idade suficiente para não suportar ficar na neve até construir um boneco gigante. Há muitas coisas que deixamos de fazer pelo o obvio, pois crescemos.

Abri os olhos lentamente e senti a claridade invadir minhas retinas feito fogo, deixei as cortinas abertas noite passada pare ver a neve cair e a claridade entrava em meu quarto sem piedade nenhuma. Sentei-me lentamente, hoje é o primeiro dia do ano. Terminando esse mês, voltaremos para escola e assim a nossa rotina normal.

-Olá Nunu. - Falei acariciando os pelos brancos e macios dela.

Nunu resmungou e logo esticou suas patas em um despreguiçar demorado. Não sei o que tem de errado com essa cachorra, mas onde estiver ela deita e dorme. Saí da cama, deixei o quarto arrumado e fui ao banheiro para realizar minha higiene matinal. Prendi meus cabelos no alto, hoje eu ajudaria minha mãe a limpar metade da casa, pelo menos as partes que ela é responsável. Sai do quanto e caminhei em direção à cozinha, Nunu passou por mim correndo e saiu pela varanda dos fundos.

-Bom dia mãe. - A cumprimentei com um selar em sua bochecha.

-Bom dia querida, eu falei que não precisava levantar me ajudar. - Falou.

-Nem pensar, sabe que eu adoro te ajudar nos serviços. - Falei indo até o avental que eu costumo usar quando a ajudo.

Ela apenas sorriu e voltou a fazer o que fazia antes. Não acho justo que ela limpe tudo sozinha quando eu tenho tempo de sobra para ajuda-la. Dong já disse milhões de vezes que ela não precisa fazer os serviços, já são quinze anos morando juntos e já somos da família. Mas mesmo assim ela insiste. Terminamos os serviços quase oito da manhã, sempre íamos mais rápidas em duas. Arrumamos o café na mesa e logo Dong acordou.

-Bom dia meninas. - Ele falou com aquele sorriso contagiante de sempre. -Cadê o Jungkook?

-Não levantou ainda. - Respondi. - Vou acordá-lo... - Um sorriso perverso tomou conta dos meus lábios. - Eu adoro acordá-lo.

Os dois riram e eu tirei o avental rapidamente. Subi correndo a escada e caminhei em direção ao corredor onde seu quarto se encontrava. Lembro-me como se fosse ontem que corríamos por aqui brincando de esconde-esconde. Bati em sua porta e nada, estava dormindo.

-Kook? - Abri a porta lentamente.

Seu quarto estava todo escuro, Kook não consegue dormir com claridade, até as menores o incomodam. Seu quarto precisa estar um breu. Abaixei-me ao seu lado, levei minha mão eu sua franja e a puxei para o lado.

-Kook. - O chamei.

Ele se mexeu minimamente, mas não acordou.

-Ei! - O chacoalhei.

-Me deixe dormir Noe... - Resmungou.

-Não, seu pai quer todos tomando café juntos. - Falei.

Ele abriu os olhos lentamente e me encarou. Li em seu olhar, ele havia se esquecido de que o seu pai agora ficará um tempo com a gente. E ouvir que ele o quer no café certamente o despertou.

-Já tinha se esquecido né? - Perguntei.

-Uhum. - Respondeu se sentando lentamente.

Senhor Dong é de fato muitíssimo ocupado, acho que consigo contar nos dedos às vezes que conseguimos tomar o café da manhã com ele. Mas agora será com bastante frequência e isso me deixou muito animada. Nunu entrou correndo dentro do quarto e pulou na cama de Jungkook.

-Deveria conversar com ele. - Falei me sentando na cama.

Kook pegou Nunu no colo e acariciou os pelos brancos e suspirou.

-É cedo demais. - Falou.

O pai do Kook sempre diz que o quer como o diretor gerente da empresa da rede de hotéis, mas isso não é o que ele quer. Jungkook ama tirar fotos, a maioria dos quadros que decoram essa casa mostrando paisagens lindas, são todas tiradas por ele. Quem não sabe disso, acredita pertencer a um fotógrafo profissional.

Apenas sorri e peguei Nunu do seu colo.

-Levante. - Falei. Acho que isso é um assunto delicado demais, e se ele diz ser cedo, não irei insistir.

Ele tirou suas pernas de cima da cama, esticou seus braços para cima. Virei e saí do quarto para dar privacidade a ele. Houve um tempo que até banho tomávamos juntos, mas é claro, com certo tempo isso foi ficando impossível. Se não me engano, a última vez que tomamos banho juntos foi quando tínhamos oito ou nove anos. Desci as escadas, mamãe estava tomando um café encostada no balcão enquanto conversava com Dong.

-Logo ele desce. - Falei chamando a atenção de ambos.

Coloquei Nunu no chão que logo saiu andando em direção ao tapete peludo perto da porta. Deitou e ali ficou. Aproximei-me da mesa e me sentei ao lado do pai do Kook.

-Já pensou em uma faculdade querida? - Ele perguntou de repente.

Olhei para ele, eu não havia pensado nisso ainda.  Afinal, estamos no começo do ano ainda, posso pensar em muitas possibilidades. Mas Dong sempre foi assim, decisivo desde o começo e quando coloca uma coisa em sua cabeça não desiste. Isso é a única coisa que o difere de Kook, que pensa milhões de vezes antes de agir, e se tiver que mudar de ideia no meio do caminho ele o faz sem arrependimento nenhum.

-Ainda não. - Respondi. - Pretendo achar primeiro no que sou boa.

Mamãe sorriu do outro lado e depositou sua xicara de café em cima do balcão.

-Você tem muitas qualidades meu anjo, na hora certa sei que vai encontrar sua vocação. - Falou.

Sorri para ela e Dong concordou com a cabeça. Servi-me um pouco de achocolatado e comecei a tomar o café. Logo Kook desceu as escadas com o seus olhos levemente inchados pelo o sono e sentou em outra cadeira vaga.

-Foi estranho acordar e ver o meu quarto... - Dong falou sorrindo. - Sou acostumado a abrir os olhos e ver as paredes do quarto de um hotel.

-Então é melhor se acostumar. - Mamãe falou sentando ao lado de Kook.

Ele sorriu novamente e concordou com a cabeça. Levou a xicara de café até a boca e encarou o filho por cima dela.

-Ping vai levar vocês para comprar as coisas que irão precisar para esse ano. - Falou e logo me encarou.

Quando Kook completou quinze anos, seu pai o matriculou na melhor escola da cidade. Uma elite onde há somente filhos de empresários. E claro, não me deixou de fora disso, fez questão de que eu entrasse também. No começo eu recusei, afinal, eu não sou uma boa aluna como Kook. Suas notas são altíssimas e tem uma facilidade sobrenatural para guardar as matérias. Mas com o tempo ele conseguiu me convencer.

-Obrigada Dong. - Falei para ele.

-Sabe que não precisa ficar me chamando assim. - Ele falou e sorriu.

Dong sempre disse que posso chama-lo de pai a hora que eu quisesse. Como Kook pode se sentir livre em chamar a minha mãe de mãe. Mas por algum motivo não conseguíamos. Como se tivesse algo há mais que nos impedisse.

-Na volta poderiam passar comprar uma roupa mais quente para a Nunu? - Mamãe perguntou. - A previsão para o começo desse ano será mais frio que ano passado.

Apenas concordei com a cabeça. Terminei meu café e fiquei em pé.

-Vou me arrumar e já desço. - Falei para Kook que me encarou por cima do seu copo.

Ele apenas fechou os olhos rapidamente, um costume que tem quando quer concordar com a pessoa, mas está ocupado para isso. Fui até meu quarto, coloquei uma calça jeans preta, uma blusa de frio fina e um moletom verde. Vesti minhas luvas e sai com as botas nas mãos. Kook já estava na porta e vestia seu casaco. Peguei meu casaco branco do armário e saímos junto em direção à garagem.

Ping nos esperava com o mesmo sorriso gentil de sempre.

-Bom dia Ping. - O cumprimentei.

-Bom dia anjinho. - Respondeu entrando no carro.

Kook entrou primeiro e eu logo atrás. Ligou o carro e saiu. Hoje não nevava, mas ainda continuava muito frio. Ping ligou o rádio, fomos até o shopping em total silêncio. Kook batia de vez em quando seus dedos no joelho na batida da música.

-Lembra quando você cantou em cima do escorregador do parquinho? - Perguntei me lembrando daquela cena e me esforçando o máximo para não rir.

-Não, não lembro. - Respondeu olhando para fora da janela.

-Foi essa música né? - Perguntei em seguida.

-Não sei do que está falando. - Falou.

Sorri, tínhamos dez anos. Kook naquela época sonhava em ser cantor e disse que faria um show particular para mim. Só que ele não previu que o parquinho estaria cheio de crianças.

-Foi fofo vai. - Falei.

Ele me encarou sério, eu sei que ele lembra. Afinal, depois disso eu sempre o imitava em cima do escorregador.

-Constrangedor você quer dizer. - Falou.

Comecei a rir e ele riu junto comigo e logo encarou novamente a cidade com o rosto apoiado em sua mão. Há tantas coisas que podemos nos lembrar, coisas que fizemos juntos. Até mesmo a arte que nunca ninguém ficou sabendo, se ir até o último vidro da estufa, ele estará quebrado. Kook e eu quebramos sem querer enquanto tentávamos fazer a pedra quicar no lago do jardim, mas não contamos a ninguém, nem mesmo aos nossos pais. Encarei minhas mãos no colo e sorri novamente. São memórias lindas e importantes para mim.

-Chegamos. - A voz de Ping me trouxe para a realidade.

Levantei o rosto e encontrei o olhar de Kook pelo o reflexo do vidro por onde ele olhava a cidade. Quando seu olhar cruzou com o meu, ele o direcionou para outro lugar em um gesto normal. Ping entrou no estacionamento e logo descemos do carro.

-Esse ano teremos aulas no laboratório de pesquisas científicas. - Falei assim que entramos no local. - Precisamos de jalecos e óculos de proteção.

Foi uma das primeiras coisas que compramos, as outras coisas foram mais básicas. Como cadernos e canetas novas. Dong sempre disse para que déssemos a lista na mão de um dos funcionários para que eles comprassem para nós. Mas eu sempre preferi comprar por mim mesmo, e arrastei Kook comigo. E com o passar dos anos ele acabou se acostumando. Ping levou as coisas para o carro, Kook e eu paramos em um restaurante para almoçarmos por ali mesmo.

Sentamos e fizemos o nosso pedido.

-Kook! - Alguém o chamou.

Levantamos o olhar à procura do dono da voz. Era Namjoon, o capitão do time de basquete. Ele era o mais alto do time, e com ele a pior companhia de todos os tempos. Sua irmã Raya, sim, eles são irmãos.

Kook ficou em pé e cumprimentou o amigo.

-O que vieram fazer aqui? - Ele perguntou.

-Viemos comprar algumas coisas para esse ano. - Respondi.

Raya e eu cruzamos um olhar mortal, tenho certeza de que saiu raios lazer por eles. Sei que ela não dirá nada para me provocar, pois Kook está aqui e ela nunca me provoca na frente dele. Os dois se acomodaram nas cadeiras vagas a nossa frente.

-Vai estar no time esse ano né Kook? - Nam perguntou.

-Acho que sim. - Respondeu. - Já estou acostumado.

Por fim, os dois acabaram comendo com a gente ali. Raya me encarava sempre, e lançava olhares ridículos em direção ao Kook que sequer notava. Conversamos um pouco, e quando o relógio marcou quase três da tarde, decidimos ir para casa. Na volta paramos comprar uma roupa quente para Nunu, e fomos embora. Eu havia acordado muito cedo, meus olhos pesavam dentro do carro.

Senti meu corpo deslizar pelo o banco e ser sustentado pelo o ombro do Kook. Eu reconheceria o cheiro de seu perfume de longe. Acomodei-me ali e cochilei.

-Noe... - Depois de um tempo ouvi uma voz.

-Hum? - Resmunguei.

-Chegamos. - Ele falou.

Mas eu não fiz questão de abrir os olhos. Pretendia ficar dormindo no carro até esse sono todo passar. Afinal, fomos dormir bem tarde comendo frangos, e levantei bem cedo. Meus olhos não estavam aguentando ficar abertos. Ouvi o cinto se desprender de mim, uma mão passou por trás de mim e segurou firme em minha cintura. Kook me puxou gentilmente até a porta do carro, passou sua outra mão por baixo das minhas pernas e me levantou em seu colo. Contornei seu pescoço com os braços e apoiei o rosto na curva de seu pescoço com os ombros.

-Obrigado Ping. - Ouvi ele dizer.

-Não foi nada. Leve a anjinho para dormir, ela está muito cansada. - Falou.

Kook saiu andando, subiu as escadas e entrou em casa. Senti seu corpo se movimentar um pouco, provavelmente estava tirando os tênis.

-Eu disse que ela não precisava me ajudar. - Ouvi a voz da mamãe. - Tadinha, deve estar tão cansada.

Eu queria poder dizer a ela que era somente sono, mas não consegui. Minha mãe tem uma resistência incrível, afinal, foi dormir tarde assim como nós e também limpou a casa comigo.

-Vou coloca-la na cama. - Kook falou.

-Obrigada querido. - Ela falou.

Ele voltou a andar, entrou em meu quarto e logo senti o colchão macio em minhas costas.

-Noe, tire pelo menos esse casaco. - Ele falou.

-Não. - Resmunguei virando para o lado.

O ouvi suspirar, pegou em meu braço e me sentou a força. Mas não de uma forma brusca, foi gentil, abriu o zíper do meu casaco e o tirou de mim. Abri os olhos minimamente e encontrei seu rosto perto de mim concentrado no que fazia. Kook sempre cuidou de mim, sempre esteve ao meu lado. Senti sua mão no elástico do meu cabelo, o puxou e esse caiu sobre os meus ombros. Meu corpo pendeu para trás e eu caí deitada, ele puxou o cobertor sobre mim. Fechei novamente os olhos.

Senti o colchão ao meu lado afundar e logo uma mecha do meu cabelo ser tirada do meu rosto e posto atrás de minha orelha. Depois ele se levantou e saiu do quarto, pois ouvi a porta bater.

 

...

 

Acabei dormindo demais, acordei e já era quase oito da noite. Estava pensando em ajudar a mamãe com a janta, mas parece que o meu sono repentino me derrubou. Tomei um banho, vesti um conjunto moletom e fui até a cozinha, Nunu pulou em minhas pernas assim que me viu. Ela já usava a roupa que compramos para ela.

-Ai meu Deus. - Abaixei e passei a mão nela. -Como ficou linda!

Os três estavam comendo já. Caminhei até a mesa e me sentei ao lado do Kook.

-Deveria ter me acordado. - Cutuquei ele por baixo da mesa.

-Diferente de você eu deixo as pessoas dormirem. - Ele falou.

Fiz uma careta e me endireitei na cadeira. Terminamos de comer.

-Mãe, deixa que eu lavo louça. - Falei.

É o mínimo que eu poderia fazer, já que dormi demais e não ajudei ela com a comida.

-Não precisa querida. - Ela falou em seguida.

-Não, eu insisto. - Falei ficando em pé.

Dong suspirou no lugar e isso chamou a nossa atenção.

-Quando as duas vão parar de fazer isso? - Perguntou. - Eu...

-Dong! - Mamãe o cortou. - Já conversamos sobre isso.

Sorri para ele e concordei com a cabeça. Peguei os pratos e fui em direção à cozinha. Amarrei meu avental e comecei a lavar as coisas. Quando terminei, fui para a sala, acabei desregulando todo o meu sono. Fiquei sentada ali lendo um livro por um tempo, quando decidi ir até o quarto do Kook. Subi as escadas, me aproximei da porta e bati.

-Kook? Está acordado?

-Estou. Entra. - Ouvi sua voz.

Entrei. Ele estava sentado de frente com o seu notebook, editava algumas fotos tiradas nas férias. Sentei-me em sua cama e cruzei as pernas em cima do colchão.

-Vamos assistir um filme? - Pergunte animada.

-Vai escolhendo. - Respondeu com os olhos vidrados na tela.

A imagem que ele editava era uma vista da varando do seu quarto. Caminhei até a sua estante de filmes, já havíamos assistido praticamente todos. Levei minha mão no queixo, e escolhi um de terror. Fui até sua TV e coloquei o filme, pausei no começo e voltei para a sua cama.

-Vem! - Chamei.

Kook fechou o programa a abaixou a tela de seu notebook. Virou e caminhou em direção à cama, nos arrumamos nos travesseiros e eu soltei o filme.

-Já vimos esse. - Ele falou.

-Já? - Perguntei confusa. - Mas eu não me lembro...

-Do quê você se lembra? - Ele perguntou.

-Aish, não começa! - Falei e ele sorriu.

Voltamos nossa atenção para o filme, quando estávamos na metade lembrei que realmente havíamos assistido. Quando me virei para dizer que tínhamos mesmo o visto, encontrei seu rosto em um sono profundo. Nunu estava dormindo no nosso meio, levei minha mão em sua franja e a puxei para o lado, um costume que tenho sempre que o vejo tão sereno assim. Voltei a olhar o filme e o terminei sozinha, nunca tive medo de filmes de terrores, então ver sozinha não era problema para mim. Quando terminou, puxei o cobertor e cobri Kook até o pescoço. Certifiquei-me de que todas as cortinas estavam fechadas, pois ele odeia claridade para dormir. Só conseguiu dormir com o filme, pois estava com muito sono, afinal, ele também foi dormir tarde ontem.

Deixei Nunu com ele, sai do quarto bem quietinha e fechei a porta. Desci as escadas e fui em direção ao meu quarto. Abri novamente as cortinas para ver a neve, mas essa noite elas não caiam, então fechei. Fui até minha cama e me deitei.

Quando eu era criança, e tinha uma idade capaz de entender coisas, eu sempre ouvia algumas pessoas dizerem que mamãe e eu erámos intrusas na família Jeon. E com o tempo eu comecei a achar que sim, mas as atitudes de Kook e Dong nos fez sentir da família. Nos fizeram sentir importantes para eles, e a partir daí, nada e nem ninguém conseguiu me afetar com coisas do tipo

Pois todos os dias eu acordava e sabia que tinha uma família, e que era a única coisa que eu deveria dar importância.


Notas Finais


É isso, espero que estejam gostando.
Comentem o que estão achando.

Beijos e até o próximo capitulo.

:****


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