1. Spirit Fanfics >
  2. Orgulho, Preconceito e Paixão... >
  3. O inicio de um novo amanhecer...

História Orgulho, Preconceito e Paixão... - O inicio de um novo amanhecer...


Escrita por: NevascaBlack

Notas do Autor


Oi amores de minha vida^^...
Desculpe a demora mas ando sem PC... Tenho que dividir com meu marido e aí chupo o dedo kkkkk. Outras coisas andaram acontecendo por aí... Mas enfim estamos aqui traveís...kkkk
Bem meus bombons de morango, senti muitas saudades de vcs meus amores....
Bem vou fazer o possível para postar mais rápido, estou tentando voltar a normalidade e tem outra, meu marido trabalha com o PC intaum num dá nem para discutir, SNIF...
Bem ai vai mais um cap com muito amor e carinho para vocês que esperaram por ele durante tanto tempo....
Um beijão para quem acompanha a fic e um outro para os que dispensam um cadinho de seu tempo comentando...Um beijo no coração de chocolate de vcs...
E no mais uma boa leitura e beijos amoretos....

Capítulo 19 - O inicio de um novo amanhecer...


Fanfic / Fanfiction Orgulho, Preconceito e Paixão... - O inicio de um novo amanhecer...

Os primeiros raios solares invadem os aposentos do dai-yokai, lentamente Rin abria os olhos castanhos, pela posição do sol a manhã já era de sol alto, tateando o futon a menina o percebera vazio, seu lorde já não se encontrava mais a seu lado.

Remexendo-se sobre os lençóis Rin espreguiçava-se calmamente, só então pode sentir o corpo dolorido pela noite anterior recordando-se com precisão da noite em que entregara sua inocência a seu mestre Sesshoumaru, seu lorde não fora violento ou rude, mas, a região entre as pernas doía e ardia devido a alguns movimentos.

_Onde esta o Sesshoumaru? -  indagou-se a jovem enquanto se revirava no futon.

O cômodo estava vazio, não havia sinal do yokai em lugar algum, o único som que Rin podia ouvir era o que vinha do lado de fora do quarto, mais precisamente adentrava pela porta que dava vazão a sacada.

Levantando-se do futon ela caminha pelo quarto fitando a seu redor, a menina envolvera corpo com uma das mantas de pele que estavam sobre o mesmo, o quarto parecia muito maior do que na noite anterior, a passos calmos Rin fita tudo de forma minuciosa, tudo no lugar trazia lembranças da noite anterior com o homem que amava. O futon se  encontrava bagunçado, os lençóis desarrumado, as mantas espalhadas e algumas almofadas pelo chão. Os olhos de Rin analisavam o leito, em dado momento a jovem  repara em algo a que não se atentara de inicio. Calmamente seus passos a levam até o emaranhado de tecidos brancos e em um estalo seus olhos  veem com precisão a mancha de sangue sobre os mesmos, seu rosto enrubescera de imediato, a mancha não era extensa, mas, era de cor acentuada, o fato a deixara demasiadamente constrangida.

Levando a mão rapidamente  aos lençóis Rin tenta retira-los sendo surpreendida pela yokai que vira na noite anterior:

_Senhora? O que está fazendo? - indaga a mesma com olhar espantado.

_Um.... Eu???? ... Eu ... Mas....  -  diz Rin em voz trêmula, tentando  formular uma frase coerente sem gaguejar.

_Bom dia senhora, me perdoe por assusta-la, estava preparando seu banho, o lorde que ordenou. - responde a yokai em voz firme fazendo uma breve reverência.

_Nossa que susto...De onde você saiu? - indaga Rin fitando a yokai com os olhos chocolates esgazeados.

_Perdoe-me se a assustei, creio que ainda não tenha conhecimento sobre a sala de banho anexa ao aposento minha senhora. - responde a yokai em tom apático.

Rin pisca os olhos algumas vezes assimilando a informação, realmente fora pega de surpresa, não esperava encontrar outra pessoa naquele aposento além de Sesshoumaru. Os pensamentos iam e vinham em sua mente, tudo o que acontecia com a jovem era um emaranhado de novas experiências, sentimentos e acontecimentos. Rin fitava a yokai ali parada a sua frente, a mesma por sua vez a fitava com um olhar frio e seguro.

_Como se chama? - indaga Rin a fim de quebrar o silencio congelante entre ambas.

_MIkai, minha senhora. - responde a yokai fazendo outra reverencia.

_Não precisa me tratar como senhora eu... - antes que Rin pudesse terminar suas palavras ela é interrompida por Mikai.

_Você é minha senhora. - começa a mesma torcendo levemente os lábios carnudos._ São especificações diretas de meu senhor, devo acata-las sem questiona-las. - completa  yokai tornando a fitar com feições frias.

Rin comprimira os lábios finos, conseguia distinguir com precisão o desdém dos seres que a rodeavam, passara uma vida quase toda assim, primeiro no vilarejo onde teve parte de sua infância  maltratada pelos aldeões, depois ´pelos humanos, por seguir um yokai, sendo até mesmo inferiorizada a menos de que uma mulher que dá prazer a homens por dinheiro, pois, tais serviam a homens, humanos e ela, era de pior índole, pois servia a um mononoke, como concubina desde de que o seguira, e por fim pelos yokais, pois, todos a viam como uma humana inútil que seguia um poderoso dai-yokai por interesse. O olhar daquela yokai a ela era de puro desprezo e incompreensão, via-se nos olhos da mesma uma incógnita imensa, e Rin, sabia perfeitamente bem o porque.

_Porque me olha com tanto desprezo, senhorita Mikai? - indaga Rin de forma incisiva, fitando a yokai diretamente nos olhos.

Mikai se espantara com tamanha percepção vinda de uma humana, não sabia muito bem como reagir a ela, embora seu desgosto em servir uma humana fosse bem visível. A yokai esgazeara os olhos vermelhos em um pequeno sobressalto, sentira-se ameaçada, pois, dada as recomendações e ações de seu senhor a humana lhe era de extrema importância, desrespeita-la poderia significar a morte.

_Perdoe meus modos minha senhora. - começa Mikai em voz menos altiva curvando-se em uma reverencia. _Não sou dada a trato com humanos, peço perdão se a ofendi de alguma forma. - completa ela ainda de cabeça baixa fitando o chão, em ato de respeito.

_Não sou sua senhora, levante-se. - diz Rin com seriedade. _Não vim até aqui para ser senhora de ninguém, vim aqui pelo homem que amo. - completa a jovem com palavras firmes.

Mikai sentira os músculos se retesarem, a humana era frágil e dócil, porém, corajosa e decidida, nunca imaginou que viveria para ver uma humana se referir ao grande lorde do Oeste como outro humano em igual.

_Perdoe-me mais uma vez, senhora, mas, as instruções a mim passadas se referem a trata-la como tal, e assim o farei.- rebate Mikai.

Rin se preparava para dirigir mais algumas palavras a yokai, mas, um barulho grave vindo da direção da grande porta de madeira fizeram ambas a fitarem de imediato.

Sem nenhuma cerimonia, Sesshoumaru adentra o aposento carregando suas feições frias costumeiras, fitando ambas as figuras sem muito interesse.

_Sesshoumaru-sama. - diz Mikai curvando de imediato em reverência. 

_Sessho-u-ma-ru. - diz Rin comprimindo os lábios ao sentir a face corar ao recordando-se da noite que passara com seu lorde.

_Já completou suas obrigações Mikai? - indaga o yokai branco com apatia.

_Praticamente sim meu senhor, falta apenas trocar os lençóis. - responde Mikai ainda curvada sem fitar seu senhor no rosto.

_Isso já deveria estar pronto. - torna Sesshoumaru friamente. _Sabe que minhas ordens devem ser levadas a risca.

_Me perdoe meu lorde, minha senhora se despertou a pouco. - tenta justificar-se a serva.

Rin via a cena um tanto desacreditada, nunca presenciara Sesshoumaru agindo como um lorde, sempre o vira altivo e seguro de si, mas, vê-lo agir como um senhor feudal era uma cena que a deixara um tanto curiosa. A postura altiva era evidente, a voz e feições apáticas em nada se assemelhavam ao homem que levara sua honra na noite anterior, alias, nem a larga distancia aquele Sesshomaru a qual estava habituada se assemelhava aquele homem.

_O banho já está preparado? - indaga o yokai branco fitando a serviçal.

_Sim meu lorde, como o ordenado. - responde a mesma prontamente.

_Termine seus afazeres e se retire. - continua ele.

_Sim meu lorde. - diz a yokai em uma breve reverência tornado-se ao futon retirando de sobre ele o lençol manchado com presteza.

Rin fitava as ações da serva corada, estava aflita por ver as manchas de seu sangue de virgem serem cuidadas por outra mulher, era vergonhoso para ela, pois, sabia o que aquele sangue significava. A menina permanecera estática por alguns instantes até ser trazida de seu devaneio pela voz fria e imponente de seu lorde:

_E você Rin, me acompanhe. - diz o yokai branco já desengatando as junções de sua pesada  armadura.

A moreninha comprime os lábios encabulada, ela sabia perfeitamente o porque de Sesshoumaru se desfazer de sua armadura, ele iria se despir, e tal situação para ela ainda era excitante e incomoda na mesma proporção, já que veria o yokai nu outra vez.

A passos firmes e sem olhar para trás Sesshoumaru caminha em direção a sala de banhos anexa ao aposento, Rin por sua vez o seguira um tanto receosa, estaria novamente na companhia dele, embora seu peito transbordasse de alegria, ainda sim, se sentia estranha por dentro.

Sem muitas cerimonias o jovem lorde retira a armadura e a deposita sobre um busto  de madeira produzido exatamente para aquele propósito, ao fitar o local como um todo Rin vira o mesmo rica e finamente decorado, a tina em pedra no centro era adornada por madeira e o cômodo em si era bem menos iluminado do que o quarto onde estava.

Sesshoumaru se despia sem pudor, levando os dedos longos até o obi ele o desata retirando seu kimono, mostrando logo em seguida o corpo másculo e bem talhado aos olhos da jovem humana que adentrara com ele a sala de banho.

O dai-yokai escutara com precisão o coração da jovem se acelerar ainda mais no peito, isso o deixara extremamente satisfeito, pois, por mais que Rin já não fosse mais uma donzela intocada, ainda era por deveras inocente, pois, a mesma se surpreendera com a atitude daquele que a partir do momento em que a desvirginara seria seu macho, para sempre.

_Vai ficar parada aí? - indaga Sesshoumaru frio. _Venha se banhar, o cheiro de seu sangue misturado a minha essência esta impregnado em você. - continua ele fitando-a nu.

Com certo pudor Rin se pôs a despir-se, estava extremamente envergonhada, sabia que Sesshoumaru conhecia seu corpo em cada curva ou detalhe, mas, estar nua diante dele sem a excitação pré-coito era complicado, a insegurança a tomava, e a perfeição fízica de seu lorde não colaborava muito para seu conforto.

Desatando o obi Rin mantem o najuban sobre os ombros, se encolhia de certa forma, optara por retira-lo por completo quando adentrasse a tina, assim, imaginara inocentemente que Sesshoumaru teria uma visão menos clara de seu corpo.

_Retire de uma vez este najuban. - surpreende o yokai com sua voz insípida. _Não há nada debaixo dele que eu não conheça desde sempre, e nada que eu não tenha provado desde a lua de ontem. - completa ele fitando-a friamente.

_Me sinto desconfortável em caminhar nua toda esta distancia. - retruca a jovem ainda mais rubra.

_Já lhe disse que não precisa se ater a certos pudores comigo, sou seu macho de agora em diante, e gosto de apreciar aquilo que me pertence. - rebate Sesshoumaru passivo.

Rin piscara os olhinhos chocolates algumas vezes, não estava acostumada a toda aquela intimidade entre eles, pois, por mais que crescera junto a ele e ao contrario do que a maioria dos maldosos imaginava, ela jamais vira seu lorde nu, ele jamais permitira qualquer tipo de contato intimo entre eles durante os banhos, mesmo quando ela era ainda pequena, vira ele se banhar por algumas vezes a certa distância, mas nada além disto, e quando ela chegara a idade de nove anos ele encerrara de vez tal tipo de contato visual.

Sesshoumaru caminhara em direção a tina adentrando-a, recostando-se ajeita-se dentro dela, queria ter uma visão nítida e privilegiada de sua fêmea caminhando nua a seu encontro. O coração frio aquecia-se a cada instante ao lado de sua protegida, jamais imaginara que uma palavra de quatro letras fosse tão poderosa, jamais poderia descrever em palavras o que se passava em seu peito, nunca as palavras do antigo senhor do Oeste fizeram tanto sentido, amar era poderoso de mais para ser explicado.

_Vamos Rin, deixe de bobagens e venha de uma vez.- diz o novo lorde do Oeste com certa impaciência, algo novo tanto para um como para outro, pois, por mais que a situação fosse extrema Sesshoumaru jamais perdera o controle da situação.

A jovem sentia as pernas bambearem, relutava em  se mostrar aos olhos do jovem lorde, não possuía uma aparência perfeita como a de seu amado, tão pouco curvas avantajadas como muitas das outras fêmeas com as quais ele com certeza já se deleitara.

A passos vacilantes Rin caminha em direção a tina, o som das batidas desgovernadas de seu coração assemelhavam-se a tambores aos ouvidos do dai-yokai, o najuban permanecia sobre os ombros estreitos, uma fenda generosa mostrava desde o monte de pelos escuros entre as pernas da morena até o vale entre os seios da mesma.

Chegando custosamente a beirada da tina onde jazia o yokai branco sentado e devidamente recostado a lateral de pedra, ela o percebe fitando-a com o mesmo olhar predador da noite anterior, a expectativa do que estava por vir a fez excitar-se, não pode conter o emaranhado de sensações que sentira, e tal fato e odor jamais passariam desapercebidos por um yokai experiente como Sesshoumaru.

_Está excitada  Rin, posso sentir o cheiro de sua excitação. - começa Sesshoumaru em tom frio. _ Por isso me mantive longe, você tem aparência frágil, mas, é muito suscetível ao prazer, se excitava com o mínimo toque, era uma tortura para mim sentir o cheiro de seu desejo sem poder sacia-lo.

_Não fale assim, me sinto frívola e despudorada. - diz Rin a meio tom.

_Tire o najuban, mostre para mim este corpo que me proporcionou o maior prazer que já senti desde que aprendi a me satisfazer.- diz Sesshoumaru em voz arrastada.

Retirando o Najuban Rin exibe o corpo sem atrativos a seu lorde, que com desejo estampado no olhar, o devora cheio de paixão.

_Venha, sente-se. - continua ele ainda em tom frio.

A moreninha fez menção de sentar-se onde acabara de adentrar a tina, a certa distância do jovem yokai branco.

_Não.- assevera ele franzindo o cenho claro. _Sente-se aqui. - completa ele batendo levemente sobre as coxas torneadas. _Sente-se em meu colo. - diz malicioso. _Ainda tenho muito a lhe ensinar na arte de dar e receber prazer...

                                                 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

A quilômetros dali uma jovem yokai se banhava solitária, os longos cabelos cor de fogo emolduravam a pele pálida como uma peça da mais pura seda branca, os olhos fechados de cílios também avermelhados se misturavam com perfeição ao rosto de traços longos e lábios carnudos.

_Kirara, desça por favor.. - diz Kohaku avistando tal perfeição se banhar  sozinha.

A passos felinos e com seu odor e presença devidamente camuflados o caçador caminha entre a vasta folhagem, tendo a privilegiada visão da yokai ainda entretida em seu banho. 

_Quantas vezes lhe disse para não se expor desta forma? - indaga o caçador em tom de irritação, mostrava a face endurecida ao caminhar rumo ao leito do rio, onde subitamente a jovem abre os olhos verdes ao fita-lo em um pequeno sobre salto.

_Porque pensa que tenho alguma obrigação de acatar suas ordens, faça-me o favor caçadorzinho.- rebate a mesma com certa ira.

_Está longe de suas terras e de seu exército, princesa. - continua Kohaku ainda irritado.

_Está longe do território que vigia, caçador. - replica ela em mesmo tom.

_Meta-se com sua vida, seu idiota! - diz a Yokai saindo da agua completamente nua e irritada.

_Não, você é imprudente, da mesma forma que posso camuflar meu odor e minha presença, outro caçador pode fazer o mesmo, pior um yokai poderia ataca-la! - continua Kohaku tomando o braço da jovem yokai, que jazia molhado e coberto pela manta vermelha de cabelos que escorriam a água do rio por todo o corpo esguio.

_Onde está a humana? Deveria estar pajeando e paparicando-a, ou estou equivocada? - continua a ruiva com raiva nas palavras.

_Não mude de assunto Hanamy, o que pretende andando nua por aí? Ser abusada por um oportunista?

_Háaa... -exclama a jovem em tom de deboche. _Olha só quem fala! - continua azeda. _ E me solte, vá pajear os humanos, vá cumprir seus deveres...Caçador... - completa ela arrancado o braço da mão de Kohaku e caminhando em direção as suas vestes.

_Hanamy, não me dê as costas! - diz o caçador aos berros, mandando seu bom senso para os ares. _Me chamou de aproveitador? - completa ele com feições embebidas em fúria.

_Do que mais eu poderia chama-lo honrado caçador de yokais? - diz Hanamy agachando-se e tomando suas vestes nas mãos começando a vesti-las.

_Eu não me aproveitei de você Hanamy, sabe bem disto! - afirma Kohaku já em tom mais ameno, de certa forma melancólico.

A jovem yokai sente os olhos verdes encherem-se de lágrimas mais uma vez, cada encontro com o caçador humano era um tormento a ser vivido.

_Me deixa, já estou saindo, saia de meu caminho.... Você me faz mau....Kohaku. - diz a yokai tomando sua armadura prata em mãos,  engatando suas junções a fim de prende-la em seu belo corpo.

_Hanamy... Não torne isso mais difícil para mim do que já esta sendo. - replica Kohaku com olhar dolorido. _Pode achar que não sinto nada, mas é tão doloroso para mim quanto está para você. - completa ele desvencilhando os olhos negros cheios de lágrimas.

_Não minta para mim Kohaku, você teve tudo o que queria.... Agora saia da minha vida.... Humano... - diz a jovem yokai com voz embargada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Mais uma vez peço desculpas meus amoretos...
Prometo não demorar tanto da próxima vez corações de bombom....
Beijos e espero que ainda esteja por aí....Para ler... Até a próxima;;;bjkas...


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...