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História OneShot Hoseok - Não Bata na Porta - Capítulo Único


Escrita por: YongdoHoseok

Notas do Autor


B
O
A

L
E
I
T
U
R
A
🙂💚

Capítulo 1 - Capítulo Único


*BASEADO EM FATOS REAIS*

 

  "Nunca bata na sua porta do lado de dentro do quarto durante a madrugada, alguém pode bater do lado de fora"


  - Ah, isso é besteira. - Revira os olhos.


  S/n e Mina estão olhando um site de terror no celular.


  - Para, S/n, não seja tão incrédula.


  - Você quer o que?! Quer eu acredite que se eu bater na porta do meu quarto alguém vai bater de volta?!


  - Então faça o teste, mas espere eu estar bem longe.


  - Okay, esta noite eu farei o teste. 


  Eles não fazem barulho, não encostam em você, mas eles te observam, o tempo todo, não pense que uma luz ou um cobertor podem te proteger, eles estão aí, apenas te observando, esperando você cometer um deslize, esperando você provoca-los.


  Não é só porque você não o vê debaixo da cama que ele não está lá.


  Sabe quando você se sente observada (o)? Sabe quando você corre pela casa escura depois de apagar a luz? Então, ele (s) está/estão lá.


  - Aish, que idiota. - Revira os olhos.


  Exatas três horas da manhã, a S/n escolheu o horário amaldiçoado para fazer isso, ela quer provar que isso de sobrenatural, não existe.


  - Okay, foda-se. - Suspira.


  "Toc... Toc... Toc..." Foi o barulho que suas juntas fizeram ao bater na porta.


  Uma risada baixa foi ouvida, e o pior, o detentor da risada, não era S/n.


  "Toc... Toc... Toc..." Desta vez o barulho vinha do lado de fora do quarto.


  S/n arregalou os olhos encarando a porta, "Porra..." Ela pensou, com a mão na maçaneta ela suspirou e abriu a porta de uma só vez.


  Mal sabe a pobre S/n que ao fazer isso ela deu passagem para uma visita indesejada, deu entrada livre para o seu quarto.


  S/n's P.O.V...


  Sinto um sopro gelado no meu pescoço e me viro para ver o que é.


  "Foi só o vento, S/n, foi só o vento" penso.


  Olho em direção a varanda e vejo que as janelas estão fechadas... Não foi o vento... Não me permito pensar nisso.

  

  Deito na minha cama e me cubro até o pescoço abraçando um travesseiro em seguida.


   Acordo calmamente e percebo que ainda está de noite, suspiro e escuto uma respiração, será que estou escutando a minha própria respiração? Paro de respirar mas ainda assim escuto uma respiração.


  "Meu deus!" Penso com medo.


  A respiração está próxima a mim, se prestar bastante atenção consigo sentir ela batendo no topo da minha cabeça, e foi aqui que eu agradeci a deus. A respiração de uma pessoa que está acordada é diferente da respiração de alguém que está dormindo, e a respiração que está presente é de alguém que está dormindo.


  ...


  - Oi, Mina. - Falo cansada.


  - Você está bem? Parece que nem dormiu.


  - Realmente não dormi, estava sem sono. - Minto.


  Acho que não preciso explicar o motivo da minha "falta de sono".


   ...


  - Senhorita S/n! Acho que sala de aula não é o local correto para dormir, para diretoria.


  - Velho Rabugento. - Resmungo.


  Me levanto indo em direção ao corredor da escola, sinto alguém me olhando, olho para trás, nada, o corredor está completamente vazio.


  - Senhorita S/n, Você está bem? Parece não ter dormido.


  - Não dormi, diretora, não estava com sono. - Respondo com um sorriso forçado.


  - Vou ter que te deixar de detenção pelo menos hoje, não deveria ter dormido na aula.


  - Tudo bem.


  A verdade é que eu não estava me importando com isso.


  ...


  - Aish, cem perguntas, ah esse professor vai diretamente para o inferno. - Murmuro.


  - Se quiser eu posso levá-lo. - Escuto um sussurro no meu ouvido direito.


   - Pai nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome, vem a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu, o pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido 


  - Agora vem minha parte favorita. - Ri.


  - Não nos deixei cair em tentação


  - Isso! É maravilhoso. - Debocha.


  - Mas livrai-nos do mal, amém.


  - Não deixar cair em tentação. - Ri. - Vamos fazer o teste.


  O mais estranho de tudo isso é que eu posso ouvi-lo, mas não posso vê-lo.


  - Bem... - Passa os dedos pela minha coxa. - Aqui! - Para na minha intimidade. - Vai me ignorar até quando? 


  - Cem perguntas, puta merda. - Exclamo.


  É difícil me concentrar em algo quando tem alguém com a mão na minha boceta.


  - Okay, como quiser. - Abre as minhas pernas com brutalidade.

  

  É difícil ignora-lo.


  - Vamos ver que reação você vai ter quando eu estimular bem aqui. - Empurra o dedo contra meu clitóris.


  Foi aqui que eu me praguejei mentalmente por ter vindo para a faculdade com calça de moletom.


  Com a pressão que ele fez em mim eu soltei um arfar. Pode perguntar, como eu sei que é "ele" e não "ela"? Não sei, eu sinto que é um homem, ou um rapaz, eu não sei, não posso vê-lo.


  - A primeira reação foi boa. - Ri e faz movimentos com o dedo.


  Uma onda de prazer invade meu corpo, não posso reagir, não posso reagir aos toques dele.


  - Eu sei que você quer gemer. - Sussurra soprado no meu pescoço.


  ...


  - Ah, finalmente em casa. - Me jogo na cama.


  Foram duas horas de provocação, sentindo, seja quem for, me estimulando e não podendo ter reação.


  Fiz uma faxina na casa, estava precisando, são oito da noite, sento no sofá para assistir algo mas desisto indo para o meu quarto, ao entrar eu senti uma enorme queda de temperatura e pude sentir alguém me observando.


  - Quem é você?! - Grito.


  Me arrependi no momento em que terminei de falar, era para eu ignora-lo, mas agora não adianta mais.


  - Ah... Agora você resolveu me notar? - Diz chegando perto.


  Seu timbre é rouco, e meio estridente mas nada irritante.


  - Um nome é muita coisa.


  - Por que eu não consigo lhe ver?


  - Você quer me ver?


  Eu não sei responder tal pergunta, tenho medo de ele ter uma aparência abominável e assustadora.


  - Eu... Eu... Eu não sei.


  - Você me verá, mas não agora.


  - O que você é?


  - Você me convida para o seu quarto mas não sabe quem eu sou.


  - Eu não te convidei.


  - No momento em que você abriu a porta, depois que eu bati, você me deu liberdade para entrar e sair do seu quarto.


   Suspiro com medo.


  - Não vou te machucar, gatinha. - Sinto dedos gélidos passando pela minha bochecha e uma respiração quente no meu rosto. - Não precisa ter medo.


  - Por favor... - Recuo. - Não chega muito perto.


  Enquanto eu recuo ele avança, até eu estar com as costas na parede e eu sentir seu corpo colado ao meu e sua respiração batendo no topo da minha cabeça.


  - Era você... - Falo soprado.


  - O que era eu?


  - A respiração no quarto esta noite, foi sua... - Sinto o medo invadindo meu corpo e uma lágrima desce pela minha bochecha.


  - Sim, era eu, mas acho que você sabe que eu estava dormindo.


  - S-Sim, mas mesmo assim, você estava aqui.


  - Quando uma pessoa está dormindo - Se afasta de mim. 


  Confesso que eu preferia ele encostando em mim, assim eu saberia onde ele está.


  - ela abaixa a guarda, fica desprotegida, foi um sinal de derrota. 


  - Dormir na mesma cama que eu foi um sinal de derrota?! Você me dá medo até dormindo, não queira imaginar acordado.


  - O fato de eu dormir na sua presença foi uma derrota para mim, e não tenha medo de mim, não vou te machucar, bom, depende. - Se aproxima novamente. - É melhor você ser bem obediente. - Morde minha bochecha e sai.


  Não sinto mais a presença dele no quarto, ele foi embora.


  Deito na minha cama e começo a mexer no celular, quando deu exatamente três da manhã a porta do meu quarto se abriu, devagar, rangendo, paralisei encarando a porta, ou melhor o espaço entre a porta e o batente.


  ...


  - S/n, Você está com a cara horrível!


  - Oi para você também. Lembra aquela frase que lemos?


  - Qual?


  - Sobre as batidas na porta.


  - Você fez?


  - Sim.


  - No que deu?


  - Não conte, ou eu não vou poder deixar ela viver muito mais.


  Sinto meu coração pesar.


  - Eu falei que era besteira. - Rio.


  - Aish, talvez você tenha tido sorte.


  Se tem algo que eu não tenho é sorte.


  ...


  - Por que? - Chego em casa gritando.


  - Você não quer que a sua amiguinha morra? Quer?


  - Não! Eu não contei para ela. 


  - Eu sei que não contou.


  - O que vai fazer comigo?


  - No momento certo você descobrirá.


  Durante a tarde eu não consegui me sentir confortável nem um momento sequer, conseguia sentir ele me observando, quando a noite chegou meu pânico Aumentou, sempre acreditamos que essas coisas sobrenaturais dominavam a noite, então acho que dá para saber o motivo do meu medo.


  - Você não me disse o que você é. - Falo baixo.


  Não precisei aumentar minha voz, ele está do meu lado, deitado na minha cama.


  - Um demônio.


  Levanto da cama rapidamente e olho para o local que imagino que ele esteja.


  - Ai meu deus. - Coloco a mão na minha boca.


  - O que? Está com medo? Se eu quisesse te machucar ou algo assim eu já teria feito.


  Respirei fundo, meu medo só aumentou, ele é um demônio...


  ...


  Três horas da manhã novamente, escutei uma batida na porta e meu corpo se arrepiou, a porta se abriu e eu vi alguém, só vi a silhueta antes de fechar os olhos e me cobrir.


  - Não. Não. Não. - Sussurrei.


  A porta do quarto se fechou e eu ouvi passos vindo até mim, até que ele se sentou ao meu lado na cama.


  - Não tenha medo... - Passou a mão pelo meu cabelo.


  Não importa quantas vezes eu sinta seu toque gélido, sempre vou me arrepiar.


  - Por favor... Não fique tão perto.


  - Okay, mas você vai implorar por isso mais tarde. - Ri malicioso. - Agora tira essa coberta do rosto antes que eu queime ela.


  Tirei a coberta do meu rosto devagar, ainda com os olhos fechados.


  - Abra os olhos.


  - Por favor...


  O demônio me puxou para o colo dele ficando com a respiração frente a frente com a minha boca, eu fechei os olhos com mais força enquanto ele segura minha cintura.


  - Eu não tenho uma aparência estranha. - Sussurra no meu pescoço. - Estou em forma humana.


  - Por favor, me solta. - Peço.


  Ele tira as mãos da minha cintura mas eu não consigo me mexer.


  - Talvez eu tenha te deixado paralisada. - Ri. - Abre os olho que eu retiro.


  Suspiro fundo com medo e abro os olhos, parece ser um homem normal, cabelos pretos, lisos, olhos castanhos, uma boca fina, pele branca e um sorriso fofo no rosto, olho para ele surpresa.


  - Não me olhe assim! Estava esperando um ser com chifres? Eu sou um demônio não um boi. - Ri.


  Rio sem graça e olho para ele.


  - Para quem queria sair do meu colo você parece bem a vontade. - Me olha malicioso.


  Desço do colo dele e deito na cama.


  - O que vai fazer comigo?


  - Bom... Eu quero te tornar um demônio, mas antes eu preciso testar algumas coisas.


  - O-O que?


  O homem me beija repentinamente, eu retribuo, ele é bonito, não vou negar.


  - Seu nome...


  - Jung Hoseok. - Morde minha mandíbula.


  Hoseok morde meu pescoço, ah isso vai ficar roxo...


  - Eu vou te marcar todinha. - Sussurra no meu ouvido.


  Eu Arfo e passo minha mão pelas suas costas indo para o ombro.


  - Ah garota... - Provoca.


  Minha blusa é tirada do meu corpo e Hoseok tem a visão dos meus peitos já que estou sem sutiã, ele passa a língua pelo meu mamilo, depois pelo outro e eu arqueio minhas costas.


  - Awn... 


  - Eu nem fiz nada e você já está gemendo...? - Morde meu mamilo.


  - A! - Solto um gritinho.


  Ele morde novamente e eu fecho minhas pernas com força.


  - Dói? - Ele morde novamente.


  - Arde, m-mas é bom. - Digo em tom de gemido.


  - Então você sente prazer na dor... - Lambe meu mamilo e morde meu peito em seguida.


  - Awn! - Gemo alto.


  - Eu vou deixar todo o seu corpo roxo, com as minhas mordidas. - Hoseok sussurra no meu ouvido.


  Eu estou assustada, mas ao mesmo tempo curiosa.


  Sinto sua mão descer até a minha coxa e ele aperta, Arfo em resposta e Hoseok sorri malicioso, ele move sua mão até minha boceta e dá um tapinha fraco.


  - Awn! - Dou um grito fino. - F-Faz de novo. - Peço.


  Sinto mais um tapa um pouco mais forte que o último e eu Arfo puxando o lençol.


  - A putinha gosta de apanhar. - Ri no meu ouvido e morde minha lobe.


  Arfo com sua provocação e rebolo em seus dedos.


  - Quer que eu repita a provocação daquele dia? - Pergunta pressionando o dedo no meu clitóris.


  - Por favor... - Gemo.


  Hoseok ri baixo e começa a estimular-me devagar, rebolo em seus dedos gemendo baixo.


  - Seus gemidos são a oitava maravilha. - Beija minha bochecha.


   Seguro no braço dele e arranho de leve, dois dedos são colocados dentro de mim e eu gemo afundando a cabeça no travesseiro.


   - Awn! Hoseok... - Fecho os olhos com força.


  Tiro meu short dando mais liberdade a ele, Hoseok beija meu umbigo e depois minha virilha, passando a chupar meu clitóris com força.


  - Awn... - Arqueio as costas e pego nos cabelos dele.


  - Geme bem gostoso para mim.


  Hoseok passa a chupar meu clitóris fazendo movimentos de sobe e desce, ele passa a língua e os dedos até eu gozar em sua boca.


  - Que delícia. - Chupa os dedos. - Quero que me chupe.


  Me levanto da cama e empurro ele sentado, tiro sua blusa e o beijo, empurro seu tórax para trás e ele cai deitado na cama, tiro sua calça e olho sua ereção, passo a língua por toda ela e o olho.


  - Awn... Isso... - Arfa.


  O homem tira a cueca e joga para um lado aleatório do quarto, coloco minha boca em sua glande, chupando devagar, nunca tinha feito isso, mas estou tentando.


  - Que boquinha gostosa. - Geme.


  Seguro seu pau pela base e acompanho o movimento de vai e vem da minha boca.


  - Vem cá. - Me puxa para si.


  Hoseok me beija de um jeito calmo e inverte as posições ficando por cima.


  - Agora eu vou te foder... - Sussurra 


  Eu sou virgem, mas por que eu falaria isso a ele? Quer dizer, ele é um demônio, nunca me daria tratamento especial então deixo para lá.


  - Tão molhadinha. - Passa a glande Pela minha boceta.


  - Awn... Hoseok...


  Hoseok entra em mim com força e eu fecho os olhos com força sentindo uma dor aguda.


  - Wow, que apertada. - Geme.


  Ele passa a me estocar com calma e devagar, e eu dou graças a deus por isso, depois de um tempo as estocadas ficam brutas, violentas e eu gemo feito louca.


  - Awn! Hoseok! - Puxo o lençol.


  Depois de muitas estocadas a gente goza ele sai de mim devagar e me olha confuso.


  - Você era virgem?


  - S-Sim. - Coro. - Por que?


  - Fecha os olhos e vem comigo. - Segura minha mão me puxando em direção ao banheiro.


  Tomamos banho juntos e antes de eu sair ele sai e pede para eu esperar um pouco, quando eu volto vejo que ele trocou o lençol da cama.


  - Hoseok... - Olho para ele confusa.


  - Vem cá. - Me pega no colo estilo noiva e me coloca na cama. - Devia ter me falado que era virgem, eu teria tido cuidado.


  - Eu achei que não faria diferença. 


  - Está tudo bem... - Passa a mão pelo meu cabelo.


  - Por que trocou o lençol?


  - Fui muito bruto com você, acabou sangrando um pouco, me desculpe.


  - Não doeu tanto, só no começo. 


  - Vem, deita aqui. - Me puxa para o seu peito. - Eu quero que você seja minha, minha demônia. 


  - C-Como?


  - Quero que seja minha, vire meu demônio particular, prometo ser cuidadoso com você. 


  - ________________. (Sua escolha, deixe nos comentários)


Notas Finais




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