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História Os mutantes 3: consequências inesperadas parte 2 - 10. Cartadas de gênio...


Escrita por: Sombra_da_Noite_666 e FPS1997

Capítulo 11 - 10. Cartadas de gênio...


Fanfic / Fanfiction Os mutantes 3: consequências inesperadas parte 2 - 10. Cartadas de gênio...

|ILHA DO ARRAIAL: COFRE SECRETO DO LABORATÓRIO SUBTERRÂNEO DA DOUTORA JÚLIA ZACCARIAS|

O coração de ouro estava sumido, Tatiana desconfiava de que Eugênio tivesse alguma coisa haver com isso, e ela não poderia estar mais certq, mesmo que ele, tivesse lhe dito, o contrário. Afinal de contas, escondendo o coração de ouro, e o protegendo, seria uma chance a mais, mesmo que pequena, que os humanos teriam, contra os reptilianos. Obviamente que, Eugênio teve uma pequena ajuda, de Ully, a filha de Yoolie Petrova, a mais nova persona da doutora Júlia Zaccarias, como todos, já estavam mais, do que, cansados, de saber. Mesmo sendo filha de Yoolie, Ully a odiava do fundo da sua alma, e tihna lá, os seus motivos, para isso, pois usando o sobrenome de Trevi, Yoolie havia bloqueado os seus poderes, certamente havia uma outra senha, para desbloquear os poderes de Ully. Senha essa, que somente Yoolie sabia, qual era, naturalmente. Então querendo se vingar de Yoolie, Ully ajudou Eugênio a esconder, o coração de ouro no lugar mais improvável possível, na cela de Marcos, o filho de Beto e Samira, que todos acreditavam, que estava morto, mas que havia sido roubado, ainda na maternidade do presidido, onde Samira ficou presa, um bom tempo, antes de se casar, e formar uma família, com Beto Montenegro, o pai dos seus filhos, e o grande amor de sua vida.

Nem mesmo o Valente do mal, de uma realidade paralela, imaginava onde o coração de ouro, embora, tivesse as mesmas desconfianças, que Tatiana, em relação ao envolvimento de Eugênio, nessa situação problema, envolvendo, o coração de ouro. Yoolie estava tão concentrada, em encontrar uma maneira de se vingar de Cronos (Rowan) e Ricardo (Kidor), que quase nem se dava conta do que estava acontecendo, entre Ully, Marcos, e Eugênio, em poucaa palavras, ela simplesmente, não conseguia enxergar, a conspiração dos três, mesmo, com ela, bem debaixo de seu nariz bem afilado.

- Ela não percebeu nada, tal qual, você disse, que seria - Começa Ully - E não é para menos, levando em conta, o ego enorme, que ela tem.

- Disso bem, sei eu - Diz Eugênio, em sua cela, pensativo - Até porque, eu a conheço, a bem mais tempo, do que você, desde que ela ainda era a doutora Júlia.

- Você é um dos mutantes originais, que fizeram parte do primeiro projeto DNA, eu imagino - Diz Ully - Você nasceu e viveu boa parte de sua infância, aqui, preso em uma cela, como essa, onde está agora, mas no entanto, você ainda teve mais sorte, do que eu, mesmo que, não acredite nisso, nem um pouco - Suspira, muito frustrada, e pensativa - Afinal, você nasceu, como um bebê normal, passando por todos os processos de evolução e crescimento de uma pessoa normal, ou quase isso, sendo um recém nascido, uma criança, um adolecente, um adulto agora, e mais tarde, por fim, um idoso, depois de ter tido filhos, para dar continuidade, a sua semente - Ela então, fica bem mais séria, do que, já estava - Eu por outro lado, já nasci adulta, sem passar por todas essas etapas, nunca vou envelhecer, igual ao Peter Pan, pelo que a Yoolie me disse, sobre mim, por isso, eu nunca poderia amar, ser amada, e muito menos ter um filho, pois, de acordo com o que eu li sobre a célula, em si, ou ela se torna "imortal", por assim dizer, ou ela escolhe a reprodução, e as minhas claramente, foram meio que forçadas, a escolher a imortalidade, deixando de lado, a reprodução, em poucas palavras, eu nunca serei mãe, e tudo por culpa da Yoolie, que fez ser assim, como eu sou agora, aquela maldita, e justamente por isso, ela vai pagar, e muito caro, perdendo tudo o que, mais deseja, começando pelo coração de ouro, e outras coisas, que ela nem ao menos, faz ideia, que possui, Eugênio, pode acreditar.

- Isso, sem contar os seus poderes, que a Yoolie bloqueou - A encara, mas sem piedade, sabendo o quanto Ully detestava olhares assim - Ou seja, mesmo ela sendo sua mãe, você tem mais motivos, para odia - lá, do que, para, a amar, Ully.

- Bem, na verdade, eu não tenho motivo nenhum, para gostar dela, e muito menos, a amar - Um sorriso sinistro, surge no rosto dela - E é, justamente por isso, que eu desejo tanto, mais do que tudo, destrui - lá, e o quanto antes, melhor, Eugênio.

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|CENTRO DA TERRA: DESTROÇOS DO ANTIGO REINO DE ARGATA|

Mabel não parava de pensar em seus pais, e no quanto sentia a falta deles, sobretudo do seu pai, o entanto, seu confronto com a sua mãe, a fez pensar em muitas coisas. E uma delas, era de que, os reptilianos e o Valente do mal, de uma outra realidade, precisava ser detido, o quanto antes, caso contrário, tudo estaria perdido, e, em ambas, as realidades, até onde, Mabel conseguia perceber, com sua inteligência, bem acima da média, que em alguns pontos, era maior, que a do seu pai, menos, quando o assunto, envolvia, as tramas do coração, e do amor, em si. Sendo que, até hoje, ela só conseguiu se apaixonar, por pessoas, que a vim apenas, como uma boa amiga, e conselheira, mas nunca, como uma namorada, em potencial.

No entanto, para Mabel, naquele momento, havia coisas muito mais importantes, do que o amor, considerando, tudo o que estava acontecendo, principalmente na superfície, com os humanos, que não eram geneticamente modificados. Mas isso não a inpedia, de ainda ser apaixonada, por Davi, mesmo ele nunca tendo lhe dado, nenhuma esperança, com relação, a eles dois, serem, um casal, em algum momento, de suas vidas.

- Você deveria se concentrar no treinamento, e não em assuntos boboa, e sem importância - Diz Maria, muito séria - E caso você não tenha percebido, eu consigo ler a sua mente, vendo tudo, o que se passa nela.

- Me desculpe, não era a minha intenção, palavra - Pensa em um dado momento, quando viu os olhos de Maria ficarem negros por alguns instantes, no último treinamento das duas, há alguns dias - É, Maria, no nosso último treinamento, eu notei que seus olhos ficaram negros, por alguns instantes, quase como se, não sei, você fosse uma...

- Uma reptiliana? - Pergunta, meio indiferente - Sim, eu sou uma, Mabel, na minha realidade, na verdade, apenas metade reptiliana, a Samira e Gór também, minhas irmãs, somos filhas de Mariana, que nos teve, em sua forma reptiliana, e antes que me pergunte, sim, o Beto e o Marcelo são mutantes, na minha realidade, tendo habilidades e poderes, que a Samira e eu, absorvemos deles, tais como, ler pensamentos, tranformar pessoas em pedra, com apenas um olhar, dentre outras habilidades.

- Meu Deus - Engole em seco, antes de continuar, com aquela conversa toda delas duas - E eu que pensei que não tinha como a sua realidade ficar mais confusa, Maria.

- E vai ficar ainda mais confusa, principalmnete, quando eu te falar que na minha realidade, tem duas chefias ocultas, e não apenas uma, minha cara Mabel - A encara muito séria, quase sem piscar, naquele momento - Que são, a minha mãe e a doutora Júlia, que também foi Julie de Trevi, por um tempo, ou seja, na minha realidade, Mabel Montenegro - Fixa seus olhos nos dela - A Júlia é minha tia, além de ser mãe dos irmãos Fuzili, Erick e Ramón, e antes que me pergunte, o comandante Kidor é o pai deles, assim como a Helga é filha do Rowan, com uma humana.

- Nossa - Sente sua ganrganta ficar um pouco seca - Isso fica mais confuso, a cada explicação sua.

- Mas por ora, isso meio que não importa, Mabel - Lhe entrega a espada, novamente - Pois basta que você se concentre no treinamento, e deixe de lado, essa sua vontade de entender uma realidade, que sincermente, não lhe interessa, nem um pouco, bem na verdade.

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[Num futuro não muito distante, Rio de Janeiro]

Valente ainda se sentia estranho com relação a sua própria realidade, principalmente levando em conta que, sua esposa era de um passado, que havia sido mudado. Nenhum dos dois, era para estar ali, mas de certa forma, estavam, sem que ninguém conseguisse explicar aquilo. Nem mesmo Mabel sabia explicar tal fenômeno, e ela era uma cientista ainda mais brilhante do que o seu pai, além de ter poderes poltergeist ainda maiores do que, os de sua mãe, que era a nova diretora da escola Caminhos do coração, ao passo que, Sammy e João Miguel comandavam o DEPECOM. Ana e Mariana, ainda nem sabiam o que queriam ser ainda, e nem peecisavam pensar tanto nisso, já que ainda eram jovens, e diferentemente de João e Sammy, não tinham um crescimento muito acelerado, e ainda eram, duas adolescentes.

Naty ainda estava grávida do primeiro filho deles, e justamente por isso, ele não queria preocupa - lá, com oa seua medos, aparentemente bobos, e sem importância. Mas ao mesmo tempo em que sua mente dizia que estava tudo bem, seu coração lhe dizia, o contrário. Quase como se, de muitaa maneiras, ele sentisse que, a sua realidade, estava prestes, a deixar de existir, a qualquer momento.

- "Deus, que criou tudo que existe, e há, em todo o universo, como uma inteligência superior, e divina, queira, que eu esteja, completamente errado, com relação, a tudo, que sinto, dentro, do meu coração" - Começa Valente, em pensamento, vendo a lua cheia, do alpendre, de sua janela, confuso, e perturbado, enquanto Naty dormia como um lindo anjo, atrás dele, sem saber de nada, que se passava na mente de seu amado esposo - Mas pelo que eu estou sentindo, no mais íntimo do meu ser, eu não estou enganado, e muito em breve, tudo isso, que me cerca, simplesmente deixará, de existir, em algum momento, como num simples, estalar de dedos".

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|ILHA DO ARRAIAL: SUPERFÍCIE|

Dias atuais...

Com o poder de sua mente, Ravena finalmente conseguiu se livrar do Pesadelo, mesmo que, a duras penas, assim que se lembrou de quem era, e o que estava fazendo ali, naquela ilha, no meio de um monte de feras. Foi quando Ravena sentiu a presença do Velô, um dos dinossauros dos reptilianos, o velocirrapidor. Ravena até pensou em se transformar em corvo, e sair voando dali, com medo de ser devorada, por um dinossauro, mas antes disso acontecer, ela viu acima do Velô, o seu pai, ele tinha o dom de domar e controlar telepaticamente, os dinossauros da ilha, sendo muito poderoso.

Ao se aproximar de sua filha, Titanium percebeu o quão fraca, ela estava, e a levou para um dos galpões da ilha, onde ela estaria mais segura, do que na praia. Ravena acabou desmaiando nos braços do seu pai, antes mesmo dele a pegar nos braços, e a levar, para onde o mesmo, pretendia leva - lá, para mantê - lá, salva e protegida, de todos os perigos da ilha, em si, em especial, os que estavam, na praia.

- Quando você acordar, creio que saberá o que fazer - Diz isso, para elan que ainda estava inconsciente, a deixando em um dos velhos galpões da ilha - E então, iremos nos comunicar telepaticamente, mais uma vez, Ravena, minha filha.

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{Memórias de uma realidade paralela}

Valente foi treinado para ser um soldado reptiliano perfeito, sem emoção alguma dentro do seu coração, e justamente por isso, ele não estava preparado, para se apaixonar por uma inimiga, Natália Montenegro Figueira, mais conhecida como Naty. Uma bela jovem, de cabelos negros, lisos, e na altura dos ombros, belos olhos azuis, estatura baixa, e um corpinho de boneca, mesmo sendo uma exímia guerreira. Ela era a filha mais jovem, de Tatiana Montenegro, e Eugênio Figueira, e queria se vingar de Valente, pela morte de boa parte da sua família, incluindo a ir na mais nova dela, Mabel Montenegro.

Só que, assim como Valente, Naty também acabou se apaixonando por ele, mesmo, ambos sendo inimigos declarados, de lados opostos, em uma guerra, que parecia, não ter fim. Quando derrotou Naty, numa luta que parecia ser, a primeira e a última batalha dos dois, ao invés de, a matar, de uma vez, Valente a prendeu, bem longe dele, numa prisão do extinto, DEPECOM, Departamento de Pesquisa e Controle dos Mutantes.

- Você deveria ter me matado - Ela estava sob o efeito da Zaccarita, acorrentada, e em uma cela, da sede do novo governo mundial - E um dia, eu ainda o farei pagar, por ter me deixado viva.

- Acha que eu não teria a matado, caso, eu realmente conseguisse fazer isso, Naty? - Ele parecia odiar mais a si mesmo, do que a ela - A questão é que, eu não suporto a ideia de te ver ferida, machucada, ou pior, morta, eu me detesto por isso, mas eu não quero te perder assim, dessa maneira.

- Me perder? Do que você está falando? Eu não sou sua, Valente, para que você possa me perder.

- Sim, você é minha, assim como eu sei, que sou seu - Suspira - Naty, eu te amo, mas não quero sentir nada por você, que não seja, indiferença, ou quem sabe, até mesmo, ódio.

- Ódio é muito pouco, considerando, tudo o que, eu sinto por você, Valente, nesse exato momento - Ela tenta se soltar das correntes, mas sem os seus poderes, aquilo era inútil - E um dia..., Ah, um dia... Um dia, eu ainda hei, de acabar com você, e de uma vez, por todas, eu juro...

- Isso, Naty - Ele sorri cínico e debochado, para ela - Se um dia, você conseguir fugir daqui, evidentemente, minha cara, Natália Montenegro.

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|ILHA DO ARRAIAL: COFRE SECRETO DO LABORATÓRIO SUBTERRÂNEO DA DOUTORA JÚLIA ZACCARIAS|

De volta, ao presente, da realidade original...

Valente acordou ofegante, ao sonhar com alguém, que ele não queria perto de si, nem mesmo em sonho, ou pensamento, Naty mexia muito com ele, de uma maneira, que nem mesmo, seus pais, foram capazes, de fazer. Ele busacava em outras mulheres, prazeres momentâneos, sempre dando um jeito de manter o seu coração vazio, de bons sentimentos, mas sempre que se lembrava da existência de Naty, algo bom, começava a brotar dentro dele, no mais íntimo do seu ser, o fazendo pensar em um milhão de possibilidades, caso ele tivesse ficado do bem, e dado vazão a todos os sentimentos que sentia, pela Naty, que em teoria, deveria ser, uma de suas piores inimigas.

Ao se lembrar de tudo o que ele poderia ter vivido, ao lado de Naty, e não viveu, por ambição, Valente começava a pensar que nada daquilo valia à pena. Então, o seu lado soldado, fala mais alto, que a sua parte humana, e o seu eu do bem, da realidade, de onde ele estava, os silenciado, por um tempo.

- "Nada, e nem ninguém, vai me impedir, de cumprir o meu destino, de dominar todo o multiverso, o deixando, aos meus pés" - Começa ele, em seu pensamento, cada vez, mais tenso, e nervoso, temendo ver mais uma rachadura se formar em sua armaduran de indiferença e pouco caso - Nem mesmo, a Naty".

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|CONTINENTE: CENTRO DE SÃO PAULO, ANTIGA SEDE DO DEPECOM|

Zelofeade ainda odiava Cronos, com todas as suas forças, mas pelo menos, por enquanto, o mesmo ainda precisava do mais velho, e justamente poe por isso, não o matava, de uma vez, como tanto desejava. Isso, sem contar, os aliados de Cronos, que juntos, e ainda mais com ele, eram muito mais fortes, do que, Zelofeade, jamais seria. Zelofeade poderia ser um montro sem coração, mas não era burro, a ponto de, enfrentar um inimigo, com mais vantagens, do que ele, naquele momento. Adam se sentia um estranho diante de Zelofeade e Cronos, e mesmo sendo metade dragão, ele se considerava bem mais humano, do que reptiliano, até porque, o mesmo não tinha nada, contra os humanos.

Adam ainda não entendia a necessidade de Zelofeade, em querer matar as próprias filhas, tal como o Cronos da mitologia grega, queria fazer com os seus seis filhos, com medo de que um deles, quisesse assumir o seu lugar. Ou então, quem sabe, como Zeus fez com sua filha Atena, a fazendo nascer do seu próprio cérebro, sendo a mais sábia de todos, os seus filhos.

- Você já matou a mãe delas, acha mesmo necessário, mata - las, também, Zelofeade? - Adam pergunta mais uma vez - Pergunto, porque elas são suas filhas.

- Apenas pare de me fazer a mesma pergunta, como se você fosse um maldito papagaio - Não havia emoção nenhuma em sua voz, nem mesmo, de ira, naquele momento - Até porque, elas não são nada para mim - Pensa um pouco - Nada, além de uma grande ameaça, isso sim, e como tal, devem ser devidamente, exterminadas.

- Espero sinceramente, que um dia, você se arrependa do que está fazendo agora - Balança a cabeça levemente, em sinal da sua desaprovação - E só espero que, não seja, quando for, tarde demais, para isso, meu caro.

- Sabe quando eu vou me arrepender disso? Nunca, e sabe por que? - Era uma pergunta retórica - Porque, não tenho sentimentos bons dentro do meu coração, como você mesmo, já deve, ter imaginado.

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|EM ALGUM LUGAR REMOTO DO RIO DE JANEIRO|

Enquanto Zelofeade pensava em matar as próprias filhas, uma delas, Aruna planejava se vingar dele, treinando e meditando todos os dias, para se tornar uma guerreira ainda mais habilidosa, do que ela já era. Luana por sua vez, queria apenas fazer justiça, mas sem matar, pois, ela acreditava na paz, que era merecida para aqueles que seguiam os caminhos do seu coração, como ela estava fazendo, indo atrás de justiça, e não de vingança, como a sua irmã gêmea, estava pensando, em fazer, para vingar a morte dos pais delas, e de todo o povo da lua.

Até mesmo, Natasha Mikhailova, um membro honorário, da confederação intergaláctica, estava do lado de Aruna, a apoiando em sua vingança. Quando a mesma deveria lutar, pela paz, e não incentivar, a guerra, e vingança, e tantas outras coisas, que só serviam, para matar e destruir. Mas mesmo sem o apoio de ninguém, Luana ainda acreditava em um mundo sem guerras, onde todos poderiam viver, na mais completa paz, e harmonia, e mesmo que, tudo isso não passasse, de uma grande utopia, ainda assim, ela continuava acreditando nisso, e acima de tudo, seguindo os caminhos do seu coração, sem medos, ou culpas.

- Não me olhe assim Luana, não me faça me sentir mal - Diz Aruna se aproximando dela - Não me encare, como se eu fosse, a pior das assassinas, até porque, você sabe que, eu não sou assim, desse jeito.

- Justamente por te conhecer tão bem, melhor do que qualquer um jamais vai conhecer, que eu estou tão chateada, com essa sua vontade de se vingar, ao invés de querer justiça, que é o correto, Aruna - Sente uma bile se formar em sua garganta - Minha irmã, por favor, apenas pare com essa sua ideia, de vingança, eu te imploro.

- Não, isso nunca, peça - me qualquer coisa, menos isso, minha irmã, por favor - A mira bem nos olhos - Até porque, nem mesmo por você, eu seria capaz, de desistir de me vingar dos assassinos dos nossos pais, e você sabe muito bem disso...

- Pronto, vai começar a vendeta, a saga da vingança - Suspira - Eu só espero, de coração, que essa sua vingança, não acabe te destituindo, e talvez, antes mesmo, de você, a iniciar, Aruna.

- Isso, Luana - Engole em seco, antes de continuar com aquela conversa toda delas duas, cada vez mais tensa, e complicada - É um risco, que infelizmente, eu terei, que correr...

Continua...



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