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História Os Cavaleiros do Zodíaco: Guerreiros da Esperança - O Prevalecimento de nossas honras!



Notas do Autor


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OP01: Asas da Esperança (Versão 2)

Além deste céu infinito, poderemos alcançar
Além das limitações, nossos feitos irão chegar
O portal para o desafio celestial, enfim se abrirá!

Quebrando sempre os nossos limites, vamos lá!
Batalharemos numa velocidade além da luz
Buscaremos alcançar o brilho divino que sempre nos conduz!

Com extrema determinação em vossos olhos
Seguimos superando inalcançáveis desafios
Elevando nossas forças além dos sentidos
Tornaremos esta lenda em realidade!

Mesmo derrubados e esgotados de cara no chão
Nossos sacrifícios não podem ter sido em vão
Nos levantaremos de novo perante nossos adversários
Para enfim alcançar o tão milagroso brilho dourado!

Combinando fúria e poder!
Ninguém poderá nos vencer!
Pegasus! Abra suas asas!
E vá além do esperado com as chamas de vossas esperanças!

Quebrando sempre nossos próprios limites!
Realizando até os milagres mais impossíveis!
Guiados pelo o destino de vossas constelações, os deuses irão estremecer!
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Capítulo 12 - O Prevalecimento de nossas honras!


Fanfic / Fanfiction Os Cavaleiros do Zodíaco: Guerreiros da Esperança - O Prevalecimento de nossas honras!

8 anos e 4 dias atrás - Na cidade de Kamakura; Japão.

A pequena cidade do litoral estava com as nuvens do céu escuras, tendo uma grande tempestade com  chuva forte caindo sobre ela sem parar, fazendo com que as ruas ficassem ainda mais desertas do que costumavam ser. Porém, um jovem garoto estava todo encapuzado no meio da chuva sentado na calçada em frente de sua casa, olhando de um lado para o outro, como se estivesse esperando por alguém.

Garoto: Poxa vida, ele está demorando muito dessa vez... Mesmo assim, não posso me desanimar, tenho certeza de que ele já vai chegar! Ele não é um homem que deixa de cumprir suas promessas, ainda mais pro seu próprio filho, né?

Enquanto conversava sozinho, olhou para a sua direita, vendo um filhote de gato siamês correndo com dificuldades em direção a um beco com sua perna esquerda com uma grande ferida exposta, tropeçando no meio da rua e caindo. Após isso, ele começou a miar repetidas vezes, como se pedisse por ajuda.

— Ah não! Eu vou te ajudar, não se preocupe! - correu até o gato, agaixando-se e vendo o estado no qual se encontrava com mais cuidado antes de pegá-lo no colo.

— Parece que você tá com uma ferida bem feia na sua perna, mas não se preocupe, minha mãe pode te ajudar com isso. Só aguente firme! - sem encostar no ferimento, o garoto colocou o gato em seus braços com cuidado. O mesmo prendeu suas garras no braço do garoto devido a estar com medo e sentindo muita dor, porém, não fez nada que realmente machucasse.

— Por sorte eu moro bem aqui perto, se não seria bem complicado  tratar desse problema sozinho! - caminhou até em frente de sua casa com o animal nos braços sem se mover de maneira tão brusca, abrindo a porta da frente e entrando por ela enquanto procurava por sua mãe.

— Mãe! Preciso de sua ajuda! Rápido! - gritava sem parar até ela aparecer em sua frente. Ela era uma jovem mulher adulta com estatura média, de cabelos castanhos ruivos e lisos, e belos olhos cor de mel. Além de que estava usando um avental de cozinha, indicando que estava fazendo algo na cozinha naquele momento.

Mãe: Que bom que você já voltou para dentro, meu filho. O nosso almoço especial já está quase pront--! - notou o gato ensanguentado nos braços do garoto, ficando um tanto surpresa. — O que foi que aconteceu com ele? Aonde você o encontrou??

Garoto: Ele estava mancando no meio da chuva. Tava fraco ao ponto de cair no chão e implorar por ajuda, eu não podia deixar ele lá!

Mãe: Bom, você fez a coisa certa! Ele precisa de nossa ajuda mais do que nunca. Vamos cuidar dessa ferida imediatamente! - assim que toma o gato machucado dos braços do garoto, alguém bate na porta da casa, fazendo com que o garoto olhe para trás rapidamente, tendo uma noção de quem poderia ser assim que o gato foi deixado nos braços de sua mãe.

Garoto: Deve ser o papai! Deixe-me que eu mesmo vou abrir a porta pra ele!

Sem dizer mais nada, ele correu até a porta, movendo a maçaneta rapidamente para então enfim ver em sua frente, um grande homem com cabelos castanhos escuros e olhos azuis em sua frente, tendo por volta de 1,80 de altura, carregando uma grande caixa em suas mãos. O homem sorriu grandiosamente logo após ver o garoto, acariciando os cabelos dele com carinho e então lhe dizendo as seguintes palavras:

— Feliz aniversário Katsuo, você cresceu tanto desde a última vez que nos vimos! 

Sem dizer nada, o garoto simplesmente abraçou o homem em sua frente sem pensar duas vezes, bastante feliz e emocionado com o momento no qual se encontrava, deixando até mesmo lágrimas caírem de seu rosto.

Katsuo: Fico feliz de que você esteja conosco aqui, papai! É tão bom poder ter minha família reunida nesse dia tão especial!

* * *

Mansão da Sibéria, Rússia - 01 de Fevereiro, às 06 da manhã.

O jovem Pégaso desperta em um colchão no meio da sala de repente, abrindo seus olhos sem entender nada do que havia acontecido após o embate que teve mais cedo. Seus olhos estavam cheios de lágrimas, que escorreram por seu rosto até o mesmo colocar as mãos nos rostos, mudando totalmente a expressão vista em seus sonho, com seu grande sorriso desaparecendo.

— Por que eu me lembrei desse momento logo agora? Já não bastava a tempestade que tava dentro da minha cabeça, ainda vem o passado pra me assombrar outra vez...! - após enxurgar as lágrimas de seu rosto, colocou a mão direita em seu peitoral, procurando pelo o pingente da armadura de Pégaso.

Aurora: Se você está buscando pelo pingente, saiba que ele não tem mais importância alguma. Sua armadura foi destruída totalmente no embate que ocorreu aqui. Este pingente não carrega nada além de uma armadura morta e inútil.

Katsuo: Ah, então foi o senhor que me tirou do fundo do lago antes que eu me afogasse... Droga! Como eu pude deixar isso acontecer!

Aurora: Veja pelo o lado bom, você ainda tá vivo e sem arranhões tão graves espalhados por seu corpo mesmo após ter desafiado uma divindade como Ártemis. Como você conseguiu realizar tal feito?

Katsuo: Eu... - teve rápidos flashbacks de quando obteve a força misteriosa que lhe ajudou a bater de frente com os cavaleiros celestiais de Ártemis antes, tendo como ponto de sua visão somente uma poderosa aura dourada em sua volta. — Nem mesmo eu sei o que aconteceu comigo, só sei que, por um segundo eu pensei que talvez... Eu pudesse salvar a Yumi...

Aurora: Kin havia sentido uma cosmo-energia absurda emanando de onde você estava antes de presenciarmos você caindo no lago de longe. Tentamos chegar até lá antes que Ártemis escapasse mais infelizmente, ela desapareceu logo após chegarmos no lago. Pelo menos conseguimos te salvar.

Katsuo: Mesmo assim, isso não muda o fato de que acabei estragando tudo no final. Akemi, Satoshi, Kenji e Tadashi confiaram em mim pra que eu pudesse salvar a Yumi, mas no fim das contas, eu acabei olhando pra trás e ferrando com tudo de novo!

Aurora: Pare de dizer asneiras, Isaac. Seus esforços foram o suficiente para você sobreviver e conseguir obter uma segunda chance de salvar Atena, agora só temos que pensar em um plano imediatamente.

Katsuo: Mas a questão é como nós faremos isso? Não fizemos nem cócegas neles com nossa força máxima, como faremos isso sem ter uma armadura?!

Aurora: Nós vamos dar um jeito nisso, nem que seja necessário que vocês tenham que lutar sem suas armaduras. Não podemos deixar que Atena morra nas mãos da Ártemis em hipótese alguma, porém, eu, Shinichi e Kin não podemos botar um pé sequer no Santuário dela se não...--

Katsuo: Puta merda, agora ferrou de vez... Vocês são os únicos que talvez possam lidar com esta ameaça momentânea, porém são os únicos que não podem ficar frente a frente com ela. É pra acabar com tudo mesmo!

Aurora: Infelizmente, esta é nossa única escolha. Ela mesma deixou na carta dela que se um dos cavaleiros de Ouro renegados pisarem lá, a cabeça da Yumi será cortada de maneira instantânea, logo ambos os lados vão perder. Ela sabe que temos força o suficiente pra vencer os guerreiros dela sozinhos, por isso usou Yumi ao seu favor.

Katsuo: Caramba... Então no fim das contas, só sobrou uma opção...

Aurora: Sim, você e os outros terão de invadir o Santuário de Ártemis, derrotar seus Guerreiros e trazer a Deusa Athe-, Yumi de volta em segurança.

Katsuo: Eu não sei o que fazer para tornar este plano em realidade... Eu nunca... Senti tanto medo em minha vida como estou sentindo agora! Eu não posso fracassar, mas, também não sei como poderei vencer dessa vez...!

Aurora: Isaac, ter medo é humano, e portanto comum, entretanto, mesmo com medo, você tem que lutar. Lutar contra Ares é para que a ditadura implantada no Planeta seja retirada, mas Ártemis nos vê como um incômodo em massa, ela não vai hesitar em matar todos os humanos da Terra após enganar Ares e pegar o trono para si.

Katsuo: Eu... - se lembrou da sua promessa feita a Yumi antes da aparição de Ártemis, fechando seus olhos e respirando fundo com calma, refletindo sobre o que deve fazer. — Eu tenho que bolar um plano antes de dar a minha resposta final.

Satoshi, Kenji e Tadashi entram na sala logo após as últimas palavras de Katsuo, com faixas escondendo os ferimentos que obteram na batalha de antes. Assim como o jovem Pégaso, todos estavam confusos e indecisos sobre o próximo passo que deverão dar em suas decisões.

Kenji: Parece-me que até enfim resolveu acordar, princesa.

Katsuo: Engraçadão você, né?

Kenji: Alguém tem que ter esse papel numa situação tão pesada como essa.

Satoshi: Deixando as piadas ruins de lado... A Akemi ainda não acordou desde que desmaiou.

Tadashi: Ela sofreu bastante na última batalha que teve, ela perdeu muito sangue neste combate.

Katsuo: Akemi-san...! - olhou para o canto da sala, notando que Akemi estava deitada no chão com várias faixas cobrindo seus machucados obtidos na batalha, totalmente abatida com sua humilhante derrotada. — Eu já disse pra ela não ir com tudo logo de primeira...! 

 Após horas se passarem desde que  ela desmaiou, seus dedos começam a se mexer, abrindo seus olhos lentamente, levantando-se totalmente desesperada e preocupada com o que aconteceu após ter apagado.

Akemi: Pessoal! Cadê vocês?!--

Ao olhar em sua volta, viu que todos já estavam levantados e espalhados pela a sala, porém, nenhum deles demonstravam alegria em seus rostos. Pelo o contrário, todos estavam desapontados com os resultados de seus esforços, e principalmente, sem saber o que fazer após terem deixado Yumi ser levada por seus inimigos de antes.

Satoshi: Que bom que você está bem, por um segundo, fiquei preocupado com a sua situação...! - havia acabado de se sentar próximo da lareira, com uma xícara de chocolate quente em mãos.

Akemi: Desculpe-me, não queria lhe deixar dessa maneira... Só me diga o que aconteceu nesse meio-tempo em que eu apaguei. - caminhou até próximo da lareira, sentando-se no chão para continuar a conversa.

Kenji: É bem simples, nós perdemos e eles ganharam. Não tem nada de complicado nisso. - estava escorado na parede ao lado de Katsuo, com seus braços cruzados e seus olhos fechados, sem demonstrar emoção alguma.

Tadashi: Que ridículo... Não fomos capazes nem de fazer cócegas neles! Por quê... somos tão fracos?! - escondeu parte de seu rosto com as mãos, ajoelhando-se no chão, gritando totalmente furioso. — E pensar que eu imaginava que pudéssemos ao menos... ser um desafio decente pro Ares! Que tolo eu fui... Nós não somos nada comparados a eles... NADA!

Satoshi: Pare de dizer tanta baboseira só porque nós perdemos a primeira batalha, ainda teremos a chance de lutar contra eles outra vez e mostrar do que realmente somos feitos. Basta nós nos fortalecemos ainda mais e assim provarmos nossos verdadeiros valores! - levantou-se para discutir com Tadashi de maneira passiva.

Tadashi: Fala sério... Você acredita mesmo que podemos ficar no nível deles algum dia? Pff, que piada. - ficou olhando Satoshi nos olhos com seriedade.

Kenji: Nós não acreditamos nisso, nós temos que ser fortes como eles são... Eu preciso ter a força  necessária para resgatar minha irmã de volta, não posso deixar que a tomem para sempre de mim como fizeram com os meus pais há anos atrás! Eu estou cansado de perder para esses babacas divinos!

Tadashi: Eles foram treinados no Olimpo, cara... A nossa diferença entre eles é imensurável, é como dizer que uma mera formiga pode enfrentar um deus de frente, todos sabemos que isso é impossível...! Desafiá-los outra vez seria o cúmulo do ridículo e da idiotice!

Katsuo: Isso não é ridículo... Isso se chama persistir em cumprir com a sua palavra, afinal de contas, todos nós fizemos um juramento...  Você já se esqueceu desse detalhe? - desencostou da parede com seriedade absoluta em sua expressão.

Tadashi: Quando nós fizemos um juramento? Nós apenas falamos palavras aleatórias motivadoras que vieram nas nossas cabeças do nada...!

Katsuo: Essas palavras motivadoras me fizeram acreditar que poderíamos virar o jogo se lutássemos lado a lado, independente de nossas diferenças e rivalidades. Nossa derrota aconteceu exatamente por causa do que você citou acima!

Tadashi: Nossa derrota ocorreu por causa de nossa diferença de poder!

Katsuo: Nossa derrota ocorreu pela falta de confiança, determinação e coragem para enfrentar nossos inimigos! Todos vocês sentiram medo após ver do que eles realmente eram capazes e acabaram por se deixar levar pela a crença de que não eram capazes de fazer algo! Sabe o do porque eu sei disso? É porque eu também fiquei com medo de enfrentar eles!

Todos ficaram calados por àquele momento, refletindo sobre as palavras citadas pelo o Pégaso em seus pensamentos.

— No fim das contas, eu não pude fazer nada contra eles pois acabei deixando que problemas idiotas como o medo me atrapalhassem no meio da batalha... Eu posso dizer palavras cheias de determinação sempre que forem necessárias para tentar deixá-los mais confiantes, mas, no fim das contas, quem mais precisa de fé e esperança pra seguir em frente sou eu mesmo...! Que idiota eu sou... Meu corpo está trêmulo, minha alma está indecisa, meus olhos refletem o medo que estou sentindo e meu sorriso oculta a tristeza de não ser forte o bastante para poder confrontar meus problemas. Isso é decepcionante!

Akemi: Katsuo... Pare de dizer essas coisas! Isso não foi culpa sua, na verdade isso foi culpa de todos nós. Olha só pro meu rosto, está vendo esses baques roxos? Foi tudo graças a minha imaturidade, eu pensei poderia vencer aqueles malditos idiotas mas estava estupidamente enganada. Eu não fui capaz de fazer um arranhão sequer naqueles cretinos! - levantou-se com sua expressão entristecida, de cabeça baixa com uma das suas mãos tampando seu olho esquerdo, deixando algumas lágrimas escorrerem por ele. — Isso sim é decepcionante!

Satoshi que não havia dito nada de importante, acaba ficando extremamente desapontado com as palavras ditas por seus companheiros de batalha, gritando com todos, fazendo com que voltem sua atenção para ele.

— Decepcionante é saber que o destino está nas mãos de crianças que desistem da vitória logo de cara após verem o nível do obstáculo que estamos enfrentando! Vocês acham mesmo que poderemos vencer alguma coisa nessa vida se não tivermos força para nos levantarmos assim que nos derrubarem de cara no chão?! Se acham que isso é possível então nenhum de vocês é digno de usar esta armadura!

Após as palavras acima serem ditas por Satoshi, todos ali sentem que ele estava certo; chegava a ser estúpido a vida de Yumi estar nas mãos daqueles que só pensam no fracasso.

Katsuo: Você está certo, Satoshi... Droga, parece que eu perdi de novo para você!

Akemi: ...Mas é verdade, se nós não nos recompormos primeiro, aí sim que vai dar tudo errado.

Kenji: Isso mesmo, a derrota não é uma opção.

Satoshi: Então, vamos novamente fazer um juramento. Não com muitas palavras, mas sobre o que devemos, e vamos fazer a seguir.

Todos: Derrotaremos os Guerreiros de Ártemis e salvaremos a Yumi!

Katsuo: Não, devemos colocar emoção e sentimento nas nossas palavras igual da última vez. Vamos fazer da mesma maneira de antes, começando pelo o Satoshi!

Satoshi: Isso é sério mesmo?

Katsuo: Só vai logo, não podemos deixar nosso juramento clássico de lado, ele é tão cheio de emoção e sentimentalismo que chega a ser épico!

Tadashi: Só fala logo sua parte de uma vez, Satoshi. Ele não vai calar a boca até você fazer isso...

Satoshi: Tá bom então!... - respirou fundo, relembrando-se das palavras que havia citado antes. — Se eles pensam que hesitaremos como covardes só porque estão em um nível elevado se comparado ao nosso...!

Kenji: Eles estão terrivelmente enganados com seus pensamentos. - ergueu sua mão para a frente, simulando que devem colocar suas mãos acima da dele.

Tadashi: Sempre que as forças malignas ameaçarem nosso mundo, nós sempre iremos dar o nosso máximo para protegê-lo, independente das feridas ou cicatrizes que serão obtidas pelo o caminho. - ergueu sua mão direita para frente, colocando-a acima da mão de Kenji.

Akemi: Vestindo estas armaduras sagradas com a benção concedida de nossos espíritos nobres, seremos guiados por nossas constelações protetoras que brilham intensamente nos céus... - colocou sua mão direita acima das mãos de Kenji e Tadashi.

Katsuo: E lutaremos bravamente dando o nosso melhor por nossos ideais, explodindo nossos cosmos, realizaremos o mais impossível dos milagres para defender o amor, a paz com as chamas da esperança que jamais se apagarão em nossos corações! - colocou sua mão acima da mão de Akemi.

Satoshi: Pois este é o legado deixado pelos nobres cavaleiros do passado desde as eras mitológicas até o nosso renascimento nos tempos atuais...! - colocou sua mão acima da mão de Katsuo.

Kenji: E também será o legado que levaremos para as futuras gerações com a nossa vitória conquistada manhã após manhã em nossas batalhas para cumprir com nossos destinos...! - sorriu levemente após dizer tais palavras.

Todos: Pois nós honraremos valor e significado de ser um cavaleiro de Atena até as chamas de nossas vidas se apagarem da existência! Nós vamos restaurar a paz da humanidade com nossa força de vontade sem hesitar nunca mais! - levantaram suas mãos para o céu, desta vez, demonstrando total confiança de que irão cumprir com cada palavra citada em suas frases.

Katsuo: Haha! Eu adorei isso do fundo do meu coração mesmo!

Shinichi: Você está certo sobre isso, acho que agora tem uma lágrima no meu olho após escutar todas essas palavras tão belas! Bravo! - começou a bater palmas, esfregando seus olhos levemente logo após.

No meio da discussão, Shinichi e os demais Cavaleiros de Ouro renegados entram na sala, escutando as palavras dos jovens com atenção até sua última palavra dita, intrometendo-se somente após acabarem.

Kenji: Eu sabia que vocês estavam nos espionando esse tempo todo.

Satoshi: Eh. Só que acaba por ter um problema.

Katsuo: Qual, Satoshi?

Satoshi: Nossas armaduras foram destruídas. :'D

Akemi: O clima estava tão bom até você estragar tudo.

Tadashi: Embora ele esteja certo sobre isso, não podemos lutar sem nossas armaduras, elas não voltam das cinzas.

Kenji: *Tosse forçada.*

Shinichi: Ah, sim, vocês perderam suas armaduras. Pena, vão lutar e morrer sem elas. - O Canceriano fala como se fosse parte do cotidiano.

Aurora: Não exagere tanto, Shinichi.

Shinichi: Beleza, então, não se pode nem mais ter senso de humor aqui.

Kin: Nós tomamos a liberdade de banhar a armadura de vocês em nosso sangue, e eu pude concertar elas, vocês não vão lutar sem armadura para morrer, como disse o Shinichi.

Shinichi: '>' Vocês nunca me deixam ser feliz.

Katsuo: Vocês fizeram isso tudo por nós? Uau.

Shinichi: Não exatamente, só fizemos isso para podermos auxiliar em alguma coisa neste resgate, já que não podemos pisar no Santuário--

Kin acerta um forte soco no ombro de Shinichi, o fazendo calar a boca no mesmo instante.

Kin: É claro que fizemos isso por vocês, afinal de contas, não quero que nenhum de vocês seja morto hoje! Fora que suas armaduras necessitavam urgentemente serem mais resistentes. Com o nosso sangue, com certeza ela irá resistir ao ataques inimigos sem dificuldades!

Aurora: Além de que elas mudaram drasticamente o formato delas, ficando muito mais belas do que eram antes. Elas irão proteger muito mais seus pontos expostos do que as antigas. Resumindo: Vocês podem virar o jogo sem medo algum agora!

Katsuo: "Vocês podem virar o jogo sem medo agora?" quando foi que você começou a falar desse jeito?

Aurora: Isso não deve ser discutido agora. Só quero que me respondam sem mentiras a minha pergunta: Vocês estão preparados para ir até o Santuário?

Todos os jovens olharam-se uns para os outros, trocando olhares de confiança, dando suas respostas em conjunto.

Todos: Sim!

Shinichi: Então tudo bem! Kin, teleporte eles até a entrada do Santuário. Yumi não pode esperar por mais tempo do que já gastamos.

Kin: Sim, tem toda a razão. Garotos! Tomem isso! - jogou seus devidos pingentes na direção de seus donos. — cuidem bem dessas belezuras, não será fácil consertar elas outra vez.

Após as palavras de Kin, os Cavaleiros de Bronze pegam seus pingentes no ar, e no instante no qual os pingentes são pegos, eles se transformam na imagem representativa da constelação deles, respectivamente, transformando-se disso para as partes das armaduras, que vão para o corpo de seus respectivos donos, desta vez, novinhas em folha e com vários aspectos diferentes no visual, atingindo suas formas finais.

Katsuo: Maneiro! Minha Armadura está totalmente diferente de antes! ^o^

Kenji: A minha nem mudou tanto...

Satoshi: Eu posso mover o braço do meu escudo melhor agora.

Akemi: A minha está mais feminina?

Tadashi: ...Gostei.

Kin: Okay, chega de apreciar elas, vocês vão sair bem de frente para o inimigo, entenderam?

Shinichi: Tentem não morrer logo de prime- - Shinichi se cala após ver o olhar de Kin para ele.

Aurora: Tenham boa sorte, vocês irão precisar muito disso.

Katsuo: Pode deixar comigo! Vou ter o prazer de chuta a bunda da Ártemis do trono que não lhe pertence! Isso é uma promessa!

Um círculo dourado se forma ao redor dos Cavaleiros de Bronze, distorcendo o espaço ao redor deles e os teletransportando diretamente para dentro do Santuário de Ártemis, cuja barreira é interferida pelo Cosmo dos Dourados à distância. Ao chegarem, ainda em pleno ar, Tadashi e Kenji chutam dois Guardas Celestiais diretamente na face, os desmaiando, Akemi e Satoshi acertam uma joelhada no queixo dos perto deles, os deixando inconsciente, e, Katsuo acerta um potente soco diretamente no rosto do que estava no meio, caindo no chão logo em seguida, vendo o guarda caído ali, incapacitado.

Katsuo: Não temos a perder! Vamos! Temos que salvar a Yumi-san!

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Continua no próximo capítulo!



Notas Finais


Prévia...

Satoshi: A invasão ao Santuário de Ártemis acabou de se iniciar, enfim chegou a hora de mostrarmos o quão forte realmente nós somos em meio ao conflito contra os guerreiros celestes da deusa da Lua. Nosso grupo resolve se separar para ganhar mais tempo, porém, com a separação vem também a maior oportunidade de sermos atacados com força total pelos nossos inimigos do Santuário! Mesmo assim, não terei medo de enfrentar meus desafios com a força do punho e o escudo do Dragão! Próximo capítulo de Os Cavaleiros do Zodíaco Guerreiros da Esperança será... As boas-vindas de Ártemis; Satoshi & Kenji Vs Odisseu!

Katsuo: Você já sentiu o cosmo dentro do seu coração?!

Satoshi: Poxa vida, você tinha dito que me deixaria narrar a prévia de hoje sozinho!

Katsuo: Desculpa, é que eu amo dizer essa frase. Foi força do hábito.

Satoshi: Certo, vou te perdoar dessa vez.


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