História One Shot - meu lobinho - Capítulo único

 Nunca pensei que me apaixonaria por uma coisa como essa... Essa criatura... Animal... Monstro, realmente não escolhemos quem amamos e agora eu tenho certeza disso, mais nosso coração gosta de nos enganar, de fazer nos fazer sofrer, de nos fuder... M o que né? Vamos seguir a vida ou como minha mãe sempre fala "dance Conforme a música" Para algumas pessoas e mais fácil para outras e uma das coisas mais difíceis do mundo, do que estou falando? Eu lhes conto apenas duas palavras para voces concordarem comigo: esquecer alguém... 

 Dói né? Saber que voce deu tanto amor e carinho e essa pessoa apenas ignorou ou falou "dane-se" Mais uma dica a vocês: pense sempre nos bons momentos nunca nos piores... Mais sem enrolação... Vamos ver oque aconteceu para eu fazer esse desabafo.. 

Era mais um dia normal, lá estava eu, no meu quarto lendo meus livros em paz quando minha mãe entra no quarto com aquela carinha de: "preciso que faça uma coisa para mim", fecho o livro. 

 - sim? - digo enquanto a olhava 

- preciso que faça uma coisa para mim... - ela diz se aproximando e logo se senta na ponta da cama 

" Não falei?"

- Pode falar - me sento na cama ainda a olhando 

- Bom... Como sabe sua irmã se mudou para uma casa no meio do nada pq segundo ela, queria mais contato com a natureza - ela da uma pausa me olhando - preciso que vc leve esse envelope para ela - ela me entrega um envelope branco grande 

- Por que Yoongi não faz isso?  

- Você sabe como ele e quando o assunto e mato, ele odeia a natureza 

Yoongi só me ferra... Essas frescuras dele de não gostar de Mato e só para ele não sair de casa... Aish mereço

- ta... Eu vou - ela sorri e sai do quarto, como eu estava apenas com um pijama, fui me trocar, coloco uma calça leg preta e uma blusa branca, estava já a sair quando olho minha blusa vermelha que estava jogada em cima da cadeira da penteadeira, a pego e a visto colando meu capuz, dou um beijo na bochecha de minha mãe e sai de casa colocando meus fones, entro no Jeep de meu pai e ligo o mesmo, não era tão longe mais ainda sim levaria um tempo até chegar lá, coloco na minha playlist e acelero aquela lata. 

1h 15 minutos depois

Como sempre aqueles cabeças de coxinha não deixaram eu passar pela mata com o carro tive que ir a pé, deixo o carro estacionado na entrada daquele mato todo, sai do carro tirando meus fones e os guardando, como não e a primeira vez que venho aqui já sei o caminho, mais prefiro pegar um atalho que e mais rápido o problema bem que sempre tem bicho naquela parte, mais quanto mais rápido melhor. 

Entro no mato logo já passando pelas árvores pegando o atalho

Durante o caminho 

Essa e a última vez que venho aqui... Eu odeio bichos ainda mais que podem me matar, minha sorte que eu estou de botas por que caso contrário eu teria levado uma mordida de cobra! Aish! Depois de alguns minutos chego finalmente na casa de Hyuna , se ela não estiver em casa... Sem Cometários do que irei fazer, bato na porta esperando ela abrir e.... Nada... 

 - filha de uma... Oia - olho a casa e as janelas estavam todas fechadas menos a última já e - dane-se - coloquei o envelope em meu bolso e agarrei no ferro da janela que era um pouco a cima da porta, com muita força escalo a parede indo na última janela entrando pela mesma - aff me sujei toda - olho na cama vendo quem? Isso mesmo Hyuna vou até a mesma dando tapas em seu braço - acorda!  

Ela acorda me olhando com raiva 

- oque faz aqui? - ela Santa na cama e me olha com aquela cara de bunda 

 - mamãe pediu para trazer isso - entrego o envelope a ela 

Ela abre o mesmo e começa a ler a carta, eu sem muita paciência sai do quarto e vou até a cozinha, pego uma maça e volto para o quarto

- O que e? - pergunto e mordo a maça 

- nada que lhe interessa - fala e se levanta deixando a carta em cima da penteadeira

 - nossa que grossa, você nem imagina oque eu passei pra entregar essa merda de envelope... 

Ela não diz nada só sai do quarto rindo. Ficamos um bom tempo conversando e nem me dei conta que era já era noite 

- hora de vou ir embora - falei me levantando 

- venha me visitar mais vezes

- eu não - lhe dei um abraço e me despedi, sai da casa pensando em que caminho pegar, nunca peguei aquele atalho de noite - aish... - resolvi ir pelo atalho já que iria ser mais rápido. 

Eu não tava bem... Ouvia uns barulhos estranhos que além de me deixar arrepiada, me deixavam toda cagada de medo, odeio mato! Eu usava o celular para poder enxergar, minha sorte que eu carreguei na casa de minha irmã. 

Agora era a pior parte do atalho, literalmente ali só tinha mato e bicho, nem flor tinha ali aff 

- e só passar rápido e pronto - volto a andar toda cagada , e fico ainda pior quando um vulto passa atrás de mim - ai mds... - acelero os passos só que dessa vez o vulto passa na minha frente fazendo eu cair no chão - ai! - olho em volta - o- oque v- você quer? Vai embora vai! - me levanto me limpando e saio correndo mais novamente só derrubada pelo vulto - AISH! OQUE VC QUER?! - aponto o celular para todos os lados até encontrar um par de olhos vermelhos me olhando, eu não tive reacção, eu fiquei já olhando completamente apavorada, um sorriso escroto brota na cara daquela... Coisa que ainda não sei oque e... - oque e... Você? - uma risada grossa e Apavorante sai de seus lábios 

- seu pior pesadelo... - sua voz grossa e apavorante né deu arrepios 

 - M- meu pior pesadelo?... E minha mãe de vestido florido? - Oto querendo morrer mesmo, vejo outro sorriso escroto sair e ele some, simplesmente sumiu - o- onde vo... - sinto uma Respiração em meu pescoço, diz um punho e virei acertando a cara daquele troso 

- não devia ter feito isso mocinha... - aponto finalmente o flech da câmera para ele e... - v- voce e... U- um 

- isso mesmo mocinha... - se aproxima de mim - oque uma mocinha indefesa como você esta fazendo sozinha a essa hora da noite na floresta - ele diz enquanto mexia em meu cabelo 

Eu fico e silêncio pensando em algo para escapar dali, aponto a luz do celular que era bem forte na cara do bicho que grita colando as mãos no rosto eu aproveito a chance para sair correndo, eu estava quase saindo quando alguma coisa - que eu já sei o que era - me puxa e me leva pra o meio do nada, uma casa caindo aos pedaços foi oque eu vi antes de apagar 

.                                 .                                . 

Acordo meio tonta, quando volto a realidade vejo que eu estava presa em uma cadeira, tentava inutilmente me soldar das cordas, eu queria chorar, mais fiquei firme e com o pingo de coragem que eu tinha gritei 

 - EU ESTOU COM FOME! - eu realmente estava estar amarrada?! Pra mim não era problema eu escalei uma parede de pedra para entra pela janela, cai do chão umas 4 vezes estar sentada pra mim já e bom... 

Ninguém falava nada, na verdade não tinha ninguém lá... Fico olhando para os lado e vejo aqueles olhos vermelhos novamente 

- Olá novamente mocinha - se aproxima de mim mais dessa vez ele... Não estava na mesma forma que antes... Ele estava... Como eu, e... Ele não era feio não em... mais ainda tinha a voz grossa e os olhos medonhos vermelhos, ele fica em minha frente me olhando 

 - O que vc quer de mim cara... Ao quero ir para casa... E comer também 

 - vc não tem medo de mim? - pergunta colocando suas mãos na cadeira me encarando 

- não cachorrinho só quero ir pra casa... Poso? - olho em seus olhos, ele ri ironicamente

- claro que pode - se afasta 

 - aff... - tento me soltar mais uma vez - por que eu tenho que ficar aqui? Não tenho dinheiro nem nada que você possa pegar de mim... 

- você quase né deixou cego sabia 

- quem disse... Que eu ligo? 

 Ele sorri e sai dali me deixando sozinha novamente, olho para o chão e vejo um coisa não indentificada de metal perto do meu pé, tiro meu tênis e pego o metal e jogo no meu colo 

- ta... E agora? - penso um pouco - chance de dar certo e de 25% mais... Só vamo - pego o metal com a boca e jogo por cima da cabeça, consigo pegar com a mão mais me cortou - ai cacete! - coloco na ponta dos dedos e tento cortar aquela corda

10 minutos depois 

Mais demorou, demoro e muito! Mais consegui cortar a corda, me levantei da cadeira e olho para os lados, fui pelo mesmo lugar que aquela coisa passou pois não achei outra saída, avia vários corredores, eu não sabia para onde ir 

- esta perdida mocinha? - olho para trás dando de cara com ele de novo 

O empurrei e sai correndo, finalmente achei a saída sai correndo pela floresta mesmo não sabendo aonde iria dar, cheguei em uma parte da rua que não era conhecia por mim, olho para trás e vejo aqueles olhos novamente se aproximando, luzes de farol se aproximaram, era um carro, ele se afastou rugindo colocando a mão no rosto e ligo foi em bora, eu grito para o carro parar 

 - por favor me ajude! - grito balançando as mãos no alto, o carro para e eu vou até o mesmo e entro - obrigada 

Era um senhor, ele era bem legal até, falo onde eu morava que por sorte era perto da onde ele mora também, no caminho conversamos bastante ele e muito gentil 

 Alguns Minutos depois 

Chegamos em minha casa, eu perguntou se ele queria algumas coisa mais ele disse que estava bem, agradeci e sai do carro entrando em casa ligo tendo a visão da minha mãe chorando desesperada 

- Mãe... - ela escuta minha voz e se vira para mim ligo vindo me abraçar em seguida - ei calma... Eu estou bem... - ela não conseguia falar só chorava me abraçando 

Um tempinho depois 

Falei a minha mãe que eu a via dormido um pouco na casa de minha irmã poxa estava cansada... Se eu conta-se a verdade nem sei o que ela faria, ela já estava se acalmando - na verdade dei um remédio a ela pois quando ela fica preocupada não dorme de noite - a coloco na cama ela logo pega no sono, sai do quarto e vou até a sala, me sento no sofá pensando.... 

 - que dia foi esse Jesus? - vou até a cozinha e começo a preparar uma coisa para eu comer 

 Já era tarde da noite eu estava lendo meu livro em meu quarto não conseguia dormir, aquela face, aqueles olhos assustadoramentes lindos, ele me jogou algum feitiço não e possível, nem meu livro favorito tira aayeka coisa da minha cabeça! 

 - aish! - me levanto da cama pego minha blusa vermelha e deixo um bilhete para minha mãe 

"se eu demorar não se preocupe fui a casa de Momo"

ass: S/n 

CSai de casa e fui pra onde? Isso mesmo floresta, mais eu tinha motivos, dois para falar a verdade o primeiro e que tenho que achar o carro de meu pai e o segundo eu preciso saber p ir que aquela coisa... Aquele monstro não sai da minha cabeça, certeza que e feitiço! Como meu carro ficou na entrada da floresta tive que ir de ônibus. 

 Chegando lá 

Quando cheguei peguei a chave que deixei no bolso da minha blusa e abro o carro, não entro nessa mata a pé né que me paguem, liguei o carro e entrei na mata com o farol no máximo de propósito obviamente, como minha memória a topzera eu achei a casa bem rápido, deixei o farol ligado e sai do carro olhando para todo os lugares possíveis, entro na casa procurando o bicho 

- por que eu inventei de vir aqui? - falava falando sozinha - pois estava com medo - bem baixo 

 - sabe que eu também não sei - congelei, essa voz, não, nananinanão! Me viro encarando o ser - Me procurando mocinha?  

 - O que vc faz comigo? - pergunto já com raiva e um alto e bom som 

 - Eu? - fala como se fosse inocente - não fiz nada mocinha... - me olha - por que voltou 

- Voce fez alguma coisa sim! Eu sinto isso 

 - Não tenho culpa de ser um encanto - meche em meu cabelo, eu bafo em sua mão - sem agressão só paz e amor 

 - não toque em mim! - ele faz uma carinha... Bem fofa por sinal... Mais isso não vem aí caso! - essas carrinhas não funcionam comigo idiota 

- Voce realmente não tem medo de morrer não né? - se aproxima - você sabe oque eu sou e mesmo assim me encara - olha no fundo dos meus olhos - atraente... - sorri 

- idiota! - ele também era atraente mais isso também não vem ao caso! - para de me encarar assim 

 - por que? - ele se aproxima mais ainda me encarando 

 - ....... - não tinha lá Lavras suas Pupilas vermelhas me Himpinotizaram - n- não se aproxime 

Ele nada fala só continua a me encarar e se aproximar, eu não estava com medo, mais meu coração estava mais rápido que o chinelo da minha mãe quando quebro alguma coisa, seus lábios, levemente rosados mais macios, pera! Macios?!! Ele tava me beijando!!! Que?! Oi? Oque eu faço?!! mãe!! , e- eu cedi... Fiz merda? Provavelmente! Aish!! Que coisa! 

- p- para - me separo dele o empurrado um pouco - ele ri 

-você acha mesmo que eu a enfeitiçei? - ele pergunta se encostando na parede me olhando

 - não beijo um estranho... Ainda mais um como voce 

- Como eu? - rio - Então voar não se entregaria a uma pessoa como eu?  

- não disse isso... Falei que... - sou cortada 

 - eu entendi o que você falou - ele fala jogando seus cabelos pretos para trás - estou perguntando se você se apaixonaria por alguém como eu? - pergunta arqueando uma sobrancelha 

- e cada pergunta... Mais olha não sei - cai na ficha de que eu estava conversando com um monstro - Ei! Não pense que somos amigos e essa conversa já deu, eu vou em bora 

- eu não iria em bora agora se fosse você - ele diz olhando para o nada 

- por que?  

 - há seres piores que eu lá fora - diz indo até a porta a abrindo um pouco olhando lá fora - eh.. Não aconselho voce sair 

 - o que que tem lá fora? - pergunto ci raiva mais por dentro eu tava morrendo de medo  

 - chupas sangue - ele fecha a porta e tranca a mesma fazendo o memo com as janelas

- então sou obrigada a ficar aqui? O loko que massa 

 - se quiser morrer e só sair - ele fala se sentando na pequena poltrona 

Bufo e fico ali encostada na parede - mesmo cansada e querendo me sentar meu orgulho era maior - até que ele fala 

 - vai ficar de pé?  

 - Sim - ele da de ombros e fica olhando Lara o nada assim como eu tb faço

 1h depois 

Eu estava entediada ele não falava nada, só olhava para o nada as vezes Espionando a janela 

- Eles já foram? - pergunto impaciente

 - a Meia hora atrás - ele olha para mim 

 - por que não me falou antes?  

- você não perguntou - ele sorri e eu sai indo para o carro e ele me seguiu 

- por que esta me seguindo? - abro a porta do carro e o encaro

- por que eu... - ele para olhando para eu carro eu me afasto 

- O que foi? - falo o olhando 

Ele corre e me empurra para longue me fazendo cair no chão, eu o olho para frente e vejo ele lutando com uma coisa - aparentemente um vampiro - eu me assustou

 e tento me esconder atrás de uma árvore só ouvindo pancadas e gemidos de dor. Mais teve uma hora onde tudo se calou, eu só ouvia minha respiração - que estava ofegante - tomo coragem para olhar, vejo os dois no chão Ambos não respiravam e estavam sujos se sangue, me levanto e vou até o vampiro, ele tinha seu pescoço literalmente rasgado, dou um chute no meio de suas pernas para ver se ele avia morrido mesmo e nenhum sinal de ele estar vivo, vou até o outro caído e vejo que ele tinha vários rasgos na barriga, não sei por que mais me cortou o coração o ver daquele jeito me abaixo checando seus batimentos, nada... Ele... Avia... Morrido... Para me salvar... Não pude controlar as lágrimas, eu nem pude perguntar seu nome... 

 - e- eu sou o monstro... - mordi o lábio inferior de nervoso - m- me desculpe - eu chorava, chorava muito - me desculpa!  

Eu chorava tanto, por minha causa, foi culpa minha ele ter morrido! E- eu não sabia oque fazer, me levanto secando meu rosto inutilmente e o pego no colo e o levo para dentro da casa, acho um quarto no fim do enorme corredor e o deixo na cama , eu não sabia oque fazer... o encarei, ele parecia estar dormindo... Mais eu sabia que não estava, o cobri por enteiro com um lençol e fui em bora. 

 2 meses depois 

desde o ocorrido, todas as sextas feiras - dia que ele morreu - deixou flores e pessoa desculpas, bobo de minha parte? Talvez, eu nem o conhecia mais não sei... Alguma coisa despertou em mim quando ele me beijou ou podia ter sido antes disso eu não sei! Minha mãe? Nem sabe disso ela acha que vou visitar minha irmã, pretendo não contar a ninguém sobre isso...

Hoje era sexta, me troquei colocando uma roupa quente e confortável, sai de casa e fui Cintra as flores, depois disso fui para a casa, sempre ia com uma máscara por causa do odor, entro na casa indo para o quarto, deixo as flores no canto da cama como as outras e fecho os olhos 

- Me desculpa pelo ocorrido... Por minha causa vc não está mais aqui... Prometo sempre vir aqui e tentar da alguma forma me desculpar e o agradecer por tudo... Lobinho - seco as lágrimas que desciam sem dó - obrigada! - falo mais uma vez antes de ir em bora 

 Fim!