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História Os Desejos Secretos De Yamato - Círculos


Escrita por: Zamerech

Notas do Autor


Boa leitura a todos!
Obrigado por continuarem lendo. :*


Querem saber mais da Fic? vou deixar o Link de "Os Desejos Secretos De Yamato" No Facebook:

Um abraço a todos! :*

Capítulo 41 - Círculos


 

DC- DIA

 

 

Após o tiro de calmante, Billy passou toda a noite desacordado no quartinho de Mimi, mas o efeito já tinha passado e ele retomava a consciência aos poucos.

 

- Minha cabeça! – Dizia colocando a mão. - O que aconteceu aqui? – Se perguntava observando tudo, então ele se lembrou de Mimi e Koushiro. – Ah não! Onde estão aqueles traidores? – Se perguntava olhando pra toda parte e então  isso o deixou mais furioso ainda. – Desgraçada maldita, como conseguiu me enganar por tanto tempo... Como? – Gritava rasgando as fotos das paredes.

 

 Enquanto ele descarregava todo seu ódio, os meninos matavam a saudade na mata.

 

- Meu Deus do céu, como é tão bom rever vocês depois de tanto tempo! – Dizia Hikari, ainda em choque com a surpresa de ter Mimi e Koushiro com eles.

 

- É mesmo Hikari, parece um sonho. – Disse Takeru se aproximando com Joe.

 

- Nossa! Eu fiquei tão mal quando soube o que tinha acontecido com você por minha culpa, Koushiro.

 

- Não se preocupe Joe, deu tudo certo e foi ótimo dar uns socos naquele maldito!

 

- Pois é... O Koushiro pirou quando afirmaram que você estava morto, Joe.

 

- Eu imagino Mimi, Koushiro é um grande amigo, ele sabe tudo sobre minha vida, era o único que sabia e ajudava com meu namoro com o Takeru. Eu só quero que você saiba, que eu sou muito grato pelo que você fez por mim Koushiro e saiba também que eu faria o mesmo com você. – Disse segurando sua mão.

 

 Takeru tinha algumas preocupações.

 

- Gente, mas e o Yamato como está?

 

- Bem, na medida do possível... Eles não mexem na cabeça dele como faziam com o Joe. Uma única aplicação do chip, ele se perdeu em meio às mentiras, só que ele anda muito preocupado com o Thom... – Disse cortando a fala ao olhar pro Joe, mas Takeru entendeu tudo.

 

- Ele está preocupado com o Thomas, não é Mimi?

 

- Sim, é isso. – Disse ainda sem jeito. – Na cabeça dele, o Thomas é você Takeru... O irmãozinho dele. Eles se amam, se cuidam e ele está sofrendo pelo Thomas porque, como ele seria você, tem suas lembranças e tudo mais. Você imagina como ele está depois da suposta morte do Joe, não é? – Disse o olhando.

 

 Takeru olhou logo pra Joe que ficou logo subindo os óculos.

 

- Bom, se ele tem minhas memórias e sente pelo Joe o mesmo que eu, ele deve estar destruído, porque foi como fiquei ao saber da noticia.

 

- Isso tem que acabar, gente! – Disse Joe se levantando, observando pela janela. – Nós temos que libertar nossos amigos e todas essas pessoas inocentes que servem apenas de figurantes lá dentro. – Disse e ele tornou a ir aos amigos. – O foco dele são os Digiescolhidos, então temos que dar um jeito de tirar todos de lá... Não que os outros não mereçam sair, mas temos que destruir o plano deles, pela raiz!

 

- Você tem razão Joe, e eu, mais que ninguém quero que isso acabe de uma vez por todas. – Disse Hikari indo até ele. – Chega de perdas, de dor, chega de maldades. - Estendeu a mão. – Vamos derrubar o muro? – Falou sorrindo.

 

 Todos se levantaram colocando as mãos sobre as deles e as jogaram pra cima gritando.

 

- Vamos derrubar o muro!

 

 Os Digiescolhidos estavam felizes e confiantes de vencer aquela maldita guerra que está causando tanta dor e sofrimento pra eles e enquanto eles se reuniam lá dentro, Koji junto aos seus amigos se reuniam lá fora.

 

- E os meninos, Koji, como estão?

 

- Bem Zoe. O Koichi e o Tommy já acordaram, como vocês sabem, mas o JP continua confuso, dá pra perceber que ele não é o idiota sanguinário de antes. Você conseguiu tocar o coração dele.

 

- Isso tem que acabar gente, temos que livrar essas pessoas daquela maldita mentira! – Dizia Takuya andando pra lá e pra cá. – Já foram muitas vidas perdidas, muita dor causada e eles continuam impunes!

 

- Você tem razão Takuya, eles já fizeram muito mal, mas não podemos chegar lá, do nada e invadir. Eles dominaram Quioto, a cidade foi rodeada por um muro, policiais, militares, médicos, todos estão servindo eles. Seriamos massacrados ou pior, seriamos pegos pra viver na mesma mentira que eles. – Disse se aproximando. – Por isso temos que pensar Takuya... Planejar tudo bem direitinho pra que nada saia errado!

 

- Koji tem razão, Takuya, temos que ter calma por mais difícil que seja. Nós, os Rebeldes, já temos uma grande vantagem, já temos amigos acordados, lá dentro, sabendo da verdade!

 

- Pois é Takuya, nós vamos vencer tudo isso e então viveremos em paz, você vai ver! – Disse Koji o abraçando e Zoe foi pro abraço também.

 

 No DC, Koichi tentava acalmar Tommy.

 

- Koichi... Podemos conversar? – Perguntou se aproximando dele que estava na varanda observando o “mundo perfeito.”

 

- Tommy! – Disse ao vê-lo. - Claro que podemos conversar... O que está acontecendo?

 

- Eu estou com medo Koichi! – Disse se aproximando. – Eu... Eu tenho pesadelos de noite, eu... Eu sinto que a qualquer momento vão me descobrir e eu não consigo mais fingir ser outro.

 

- Calma, eu sei como é difícil... Eu tenho que fazer o mesmo todos os dias, mas não podemos perder a fé Tommy, isso vai acabar e nós viveremos em paz!

 

- Você acredita mesmo nisso? – Perguntou já se desmanchando em lagrimas.

 

- Ah não... Não chora Tommy, por favor... Isso me parte o coração, não chora! – Disse o abraçando.

 

- Me tira daqui Koichi... Me leva pra longe, por favor... Me tira daqui...

 

- Calma Tommy, por favor, não chora porque isso dói em mim, não chora! – Dizia o abrigando em meio a seus braços, acariciando seus cabelos.

 

 Tommy ergueu a cabeça, olhando Koichi nos olhos, ficando cara a cara. Seu nariz tocava o dele, e ele ficou na ponta dos pés, se esticando e beijou Koichi nos lábios.

 

 Ele retribuiu, passando suas mãos pelas costas de Tommy, pressionando seu corpo sobre o dele...

 

 E Billy, após sair do quartinho, chamou urgente Ishida e Himekawa pra uma reunião.

 

- Chegamos senhor! – Disse ele fechando a porta.

 

- Ótimo! Eu tenho uma missão para os dois e não quero falhas de maneira alguma, entenderam? – Gritava batendo na mesa.

 

- Sim senhor! Mas do que se trata? – Perguntou Himekawa se aproximando.

 

- Se trata de Mimi e Koushiro. Eles estão acordados, sempre estiveram e eram eles quem estavam interferindo nos planos aqui. Eles tem um quarto subterrâneo secreto, cheio de lembranças dos malditos Digiescolhidos, mas eles não estão sozinhos, porque fui atacado pelas costas e quando acordei estava sozinho lá. Eu quero eles mortos, Mimi Koushiro e seja lá quem for o ajudante deles, mortos...  Entenderam? – Gritava furioso deixando Himekawa e Ishida assustados.

 

 Lá fora, após o beijo, Tommy ficou envergonhado por ter tomado a iniciativa.

 

- E-eu... Me desculpa Koichi, eu não... Não deveria ter feito isso desculpa! – Disse saindo, correndo e Koichi ficou acariciando os lábios, ainda surpreso com o que tinha acontecido e quando se tocou estava sozinho.

 

- Hey Tommy, espera! – Disse indo até ele.

 

 Na sala de Billy, ele continuava dando as ordens.

 

- Matar Mimi e Koushiro?

 

- Sim Himekawa, matar! Você é surda ou só finge? Eles estavam me traindo e ninguém precisa de sinceridade e sabedoria pra abrir um portal, se não já teríamos aberto, o fundamental pra nosso propósito, é o destino e a esperança. O Willis já temos, então só falta o Takeru, mas Mimi e Koushiro, eu quero mortos!

 

- Como quiser senhor! – Disse Ishida. – Assim que eu os encontrar farei o certo. – Dizia sorridente.

 

 Lá fora, procurando por Tommy, Koichi se aproximava do corredor e começou a ouvir as vozes.

 

- Billy! – Disse se aproximando, de mansinho e na sala os gritos continuavam.

 

- Ótimo Ishida! Faça seu trabalho que eu te garanto que terá recompensa!

 

- Eu não falharei senhor, Mimi e Koushiro serão mortos!

 

- Magnífico! E você Himekawa, cuida do Koji, tem um terceiro traidor, o que atirou em mim quando eu ia matar o casalzinho e eu só suspeito do Koji, então o vigie.

 

- Sim senhor!

 

- Ah não... Isso não pode estar acontecendo. – Sussurrou Koichi ao ouvir tudo.

 

- Agora vão, sumam daqui, suas presenças me irritam! – Disse os expulsando.

 

  Koichi saiu correndo as pressas e Himekawa se retirou com Ishida.

 

TARDE- MATA

 

Mesmo depois de conversarem a noite inteira e a manhã, os meninos ainda tinham muitas perguntas para os fugitivos do DC.

 

- Koji eu posso fala um instante com você? – Perguntou Takeru se aproximando.

 

- Claro! Eu já volto Zoe. – Disse indo até ele. – O que foi? – Perguntou curioso.

 

- É que... Eu gostaria de saber se você teve mais algum contato com minha mãe?

 

- Infelizmente não... – Disse abaixando a cabeça.

 

- Tudo bem... Eu só queria tirar a duvida mesmo.

 

- Olha, eu não fui mais vê-la, mas posso te garantir que ela ainda está lá. Eu instalei escutas nas salas e ninguém fala dela.

 

- Tá bem, obrigado, e obrigado também por ter trazido o Joe e agora Koushiro e Mimi, você tá sendo um verdadeiro herói.

 

- Não! Eu só quero ver todo mundo feliz e livre como sempre deveria ter sido e você, Takeru, pode ter a certeza que iremos salvar sua mãe, juntos! – Disse colocando a mão sobre seu ombro abrindo um sorriso.

 

Koji e Takeru conversavam sobre Nancy, e Mimi em meio à alegria de estar com os amigos percebeu Hikari distante, apenas observando pela janela e foi até ela.

 

- Pensando no Taichi? – Perguntou sentando ao lado dela.

 

- Pensando não, o esperando! – Disse abrindo um sorriso, se virando pra ela.

 

- Mas Hikari...

 

- Não Mimi, ele não morreu. Assim como o Joe, eu sei que alguma coisa aconteceu por trás dessa suposta morte e ele vai chegar aqui... Eu sinto. – Dizia pressionando o peito deixando Mimi preocupada e Koushiro explicava aos amigos como fugiram do DC.

 

- Pelo lixo?

 

- Pois é Davis, quando o Myotismon disse que ia nos matar, o Koji apareceu e o atacou então eu lembrei do lixo, porque além de destruírem a cidade, eles jogam todo o lixo do DC aqui na mata, acabando com tudo fora da Urbe, e entramos nos latões bem camuflados e o Koji nos trouxe.

 

- E não têm como trazer os outros assim?

 

- Não Shin... Lá é tudo filmado, eles sentiriam a falta, eu já tenho medo do que vai acontecer com os outros por causa dessa nossa fuga!

 

- Isso tem que acabar gente! Meus amigos também estão lá! – Dizia Zoe preocupada.

 

- Quem você conhece de lá? – Perguntou Koushiro curioso.

 

- Além do Koji, conheço o Tommy, Koichi e... E o meu namorado, JP.

 

- JP é seu namorado?

 

- Sim! Por quê? – Perguntou estranhando a reação dele.

 

- É que ele anda com umas conversas sobre amor e ele teve uma crise e delirou chamando alguém, eu acho que ele lembra de você. – Disse a deixando contente.

 

- Isso é sério?

 

- Sim, eu tenho certeza que ele se lembra de você... Pode não ser tudo, mas algo confunde a mente dele. – Disse a deixando ainda mais feliz e enquanto isso, acontecia um milagre no DC.

 

 Depois de tanto tempo, Nancy enfim conseguiu reagir e depois de tanto tempo em sono profundo, ela aos poucos abria os olhos. Estava presa a aparelhos, em uma cama desde que a tiraram da maquina, ela olhava pra tudo, ainda sem conseguir se mover muito, então os gritos de Ishida começaram a vir a sua cabeça, ela lembrava de toda a discussão da agressão dele e lembrou da queda. Ela ficou assustada e logo começou a tirar os aparelhos de si e juntou todas suas forças, agarrou-se na cama e começou a tentar se levantar.

 

 Aos poucos ela foi se erguendo na cama e logo colocou os pés no chão, mas ao se levantar não teve força em suas pernas dormentes e caiu estendida no chão.

 

- Eu tenho que sair daqui, eu tenho que sair daqui! – Dizia tentando se levantar e ela não desistiu, tornou a se segurar na cama fazendo força e aos poucos foi se levantando ainda agarrada a cama. – Onde estou... Como vou fazer pra sair daqui? – Dizia preocupada.

 

 E na mata, mesmo exaustos Taichi e Damon seguiam sem rumo.

 

- Taichi... Eu não consigo, não dá mais... – Dizia Damon se sentando exausto.

 

- Hey, olha pra mim! Não desiste, tá? Nós não podemos ser pegos, Damon... Anda, vamos continuar. – Dizia o levantando. – Eu sei que você está exausto, eu também tô, mas temos que sair daqui, essa não é mata onde meus amigos estão... Aqui é muito distante, mas eu tenho fé que a gente vai encontrá-los, você vai ver! Agora anda, sobe em minhas costas, eu te levo. – Disse se virando.

 

- O que? Não! Eu não vou você fazer isso, você tá machucado Taichi!Me dá só alguns minutos, por favor, eu descanso e a gente continua! – Disse se sentando outra vez e Taichi se rendeu.

 

- Tá bom, você tem razão. – Disse deitando ao lado dele, observando as arvores que o impedia de ver o céu e ele abriu um pequeno sorriso acariciando o peito e Damon o percebe diferente.

 

- O que foi? – Perguntou o observando.

 

- Nada, eu só... Só estava lembrando de alguém muito especial que eu perdi já faz muito tempo. – Disse se sentando e o olhando.

 

- Um amor? – Perguntou Damon curioso.

 

- Sim é, eu estou separado da minha irmã, minha família, meus amigos, mas... Eu... Eu fui separado pra sempre do amor de minha vida. - Disse abaixando a cabeça.

 

- Essa pessoa está morta Taichi?

 

- Sim, e morreu na minha frente, pra me salvar... Era o Yamato, o único amor da minha vida... Mas não vamos falar disso... Você descansa aí que eu vou dar uma olhada por cima das arvores e assim que eu descer a gente segue, ok?

 

- Ok!

 

 Taichi começou a escalar uma das enormes arvores na tentativa de encontrar uma saída.

 

 No DC, Himekawa continuava preocupada com a decisão de Billy.

 

- Ele está louco só pode! Mas eu estou correndo perigo, se ele quer matar Mimi e Koushiro por traição, o que faria comigo se descobrisse da Nancy? É melhor eu acabar com isso de uma vez por todas. – Disse pegando o telefone digitando um número. – Romeu? É a Himekawa, eu decidi fazer uma coisa quanto a nossa hospede secreta... Te espero na sala escondida. – Disse desligando, saindo as pressas.

 

Ela pegou o elevador e seguiu até a ala onde Nancy ficava, desligou as câmeras do corredor e seguiu as pressas até a sala. Tirou a chave do bolso, abriu e entrou rapidamente já fechando a porta e então sentiu algo pontudo em suas costas.

 

- Não se meche ou eu injeto tudo que tem nessa seringa em você. – Disse Nancy a agarrando por trás.

 

 Himekawa se assustou.

 

- Calma! Eu vim pra te ajudar.

 

- E como você me prova isso? – Perguntou a puxando pra trás então a porta foi aberta outra vez.

 

- O que está acontecendo aqui? – Perguntou Romeu entrando.

 

- Romeu prova pra ela que a gente veio ajudar. – Pediu e ele logo tirou um distintivo do bolso.

 

- Aqui senhora, somos policia, pode acreditar nela. – Disse mostrando.

 

 Nancy se sentiu aliviada tirando a agulha das costas de Himekawa.

 

- Policia? - Perguntou ainda desconfiada.

 

- Sim, somos policia secreta... Faz tempo que a gente tá monitorando esse projeto. Eu fui infiltrada desde o começo, ganhei a confiança deles e desde então estou aqui fingindo ajudá-los.

 

- Ela está dizendo a verdade. A Himekawa nunca foi do lado deles, e nós trabalhamos juntos nisso. – Disse Romeu se aproximando.

 

- Mas... Mas onde é isso, o que de fato está acontecendo?

 

- Você está no DC, Nancy... O Digicampus, o mundo perfeito... Aqui estão mudando seu filho, Yamato, que foi capturado e vários amigos dele. Implantam chips em suas cabeças, mudando quem são, os fazendo viverem felizes para que o portal do Digimundo se abra e eles possam voltar pra destruir tudo, mas eu, assim como o Romeu, somos policiais infiltrados que estamos fazendo de tudo pra acabar com isso.

 

- Então... Eu fiz uma policial de refém?

 

- Pois é, mas eu não vou fazer nenhuma denuncia contra você, é claro! E sobre seu outro o filho, o Takeru, fique tranquila, ele está bem, até veio te ver.

 

- Sério isso?

 

- Sim! Eu desliguei alguns dos chips dos meninos mais fortes, os que não entregariam que estavam acordados, como o Koji, que foi quem trouxe seu filho aqui. Também sabotei os elevadores que levavam os meninos a lugares secretos e assim pelas reações deles, eu ia acordando um a um.

 

- Pois é senhora, e pra lhe dar mais uma prova de que não somos os vilões, eu vou lhe dizer quem realmente sou! – Disse abrindo os botões da blusa.

 

 Passou os dedos por entre uma pele falsa abaixo dos seus peitos e começou a puxar tudo, tirando um rosto falso a surpreendendo.

 

- D-Daigo Nishijima? Você é o professor dos meus filhos!

 

- Sim, mas também sou policial e preciso desse disfarce porque os bandidos que investigamos acham que estou morto, mas na verdade foi só um clone feito pela corporação que trabalhamos. Eles espalharam falsos de nós por aí enquanto, os nós verdadeiros, estávamos investigando aqui dentro! – Disse abrindo um sorriso pra ela a enchendo de esperanças. – E eu, junto a Himekawa, vamos lhe tirar daqui. A senhora e todos os reféns que aqui vivem!

 

Vire a página. Dê um ponto final nas coisas que te fazem mal. À vida é um 
círculo, não um quadrado. Tenha pressa de ser feliz, por que nós não sabemos 
quanto tempo nos resta.


Notas Finais


Obrigado por lerem espero que tenham gostado.

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