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História Os gêmeos agradecidos - Os gêmeos agradecidos


Escrita por: Benelabs

Notas do Autor


Oie pessoal!
Estou repostando o capitulo por que fiz alterações e algumas correções.
Boa leitura!

Capítulo 1 - Os gêmeos agradecidos


Depois que ganhei o torneio tribruxo foi depositado o valor de mil Galeões na minha conta em Gringots. Eu não precisava daquele dinheiro e depois de muita reflexão acerca do que deveria fazer, resolvi dá-lo aos gêmeos Weasley. Não foi uma decisão tomada ao acaso, eu passei boa parte das minhas férias na casa dos Wesley e eles só falavam no quanto queriam abrir uma loja e se tornarem empresários, mas precisavam do mais importante: patrocínio.

Depois que ofereci o dinheiro eles tentaram de todas as formas afirmar que era apenas um empréstimo, mas eu fui firme e não cedi. Aquilo era um presente por todos os anos de bondade e carinho que aquela família me dedicou. Aceitaram-me quando mais precisei e sempre me senti acolhido por todos eles.

O ano letivo estava para recomeçar e eu voltaria logo para Hogwarts. Enquanto isso, os gêmeos se organizaram e conseguiram abrir sua loja. Eles estavam abertos há apenas duas semanas e já era um sucesso em vendas! Eu não esperava outra coisa, as Gemialidades Wesley eram de fato geniais. Os gêmeos além de muito criativos eram extremamente dedicados e ambiciosos.

Eu, Mione e o Ron tiramos um dia de sábado para ir ao beco diagonal e fazer uma visita a loja dos rapazes. A loja era incrível. As mais diversas poções e objetos mágicos divertidos e encrenqueiros reunidos num lugar muito bem organizado. As pessoas entravam atrás de um objeto especifico e sempre acabavam comprando muito mais.

- Os gêmeos se superaram. Quem diria que se tornariam empresários. – disse Mione ao meu lado, admirando algumas poções do amor numa fonte cor de rosa bem decorada.

- Grande coisa, eles são uns manipuladores! Aproveitaram-se do coração gentil do Harry e extorquiram ele! – Ron ainda não tinha aceitado muito bem a minha decisão.

- Deixa disso Ron, sabe que não foi assim que aconteceu e sabe que eles nunca me pediram nada. – Tentei argumentar.

- Harry, eles só falavam disso quando estavam na sua frente, você foi induzido e nem percebeu. Pobre Harry tão inocente. – Ron fez uma expressão de piedade e me puxou para um abraço como se estivesse tentando me consolar.

Eu sou baixo para minha idade, já tenho 16 anos, mas parei de crescer depois que cheguei a 1,67 então todos são mais altos que eu. Meu rosto de feições delicadas também não me ajuda muito, todo mundo tem essa falsa impressão de que eu sou fraco, inocente e manipulável e que precisam me proteger. Não importa quantas vezes eu prove o contrário. Eu já escapei da morte dezenas de vezes, mas ninguém se lembra dessa parte.

- Me larga Ron! – gritei, desvencilhando-me do seu aperto - Eu dei a grana porque eu quis. Gosto dos seus irmãos e vi potencial nos sonhos deles, não ache que eu sou algum idiota que dá dinheiro a qualquer um, isso foi um investimento! – me exaltei um pouco.

- Isso mesmo Ron. – Mione se pôs em minha defesa. – Vocês precisam parar de tratar o Harry como se ele fosse uma donzela.

- Desculpa Harry. – O ruivo disse se afastando, alisando o braço esquerdo e olhando para baixo. Ele só parecia desconcertado pela bronca da Mione e não arrependido pelas suas palavras, mas deixei pra lá.

- Olha só quem está aqui! – ouvi a voz de um dos gêmeos atrás de mim.

- O nosso menino de ouro! – o outro completou logo em seguida.

- Oi Fred, oi Jorge. – cumprimentei me virando na direção das suas vozes, eu nunca sabia diferenciar um do outro. – A loja está fantástica, parabéns! Dá para perceber todo o esforço que colocaram aqui.

- Obrigada Harry. – eles disseram ao mesmo tempo dando tapinhas nos meus ombros.

Os gêmeos estavam de ternos em tons terrosos que acentuavam as suas sardas e seus cabelos ruivos bem penteados. Eles haviam ficado maiores e mais robustos também, mesmo embaixo das peças de roupas era notável como seus ombros estavam mais largos. Seus sorrisos travessos de dentes brancos não deixavam seus rostos enquanto falavam comigo e eu me vi hipnotizado por alguns momentos.

Eu era gay assumido já há algum tempo e tinha até tentando um romance com o Cedrico durante o tempo do torneio, mas depois que ganhei dele tudo desandou. Ele não aceitou muito bem que alguém franzino, e que parece tão indefeso quanto eu, havia ganhado dele. Era como se seu ego estivesse terrivelmente ferido. E eu não ia me desculpar por isso, ganhei por meus méritos e não vou confortar uma criança fazendo birra. Estudo muito para ser um bruxo extraordinário e não vou me rebaixar para agradar o ego de nenhum cara.

Eu já nem prestava muita atenção ao que os gêmeos falavam sobre a loja, ficava olhando de um para o outro, na verdade olhava seus lábios carnudos se mexendo e imaginando como seria beija-los. Certo, eu estava muito carente, quando eu estava quase nos finalmente com o Cedrico nosso lance desandou e eu sou jovem, meus hormônios estão me deixando maluco, por favor, não me julguem.

- Harry você está prestando atenção? – um deles estalou os dedos na minha cara me fazendo retornar dos meus pensamentos.

- Acho que ele estava viajando.

- Hum? Desculpe-me, eu acabei pensando em outra coisa. – ri nervoso, sentindo meu rosto esquentar um pouco.

Os gêmeos trocaram um olhar cúmplice e cheio de significados. Aquilo me deu arrepios, eles iam aprontar alguma. Vi aquele olhar milhares de vezes enquanto convivi com eles.

Eles me pegaram pelos braços cada um de um lado e me arrastaram até o escritório na parte trás da loja, me afastando dos meus amigos.

- Gente o que foi? Me soltem, eu posso andar! – falei enquanto era arrastado porta adentro.

Eles me soltaram em frente a uma enorme mesa de mogno e fecharam a porta atrás deles. Ficaram lado a lado na minha frente trocando olhares cumplices.

- Harry, temos um pedido a lhe fazer. – um deles começou a falar usando uma voz macia.

- Queremos agradecer por nos patrocinar. – o outro sorriu.

- Galera eu já disse que está tudo bem, eu fiz isso de coração e não esperando algo em troca. – falei sincero. Eu disse ao Ron que aquilo era um investimento, mas foi apenas para calar a boca dele, as pessoas podem ser altruístas.

- Nós sabemos disso.

- Mas mesmo assim nos sentimos em dívida.

- Então, estamos te chamando para ir beber com a gente hoje.

- E comemorar o sucesso que nossa loja está fazendo graças ao nosso bom samaritano.

Eu sempre achei que essa habilidade deles completarem a frase um do outro é muito fofa. Eles estavam animados e aquilo me deixou muito feliz.

- Desse jeito eu não tenho como recusar não é? – disse já contagiado pela animação. – eu vou avisar ao Ron e a Mione.

- Não, não, não. – Um deles negou agitando as mãos.

- A comemoração vai ser só nossa.

- Apenas os idealizadores e o patrocinador.

- Queremos que seja especial. – falavam com sorrisos maliciosos no rosto.

Aquilo era mais que suspeito. O que eles estão aprontando que precisam de mim sozinho? Mas não é como se ele fossem me fazer algum mal, afinal, eles são família. Eu cedi e combinamos o horário e o local. Seria hoje mesmo, perto das 22h00min num bar bruxo no centro de Londres.

...

Devo dizer que passei mais tempo que o necessário para me arrumar. Não sei exatamente o porquê, mas estou nervoso. São apenas o Fred e o Jorge, eu passei muitas férias com eles e os via sempre na escola, então por que parece que tem um buraco no meu estomago?

Tive que usar minha capa de invisibilidade para passar pelos meus tios e sair de casa. Eles não me suportam, mas não querem que eu saia, é uma contradição que apenas me faz sofrer, esse deve ser o objetivo deles afinal.

Durante a viagem de ônibus até o centro fiquei pensando se aquele convite era apenas o que parecia (os irmãos gratos pela ajuda) ou poderia ser algo a mais. Eu já fantasiei algumas coisas pervertidas com os gêmeos, eu sou um garoto normal que precisa de material para masturbação diária. Mas não é como se eu tivesse esperanças de um dia realizar essas fantasias, afinal eles são héteros, o Fred até tem um lance com uma garota chamada Angeline. Mas eles sempre tiram brincadeiras de duplo sentido comigo e isso me deixa confuso então eu apenas finjo que não entendi.

Eu acho que estou começando a me sentir culpado por pensar assim dos meus amigos. Eu sou um pervertido nojento que fica colocando a culpa nos hormônios e isso já está me incomodando, estou ficando paranoico eles são apenas brincalhões.

Bufei enquanto entrava no bar e já avistava os gêmeos numa mesa no canto.

- Harry aqui! – o ruivo levantou a mão acenando em minha direção.

- Já pedimos uma cerveja para você. – falou o outro já com uma caneca de cerveja amanteigada nas mãos.

- Olá pessoal! – disse sorrindo e me sentando a mesa de frente a eles.

- Você está bonito Harry.

- Essa roupa caiu muito bem em você.

Corei pelo elogio repentino. Eles também estavam ótimos usavam roupas casuais e despojadas de tons escuros, um vestia cinza e o outro preto.

Eu nunca sabia a diferença entre eles e tinha vergonha de perguntar, então tentava falar com os dois ao mesmo tempo para ver quando eles iam citar o nome do outro.

– Então pessoal, estamos comemorando o trabalho de vocês hoje, mas quem é que está mostrando mais serviço? – ri já prevendo a desavença que armei.

- Claro que sou eu, o Fred se escora em mim como se eu fosse uma parede. – o da esquerda falou, então, ele é o Jorge.

- Vai sonhando, a maior parte das ideias foi minha você só fica concordando e tentando levar o crédito. – aquilo foi divertido, eles discutiram por no mínimo vinte minutos antes de chegarem a um consenso.

Conversamos sobre todos os tipos de coisas e o clima estava bem descontraído. Os gêmeos nunca deixam faltar assunto e sempre me incluem e perguntam a minha opinião.

Por volta da meia noite comecei a sentir minha cabeça rodar, acho que nem percebi o quanto eu bebi enquanto conversava.

- Caras eu acho que preciso ir embora. Ou não vou achar o caminho de casa. – falei rindo. Minha voz ainda não estava vacilando, mas eu sentia que outro copo mudaria isso.

- Não vamos deixar você ir embora assim. – Jorge já estava corado pela bebida.

- Esse bar também é um hotel, a gente já alugou um quarto. – Fred completou com um sorriso maroto enquanto tomava mais um gole da sua bebida. - Você pode descansar lá por hoje quando achar que passou do limite.

- Eu não gosto de ficar bêbado na frente das pessoas, não me comporto bem. – falei enquanto ria meu humor já estava afetado.

- Então vamos pegar mais umas bebidas.

- E vamos terminar a comemoração lá no quarto onde ninguém vai ver você dando vexame Harry.

Era uma boa ideia, eu não queria realmente ir embora, estava me divertindo com eles.

- Tudo bem então. – falei animado demais enquanto eles riam da minha cara.

Pegamos mais algumas bebidas e subimos para o quarto. O lugar era simples, mas muito aconchegante e espaçoso. Havia duas camas de casal e uma decoração simplista.

Sentamos no chão entre as camas e começamos a beber e rir novamente. Em algum momento os gêmeos começaram a ficar muito a vontade, tirando peças de roupas ocasionalmente e reclamando como o quarto estava abafado. Eles agora estavam apenas de jeans e camisetas pretas, seus braços bem definidos e seus ombros largos se destacavam e a camiseta extremamente colada não ajudava minha imaginação, engoli em seco, péssimo momento para pensar em coisas pervertidas. Senti meu rosto esquentar e pedi a Merlim para eles não notarem.

Os gêmeos estavam sentados de frente para mim, eles se entreolharam e sorriram. Será que está tão na cara assim que eu estou bêbado?

Eles vieram na minha direção e se sentaram cada um de um lado, se encostando à cama junto comigo. Eles estavam tão próximos que podia sentir o calor emanando de seus corpos.

- Harry não está com calor? – Fred perguntou com uma voz rouca. Será que eu estou imaginando coisas?

- Está quente aqui dentro, vamos te ajudar a se livrar dessas roupas. – Jorge colocou as mãos suavemente por dentro da minha camisa, acariciando meu abdômen. – Eu não estou tão bêbado a ponto de imaginar algo tão realista assim.

- Vai se sentir melhor, seu rosto está vermelho. – Fred levou seu rosto à curva do meu pescoço e inspirou fundo, todos os pelos do meu corpo se eriçaram naquele momento.

Então eles começaram a tirar algumas peças da minha roupa e minha imaginação de bêbado foi longe. Suas mãos firmes e quentes encostando-se ao meu corpo e me despindo foi demais para mim. Eu morri e fui para o céu dos gays?

- Gente, gente, vocês não podem fazer isso. – disse tentando me levantar e ir em direção ao banheiro, um ultimo resquício de sanidade ainda tentava se impor. Mas alguém nas minhas calças começava a dar sinal de vida.

Eles me seguraram firme no lugar e os dois ao mesmo tempo foram ao meu pescoço e falaram suavemente próximos ao meu ouvido.

- A gente sabe o que você quer Harry.

- Sempre soubemos.

Certo, aquilo poderia ser mais chocante se eu estivesse menos alcoolizado e excitado. Mas meus parafusos soltos só captaram que eu ia me divertir hoje e o resto do meu juízo já estavam no chão junto das minhas roupas.

- Agora relaxe esse corpo delicioso. – Fred falou enquanto começava a distribuir beijos nos meus ombros.

- E nos deixe cuidar do resto. – Jorge me colocou sentado no seu colo. -Vamos te agradecer.

- Do jeito que você merece.

Gemi quando começaram a distribuir beijos sobre a pele do meu pescoço, seus lábios quentes e o cheiro do álcool ainda em seus hálitos me fazia tremer de desejo.

Fred tomou meus lábios num beijo feroz e possessivo, suas mãos deslizando pelas minhas coxas expostas enquanto Jorge mordia meu pescoço e acariciava meu peito.

Estava completamente nu e ofegante, envergonhado por estar daquele jeito, mas aquilo só me fazia sentir mais desejo. Eles me ergueram e me colocaram sobre a cama. Eu já não sabia diferencia-los novamente. Afastaram-se um pouco e tiraram as próprias roupas, suas ereções em riste. Seus corpos de peles claras e músculos bem trabalhados me deixaram babando, até o simples ato de tirar as peças de roupa era extremamente erótico. Pude ver que um deles tinha uma mancha de nascença na virilha em formato de estrela, logo na base do pênis.

Eles perceberam que eu estava olhando.

- Para você não se perder...

- Eu sou o Jorge. – falou o dono da mancha.

Então eles subiram em cima da cama e recomeçaram seu trabalho.

Jorge veio de encontro aos meus lábios e sua boca era tão macia e quente que eu me derreti dentro daquele beijo com sabor de cerveja, ao contrario do irmão, seu beijo era suave e doce. Fred começou a brincar com meus mamilos, chupando e dando leves mordidas. Não pude conter um gemido arrastado que serviu como um sinal para eles avançarem.

Jorge então desceu sua boca pelo meu pescoço e parou no meu mamilo esquerdo e os dois ficaram brincando com eles ali. Senti minha pele formigar e minha ereção pulsar pedindo atenção que foi prontamente atendida, senti uma mão começar uma leve masturbação enquanto outra se ocupava de massagear os meus testículos. Aquilo era o paraíso na terra.

Um dos irmãos desceu sua boca deixando uma trilha de beijos pelo meu abdômen e abocanhou meu pênis sem nenhum pudor. Sua boca molhada chupava e lambia com vontade e aquilo estava me levando à loucura. O outro veio em direção aos meus lábios e me beijou ferozmente, aquela combinação ia me matar com certeza. Eu só sabia gemer coisas desconexas e apreciar a sensação, mais um pouco e eu iria me derramar.

Senti um dedo molhado tentar me invadir e tencionei meu corpo involuntariamente.

- Relaxa Harry – Jorge falou.

- Vamos fazer você enlouquecer de prazer – Fred disse rouco no meu ouvido, seu hálito quente de encontro a minha pele.

Relaxei os músculos e me deixei ser invadido. Não doeu, apenas era incômodo. Outro dedo e depois outro, com movimentos precisos e logo eu já estava gemendo completamente entregue.

Jorge largou meu membro e tirou os dedos de dentro de mim. Eu gemi protestando, mas mãos firmes me colocaram de quatro, sabia o que viria a seguir.

- Agora relaxe e me deixe entrar. – Jorge disse enquanto começava a se encaixar em mim.

Fred estava ao meu lado e começou a fazer leves carícias pelas minhas costas e que acabaram no meu pênis me masturbando levemente.

Senti quando Jorge começou a me penetrar aos poucos, não doeu como imaginei. Ele havia feito um bom trabalho me preparando. Ele se encaixou completamente e esperou um pouco até começar a se mexer lentamente. Aquilo era uma tortura viciante.

Fred se pôs na minha frente e se sentou.

- Chupa para mim. – ele disse com os olhos queimando em desejo enquanto segurava o próprio membro apontado na minha direção.

Olhei para ele e salivei, ele era grande e rosado, uma gota de lubrificação escapara da ponta começando a escorrer. Rapidamente assenti ao seu pedido e cai de boca. Fartando-me com aquele pedaço macio de carne. Sentindo o sabor salgado do pré-gozo e ficando ainda mais excitado se era possível. Os dois gemiam roucos enquanto se afundavam em mim. No mesmo ritmo em que as estocadas do Jorge aumentavam, eu também aumentava a velocidade da minha boca no membro do Fred tentando ao máximo transmitir pelo menos a metade do prazer que eu estava sentindo.

Jorge investia sem pudor me segurando pelos quadris e quando acertou a minha próstata, um calor se alastrou pelo meu copo e eu engasguei com o pênis do Fred dentro da minha boca quando soltei um gemido alto. Gozei no mesmo instante. Um orgasmo intenso e prazeroso como nunca havia sentido. Estava me sentindo completo com eles enterrados em mim.

Então abruptamente eles saíram invertendo suas posições. Fred me colocou de pé e se pôs atrás de mim, Jorge ficou a minha frente e eles me levantaram segurando meu corpo e abrindo as minhas pernas.

Fred me penetrou sem aviso e eu gritei de surpresa, Jorge colou seu membro ao meu e começou uma masturbação precisa e feroz que de me dava prazer e ao mesmo tempo machucava já que havia acabado de ter um orgasmo, ele devorava meus lábios e Fred me estocava sem piedade chupando e mordendo o meu pescoço. Eu gemia como uma cadela no cio.

- Caralho Harry. – Fred falou.

- Como você é gostoso. – Jorge completou.

Meu cérebro a essa altura já havia virado pudim e eu era apenas prazer e excitação acumulados. De repente Jorge parou e levantou um pouco mais as minhas pernas fazendo Fred parar de estocar para ver o que o irmão estava fazendo. Ele encostou a ponta do seu pênis na minha entrada e ficou pincelando a área.

- O-o que você vai fazer? – perguntei mesmo sabendo a resposta.

- Você foi feito pra gente Harry. Esse corpo lascivo só vai estar completo quando nós dois estivermos enterrados em você. – ele olhava no fundo dos olhos enquanto falava.

Meu coração falhou uma batida ao ouvir aquilo, no momento eu não entendi se eu estava nervoso com o que eles iriam fazer, ou, se estava com esperanças que aquelas palavras fossem verdadeiras.

Então ele se forçou para dentro de mim abrindo espaço junto ao irmão que já estava encaixado. A cada centímetro que ele invadia uma dor se alastrava pelo meu corpo, mas eu não me deixei vencer. Mordi seu ombro tentando me aliviar da dor, pude sentir o gosto do sangue, mas o Jorge não reclamou em momento algum, parecia que nem havia notado a agressão. Com mais alguns instantes a dor foi sumindo e dando espaço a outra coisa, uma coisa muito bem vinda.

Com movimentos suaves eles começaram a rebolar contra mim, dava pra sentir que não estavam completamente enterrados e mesmo assim eu me sentia cheio.

Meu pênis estava esmagado na barriga do Jorge, e Fred não parava de me beijar e chupar, aquele ritmo lento era uma tortura.

- Ma-ais, p-por favor, Ahn... – pedi com a minha voz embargada pelo choro preso a minha garganta.

Eles me apertaram mais ainda contra si, e gemeram meu nome enquanto aumentavam o ritmo das estocadas.

 Com gemidos sofridos os dois se derramaram dentro de mim me levando junto novamente. Minhas costas se arquearam e meus dedos se enroscaram nos cabelos ruivos, meu braço direito para atrás e o esquerdo na frente, trazendo ambos para cada lado do meu pescoço. Os gêmeos arfantes e eu também. Os três com sorrisos bobos e com intenção de continuar a noite toda.


Notas Finais


É isso, por favor comentem se gostaram. Até a próxima!


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