1. Spirit Fanfics >
  2. One Step Aways From Ruin - Choi Yeonjun TXT >
  3. Persistência

História One Step Aways From Ruin - Choi Yeonjun TXT - Persistência


Escrita por: droses

Notas do Autor


Voltei babyes ♡

Capítulo 13 - Persistência


Fanfic / Fanfiction One Step Aways From Ruin - Choi Yeonjun TXT - Persistência

Wooyoung voltou à mesa com um homem mais velho ao seu lado. Indicando pelos fios grisalhos está na casa dos quarenta anos. O cara que tanto queria que conhecesse.

Somos apresentados, assim soube que é um produtor prestigiado, cheio da grana que anda interessado em novos talentos. Escuto com calma sua proposta, surpreso por ter acesso à banda antes desse encontro.

— Andei de olho em vocês desde a batalha de bandas. Gostei da diferença criativa na apresentação de Hongdae e vejo que tem o perfil perfeito de um rockstar. Acho que irá gostar da minha proposta. — contou confiante.

— Estou externamente agradecido, senhor.— digo comovido — Quando podemos conversar em relação a proposta?

— Você decide meu jovem. Podemos fechar negócio agora.

Não hesito na resposta.

— Gostaria de ouvir ao lado dos meus parceiros de banda, decidimos sempre em conjunto.

À troca de olhares rápida para o moreno não demonstrou que há problemas.

— Vou te dar o meu cartão caso queria me contatar.

Porra, acabei de tirar a sorte grande. Nem posso acreditar.

À garota continuou por perto, prestando atenção no assunto em silêncio, parecendo impaciente. Sorrio, imaginando que está uma fera por não ter recebido uma troca justa pelo belo boquete que pagou alguns minutos atrás, sua tortura era o meu novo entretenimento desta noite.

Papo atrás de papo, isso se tornou mais evidente. Já que não parava quieta sentada no sofá, sempre se remexendo como se ainda sentisse ardência entre as pernas. O que é incrivelmente excitante.

Quando capturou um de meus sorrisos em sua direção, seu olhar se tornou mortal. Tinha certeza que daria tudo para cortar meu pau fora. O arrepio em minha espinha sempre é certeiro.

Depois de sei lá quanto tempo nos provocando apenas com olhares, ela decide enfatizar com as sobrancelhas que à seguisse. Saindo da nossa cabine, demorei alguns minutos mais, fugindo estar entretido no papo deles antes de me retirar para mijar. Opção válida depois de beber equivale a quase duas garrafas de Champagne.

O álcool corre meu sangue, mas havia lucidez em minhas ações. E depois de lavar as mãos e sai do banheiro masculino, lá está ela: me esperando com os braços cruzados.

Sigo-a para que penso ser os 'bastidores' daquele lugar, um corredor extenso pouco iluminado com portas para todo o lado. Um em especial é aberta por ela e assim que entramos, percebo que somos os únicos no recinto.

— Espera... — corto-a rapidamente ao fazer menção de que iria me agarrar — Qual à da pressa? — não contenho em rir soprado.

— Estou abdicado minha recompensa.

Essa é boa.

— Sua recompensa? — repito com ironia amarga.

— Sim, ou depois do boquete não aguenta uma segunda rodada? — provocou, maldosa.

Aquela linha tênue para voltar a ficar irritado reaparece. Seguro abaixo de seu rosto com uma única mão.

— Não farei nada enquanto não responder minhas perguntas.

Ela soltou o ar da boca, revirando os olhos.

— O que tanto quer saber? — abriu a pequena e difícil brecha de se convencer, saindo para perto da penteadeira.

Só reparo agora que estamos em uma espécie de camarim improvisado. Com direito a penteadeira cheia de coisas e um sofá pequeno da cor preta.

Apoio as costas na madeira da porta.

— Primero: Por qual motivo veio para nesse lugar?

— Eles pagam bem. — soltou rápida, simplista demais. Chegando a ser desconcertante.

— 'Tá, mas e seu irmão?

— Ele com certeza acha que estou de alguma forma me "vendendo", o que tenho certeza que passou também por sua cabeça.

Franzo a sobrancelhas. Não é esse detalhe que estava levando em conta, apesar de que não tive como tirar conclusões com ela me provocando pra cima de Wooyoung. Só chances de ficar muito irritado.

— É por isso que foi embora do apartamento dele?

— É realmente necessário que saiba tudo da minha vida? — indagou, sem paciência.

— Sim.

— Por quê?

— No momento, sou o único que está disposto a ficar ao seu lado.

Silêncio.

Pressiono meus dentes depois de admitir em voz alta, que se deixasse, se abrisse comigo, poderiamos arranjar uma saída. Juntos.

Ela me encara com incredulidade, diria que com certo horror. Certeza que entendeu errado...

— E o que ganharia com isso?

— Eu preciso pedir algo em troca para te ajudar? — rebato.

— Não é assim que funciona?

Só pode está brincando...

Sua expressão indica o contrário, o que é bem preocupante.

— Quer saber o real motivo de ter ido embora? — ergueu as sobrancelhas em alteração — Descobriram que invadi aquele fliperama e fugi antes que me denunciasse. Aproveitei a deixa de que meu irmão esperou tanto, por qualquer empecilho em me por para fora da sua vida perfeita.

Um nó se forma na garganta.

— Não... Mas eles não foram atrás de-

— No dia em que te levei até lá, sabia que as câmeras de segurança estavam sendo restauradas. Afinal, fui eu que fiz questão de cortar cada fiozinho. — virou-se para o espelho — Só que fiz burrada e acabei deixando cair algo da última vez que invadi o local, e quando menos esperava... Ele já sabiam que se tratava de mim.

Não consegui dizer nada pela revelação.

— Ele deve ter ficado puto por ter deixado essa bagunça toda para que arrumasse. — sorriu, um pouco sádica. Apoiando as mãos no batente.

Permaneço quieto, reflexivo por mais alguns segundos. Até que...

— E Wooyoung?

— É um amigo. Nos conhecemos antes de largar a faculdade. Ele me apresentou esse lugar.

— Aceita a ajuda dele e não a minha?

Soprou um risinho.

— Não é muito sua cara demonstrar ciúmes. — me mirou pelo reflexo.

Cerro os punhos. Mais uma vez sem conseguir rebater.

— Não fique bravo, honey. — virou o corpo de frente — Wooyoung só tem olhos para você. Não estou afim de competir.

Porque ela sabe que nem é preciso. É só pedir a ajuda do seu herói que ele logo irá ao seu encontro...

Sou um otário!

— Por Deus, não me olhe assim. Não sou tão cruel quanto pensa. Sei ser agradecida pelo que tem feito por mim, e é por isso que estou evitando ao máximo que entre mais nessa merda toda. — desviou o olhar para outro ponto do cômodo — É um favor que te faço.

Farto aquele falatório, giro a chave posicionado contra a fechadura da porta. Dou passos lentos em sua direção, temendo que meus nervos prestes a explodir causassem danos severo em minhas ações. Tudo que ela havia dito até agora é tão absurdamente revoltante que meu único pensamento era de tentar muda-lo de algum jeito.

Deixei pouco espaço para nossas respirações, que pesam sobre o clima tenso. A troca de olhares é intensa, furiosamente quente, uma chama pura em vários significados. E no meu caso, de ódio profundo.

Não é justo. Nem um pouco justo.

Agarro seu rosto e afundo minha língua para dentro de sua boca, a delicadeza foi deixanda de lado a partir do momento em que esfrego a palma que desce direto para seu bumbum, abaixando aquela porcaria de zíper para preencher meus dedos para dentro, apertando as carnes com vontade.

O impacto inesperado fez com que gemesse contra minha boca, agarrando a nuca para se equilibrar.

Em um movimento, o shorts que usa vai ao chão, revelando aquela renda delicada que dá pouca margem para imaginação. Separo nossas bocas e a subo para se sentar na penteadeira, aperto suas coxas, seus quadris, tomando todos seu pescoço liso com minhas frustrações. Sentindo apertar suas pernas envolta de mim para que não pudesse ter chances de escapar.

Meu blazer é descartado junto com a camiseta por baixo, suas unhas marcam meu abdômen e desfaz rapidamente do meu cinto. Seguro os fios de sua nuca e puxo para separar nosso ósculo.

Passo a ponta do nariz por seu pequeno rosto, atento a sua total entrega. A única vez que tenho certeza que não posso ser facilmente descartado, substituído.

Odiei o fato de estar à odiando. Havia decidido há muito tempo que aquela palavra seria mantida para uma única pessoa, que decidiu não me aceitar como sou. Que prometi que nunca deixaria que voltasse a me abalar novamente.

E certamente, me odeio mais do que tudo por estar dando o que quer.

Passo o tecido da calcinha para o lado, revelando meu pau descoberto, pronto para reivindica-la. Não dou delicado quando a preencho, e nem quando começo a estocar. E ela transparência gostar que não fosse.

Gemeu meu nome, pediu por mais... E acatei cada pedido feito por aquela boquinha suja. Batendo a madeira da penteadeira com força contra a parede. Ser todo preenchido dentro dela é terrivelmente delicioso e contra tudo que estava sentindo. O que por um tempo fiz questão de não pensar a respeito.

Ela é uma vampira. Uma droga de uma sangue-suga.

Impossível de se resistir.

Nossos corpos se chocam, seus gemidos são altos e deleitosos, meu pau desliza para dentro com tanta facilidade que demonstra o quão faço-a ficar em chamas rapidamente. Saio de dentro e posiciono de costas para mim, espalhando os objetos no chão para debruça-la contra a madeira, invandindo-a por trás.

Naquela posição é muito mais fácil ficar sensível, principalmente com a garota visivelmente descontrolada, totalmente imersa no prazer que a proporciono. Suas íris são ferozes, sua boca está inchada de tanto há morder e seus cabelos é uma bagunça maravilhosa.

Indomável.

Sinto o gosto metálico de sangue por pressinar meus dentes com tanta força em meu lábio inferior, me dou conta que por mais que quissesse preenche-la com toda minha porra, não poderia fazê-lo. Então deixo com que atinja o orgasmo primeiro para me desfazer depois, liberando meu líquido por suas bandas, terminando de sentir o prazer imensurável me esfregando, subindo seu rosto para que colasse suas costas contra meu peito.

Tremula contra meus braços, ela me confidência baixinho com a respiração entrecortada.

— Puta merda... Você me fode tão bem, que poderia... Dizer que te amo.

Definitivamente, de todas as coisas que me disse naquela noite. De longe aquela foi a pior.




[...]





Meu total foco está nas chamas crepitante da nossa pequena fogueira. Encolho mais na comberta que compartilho com Huening sobre o chão gelado do piso da piscina.

Beomgyu conta animado dá forma que conseguimos encher a outra pequena piscina imporvisada atrás de si para sua Noona, Taehyun adormeceu em minha perna, coberto por outra manta.

À estação do início do frio está prestes a chegar. Aquele que deixa tudo mais cinzento, mórbido.

Encaro a amistosa conversa entre o claro casal não assumido, a diferenças de mundo entrelaçados com perfeita harmonia. O sorriso dela para suas histórias mirabolantes e o ar bobo que triplica dobro quando está na presença feminina.

Tenho que admitir que aqueles dois tem o necessário para que deem certos juntos, chega a ser revoltante que ainda estão empacados na famosa 'friendizone'.

É de certo modo irritante. Ver aquela melação constante e a perda de tempo por temores irracionais. Apesar de que não precisa muito para me deixar bravo ultimamente.

Garganta arranhada pela décima vez que tossir desde que chegamos, disperta o dorminhoco em meu colo.

— Não percebe que está acabando com sua saúde? — Taehyun me questiona, com aquele ar de proteção.

— Deve ser só gripe. — dei de ombros, voltando a engasgar.

— Gripe mal curada dá porra. — ouço Hueningie dizer baixinho. Acerto-lhe uma cotovelada na costela.

Sei reconhecer a ironia dos mais novos. Eles falam sobre a droga dos meus cigarros...

— O que querem que faça? Não consigo mais parar. — resmunguei, admitindo pela primeira vez esse vício.

— Já tentou? — a garota se dirigiu a mim.

— Sim. — reviro os olhos pelo fato de ser o assunto do momento — Quase enlouqueci por ter ficado uma semana sem fumar.

— Está aí o problema, você parou de uma vez.

Torço a boca. Incomodado.

— Irei dar um jeito nisso. Okay? — encerro, sem dar chances que persistam a continuar falando.

Não gosto daqueles olhares, parece que estou sendo repreendido igual um aluno de colégio. Não sou mais uma criança.

— Bem, tenho uma novidade. — a voz feminina desvia o foco — Larguei meu emprego e a faculdade.

— Sério noona? — a expressão de Beomgyu muda em surpresa.

— Sim. Tinha razão Gyu, eu não estava nada feliz com aquele futuro. — agarrou os joelhos dobrados — Minha mãe acabou comigo... Mas não é como se já não esperasse que surtaria.

— Foi o certo a se fazer. — comento, espetando a fogueira com um galho.

— Provavelmente ela voltará atrás com as palavras. — consolou Beom, apertando seu ombro.

— Eu não pretendo esbarrar com ela por algum tempo. Nem tive a chance de me explicar...

Daria uma bela resposta para aquelas últimas palavras, claramente em apoio. Algo relacionado à que pais nunca deixaram de ser seres sem empatia, porém, entraria em uma área perigosa e o assunto não tem nenhuma relação comigo.

Ah, eu já ia esquecendo.

— Tem um produtor querendo fechar negócio com a banda.

Os olhares se cravam em mim surpresos.

— Não brinca! — ela se exalta diante das bocas descrentes.

— É sério. Temos que marcar de encontrá-lo logo.

— Jura solenemente que não está nos pregando uma peça? — Beomgyu aponta o indicado em minha direção com drama.

— Eu não iria mentir sobre algo tão sério. — faço careta — Ele me deu um cartão para contatá-lo.

Arranco o pedaço de papel do bolso da calça, Taehyun retira de meus dedos em um movimento rápido e analisou o cartão.

— Cara, ele é da...

Franzo as sobrancelhas.

— Como sabe?

— Como você não sabe disso? — rebateu, desacreditado. — Marca uma reunião o mais rápido possível!

É a primeira vez que via Taehyun demonstrar desespero ao lado de animação. Realmente não esperava por essa reação sem que antes tivessemos entrado em contato com esse cara.

— Falou, vou marca. — soltei, meio incerto.

Por mais que aquele homem tenha me enchido de elogios e expectativas naquela noite, achei melhor não criar esperanças. Me deparando com aqueles rostos sonhadores por essa pequena oportunidade, é a dose que mostra que possa ser o caminho decisivo para nós.

E à felicidade dos membros também é a minha. Mesmo sem forças, irei persistir naquele sonho, por todos nós.


Notas Finais


Para bons entendedor Yeonjun tinha apenas uma tarefa...

Para quem não entendeu, vai ser explicado melhor nos próximos caps, mas para quem leu à fic do Beom, sabe do que to falando kkk

O link para quem quiser:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/one-step-behind-you--choi-beomgyu-txt-22612377


O que acharam dessa mulvuca toda? Tem chance de piorar? Quem mais precisa de terapia depois desse cap? Pq autora sentiu a intensidade @_@

Até a próxima~~


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...