História Marceline Scott e a era da Serpente - Desejo

( POV Autora )

Sirius mantia seus pensamentos em Marce, desde o dia em que a viu na cachoeira tudo parecia diferente. Ele a olhava com desejo, e só pensava em como seria maravilhoso beijar cada centímetro daquele belo corpo feminino, de como seria bom sentir seu corpo junto ao dela, Sirius queria ter ela em seus braços, ter seus carinhos, queria se sentir fora do controle, apenas uma vez.

Em uma noite em especial, Sirius estava no salão comunal dos monitores, pois havia falado com Remus sobre a aula de transfiguração, cuja ele não prestará um segundo de atenção, pois se concentrara em olhar para Marceline que, para ele, estava tão sedutora quanto antes de ve-la na cachoeira. Foi então que quando o maroto estava prestes a sair do salão comunal, que ele se perguntou se Marceline estava acordada.

Tomado pelo desejo, subiu as escadas e seguiu para o quarto da monitora. O relógio soou duas da manhã em ponto, o calor corria pelo corpo do Maroto e a excitação se multiplicava, Sirius apenas empurrou a porta entre a berta do quarto, ofegante o moreno entrou no quarto. O quarto só não era tomado pela escuridão, pois havia dois pontos de luz, o da lareira que iluminava a sala com suas chamas ascesas e relaxava o ambiente com o som de lenha queimando, e a luz do luar que penetrava da janela do quarto que ficava ao lado da cama enorme da garota que dormia calmamente.

Uma leve brisa de inverno entrou no quarto, fazendo as cortinas em volta da cama da garota se moverem de forma angelical, tais cortinas eram brancas e ao se moverem pareciam asas de anjos feitas de seda. Sirius se aproximava cauteloso, mas as finas cortinas atrapalhavam sua visão, impedindo que ele visse a bela garota.

Black então arredou cuidadoso as cortinas, tirando as de seu campo de visão para que a beleza de uma mulher entrasse. Marceline estava nua, de barriga para cima, fazendo Sirius admirar mais facilmente a beleza de Marceline, ele admirava a amiga como um pintor a sua pintura. Marceline possuía um corpo que fazia Black a desejar ainda mais, seus seios eram redondos e firmes, tais partes faziam o maroto imaginar seus lábios encostados neles, sua barriga era lisa e o fazia queres encostar seu abdômen junto ao dela por horas

 Sirius admirava cada parte, as coxas firmes da garota, sua bunda razoavelmente grande e empinada, que faziam ele desejar aperta-las, seu pescoço fazia que ele delirasse ao querer beija-lo e marca-lo.

Sirius via Marceline como seu maior desejo sexual, sua luxúria em forma de mulher. A mente do garoto viajava em seus desejos mais profundos, ele imaginava as diversas formas que ele poderia possui-la, seus lábios beijando cada centímetro daquele belo corpo nu e quente, o suor que escorria pelos corpos extasiado de ambos, os diferentes movimentos, seus corpos fundidos em prazer, os gemidos abafados, para que não acordassem o salão comunal inteiro. Sirius só queria sentir Marceline, sentir seu cheiro de jasmim, seus lábios macios, suas unhas arranhando suas costas de prazer, ele queria ouvir ela gemer ao ser consumida por profundo prazer.

Marceline  acaba se movendo na cama, fazendo o maroto voltar a si, Sirius atordoado e ofegante sai do quarto da garota e corre de volta para o seu, onde Pedro e James dormiam como pedras, Sirius tomado pelo desejo e a excitação, entra no banheiro se trancando lá dentro, liga o chuveiro e lá entra, deixando a água escorrer sob sua cabeça e seu corpo em chamas. Com movimentos lentos e sincronizados, Sirius se descontraiu, conforme aumentava e diminuia a velocidade dos movimentos com sua mão, mais seu membro, antes erguido, se descontraia em meio de grande prazer.

Sirius, agora relaxado, saiu do banheiro mais calmo, mas ainda com grande ondas de calor pelo seu corpo já seco e vestido em uma calça de moletom, mas sem camisa, deitou-se em sua cama, onde ainda um tanto ofegante adormeceu.