1. Spirit Fanfics >
  2. Os Estudantes Transferidos >
  3. Delírio ou Realidade?

História Os Estudantes Transferidos - Delírio ou Realidade?


Escrita por: Izayoi_Sakamaki

Notas do Autor


Desculpem a demora. É que esse cap foi um tanto complicado de fazer. Assim o como os próximos dois também vão ser. Mas espero que gostem hehehe

Capítulo 91 - Delírio ou Realidade?


Seu coração estava acelerado. Aquilo estava sendo pior do que ela imaginava. A casa era imensa, e todos os seus cômodos eram muito espaçosos e isto pelo menos não lhe causava sensação de claustrofobia. Porém algo mais – fora toda essa situação – lhe causava um mau estar muito grande. Desde que tinha entrado, percebeu que aquilo sobre Natsu ter avisado não era um exagero. Todas as suas capacidades elevadas haviam sido anuladas. Isso a um ponto em que ela não conseguia sequer abrir uma porta que estava trancada. Se fosse em circunstâncias normais bastava um chute na porta e ela se abriria facilmente. Entretanto como isso não estava sendo uma circunstância normal tinha que obedecer as “regras” do jogo. Sim. Regras. Até um cego conseguia ver que tudo ali estava sobre o controle daquele tal espírito sem nome. Sim por que enquanto tentava inutilmente rastrear o selo (sem seus poderes ficava impossível sentir a energia dele) percebeu que apenas algumas portas estavam abertas. E isso seria normal se sua mãe não tivesse aberto todas antes do jogo começar.

“Ele abre e fecha as portas de acordo com a própria vontade” – pensou como se tivesse medo de falar e ser encontrada –

Uns minutos atrás tinha entrado num cômodo meio normal para uma casa. A sala. Tudo era muito normal ali. Exceto por algumas coisas tipo abajur e lustres. Relógios de pêndulo e pinturas. Parecia uma daquelas salas de estar genéricas dos filmes em que pessoas ricas viviam. Isso era bastante normal. Segurava sua vela com força para não a derrubar enquanto passava olhando todos os cantos do cômodo. Afastava de leve os quadros enquanto procurava algum sinal do selo atrás deles. Estava com o braço dolorido depois de tanto tentar levantar e mover coisas. Se tivesse com seus poderes no auge conseguiria mover tudo aquilo com a maior facilidade do mundo. Mas como não era o caso ela tinha que se desdobrar para conseguir levantar vasos e mover quadros com apenas uma mão. Isso por que não queria soltar sua vela. A única e fraca fonte de luz presente ali. Natsu não tinha falado, mas por algum motivo ela sabia que não deveria soltar-la. Eram móveis rústicos de madeira então eram todos muito pesados. Constatou que não havia nada naquele cômodo então era melhor parar de perder tempo e sair dali. Iria sair pelo mesmo lugar que entrou por que segundo seu mapa mental tinham duas portas que ela não tinha checado ainda.

“Ta de brincadeira.” – pensou mais uma vez enquanto mexia na maçaneta –

A porta estava trancada. Sentiu um frio na barriga e instintivamente apertou a vela com um pouco mais de força. A porta, que estava aberta dez minutos antes acabou se trancando “sozinha” e o pior de tudo isso era que não tinha como dizer que era uma brincadeira de alguém por que não havia chaves nessas portas. E a maçaneta estava trincando de tão gelada. Era como se alguém tivesse a colocado dentro de um congelados. Parou de mexer na maçaneta e olhou para o cômodo sentindo o ar lhe faltar aos poucos. Pra onde iria agora se sua única saída estava trancada. Seu coração estava acelerando enquanto sentia que estava em um lugar muito apertado, demais. Ao ponto de lhe causar a sensação de claustrofobia. Ela não sabia o que fazer até que viu algo assustador.

“Meu Deus”

Ela não sabia se agradecia por estar de costas quando aconteceu ou se preguejava por não ter visto quem fez aquilo e por causa disso, não sabia onde o indivíduo estava. A verdade é que ali, um pouco acima da televisão tinha aparecido um quadro que não estava ali antes. E se fosse um quadro comum ela nem ligaria, mas o que estava ali não era comum. Ela sentiu um pavor imenso ao olhar e caiu de joelhos quando viu do que a pintura se tratava. Ela viu sua casa antiga, na Romênia e na frente dela estava uma cena nada agradável de se ver.

“Calma, Erza. Isso não é real”

Na pintura grande se retratava o seguinte. Wendy estava dentro de algo que parecia uma ampulheta gigante e uma espécie de areia negra estava caindo e ela estava coberta até o pescoço por essa areia. Meredy estava com sua veste de batalha. A que tinha usado para reprimir Jenny. Ela segurava sua espada enquanto a forçava contra a espada do cavaleiro da morte. Ela estava com um corte feio na barriga e parecia estar quase perdendo as forças. O cavaleiro sorria. Jellal estava em um pouco acima no ar. Ele tinha jogado a shuriken gigante no cavaleiro que tinha a mão livre (a que não estava defendendo o ataque de Meredy) e a usou para defender o ataque. Ele também estava ferido e parecia ter lágrimas nos olhos. No meio, um pouco mais a frente estavam dois corpos no chão. Natsu estava sem um dos braços e deitado no chão. Ele tinha lágrimas misturadas com sangue nos olhos fechados. Tinha uma enorme poça de sangue abaixo de seu corpo e em cima dele Sugiro estava deitada de olhos fechados. Seus cabelos brancos estavam repletos de sangue e na sua barriga havia um buraco enorme feito com uma espada. Ela estava deitada encima dele e o modo como isso aconteceu parecia que eles tinham sido atravessados juntos. E ela? Bem... Ela estava ajoelhada no chão enquanto tentava as apoiar em sua lança.

“Isso não pode ser verdade” – ela sentiu lágrimas se formando em seus olhos –

Ela estava horrorizada com aquilo e estava ao ponto de correr dali, mas como se fosse por telepatia. Ela ouviu a voz de Natsu. Ouviu as palavras que ele tinha falado. Enquanto suas velas estiverem acesas, nada daquilo será real... Erza respirou fundo enquanto observava a pintura. Não ia se deixar abalar por isso. O ligou seu relógio de pulso e viu que agora era meia noite e quarenta. Respirou fundo e se levantou enquanto as lágrimas paravam de sair. Nada daquilo iria a abalar.

“Nada disso é real” – repetiu para si mesma, mas seu sangue virou gelo quando algo aconteceu depois disso –

Ela ouviu uma voz feminina. Como se fosse uma criança.

“Não é real? Ainda...”

Como se já não bastasse o susto de ouvir a voz que veio de qualquer canto menos dela, o quadro com aquela pintura agourenta caiu no chão e isso fez um forte vento que fez a única coisa que não podia fazer. Atingiu sua vela.

...

Já jogou Silent Hill? Um jogo de terror e sobrevivência onde você tem que desbravar uma cidade envolta em cinzas e cheias dos seus piores pesadelos. Era um jogo bom. E dava muito medo se você jogasse sozinho e com tudo apagado. Claro. Dava medo a pessoas mais impressionáveis, mas com Jellal não. Ele não era tão impressionável pra se assustar com isso. Mas onde estou querendo chegar é que, nestes exato momento ele se sentia como se tivesse dentro desse jogo. E isso não era bom. Quando seu relógio de pulso tocou as uma da manhã o clima ficou mais tenso. Não que antes estivesse bom, mas piorou tudo. A casa começou a ficar bem mais escura e fria. Como se antes o clima não estivesse macabro para todo mundo. Mas se ele podia falar, uma da manhã tinha sido o horário em que foi perfeitamente sincronizado para dar tudo errado para todo mundo. Poderia ser uma ilusão (ou não) mas quando bateu as uma, todas as paredes da casa começaram a envelhecer e descascar. Sendo mais cru na explicação, parecia que a parede era um organismo vivo que teve sua pele arrancada. O cheiro pareceu ser de carne podre e enquanto andava barulhos molhados ecoavam. Jellal preferiu não olhar para o chão por que sabia que não veria nada de bom ali. Sabia que sendo ilusão ao não, aquilo provavelmente era sangue.

“AAAAAAAAHHHH!!!!”

Jellal prendeu a respiração. Não dava pra confundir aquela voz.

“ERZA”

Ele tentou correr na direção em que o grito tinha vindo, mas assim que tentou o fazer sua vela foi atingida pela corrente de ar proveniente do seu movimento brusco. Ele congelou na hora. Erza tinha gritado muito alto. Mas Natsu também tinha dito que tudo o que acontecesse enquanto a vela estivesse acesa poderia ser uma ilusão. Então parou. Ele com certeza iria na direção em que ouviu o grito, porém não ia rápido. Iria devagar. Olhou seu relógio. Quase uma e quinze. Estava nesse momento dentro de um dos banheiros da casa. Aquela porcaria era grande e isso se devia aquela casa ser de um riquinho estranho que tinha uma família de sete pessoas, porém insistia em ter uma casa que abrigasse quase setenta. Dez vezes mais. Se fosse uma casa comum ele já teria encontrado o selo, Erza e tinha saído com os outros. Sendo bem sincero... Jellal estava começando a pegar nojo desse lugar e pra falar a verdade não iria reclamar se a casa fosse destruída. Continuou andando pelo banheiro. Até que percebeu algo estranho. A porta por onde ele tinha entrado estava fechada e para a sua surpresa tinha aparecido outra porta em alguma parede enquanto ele caminhava. Resolveu entrar afinal não tinha nada muito legal para se fazer alí.

“Só pode ser piada” – Ele segurou a vela um pouquinho mais acima de seu cotovelo –

Poderia ser as paredes em carne viva aliados ao breu terrível e ao líquido estranho espalhado pelo chão que estavam iludindo sua cabeça, mas ele parecia ter voltado pro mesmo canto. Era difícil de entender e muito menos de explicar. O melhor exemplo que poderia usar é que seria como se a porta de trás da sua casa, quando aberta desse na frente dela. Era uma merda. Continuou com a vela erguida enquanto enxergava ao menos um box e meio de distância. Continuou a andar. Estava nervoso, mas como seu mestre tinha lhe ensinado diversas vezes. Ficar nervoso só impede que você pense com clareza. É como ter sua visão periférica reduzida a uma visão de túnel. E isso não era bom. Continuou andando e percebendo que embora o cômodo fosse basicamente igual, ele era diferente por que nesse tinham três portas ao longo do corredor cheio de boxes. Chegou perto e abriu a primeira.

“Outro banheiro?” – praguejou – “Não vou entrar aí” – foi na segunda – “Que brincadeira de mau gosto” – notou que a outra também dava em outro banheiro – “Mas isso é...”

A terceira era mais complicada de explicar. Mesmo segurando sua vela bem em frente a porta aberta, não dava pra ver nada. A luz simplesmente não passava. Consequentemente Jellal notou que não deveria entrar alí. Então só tinha uma coisa a fazer. Fechar a porta e continuar fuçando nos outros lugares. Era isso que ele faria mas quando a fechou...

“Okay. Agora sim eu estou com medo”

Antes não tinha nada, entretanto depois de fechar percebeu que tinha aparecido algo lá. Na verdade, como a porta abria para o lado dele, o mais provável é que alguém tinha escrito aquilo ali enquanto ele observava o breu no interior do cômodo que não sabia o que era. E o pior... Como se já não bastasse alguém ou alguma coisa ter escrito algo na porta, o indivíduo tinha usado sangue para escrever. E na porta tinha apenas uma palavra.

“Box” – Falou quase como num sussurro –

O que isso tinha a ver? Resolveu ignorar e ir em direção às outras portas. Não tinha tempo a perder para ficar passando um pente fino ali. Tinha que chegar até Erza para a salvar ou para se assegurar se que aquilo tinha sido alguém mexendo com sua cabeça. Sendo bem sincero. Já não tava mais dando pra saber o que era real e o que não era.

“Opa...” – ele mexeu nas maçanetas das portas – “Trancadas”

Ele sentiu um frio na barriga. Como se tivesse alguém por perto. Muito perto e provavelmente escondido em algum canto. E para piorar tudo, os únicos lugares possíveis para alguém se esconder eram...

“Dentro dos boxes” – os olhou enquanto andava e todas as portas estavam fechadas. Olhou o relógio. Agora eram uma meia. Não tinha tempo para olhar todas as portas. Tinha que sair dali o mais rápido possível. – “Vamos voltar rápido”

Ele foi até a porta em que estava escrito a palavra box e a observou. Tinha que ter ao menos uma indicação. Ficou em frente a porta enquanto a analisava e implorava internamente que tivesse. E para o seu desespero, não tinha.

“Merda” – ele bateu na porta e como aquele lugar todo estava caindo aos pedaços, um pedaço de pele da parede caiu de cima dela. Jellal observou com os olhos o local onde ele tinha caído. – “É isso!”

Ele tinha visto, mesmo que fosse quase nada, ele tinha visto. Bem ali, no chão a frente da porta um pouco mais pra esquerda de onde a pele tinha caído ele encontrou umas pequenas gotas de sangue e as olhando bem podia reparar que elas formavam um tipo de rastro. E é claro que ele o seguiu. Lentamente para que sua vela não apagasse, ele simplesmente foi. Entrou nos outros banheiros seguindo as gotas de sangue sem olhar muito para os lados ou para trás. Até que o rastro de sangue parou. Ele ia praguejar quando ergueu a cabeça, mas ao fazer isso foi silenciado. Num dos boxes de um dos banheiros estava escrito algo com sangue.

“Box” – Jellal leu alto. Mas parou assim que colocou a mão na maçaneta –

É. Era só abrir. Puxar a maçaneta e abrir o box. Entretanto ele notou algo estranho. Era algo escorrendo por umas ranhuras, algo como sangue. Jellal parou quando sentiu um cheiro ruim. Um cheiro podre de algo morto. Engoliu o seco e apertou um pouco mais a vela. Ele tinha que abrir aquilo. Não sabia o que tinha lá, mas com certeza não era coisa boa. Ele respirou fundo como se quisesse prender a respiração para o que vinha a seguir e abriu.

“Meu Deus!”

Lá dentro do banheiro estava um cadáver. Parecia morto há pouco tempo e ele estava cheio de cortes e completamente esfolado. Fora isso ele estava todo amarrado com arame farpado. Ele estava na posição estranha. Completamente contorcido e sangue pingava dos furos resultantes dos arames. Ele estava numa posição razoavelmente alta e tinha algo em sua boca. Jellal que havia prendido a respiração para entrar, mas teve que respirar e quando isso aconteceu ele vomitou ao sentir o cheiro horrível que vinha do cadáver. Lágrimas se formaram nos seus olhos por causa do cheiro da morte que ele emanava. Mas o pior não foi isso. O pior é que ele tinha algo na boca e parando para olhar bem aquilo parecia um chaveiro. Se tinha um chaveiro, tinha a chave, então...

“Essa merda vai se mexer. Tenho certeza” – ele murmurava enquanto subia no vaso sanitário pedindo a Deus que que não escorregasse no sangue que pingava do cadáver. E mais ainda. Esperava não perder o equilíbrio já que tinha que segurar a vela – “Ele vai se mexer.” – ficou na altura da boca do cadáver e estendeu a mão até que tocou no chaveiro – “Essa merda vai comer minha mão” – ele puxou o chaveiro. E foi necessário um pouco a mais de força para que ele viesse e para a surpresa de Jellal o cadáver não se mexeu. – “Ainda bem”

Olhou para a chave enquanto saia dali o mais rápido possível. Seguiu o rastro de sangue mais uma vez e foi em direção a porta da qual tinha sido seu ponto de partida. Caminhou e caminhou o mais rápido possível sem apagar a bela até que finalmente chegou. Parecia meio estranho colocar uma chave numa porta que já estava aberta, mas assim ele o fez quando chegou lá. Colocou a chave na fechadura e a girou duas vezes e logo após isso um sonoro click pode ser ouvido. Ele segurou a vela numa posição em que nada do que pudesse sair daquela porta pudesse a apagar e abriu a porta.

“Sabia” – Pareceu levemente feliz ao constatar que estava certo –

A porta que antes guardava um breu intenso agora podia ser iluminada pela vela. E ao que ele podia reparar era um cômodo mais amplo do que os que ele tinha entrado até então. Ele não podia ver nada além do que era possível com sua vela, porém pelo som ecoante que seus passos faziam era possível saber que possivelmente estava numa sala muito grande.

“Mas o que é isso?”

Ele se perguntou enquanto andava pela sala. Ele ouvia um barulho de choro. Era o choro de uma mulher.

“Alguém, por favor me ajuda”

“Erza”

Foi a única coisa que ele disse enquanto caminhava a passos rápidos até a direção em que o som vinha. Andou. Seus passos eram largos e pesados. Apressados e desesperados. Queria poder ajudar ela rápido ou ver o que tinha acontecido. Talvez ela tenha perdido sua vela e tenha se cercado num círculo de sal grosso para as proteger até o fim do tempo estipulado. Ou não. Aos poucos, quanto mais ia andando ele via uma graça luz aparecendo. Era uma vela. Ele apressou o passo num desespero silencioso. A cada passo que dava ele chegava mais perto e quando chegou...

“Erza” – Sua voz saiu quase como um grito. –

Ela estava presa numa gaiola de ferro que tinha espetos em seu interior. Ela não podia se mexer caso contrário seria perfurada. Não poderia se sentar pois se o fizesse seria empalada. Ele engoliu o seco. Ela estava segurando sua vela e pelo que viu, ela chorava de dor. Claro. Estava numa posição muito incômoda e não tinha mais seu físico de Rainha Vermelha. Logo abaixo da gaiola estava a chave. Obviamente a chave da gaiola. Espírito desgraçado! Forçando os outros a fazer coisas terríveis.

“Jellal, vai embora. Você não pode me tirar daqui” – ela parecia fraca. – “Não sem seus poderes. Ache o selo e depois me tire daqui. As correntes tem espinhos nela.” – ela falou e ele notou. A corrente que prendia a gaiola suspensa no ar estava amarrada em uma barra de ferro no chão uns vinte metros dali – “O que está fazendo?”

“Te salvando” – Ele falou decisivo e logo após pegar a chave que estava abaixo da gaiola ele caminhou até onde estava a barra de ferro. Era impossível tirar ela dali. Então só restava abrir a tranca da gaiola usando a chave que tinha pego ali embaixo –

“Por favor... Não faz isso. Só pode usar uma das mãos por que tem que manter a vela segura” – ela chorava. Mais por preocupação do que por dor – “Você vai se cortar todo. Me joga a chave que eu abro a tranca”

“Se você se mexer vai ser empalada” – ele respirou fundo e pulou na corrente se segurando com as duas pernas e a mão esquerda – “AAARGH” – ele gritou de dor e aos poucos sentiu algo quente começar a sair de todos os lugares que estavam em contato com a corrente –

A dor era terrível. Mas não pararia até que ela descesse dali. Na mesa hora o alarme do seu relógio tocou. O de Erza tocou junto. Agora eram duas da manhã.


Notas Finais


Gostaram? Hehehe espero que sim hehehe


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...