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História Os dois lados de uma história - Culpe o principe


Escrita por: Geek_Shunssei1993

Notas do Autor


Minna san, eu quero sugestões.
Arigato gozaimasu.

Capítulo 4 - Culpe o principe


O mago estava ali nos seus aposentos, o tempo se passava devagar, fazendo suas tarefas, comendo um pouco, mas na maior parte do tempo vomitava, havia passado um mes que ele não falava com Arthur, e um mes e duas semanas desde aquela noite, e toda vez que Merlin ia dormir, sua mão ia parar em seu ventre, ele estava menos magro... O principe o ignorava a cada dia mais, o dia anterior o servo o pegou aos beijos com uma moça qualquer, dóia no mais profundo do ser do mago, mas o que um simples servo poderia fazer, o Dragão havia se tornado mais filosofico, falando coisas sem sentidos sobre uma semente germinando, e sua magia evoluindo.

A mente de Merlin, vagava pela sensação dos beijos, do loiro, da suas peles se tocando, ele sentia falta disso,mas que tudo ele sentia falta de falar com Arthur, de o ter dentro de si, temia por sua vida ainda mais , afinal esteve com o filho do rei, de tal forma que as vezes ainda o sentia sussurar algumas coisas indecorosas em seu ouvido, da sua magia que agora estava aumentando,parar o tempo ocorria mais vezes, por sorte nunca teve ninguém por perto, pois Arthur parecia sequer prestar atenção na sua exitencia hoje ou nos outros dias, sus tarefas eram realizadas e nem lhe dirigir  palavra mais, o principe dirigia.

Quando se completou o segundo mes , desde que Arthur o possuira, Merlin sentiu algo diferente, sua barriga estava meio redonda perto do seu ventre, e ao tocar parecia um pouco dura, talvez ele  tenha pegado uma doença, ele foi até Gaius decidido a faalr sobre seus sintomas, quando ouviu uma dama da corte, falar sobre os mesmos sintomas, ela tinha a barriga redonda, e Gaius a sugeriu se esconder pois ela teria passado uma noite com um nobre já casado, ela estava grávida.

Seu mundo se abalou, será possivél?  Sua magia o rodeava,suas pernas tremiam, ele foi até seus aposentos e deitou na cama, talvez seja por causa de sua magia, que tornou seu corpo sucetivel a gravidez, ele teria um filho de Arthur, o que deveria fazer, ele um mero servo que tunha que se esconder por causa da magia , agora tinha de esconder um bebe, pelo que ele sabia os bebes nasciam de nove meses ,se ele realmenet estivesse esperando, então faltavam sete meses para o bebe nascer, um milhão de  perguntas rodeavam sua mente, mas na sua magia encontrou conforto, tudo ficaria bem desde que ele se mantesse calmo, falasse com dragão, e fugisse do castelo.

Na manhã seguinte tudo parecia diferente, as flores pareciam mais lindas, a comida parecia mais saborosa, até que viu Arthur, o homem que ele amava, e o pai de seu possivel filho, ele se sentiu dolorido, e fez suas obrigações o mais rápido possivél, comeu um pessego, a fruta favorita de Arthur, era a única fruta que ele conseguia comer sem ter de vomitar depois.

Desceu a caverna com cuidado, porém rápido, tinha de falar com o Dragão, sobre o que fazer, seus olhos brilharam, suas mãos se aqueciam, e de repente fogo saiu delas, iluminando toda a caverna e despertando seu amigo.

_ O que vens a buscar?

_ Esperança, para mim e o que eu carrego, me fale o que devo fazer para que o ser dentro de mim sobreviva...

_ Então finalmente percebestes que levas dentro de ti um herdeiro Pendragon, bem tens de sair do castelo, sem olhar para trás, leve contigo poçoes, moedas, e mantimentos, na calada da noite tens que partir.

_Para aonde devo ir?

_ Para uma cabana no meio da floresta, protegida por pedras brancas e cristais, somente seres mágicos ali pode habitar, e nem todo o poder de Camelot a pode destruir..

Merlin saiu da caverna pegou seus poucos pertences, e teve a certeza então que havia sim vida dentro de si, pois sentiu uma magia forte como a sua, se mover dentro de si, o confortando, ele pegou uma vela e uma pena e escreveu pra gaius, de modo que somente o medico poderia ler, seu coração doia em imaginar estar sem Arthur,mas tinha de ser feito, na calada da noite, o mago partiu e deixou seu outro lado da moeda sozinho e sem saber de nada.

A caminhada foi dura, ele levou o cavalo de Arthur, era uma das únicas coisas que levaria do principe, dois dias de cavalgada, e mais um dia de descanço, ele finalmente chegou a cabana, colocou, o cavalo num estabolo de madeira negra, onde tinha agua fresca e feno, e eentrou na cabana, era pequena, mas aconchegante tudo ali bilhava, e quando ele pegou a panela para fazer uma sopa de cogumelos, a panela se encheu de agua, os cogumelos se cortaram sozinhos, o sal foi colocado, e a panela se dirigiu ao fogo da lareira, minutos depois, uma colcha pegou um pouco de sopa e colocou num prato de pedra, ele tomou a sopa lentamente com uma colher de cristal, enquanto, arrumava os mantimentos, e viu a cama de madeira que parecia com a de Arthur, porém os lençois eram verdes esmeraldas, e havia um monte de livros e pergaminhos e penas, ele se deitou na cama, e acaricou sua barriga, protegeria este pequeno ser de magia, custe o que custar.

Os dias se passaram rápidos no castelo, a manhã começou, ao raiar do sol os empregados faziam os pães, aqueciam os chás,  cortavam queijos, e o principe dormia pacificamente até que sentiu dor no seu peito, foi chamar o medico da corte, mas o mesmo se encontrava com um olhar triste e lágrimas nos olhos, Arthur tinha  percebido que Merlin não vinha a três dias, mas como suas coisas estavam em perfeita ordem, achou que ele estava ajudando Gauis.

-" Preciso de algo para dor"- a voz de Arthur estava rouca, sua garganta doia, sentia sede, olhou para os aposentos em busca de Merlin.

-" Sim , alteza"- Gaius pegou a porção para dor, e um frasco de agua, enquanto a carta que antes havia lido se queimou, mas ele não ligava para isso, já a havia lido desde o primeiro dia que Merlin se foi, e ainda sentia  a mesma tristeza, mas cuidaria do menino mesmo ele estando longe.

-" Porque voce está triste?"- ele pergunta cheio de curiosidade.

-"Merlin teve de deixar o castelo"- a voz do homem velho se tornou melancolica- " A mãe dele solicitou que ele voltasse, então tive de permitir, logo providenciarei outro ajudante".

Arthur se encontrava perplexo.


Notas Finais


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