1. Spirit Fanfics >
  2. Os Deuses da Mitologia >
  3. ANUBIS - Ninguém me faz sentir mais vivo do que você

História Os Deuses da Mitologia - ANUBIS - Ninguém me faz sentir mais vivo do que você


Escrita por: kagome95ingrid

Notas do Autor


O narrador da vez é o culpado por eu ter postado o capítulo errado outro dia -.-'


esse capítulo foi mais bem elaborado que o anterior pq, como eu fiz a burrada de postar o cap de outra fic nessa e aí eu fiquei com pressa de arrumar a burrada então eu publiquei o do Carter com a Zia sem que eu tivesse tido muito tempo ou inspiração nele. Fico devendo para caps seguintes mais fofurice entre eles.

e também esse saiu mais rápido pq é o último que eu precisava pra trazer os nórdicos para a treta XD

divirtam-se!

ah! nesse cap tem umas notas tipo [1] [2] [3]. Pode achar a tradução aqui:

[1] Dua Netjer en ek - "Obrigado" em Egípcio Antigo
[2] Parakaló - "De nada" em Grego
[3] Senebty - "Tchau" em Egípcio Antigo

Capítulo 15 - ANUBIS - Ninguém me faz sentir mais vivo do que você


Fanfic / Fanfiction Os Deuses da Mitologia - ANUBIS - Ninguém me faz sentir mais vivo do que você

ANUBIS

Eu estiquei os braços me espreguiçando depois de ter ficado sentado naquela cadeira depois de algumas horas. Já fazia quase uma semana desde que me separei de Sadie e dos outros e me irritava muito que eu estivesse demorando tanto a ir para o Acampamento Meio Sangue. Nunca havia ido até lá, então estava curioso. No entanto, eu tinha que resolver uma coisa primeiro.

Cruzei os braços e encarei o homem que sentava do outro lado na mesa que havia na minha frente. Ele contava o dinheiro e o amarrava em um bolo bem grosso fazendo-me sentir que estava fazendo algo errado. Bem... Talvez ele também achasse que eu estava fazendo algo de errado.

— É, acho que você ganhou – disse ele suspirando e olhando para os artefatos que estavam sobre a mesa. Dois rolos de faixas de múmia, um pingente, uma estátua do tamanho de uma boneca e dois vasos pequenos – Todos os profissionais que conheço e outros mais analisaram as peças e todos afirmaram que são verdadeiros artefatos egípcios do Antigo Império.

Claro que eu sabia que eles eram verdadeiros e do Antigo Império. Afinal, eles eram meus desde época do Antigo Império. Ele deve achar que eu roubei alguma coisa ou algo do tipo, o que não fiz. Na época, a maioria daquelas coisas mal passava de quinquilharias ou algo com algum pequeno valor. Hoje em dia... Bem... Digamos que o bolo de dinheiro ficou bem gordo. Pessoas normais vendem coisas velhas que tem em casa em feiras de garagem, brechós e coisas do tipo, eu tive que achar alguém licenciado para vender objetos de arte e artefatos históricos, provar a autenticidade deles e que acreditasse em mim quando eu dizia que as coisas não eram roubadas. Nunca precisei de dinheiro, então estava achando aquilo estranho. No entanto, parte do meu plano precisava e, se este não desse certo, já sabia o que fazer com ele. Não me doía o coração vender aquelas coisas, era literalmente só lixo que estava acumulado no Duat.

— Aqui – disse ele entregando-me o bolo de dinheiro com uma expressão que mostrava que ele ainda duvidada de mim – Embora ainda me pergunte onde os arranjou e como eles estão em tão bom estado.

— Não se preocupe. São totalmente autênticos, como já disse antes – eu disse pegando o dinheiro que ele me estendia e sai do escritório – Obrigado.

O escritório dele era em Los Angeles, numa parte da cidade que há alguns séculos atrás foi cenário de uma batalha entre mexicanos e americanos pelo controle da cidade. A quantidade de mortos desta área me permitia aparecer no escritório do comerciante. No entanto, apesar de ele ter me visto saindo de seu escritório, caso olhasse pela janela, nunca me iria ver saindo do prédio. Isso porque usei a porta apenas para não assustar o homem, pois, assim que passei por ela, simplesmente desapareci e reapareci em outro lugar.

Este outro lugar, estava bem longe de ser animado. Guardei o bolo de dinheiro no Duat enquanto olhava para o rio Estige e pensava em como o Nilo era mais bonito. Afinal, esse outro lugar que fui, era o submundo grego. Estava na hora de falar com Hades. Por causa das funções relacionadas, já que eu cuido do submundo egípcio, eu posso ir e vir para qualquer submundo que exista sem grandes dificuldades.

Ao me virar para ir atrás de Hades, me deparo com um rottweiler de três cabeças enorme e semitransparente correndo em minha direção.

— Hey Cérbero. – eu disse quando o cachorro se jogou no chão com a barriga para cima querendo carinho e eu ia atender ao pedido dele – Faz tempo né? Foi mal.

Ele botava a língua para fora, cada uma das três, visivelmente alegre enquanto eu fazia carinho na barriga dele.

— Own. Reunião familiar. Vocês são o quê? Primos de centésimo grau? – perguntou uma voz atrás de mim que eu conhecia bem, Hades.

— Olá pra você também. – eu disse parando de fazer carinho na barriga de Cérbero quando ele voltou a ficar de pé diante da chegada do dono.

— O que vem fazer aqui, cachorro? – perguntou ele já me deixando com raiva.

— Eu não sou um cachorro. – respondi-lhe fechando o rosto. Não gostava nem um pouco quando me chamavam de cachorro. Chacais podem até ter algum ancestral em comum ou algo do tipo com cachorros, mas eu não sou um cachorro.

— Tá, tá. Cachorro, chacal, tanto faz. – disse ele dando de ombros fazendo carinho em cada um dos rostos de Cérbero que pedia sua atenção – Então, o que veio fazer? Descobriu algo mais daquele ataque hitita e sumério que me contou uns dias atrás?

Como já havia ido até Hades alguns dias atrás para saber se ele sabia algo, só tive que atualizar ele do que tinha acontecido quanto ao ataque à Casa do Brooklyn e a luta no cemitério.

— Hum... – disse ele – Então me deixe ver se entendi. Você quer permissão para ir para o Acampamento Meio Sangue?

— Você me deve uma, e eu vim cobrar – disse com voz firme enquanto Cérbero abanava o rabo provavelmente querendo brincar comigo já que, mesmo pra um cachorro infernal, alguns dias sem ver um amigo são como anos – E por isso, vou te pedir a permissão para ir para o Acampamento e também outra coisa.

— Justo. Mas eu te devo só uma.

— Mas dificilmente só uma permissão é do mesmo nível que o favor que te fiz.

— Tsc. O que seria a segunda coisa então?

— Informação. Tente mais dessa vez. Uma ajuda seria boa. O problema parece ser bem maior que egípcios, sumérios e hititas. Dessa vez tinha monstros gregos também. E celtas. Você conhece mais os europeus do que eu.

— E você conhece mais os árabes e africanos. – disse ele em um tom levemente zombeteiro fazendo pouco caso

— Lá vem... – resmunguei revirando os olhos. Esse era um comentário em comum quando eu tentava falar com algum deus europeu.

— Tenho ainda contatos com deuses de todos os povos que os romanos conquistaram. Germânia, Mesopotâmia, Gália, Hispânia, Britânia... Egito... – disse enfatizando bem a última palavra. É... Essa parte era comum com os deuses romanos. – Tudo era nosso.

— Mas caíram. – eu disse dando de ombros fazendo carinho em um dos focinhos de Cérbero – Não vamos esquecer qual foi o Império que durou por mais tempo em toda a história da humanidade. Começa com “E” termina com “Gito”.

— Certo. Empatados então – disse ele cruzando os braços enquanto eu sorria de leve – Pois bem, eu, Hades, deus grego dos mortos e do submundo dou a ti, Anúbis, deus egípcio da morte, a permissão de usar o Acampamento Meio Sangue pacificamente. Verei se descubro algo mais também.

— Dua Netjer en ek [1].

— Parakaló [2]. Espero que seja só isso, pois estou bem ocupado. – ele disse enquanto eu fazia carinho na barriga de Cérbero para dar tchau.

— Sim. Só. Senebty [3].

— Passe para falar com o Cérbero às vezes... – foi a última coisa que ouvi Hades dizer enquanto eu acenava e voltava a desaparecer em fumaça negra pela segunda vez aquele dia.

Quando a fumaça ao meu redor se dispersou, me vi dentro de uma cabine sem janelas com camas que se assemelhavam a caixões com molduras de mogno. Por Rá, quem decorou esse lugar?

Em uma das camas pude ver cabelos dourados com mechas coloridas espalhados pelo travesseiro. Eu me aproximei, e vi Sadie dormindo com os fones de ouvido e o celular tocando algo que não pude ver o que era. Se eu fosse chutar, era provavelmente Adele. Ela estava dormindo tão relaxada que não quis fazer nada. Sei que recentemente ela não tem dormido muito bem. O que é normal, já que não fazia muitos dias que Walt tinha morrido. Ah... Droga... Ontem foi o ano novo. Esqueci-me completamente.

Suspirando, me sentei no chão do lado da cama dela esperando com que ela acordasse. Enquanto isso, fiquei pensando na conversa que queria ter com ela e sobre qual decisão eu deveria tomar. Não era uma escolha fácil. Estava perdido em pensamentos quando uma canela bateu em minha cabeça.

— Ai!

— Anúbis! – disse Sadie que aparentemente bateu em minha cabeça ao tentar sair da cama-caixão.

— Eu. – disse com um sorriso me virando para ela enquanto ela se jogava em cima de mim com um abraço tampando minha visão com seus cabelos dourados. Como ela literalmente se jogou em cima de mim, eu quase caí para trás. Aproveitei que estava sentado e usei a mão direita como apoio enquanto à esquerda a abraçava de volta – Mal chego e já vai me agredindo assim?

— Culpa sua por ficar do lado da cama e por ter demorado tanto. Afinal de contas, porque demorou tanto?

— Estava resolvendo um-

Eu nem terminei de falar e quando dei por mim ela já estava me beijando. Fechei os olhos e correspondi ao seu beijo deixando que a conversa que queria ter com ela se adiasse mais uns minutos. Acho que eu não tinha percebido ainda o quanto sentia falta dela, de seu carinho, do calor de seu corpo e de seus lábios no meu.

Quando ela se separou do beijo, imediatamente já foi me abraçando de novo aconchegando seu corpo no meu e deitando sua cabeça em meu peitoral.

— Não fique tanto tempo assim sem aparecer de novo. – ela pediu.

— Já havia ficado mais tempo sem aparecer antes – eu disse estranhando o pedido. Gosto de sua presença, verdade, mas já havia outras vezes ficado mais tempo longe dela já que tinha coisas para resolver.

— Eu sei, eu sei. – ela disse – Pode me chamar de boba se quiser, mas... Depois do que aconteceu com o Walt, fico preocupada de acontecer algo do tipo com você. Sei que é imortal e tudo mais...

— Ahm... Isso me lembra – eu disse coçando a nuca – Tenho uma coisa importante que gostaria de discutir com você primeiro e saber qual seu posicionamento.

— Ah não. Não pode ser depois? Quero aproveitar você aqui enquanto ainda temos tempo antes de você arrumar algum trabalho chato pra resolver no submundo. – reclamou ela.

— Essa discussão está fortemente relacionada a quanto tempo eu posso ter para te dar atenção agora e no futuro.

— O que seria isso? – ela perguntou levantando a cabeça de meu peitoral já se mostrando interessada, curiosa e talvez até preocupada.

— Então... – disse talvez tentando ganhar alguns segundos enquanto tentava pensar na melhor forma de contar o que eu queria para ela. Já havia pensado várias vezes desde o dia do ataque que custou à vida do Walt, mas no Natal eu havia chegado a uma conclusão e desde então também não conseguia pensar no melhor jeito de falar com ela – Eu estava pensando...

— Ai. Já estou ficando preocupada.

— Estava pensando em talvez... Abrir mão da minha imortalidade.

— O QUE? – exclamou ela com um grito fino – E VIRAR MORTAL?

— É. – disse calmamente embora ela parecesse à beira de ter um ataque.

— Sabe o que significa virar “mortal”, né?! – perguntou ela com um olhar de preocupação que eu odiava ver em seu rosto.

— Acho que como deus da morte eu sei bem o que significa – disse tocando-lhe a bochecha com uma de minhas mãos de forma que minha mão se emoldurasse perfeitamente em seu rosto.

— Eu não quero que você morra – ela disse.

— Eu não vou abrir mão da imortalidade e do nada ficar com o corpo de uma múmia de cinco mil anos, Sadie. Quero achar um jeito que fique com essa aparência.

— É fácil?

— Infelizmente tem mais formas de virar imortal do que de virar mortal.

— Mesmo assim, eu não quero que você morra.

— Eu também não quero que você morra. Mas eu também quero envelhecer junto com você. Sei que somos novos. Quer dizer... Você é nova – eu disse e ela deu uma pequena risada embora lágrimas rolassem pelo seu rosto – e tem chances de não continuarmos juntos até ficarmos velhinhos, porque a vida é assim. Por isso, decidi falar com você antes. Quando nos conhecemos você estava com 12, quase fazendo 13 anos...

— E de aniversário de 13 anos você me deu o meu primeiro beijo. – ela disse sorrindo e corando e um sorriso encheu meu rosto também quando me lembrei do dia.

— Sim. Mas... Olha só pra você agora – disse enquanto limpava as lágrimas que rolavam pelo seu rosto – Você cresceu, está quase me alcançando. Se não pensarmos nisso agora, então quando? Quando você estiver com quase 40 e eu ainda com cara de 17?

— Vai mesmo desistir de uma infinidade de anos de vida para ficar comigo? – disse ela chorando mais ainda embora eu tentasse limpar as lágrimas de seu rosto.

— Tenho mais ou menos cinco mil anos. É tanto tempo que eu literalmente perdi a conta de minha própria idade. Vários humanos vivem muito felizes com menos de um décimo disso e, mesmo assim, na maior parte dessas centenas de anos, eu raramente senti como se estivesse vivendo. Na maioria deles eu só existia. Ficava sozinho no Duat cercado de gente morta. Ninguém me faz sentir mais vivo do que você.

Ela começou a soluçar e me abraçou fortemente enquanto eu me sentia um lixo por fazê-la chorar daquele cheiro. Odiava vê-la chorando. Teria o maior prazer em putrefar o primeiro que fizesse mal a ela, no entanto, nesse caso, eu era o idiota que a fazia chorar.

—T-Tem certeza d-disso? – perguntou ela entre soluços e me abraçando com força enquanto eu fazia carinho em seus cabelos.

— Pensei bastante nisso nesses dias.

— D-Desist-tiria mesmo d-da i-imortalidade p-por mim? – perguntou ela de novo.

Fiz levemente com que ela me soltasse e segurei-lhe o rosto com delicadeza olhando bem em seus olhos.

— Sadie Kane. Seria a mais alta honra para mim passar o resto de meus dias com você – eu disse e ela soluçou.

— P-Promete e-então q-que e-eu vou estar c-com você quando virar mortal?

— Prometo.

Ela voltou a me abraçar com força e ficou ali me abraçando por um bom tempo como se tivesse medo que eu sumisse. Também fiquei a abraçando de volta e dei-lhe um beijo no topo da cabeça. Falaria o resto que queria falar com ela mais tarde. Admito que a primeira coisa já foi meio brusca.

- Anúbis... - disse ela depois de um tempo e vários assuntos como até que músicas eu conhecia, não que eu seja muito profissional nisso - Lá, no ataque lá em casa, quando você estava lutando contra Illuyanka.

- Sim?

- Teve uma hora que... pode falar se for impressão minha mas... teve uma hora que sua imagem falhou como se fosse uma televisão velha ou algo com mal contato. - disse ela olhando nos meus olhos com preocupação enquanto eu achava engraçada a comparação.

- Gostei da comparação - disse com um sorriso.

- O que foi aquilo? - perguntou ela ainda preocupada.

- Não precisa se preocupar, não foi nada - eu disse, mas seu olhar ainda demandava respostas - Você sabe, só posso aparecer em alguns lugares. Naquele momento, Illuyanka me jogou no ar e fiquei longe de qualquer coisa que me ajudasse à manter minha presença. Então, o Duat começou a tentar me chamar de volta.

- Por isso você rapidinho sumiu e apareceu em outro lugar... - ela disse e eu afirmei com a cabeça - Humm... ok...

Realmente não sei quanto tempo passamos ali. Conversamos um pouco sobre banalidades até que Nico entrou no chalé quando o céu lá fora já estava escuro e então foi dormir.

— Sadie, me escute. – eu lhe disse docemente e ela olhou para mim com os olhos vermelhos – tenho uma coisa para fazer, muito importante.

— Já vai desistir da imortalidade? – ela perguntou enquanto eu passava delicadamente os dedos em seu rosto tirando da frente deste os fios de cabelo e botando-os atrás da orelha.

— Não. Ainda não vou. Mas tenho que dar um jeito nessa minha restrição de só poder ir a lugares de morte e pesar para ao menos ajudar vocês melhor com todos esses problemas que estão acontecendo.

— Ok – disse Sadie dando-me um beijo na bochecha – Vai voltar logo?

— O mais rápido que puder – lhe respondi dando um beijo na ponta de seu nariz e então em seus lábios.

Levantamo-nos e ela me abraçou novamente escondendo o rosto em meu peitoral.

— Promete não demorar? E voltar vivo e ainda imortal? – perguntou.

— Pede-me muitas promessas hoje. Mas sim, prometo.

— Certo. Confiarei em você – ela disse me soltando e limpando o rosto cheio de lágrimas brevemente - Acho que vou dormir então. Ficamos tanto tempo aqui que acabou ficando tarde.

— Boa noite então, Sadie.

— Boa noite – ela disse dando-me um beijo rápido na bochecha.

Fiquei vendo ela se enrolar na estranha cama e então, mais uma vez, a terceira naquele dia, eu desapareci e fui para outro lugar.

E, pela segunda vez naquele dia, eu estava em outro submundo que não era o meu. Um prado com um navio de cabeça para baixo feito de prata e ouro. Folkvanger era um dos submundos mais bonitos que já tinha visto, tanto que era difícil chamar de “submundo”. Claro, também poderia ter ido para Valhala, mas lá tinha muita burocracia e Odin nunca estava lá aparentemente. E também, entre Freya em Folkvanger e Hel em Helheim, eu preferia lidar com Freya.

Ao chegar, lá estava Freya já vindo falar comigo. De olhos azuis e cabelos loiros, a deusa nórdica do amor, beleza, ouro, feitiçaria, guerra e morte parecia, com o olhar, achar minha visita uma novidade. E de fato era, os nórdicos sempre prefeririam interagir com os celtas e germânicos, por exemplo, e outros povos europeus. Nós, egípcios, por outro lado, tínhamos o costume de ficar trocando entre amigo e inimigo de povos como gregos, romanos, núbios e outros povos africanos ou árabes como os hititas, persas e sumérios.

— Ora, o que deseja? Não é uma visita que me lembro de ter alguma vez visto nesse milênio. – disse Freya.

— Sim, perdão por não avisar antes – eu disse. Tal formalidade não era tão necessária com Hades. Já éramos meio acostumados a ficarmos nos irritando mutuamente — Eu gostaria de ir para Asgard.


Notas Finais


eeeta. Nunu (jeitinho carinhoso que chamo o Anúbis XD ) quer ir pra Asgard! O q vcs acham q ele quer? E quem vcs acham q vai narrar o proximo cap? LEITORES FANTASMAS, APAREÇAM! Os não fantasmas também <3

e momento propaganda:
se gostam do Anúbis, tem aqui uma fic dele no Antigo Egito. No momento, lá ele ainda tá com 5 aninhos. Coisa mais fofa desse mundinho <3 too pure for this world. vai dar uma olhada! É A FIC RESPONSÁVEL PELA BURRADA KKK
https://www.spiritfanfiction.com/historia/a-morte-das-areias-do-saara-11404715


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...