1. Spirit Fanfics >
  2. One more step - Imagine Monsta X - Kihyun >
  3. Everything will be alright

História One more step - Imagine Monsta X - Kihyun - Everything will be alright


Escrita por: kando

Notas do Autor


Olha quem teve a cara de pau de aparecer após todo esse tempo
Sim, eu mesma
"Então, senhorita. Por que tanta demora?"
Primeiramente, não sei. Só sei que minha escrita tá uma bost*, fiz vários capítulos alternativos para o final e nenhum ficou bom, tanto que tive que partir em dois para ganhar tempo e conseguir escrever algo apresentável para a segunda parte, ou seja, ainda nem comecei
Sou enrolada, podem me culpar
Minhas sinceras desculpas pessoal, ainda mais pelo que vocês vão ler a seguir. Tô meio esquisita ultimamente
Tá legal, bora ler, que eu já delonguei isso demais
Desculpa😇

Capítulo 50 - Everything will be alright


            "Número desconhecido"

Antes de se tornarem oficialmente k-idols, o manager lhes tinha informado sobre as regras básicas de segurança. E uma delas era nunca - nunca - responder à chamada de um número não registrado, pois poderiam ser fãs obcecados, sasaengs, e atender só serviria para elas confirmarem a fonte de onde haviam conseguido seus números celulares. Kihyun havia quebrado essa regra uma vez, o que acabou lhe custando um novo número de telefone, já que a garota lhe importunava em todas as horas do dia, com diferentes números após ele bloqueá-los. Desde então, tem obedecido sem desvios essa regra. Bom, pelo menos, até agora.

- Droga! - Ele rolava na cama inquietamente pelo barulho do toque do celular. Tentou abafar o som com o travesseiro nos ouvidos, tentando enganar a pessoa do outro lado de que não tinha ninguém desse lado.

É claro que, primeiramente, ele pensou que fosse ela, depois reavaliou. Foi ela quem ficou longe por um ano e meio, foi ela quem o esqueceu por todo esse tempo, só porque a escolha de ir embora dessa vez tivesse sido de Kihyun, não queria dizer que ela iria atrás dele, certo?

Kihyun estava com tanto medo disso, iria ser mesmo ele a dar o primeiro passo? Era desencorajador sustentar uma relação que apenas um lado se empenhava. Mas ele parou pra pensar um pouco. "Não estou pronta ainda", foi isso o que ela disse, será que não foi ele quem cometeu o erro? Se ela não estava pronta, por que não apoiá-la e ficar do lado dela até que estivesse?

Mas Kihyun não tinha raciocinado sobre isso naquele momento, estava com tanto ciúmes por saber que ela se encontrava com Seunghyun que dispersou a razão e agiu por impulso, como sempre. Talvez ela tivesse mesmo razão, afinal, Kihyun realmente não tinha mudado...

- Por que não me atende? - Ah, mas aquilo foi tão aliviante. Vê-la ali, de pé na entrada do quarto com o celular no ouvido. Três dias, somente três, Kihyun mal podia acreditar.

Ele prendeu a respiração de imediato ao encará-la, no momento em que discou no próprio aparelho, fazendo o barulho insistente e sistemático do de Kihyun parar, indicando que era ela "a pessoa do outro lado". Segurando o extinto de sorrir ao avistá-la, que descobriu desde o restaurante, ele permitiu que seu coração se acalmasse com a ideia de que se ela estava ali era porque ele verdadeiramente valesse a pena, talvez, ela verdadeiramente o amasse.

- Não esperava que fosse você. - Ele olhou de relance antes de desviar o olhar. Tinha que manter-se inflexível. Ele havia chegado até ali, trazido ela até si. Era seu jogo, sua oportunidade. Ou ela daria o braço a torcer, ou Kihyun continuaria firme até ela ceder.

- Kihyun. - O chamou, esperando que lhe desse atenção.

- O quê?

Após alguns segundos de indecisão, ele subiu o olhar para encará-la. Não esperava pelo que aconteceu depois, a forma tão inesperada que ela foi até si e refugiou debaixo do seu braço, encolhendo-se toda ao seu lado, como um pacote frágil. Kihyun abriu os olhos de preocupação e surpresa, recolhendo-a para perto sem menor hesitação. Seja como for que ele queria desempenhar seu papel no jogo de parecer indiferente, a aflição dela naquele momento se colocou como algo muito mais importante.

- O que houve? - Perguntou, tão preocupado com aquela reação repentina.

- Você. Sinto sua falta. Sinto tanto... - Kihyun vacilou. Ela estava mesmo dizendo aquilo? Sem que, ao menos, precisasse testá-la?

- Não acha que está doendo em mim também?

- Quero resolver as coisas. Vou lhe contar tudo, tudo o que quiser saber. Você tinha razão. Tenho sido cruel e egoísta, pensei apenas no meu lado e negligenciei o seu. Venho machucando você, não é? - Era tudo o que ele queria ter a feito entender, a sua parte, a forma como ela resolveu que ocultar seria a melhor solução, quando apenas o feria mais. Era tão bom ouvir tudo aquilo.

- Eu só queria ter você de volta.

- Eu estou aqui agora.

- Não, não está. Pelo menos parte de você não.

- Quero consertar as coisas dessa vez. - Consertar... Kihyun titubeou sobre a escolha que estava tendo a oportunidade de ter. A verdade, era a hora de descobrir, e depois de resolver o que ela não havia conseguido, tomar a sua garota de volta, não seria assim? Então o porquê de tanta hesitação ali?

- Tudo bem... - Pensou, escolhendo um começo que menos explicasse a razão dela ter ido embora. - O que você tem com Seunghyun?

Aconchegando-se nele, ela relaxou. Parecia aliviada pela conversa ter começado por este tema.

- Nada. Ele começou a faculdade de direito depois da reabilitação, você deve saber que esse sempre foi o sonho dele. Me reconheceu em uma peça. Marcamos de jantar e ficamos amigos. Seunghyun agora é meu representante, é ele quem divulga meu trabalho e recebe as propostas que recebo. Ele foi naquele dia apenas para comemorarmos o sucesso da última peça. Nunca houve e nem há algo a mais.

- Isso não muda o fato dele estar apaixonado por você, de querer algo a mais.

- Kihyun, não sei se sabe, mas, Seunghyun está noivo, vai se casar com uma garota da faculdade dele quando estiver perto de se formar. Ele nunca esteve apaixonado por mim, só havia idealizado em mim algo que não existia. Seunghyun descobriu isso no minuto em que a conheceu.

- Noivo??

- Sim, também fiquei surpresa, de início, mas depois conheci a Suhyun. Sabe, a família dela é bastante religiosa, e não estavam querendo permitir o namoro se não fosse para direção alguma. Seunghyun declarou que estava disposto a dar esse grande passo por ela, e está cumprindo o que disse. E tenho que confessar que foi ele quem me incentivou a vir aqui... Está mais tranquilo agora?

Em resposta, ele apenas soltou o corpo no colchão e suspirou. Não estava tranquilo, estava frustrado. Havia sido tudo um mal-entendido, foi a sua paranóia quem falou mais alto, o seu temperamento impulsivo.

- Me desculpe por... Droga, (s/n), perdi a cabeça, novamente.

- Kihyun, não percebe o que aconteceu? Você ficou furioso e foi embora, como qualquer outra pessoa faria.

- Você não sabe o que eu senti. Estive muito além de estar furioso. - Vendo ele cerrar o punho e travar a mandíbula com repulsa da própria atitude, ela se aproximou, segurando a face de Kihyun e beirando seus rostos, estava prestes a beijá-lo, fato esse que o desarmou completamente.

- Mas se controlou. É isso o que importa.

Fazendo caminho até seus lábios, ela apenas os roçou, desviando-se em direção ao pescoço de Kihyun, onde lá sentiu seu cheiro, mergulhando e farejando avidamente como um cão. Kihyun acabou estreitando as sobrancelhas pelo ato, ela nunca havia mostrado qualquer fetiche pelo seu cheiro antes.

- Senti falta disso também. É tão bom.

Pela voz carregada, como um gemido manhoso, Kihyun ficou tenso no mesmo instante. A maneira como se entrosava nele, como tocava sua pele e fazia aqueles sons, ela queria tirar-lhe a sanidade, era a única explicação.

Vacilante por causa da ótima sensação que aquilo lhe causava, gentilmente a afastou, não conseguindo evitar beijá-la rapidamente antes que se arrependesse por não ter o feito.

Os lábios dele eram hesitantes, indecisos no que fazer e prosseguir, como se não tivessem permissão para tal coisa, até ela sugerir mais liberdade para Kihyun fazer o que queria, induzindo de se aproximarem, o que o fez ironicamente retroceder e se afastar.

Ao mesmo tempo, os dois abaixaram a cabeça e respiraram com arquejo, como se aquela forte atração e a forma como era provocada e não saciada lhes custasse uma grande fadiga. Kihyun pigarreou, tomando compostura, ou ao menos tentando.

- Onde estão os garotos?

- Lhes pedi um pouco de tempo.

- Um pouco?

- Aposto que não voltam até que eu vá embora, ou anoiteça.

- Anoitecer? Quantas horas?

- Agora? São exatamente 11:50. Um pouco tarde para quem acabou de acordar.

- Não consegui dormir esta noite... - Na verdade, ele não conseguia dormir bem quase todas as noites depois dela ter ido embora, e isso apenas agravou após tê-la reencontrado. - Ja comeu algo?

- Não, eu vim de jejum.

- Vou fazer algo para você comer. - Na intenção de se levantar, ele percebeu o braço dela em seu peito, o pressionando de volta contra o colchão.

- Por que está fugindo? - De maneira desconfortável, Kihyun desviou do foco atento de seus olhos. Não era literalmente fugir, era apenas adiar algo que ele fez inevitável.

- Não estou.

- Está, sim.

Era uma história confusa para a garota, Kihyun exigia e ansiava tanto uma resposta da parte dela para agora tentar evitá-la, não conseguia o compreender. Mas Kihyun acabou lhe atingindo em cheio.

- Só não sei se você não irá fugir... Tenho medo de alimentar esperanças para depois você arrancá-las de mim. - Ela sentiu, aquela dor, o peso da culpa, e teve vontade de recompesá-lo, desculpar-se por ter sido tão evasiva e, mesmo que não percebesse antes, já que afirmava que fazia tudo para o bem de Kihyun, egoísta.

- ... Tenho pensado em algo, desde que te encontrei novamente. - Agora, com as duas mãos em seu peito, Kihyun se viu cercado no meio das pernas dela, o que o fez se questionar se aguentaria tê-la perto assim por muito mais tempo.

- O quê?

- Necessito... Preciso, preciso tanto de você. Eu não estava brincando quando disse que não conseguia respirar mais sem você.

- Você me parece bem após todo esse tempo.

- Em cada momento, cada dia, cada hora, cada curto minuto, imaginei que era a hora de lhe reencontrar. Te tocar... Meu Deus, Kihyun, tenho esperado por isso há tanto tempo.

Buscando a sensação, os dedos dela passeavam pelo seu corpo, deslizando...

- Não entendo o motivo de estar me dizendo isso somente agora.

Para cima e para baixo.

- Vou lhe contar, irei lhe explicar tudo. Mas primeiro, acho que merecemos isso... Ainda se lembra de como fazíamos?

Embrenhando sua camisa.

- Sonho com isso toda noite.

Perscrutando a pele macia.

- Desculpe por não ter impedido você naquele dia. Não devia ter te deixado ir daquele jeito, mas, às vezes, acho que não mereço você.

Cada vez mais adentro.

- A ideia de não merecer você é o que faz me conformar com o fato de você ter ido embora.

Sabia o quanto ele era sensível ali.

- Isso é estúpido, deveríamos parar de considerar coisas assim.

Conquistou alguns sons, gemidos roucos e baixos.

- Sou estúpido quando não estou com você.

Agora desfez o contato, de forma abrupta e decidida.

- Quero que me ame. - Declarou, puxando a própria blusa para fora do corpo. Kihyun sufocou um engasgo, depois apertou as pálpebras, tão concentrado em não ficar excitado.

- Será que ainda não possuímos o mesmo motivo de não termos conseguido fazer isso naquela noite? - Tentou alertar. Ela deveria parar, antes que Kihyun perdesse a sanidade. Dessa vez, ele não queria enfrentar as consequências de suas atitudes impulsivas lá na frente.

- Quero que dê certo, não vou deixar mais que eu mesma atrapalhe as coisa entre nós. Sem barreiras, Kihyun. - Bem devagarinho, Kihyun foi abrindo os olhos, querendo confirmar se suas palavras eram mesmo verdadeiras. Encontrou-a com uma expressão que a denunciava estar exausta. Exausta dos segredos, da vontade oprimida de estar do lado dele, exausta por não serem como eram no passado. Ele sabia e compreendia bem o que ela sentia pois era tudo o que tem nutrido por muito tempo. - Eu estou aqui.

- E irá continuar aqui quando eu acordar?

- Não vou fugir mais. Eu prometo.

A tensão de Kihyun lentamente se esvaiu. Era uma oportunidade, a maior de todas, se ele não estivesse alucinando, poderia afirmar que ela estava dando outra chance para os dois, seu último pedido, concedendo o seu maior desejo.

- Por onde quer que eu comece? - Segurando seu rosto, ele sorriu, mal acreditando que ela pudesse realmente estar fazendo aquilo.

- Me abrace! - Falou, abrindo os braços com um sorriso.

Desconfiada, ela obedeceu, rapidamente se lembrando de que foi isso que Kihyun lhe pediu três dias atrás.

- Por que um abraço? - Perguntou, tentando localizar melhor com os ouvidos as batidas no peito de Kihyun.

- ...Quando terminavamos de fazer amor, e você vinha por cima de mim, esgotada, buscando descanso, eu te abraçava, durante muito tempo. Não havia malícia, era apenas você e eu, duas pessoas, compartilhando um momento. Mas o que eu quero dizer com isso é que nunca me senti tão completo como naqueles momentos que compartilhavamos juntos. Se eu te tivesse ali, daquele jeito, todas as noites, nada mais seria necessário. O simples fato de apenas sua presença ser o suficiente para mim era uma sensação indescritível... Não fui capaz de sentir isso por um longo tempo, até naquela noite. Eu te pedi um abraço, mas não imaginava que poderia passar toda a noite do seu lado. Sabe, eu quase não dormi naquele dia, quis ficar mais um tempo com você, antes que tudo acabasse...

- Como pode ser capaz de me amar dessa forma? - Ela questionou com uma voz melancólica, gemendo como se sentisse dor. Aquilo a tinha afetado.

- Eu não sei. Faço errado?

- Não, me faz querer nunca mais estar longe de você.

- Então não fique.


Face a face, corpo a corpo. Se envolveram, durante toda a tarde. Em algum ponto, enquanto faziam uma pausa antes de reiniciarem, ela chora, Kihyun pergunta qual o problema, e a escuta dizer que tudo aquilo é bom demais para que ela mereça, que Kihyun é bom pra ela, muito bom. Ele a beija e sorri, diz que acreditava nunca ter sido o suficiente, e ela o repreende, dizendo que ele é mais do que algum dia poderia esperar. Se conectam novamente, estavam na parede daquela vez, ou provavelmente no banheiro. Kihyun deixa escapar alguns "Eu te amo", ela também não os esconde. Após algumas horas estão esgotados, com corpos pesados afundando no colchão. Kihyun agradece, diz que está feliz por ela ter lutado por eles, por ele. Ela garante que sempre irá lutar, e Kihyun confia, sem sequer questionar o quão sólida eram as chances dela não desaparecer. Tudo irá ficar bem, a partir de agora, é por esse desejo que ele ora baixinho.


                        ~🌟~


- E a história sobre não fugir? - Ela deveria ter estado lá, ao lado dele, o fazendo companhia enquanto reclamava do quão espaçoso Kihyun era na cama, ou simplesmente o beijando naquele exato instante. Mas ao invés disso, tinha deixado apenas um bilhete, dizendo que foi pra casa, pois tinha ensaio da peça, e que quando acordasse, ligasse para ela. Tudo bem que ela havia deixado um pedido de desculpas e dito que aquela tarde havia sido incrível, mas foi decepcionante para Kihyun não tê-la ali.

- Sinto muito, você sabe, não quis estar aí depois que os garotos chegassem. Aposto que te pegaram em uma situação constrangedora.

- Se com constrangedor você quer dizer ser pego parcialmente nu com vestígios duvidosos, então não, foi bastante agradável, na verdade. - Ela sabia que ele quis dizer exatamente aquilo, deveria ter sido de muito empenho do Kihyun mostrar que havia tido um ótimo dia. - Poderia ter se despedido.

- E quem disse que eu não me despedi? Tive a oportunidade de deixar meus lábios em cada pedacinho do seu corpo, sem censura.

- Você não fez isso.

- Fiz, sim.

- Não tem noção do que está provocando em mim neste momento.

- Tenho minhas vagas ideias. Mas então, me ligou apenas para reclamar sobre minha saída?

- Sinto sua falta.

- Wow, em menos de três horas? Acho que temos um recorde.

- Quando posso ver você?

- Às nove estarei em casa, babe. Você tem algum plano especial a dois?

- Estava pensando em cama, cobertores...

- Hmm, parece um bom plano.

Kihyun possuía um lindo abobalhado sorriso no rosto quando soltou um suspiro de admirável gratidão.

- Ainda não acredito que isso possa ser real.

- Também tenho me sentido assim. Percebeu o quanto o sexo pode resolver tudo? Isso é esplêndido.

- Nem tudo. Não se esqueça que ainda tem que me esclarecer muita coisa.

- Você acaba de cometer uma grande falta, Kihyun. Meus pensamentos não se baseiam mais somente no quanto você é bom.

- Sou bom? Em que, especificamente?

- Não seja assim, sabe do que estou falando. Tenho que ir, vou apresentar-me agora. - Prestando maior atenção aos detalhes, ao invés de unicamente nela, ele pôde ouvir o som de aplausos ao fundo.

- Está em um espetáculo? E não me avisou?

- Deveria?

- É claro que sim. Sou um grande fã, o número um. Não posso e nem irei perder por isso.

- Desista, você não chegará a tempo.

- Bom, isso é ruim, mas pelo menos terei a façanha de levar a atriz principal para a casa.

- Desculpe, ela estará ocupada. Se arrumando e perfumando em casa para receber uma visita especial.

- Isso é lamentável. Seu convidado tem muita sorte.

- Ela também tem.

- Te vejo logo.

- Ate lá!

- Hm... Eu...

- Kihyun, amor, eu gostaria muito de ficar horas aqui conversando com você, mas tenho mesmo que ir.

- Você me chamou de amor.

- O quê!? Chamei?

- Uhum, não adianta negar.

- Não vou negar. E não chegue tão cedo, Sungyeol provavelmente poderá estar lá. Vou deixar a porta aberta pra você. E se quiser saber, posso continuar a lhe chamar de amor durante a noite inteira.

- Está certo, com toda certeza irei cobrar isto.

- Bye bye.

Assim que encerrou a ligação, produzida com o figurino de Psique e um sorriso brilhante nos lábios, ela se atrapalhou ao ter uma nova notificação, imaginando que o remetente pudesse ser o mesmo com quem há pouco falava, apressando em visualizar antes que o diretor viesse novamente chamá-la. Mas seu sorriso murchou com o que esperava ser uma mensagem de Kihyun.

"Quando vai vir me visitar?"



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...