1. Spirit Fanfics >
  2. Os Gêmeos Bieber >
  3. Festa do Andrew

História Os Gêmeos Bieber - Festa do Andrew


Escrita por: itslaradrew

Notas do Autor


Confesso que tô muito nervosa em postar esse capítulo, bem insegura mas espero que vocês gostem.
Boa leitura.

Capítulo 39 - Festa do Andrew


Fanfic / Fanfiction Os Gêmeos Bieber - Festa do Andrew

 Tiffany Davis P.O.V

Nova York

Eu o olhava como se tivesse o avaliando e na realidade eu estava, ele parecia estar no mundo da lua. Eu estava deitada sobre aquela maca em mais uma das minhas consultas de rotinas e estava tudo bem com nossa filha. Mas não parecia estar tudo bem com ele. 

Eu estava de sete meses mas era como se eu ainda estivesse com quatro, minha barriga estava pequena e a minha médica disse que era por conta da minha gênica, mas que o bebê estava possuindo um quilos e cem gramas e estava muito saúdavel.

Faziam três meses que Jaxon sabia sobre a gravidez e não posso negar, ele seria um pai incrível, talvez o melhor visto por ai. Mas nossa relação não estava tão boa assim, não como eu queria que estivesse. Ele estava casado comigo, mas ele não estava comigo, pelo menos não de corpo e alma.

Não posso negar, era horrível, triste e solitário viver com alguém que não te ama e que quando está pensativo, você sabe exatamente em quem ele está pensando. E acredite, eu sabia, não era em mim. Eu acreditava que tudo isso era fruto das consequências de todos os meus erros, de tudo de ruim que eu já tinha feito. Eu tenho certeza que era. Eu me relacionava com alguém que tinha um relacionamento, eu engravidei desse alguém e eu estava com esse alguém e ele não parava de pensar em quem de fato, ele amava. Ela parecia a porra de um fantasma na minha vida, tudo, absolutamente tudo envolvia ela. 

Me levantei dali enquanto ele ainda estava em transe. Eu sei o que ele pensava, aliás, eu sabia até demais porque tive a péssima ideia de pegar seu celular e ler suas mensagens, ele conversava com Craig, seu amigo, dizendo o quanto ele queria que tudo isso fosse com Amber e não comigo. Aquilo me destruiu, nunca nada tinha me destruído tanto como aquilo. Eu achei, de verdade que o que ele disse no dia do nosso casamento seria real, eu achei que seria apenas nos dois. Mas ele queria que fosse ela ali, nunca seria apenas nós dois. 

Naquele dia eu tive vontade de pegar minhas coisas e voltar pra casa do meu pai, mas nem eles me queriam em sua casa. Maldita hora que não deixei as coisas como estavam, eu deixei a droga do meu amor falar mais alto jurando que as coisas poderiam ser diferentes e também pensei no quanto minha bebê merecia um lar saudável e feliz. Mas agora, tudo que eu menos queria era que a minha filha crescesse com a sensação de que seus pais só estavam juntos por ela. 

Nossas férias de lua de mel foi incrível, por uma semana, de fato foi apenas nós dois. Ele me tocou como nunca, e mesmo que não tivesse dito, parecia que me amava. Apenas parecia, seu amor nunca seria meu.

Ele me seguiu, eu não queria, mas não teria jeito. Entrei em seu carro em silêncio e ele deu partida. Tem duas semanas que voltamos do Brasil, e no dia seguinte que voltamos eu vi a mensagem, e desde então tenho evitado conversar com ele. Me arrependo desse casamento até a unha do meu pé.

-Esta com fome? - Neguei, não por birra, mas de fato não estava com fome.- Não pode me ignorar pra sempre, Tiffany. Isso é um processo, caramba. Eu sei que errei em ter dito o que eu disse mas tenta me entender.

-Isso não vai dar certo. -O olhei diretamente, pela primeira vez em muito tempo. -Eu não quero mais isso. 

-O quê? Estamos casados a duas porra de semanas e você já quer se separar?

-Se meu marido pelo menos tivesse focado em mim, não né? -A ironia era presente em meu tom de voz. -Mas enquanto meu marido pensar na ex dele, que inclusive, está pouco se fodendo pra ele, não dá. Posso ter errado o quanto for, Jaxon, mas não posso sofrer pra sempre achando que estou pagando pelos meus pecados. -Limpei rapidamente uma lágrima que escorreu sem minha permissão. -Eu quero alguém que me ame, que tenha certeza do que quer comigo, não posso ficar com alguém que pensa em outra a todo momento.

-Deveriamos ter pensado tão sabiamente assim, quando transavamos, não é? Quando eu tinha a porra de um relacionamento perfeito e mesmo assim, parecia só me sentir bem no meio das suas pernas. 

O olhei e engoli o choro voltando a olhar pra fora. Parecia que eu estaria pra sempre nessa, tínhamos um elo agora que nos uniria pra sempre, e se eu pudesse voltar ao tempo teria me afastado dele. Eu o amava, muito, mas sabia que eu não merecia essa situação. 

Assim que chegamos eu desci do carro e subi pro meu quarto, batendo a porta do mesmo e me deitando na cama sentindo as lágrimas jorrarem dos meus olhos. Eu queria que tudo fosse diferente. Eu queria tanto o seu amor pra mim, mas parecia impossível fazer ele pelo menos esquecer ela. 

-Não podemos ficar assim pra sempre. -Sua voz soou pelo quarto e não percebi, quando ele tinha entrado.

-Volta pra sua mãe, me deixa aqui da forma que eu estava. Pelo menos assim, eu estava conformada. Você não me ama, não está feliz, não precisa disso. Sua filha irá te amar de qualquer jeito.

-Eu quero amar você, caralho. Eu quero amar a mãe da minha filha. Eu quero ser feliz com você. 

-Como se você nem se esforça pra esquecer aquela garota? Caralho, ela e seu irmão estão oficialmente namorando, como sua mãe mesmo contou. Ela já te esqueceu, eu tenho certeza que no começo não foi fácil pra ela te esquecer, mas ela conseguiu. E o pior, ela conseguiu esquecer você com uma cópia sua, o que torna tudo mais difícil. A diferença é que ela queria te esquecer e você não quer esquecê-la. Você ainda está preso a algo que provavelmente nunca vai acontecer. Vocês nunca terão filhos, você nunca vai casar com ela e sabe por quê? -Seus olhos me encaravam com ódio e eu tenho certeza que se eu não fosse mulher ele já tinha me socado. -Porque no máximo o que vai acontecer, é você ser tio dos filhos dela.

Ele saiu do quarto e eu fui atrás dele. Eu queria jogar algumas verdades na cara dele, queria que doesse assim como dói em mim. 

-Ela não te ama, Jaxon, e ela está com seu irmão. Você é só a porra de uma pedra no sapato para os dois. 

-E pra mim, a porra da pedra no sapato sempre foi você. Deve ser por isso que estamos juntos, né Tiffany? -Ele disse com ironia e eu sentia o choro na minha garganta. -Você acha que eu acredito que você engravidou sem querer? Usávamos camisinha, porra. Assume que era tudo que você queria, um filho, a porra de uma carta na manga pra me afastar de vez da mulher da minha vida. Eu também sei falar coisas que machucam. Eu sou ótimo nisso. 

A porta bateu depois de uma breve encarada silenciosa que ele me deu. E eu pude deixar as lágrimas que eu tanto segurei escorrerem livremente pelo meu rosto. 

'Da mulher da minha vida".

Mais tarde quando já era umas dez horas eu estava na sala, deitada no chão aninhada no tapete, coberta por uma manta grossa perto da lareira que já estava apagada, mas ainda estava quente. Eu amava ficar ali, era aconchegante e eu podia me sentir em casa. 

Desde que ele saiu eu fiquei pensativa e eu estava triste, mas já esperava tudo aquilo da boca dele. Eu o provoquei, cutuquei sua ferida onde era mais dolorosa e ele fez o mesmo comigo. Doía, e eu não sabia o que fazia, se ia embora e voltava pra casa dos meus pais que não ficariam nem um pouco felizes ou se continuava ali, empurrando aquele casamento que estava na segunda semana com a barriga. 

A porta abriu e eu fiquei surpresa, não achei que ele voltaria hoje. Ele entrou em completo silêncio e parecia não querer fazer barulho algum, ele subiu e eu só fiquei o observando sem fazer barulho. A sala estava, assim como toda a casa  em completo breu. Eu gostava do escuro. Ele desceu parecendo bem assustado e já não se importava com o barulho, então ele acendeu as luzes da sala e seu olhar bateu no meu, e estranhamente ele parecia aliviado. Eu carregava seu maior bem, é claro que ele me queria por perto, mas era somente por isso, eu não era tão iludida. 

-Que susto, achei que tinha ido embora.

-Como se eu tivesse pra onde ir. 

Ele estalou a língua no céu da boca e tirou seu tênis antes de pisar no enorme tapete peludo e ele caminhou até mim, não o encarei, mas pelo canto do olho pude ver ele tirar seu casaco e em seguida ele se deitar ao meu lado. Ele puxou a manta pra si também, e me abraçou pela cintura.

-Me desculpa. Sei que está cansada dos meus pedidos de desculpas. 

-Eu convidei meu ex namorado pro nosso casamento. -Ele me encarou como se não acreditasse. -Eu escrevi no convite que ele seria meu eterno amor. Eu pedi que ele fosse e me fizesse desistir daquilo. Eu amo o meu ex namorado e eu queria tanto que fosse ele aqui ao invés de você. Era com ele meu sonho de ser mãe, de casar, de ter uma vida feliz.

-Que merda você tá falando? 

-Doeu, Jaxon? Você é só a porra de uma pedra no meu sapato que me atrapalhou de viver tudo isso. 

-Você tá mesmo falando tudo isso na minha cara?

-Eu não tenho um ex namorado, Jaxon, mas você tem uma ex namorada. -Ele parecia ter caído em si, e sua cabeça que estava levantada caiu sobre o travesseiro, ainda me encarando. -Eu só quero que você veja as coisas se pondo no meu lugar. Eu não engravidei de você porque eu quis, eu jamais faria isso, eu não seria uma burra do caralho em fazer isso. Eu sempre quis que você me amasse antes de termos algum relacionamento porque eu sabia que seria infeliz, porque você sempre pensaria nela. Eu vou te dar agora a oportunidade de você ir atrás dela e lutar pelo amor dela, e mesmo que isso me destrua, eu juro por Deus que não vou te odiar. Então vá, Jaxon. Eu nunca vou proibir você de ter um relacionamento com sua filha. Então vá, essa é a única oportunidade que eu te dou de ir embora sem que eu queira matar você. 

Ele levantou sua cabeça me encarando, como se tivesse avaliando minhas palavras e sorriu, ele parecia feliz? Ele iria mesmo? Eu não estava preparada pra aquilo, mas eu o queria ver feliz. Eu queria que ele fosse feliz, mesmo que não fosse comigo. 

Eu estava tão inerte nos meus pensamentos que nem percebi quando ele me passou pra baixo dele e me beijou. De início eu lutei contra aquele beijo mas depois já não consegui mais e acabei me envolvendo ali. Eu era apaixonada demais por ele, e me sentia burra por não conseguir nega-lo nenhum beijo. 

Sua língua tratava uma guerra contra a minha e eu cada vez podia sentir meu sexo implorar por atenção. Na gravidez tudo piora, tudo. 

Senti suas mãos fazer um carinho meu rosto e seus lábios abandonar os meus. Eu continuei de olhos fechados por um tempo, aproveitando aquele carinho, mas logo os abri encontrando aquela imensidão cor de mel. 

-Você pode não acreditar, mas não tem nenhum lugar que eu queira estar se não for aqui com você. Eu não quero lutar por outra pessoa. Eu quero amar você, e eu quero ser merecedor do seu amor.

Amber Ren P.O.V

Nova York

O encarava enquanto ele estava estudando para a prova que teria no dia seguinte e respirei fundo, sentindo minha barriga roncar. Eu já tinha perdido toda a minha linha de raciocínio, isso explicava os livros abertos e o lápis jogado sobre a mesa de centro. 

Eu não percebi quando ele passou a me encarar também e eu acabei dando um sorriso, sem querer. 

-O quê você tanto me olhar em, danadinha? -Ele disse se aproximando e se sentando ao meu lado.

-Eu estou cansada de tantos livros, só quero sair de casa. 

-Tenho prova amanhã, minha princesa. -Ele fez um carinho na minha nuca e eu fechei meus olhos. -Mas talvez eu já tenha estudado demais. -Abri os meus olhos no mesmo instante dando um sorriso a ele. -Onde você quer ir?

-Andrew está dando uma festa. 

-Você sabe que eu detesto esse cara. 

-Justin, por favor, amor. Logo você? Isso não combina com você, esse jeito possessivo. 

-Possessivo? Caramba, Amber. Não escutei apenas uma vez que o cara é louco por você desde o primeiro ano do ensino médio. Foram várias. -Revirei os olhos- E além de tudo, vocês já tiveram algo. 

-Eu estava triste, chateada com você e eu acabei ficando com ele.

-Vocês transaram?

-Quê? Justin, não! É claro que não.

-O quê fizeram aquele dia? 

-Sério que você quer tocar nesse assunto? Poxa, Justin. Eu e você não estávamos juntos, se estivéssemos nada teria acontecido. Ele é só meu amigo, na verdade ele sempre foi. 

-Tudo bem, Amber, mas não vamos demorar muito por lá. 

Sai saltitante e corri pro meu quarto me livrando da roupa que eu estava vestindo, trocando por uma saia curta preta de que tinha um corte em v na perna, e na parte de cima coloquei um cropped de mangas longas, branco que era como um corselete. Nos pés coloquei meu salto fino, que deixava meus dedos pra fora. Enquanto estava ajeitando meus cabelos e maquiagem, Justin já tinha terminado de se arrumar e estava sobre a cama. 

- Podíamos sair pra jantar, você está tão linda pra ir em uma festa onde só tem gente bêbada e sem futuro. É até um crime você ir tão linda assim. 

-Vamos, bebê. 

Ele veio resmungando, mas veio. Entramos em seu carro e ele partiu pra casa de Andrew com a ajuda do GPS. 

Estava uma bagunça, pessoas se pegando até mesmo no quintal. E quando entramos o som estava alto, as luzes normais da casa foram substituídas por luzes Neon e a sala estava servindo como uma pista de dança. De longe pude ver minha amiga, louca demais se agarrando com um cara e Andrew estava conversando com uma menina, mas quando me viu, pareceu esquecer o mundo e veio até nós. 

-Amber, você está linda.

-Sim, minha mulher está linda. -Justin agarrou minha cintura de uma forma possessiva e eu senti minha calcinha encharcar com aquilo. 

-Ah, você veio Justin... -Ele parecia desanimado quando o viu. -Fiquem a vontade, gente. -Ele saiu praticamente correndo. 

-Desgraçado, nem disfarça que gosta de você. 

-Justin, sério, chega. Vamos beber. 

Fomos até a cozinha e nos servimos com uma bebida, Justin como sempre só bebeu depois de eu insistir e muito, a questão é que se ele não bebesse, ele não iria aproveitar e só ficaria reclamando como um velho de 50 anos. Quando Stella já não estava mais se pegando com aquele cara, nós começamos a dançar. Ela estava muito bêbada e eu já estava começando a ficar. Justin estava sentado no sofá enquanto nós encarava, e ele nós encarava de uma forma estranha. Como se estivesse com desejo. Quando ele percebeu que eu o encarava, ele desviou o olhar e eu e minha amiga continuamos dançando, atraindo muitos olhares. 

Eu me lembrava bem como a alguns meses atrás eu estava nessa casa, acabada por ter sido largada pelo mesmo cara que hoje me acompanhava. Eu me lembrava bem do que tinha feito naquele banheiro com Andrew. 

As mãos de Stella passava por todo o meu corpo e ela as vezes rebolava sobre mim, assim como eu fazia nela. Justin bem que tentava disfarçar os olhares mas ele não conseguia. Larguei Stella na "pista de dança" e me sentei no colo dele, com uma perna de cada lado, pouco me importando se estava mostrando demais por eu estar de saia. E então eu senti seu membro duro em baixo de mim.

-Espero que esteja assim por mim, e não por Stella.

-N-n-ão, claro que não. -Ele dizia tudo rapidamente se atrapalhando nas palavras. 

-Esta gostando de me ver dançar com ela? -Ele apenas me encarou, seus olhos pareciam pegar fogo. As cores dele estavam muito mais forte do que costumavam ser. 

Sai do seu colo e voltei a dançar com Stella, ela começou a dançar próxima de mim, novamente e suas mãos deslizaram sobre minhas pernas. Quando elas voltaram, fez com que a minha saia subisse um pouco e eu encarei Justin que olhava aquilo um pouco assustado. 

Ele se levantou e foi abastecer seu copo pela quarta vez, ele já estava bêbado.

-Amiga, você tá tão gostosa com essa saia. -Senti seus lábios beijarem meu pescoço e eu sorri. 

-Você está bêbada pra caralho, Stella. 

-Sã o suficiente pra perceber como você tá gostosa, e o tesão que seu namorado está sentindo nos vendo dançar juntas. 

Peguei a mão de Stella e a de Justin e os puxei junto comigo pro corredor de cima enquanto podia ouvir os protestos de Justin. Abri a primeira porta que vi naquele enorme corredor e vi que era um quarto organizado. Deveria ser algum quarto de hóspede. Tranquei a porta com a chave e deixei a mesma ali. Joguei Justin cama e ele me encarou como se estivesse pedindo explicações.

-Apenas assista. 

Puxei Stella que encarava o quarto e a beijei. Ela não demorou pra ceder e começou a me beijar também, minha língua deslizava por todas as áreas da sua boca e eu só podia e conseguia sentir tesão. Não era a primeira vez que nos beijava, mas era a primeira vez que nos beijávamos com tanta tensão sexual. 

Senti as mãos dela deslizar sobre a minha bunda e subir a minha saia, apertando minha bunda com força arrancando um gemido meu entre o beijo. Separei nossos lábios e olhei pra Justin que olhava tudo aquilo incrédulo, sua calça não podia esconder o tamanho do tesão que ele estava sentindo. Caminhei até ele de joelhos na cama e o beijei, suas mãos puxaram meu pescoço com urgência e ele me beijava com fogo, com vontade e eu sentia como se ele precisasse daquilo. Senti minha saia deslizar pelas minhas pernas enquanto eu o beijava e em seguida senti minha calcinha também cair, e então separei nossos lábios quando senti algo molhado em contato com o meu clitóris e eu gemi alto. Justin me olhou assustado e quando olhou pra trás de mim pode entender, então ele me olhou assustado. 

-Amber...

-O quê acontecer aqui, ficará aqui, bebê. Apenas aproveite. Você tem duas mulheres louca pra te sentir. 

Ele fechou os olhos com força e então eu abri seu zíper. Ele me encarou atentamente quando eu deslizei minha língua sobre a extensão de seu membro e então ele segurou meu cabelo, me ajudando a não atrapalhar. Eu olhava pra cima e podia ver sua cara de sofrimento, ele me encarava e encarava Stella que ainda me chupava com muita vontade. Eu sentia seus dedos entrarem dentro de mim e eu podia sentir sua língua ir cada vez mais rápido, me fazendo sofrer por querer gozar. 

Eu não deixei de chupa-lo em momento algum. Eu continuava deslizando minha língua ali. E pela primeira vez eu tirei minha boca de seu enorme pau, pra poder liberar o longo gemido que saiu entre meus lábios enquanto eu gozava na boca da minha amiga. 

Stella disse algo a Justin que eu não conseguia entender, mas apenas vi eles trocarem de lugar e pude sentir o pau de Justin deslizar dentro de mim. Eu gemi alto quando o senti, ele era grande e eu estava sensível. 

Encarei minha amiga a minha frente e eu senti vontade de devorar ela. E assim eu fiz, ela estava apenas com uma calcinha minúscula que eu rasguei, puxando com força. Abocanhei sua vagina branquinha e depilada e comecei a chupar todo aquele lugar, eu me concentrei em seu clitóris e ela gemia como uma puta, enquanto eu sugava. Podia sentir suas pernas tremerem. 

Atrás de mim, Justin ainda me bombava e mesmo que eu não pudesse ver, sei que ele estava olhando pra mim e Stella. Ele sussurrava coisas desconexas e eu podia sentir o quanto ele segurava pra não gozar. 

Quando Stella gozou nos meus lábios eu sai, me livrando de Justin que me encarava como se não estivesse entendendo. 

Me deitei na cama e Stella avançou em mim, comecei a despi-la por completo até que ela estivesse completamente nua. E ela fez o mesmo comigo, na ponta da cama Justin apenas nos observava. Ela chupava meus seios com vontade. Ela voltou a me beijar enquanto com uma mão ela me masturbava.  Stella abriu minhas pernas e entao se sentou sobre mim começando a esfregar sua vagina na minha, aquilo que parecia estranho com um tempo ficou muito bom e eu só queria gozar. Chamei Justin com um dedo e ele veio sem entender, seu pau estava totalmente duro. Ele se sentou ao meu lado e eu comecei a masturba-lo enquanto Stella ainda continuava ali. 

-Posso? -Stella perguntou e eu engoli a seco. 

Pra falar a verdade eu não queria. Eu tirei a virgindade dele e eu queria que eu continuasse sendo sua primeira e última mulher, não queria que nenhuma outra o tocasse. 

-Tudo bem, fica tranquila. -Ela disse como se soubesse tudo que eu tinha pensado e então ela voltou a fazer o que estava fazendo. 

-Chupe ela. -Disse a Justin que me encarou. 

-O quê?

-A chupe, Justin. 

Ele parecia não acreditar no que eu dizia mas apenas fez. Stella deitou na cama de pernas abertas e Justin me encarou, eu apenas assenti e então ele começou a chupa-la. Eu senti um ciúmes absurdo quando vi aquilo, mas tudo deu lugar ao tesão quando a vi chamando por ele e gritando. Era isso que ele fazia. 

Justin estava a chupando e eu massageava seus seios e a beijava. Ela gritou mas por fim gozou mais uma vez. Ela avançou em Justin e começou a chupa-lo, ele revirou os olhos ao sentir sua boca deslizando sem pudor nenhum sobre seu pau. 

-Não o faça gozar. 

Me agachei na cama e comecei a chupa-la novamente enquanto ela chupava meu homem. Não demorou pra que mais uma vez ela se derramasse por completo nos meus lábios e então ela caiu exausta na cama. Justin avançou em mim como se estivesse implorando pelo meu corpo. Senti meu corpo bater com força no estofado macio e sem aviso prévio, ele abriu minhas pernas e me penetrou. 

-Puta que pariu, que delícia. 

Stella nos encarava e eu vi quando seus dedos deslizaram pra sua vagina, ela começou a se masturbar vendo Justin me comendo como se fosse um cavalo. Ele me penetrava com força e fundo, e eu podia sentir meu orgasmo cada vez mais perto. Ele chamou Stella com o dedo e como uma cachorra ela foi. Seus enorme dedos entraram dentro dela enquanto ela masturbava seu clitóris. Justin me encarou enquanto a masturbava e isso só me fez sentir ainda mais tesão. E então eu gozei, Stella me vendo gemer como uma puta gozou e Justin não aguentou e gozou tudo dentro de mim. Ele caiu ao meu lado na cama e Stella do meu outro e então, eu me aninhei no peito de Justin e pude ver Stella passar por cima de mim e deitar no peito de Justin, do outro lado. E então dormimos. 


Notas Finais


Isso não influenciará nada no relacionamento dos dois.
Até a próxima 🥰


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...