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História Os mutantes 3: consequências inesperadas parte 2 - 47. Colhendo, o que, se planta...


Escrita por: Sombra_da_Noite_666 e FPS1997

Capítulo 48 - 47. Colhendo, o que, se planta...


Fanfic / Fanfiction Os mutantes 3: consequências inesperadas parte 2 - 47. Colhendo, o que, se planta...

|EM ALGUM LUGAR ENTRE AS REALIDADES MAIS DISTINTAS DO MULTIVERSO|

  Lucifer desprezava todos os seres do multiverso, ao passo que sua irmã, parecia ama - los, de uma maneira muito especial. Ambos não poderiam ser mais diferentes, um do outro, mesmo sendo irmãos gêmeos, bastante difetentes, e não apenas, na aparência, mas também de muitas outras maneiras. Zoé era um ser de luz, acima do bem e do mal, Lucifer também era, mas ao passo que sua irmã era um ser iluminado, ele fazia parte das sombras, estando sempre do lado do mal.

Em uma das muitas das dimensões do espaço tempo continuo, Zoé e Lucifer observavam as criaturas que eles sempre manipularam através dos milênios, tanto para bem, quanto para o mal. Ambos tinham quase os mesmos poderes, mas mesmo assim, Lucifer queria os poderes de Zoé para si, ao passo que ela queria apenas ensinar uma ou duas lições para o seu irmão, sem no entanto querer ficar com os poderes dele para sempre, por assim dizer.

- Você bem que poderia ser um pouco mais humilde - Começa Zoé do nada, olhando seu irmão bem nos olhos, e sem hesitar - Está certo que não somos criaturas comuns como tantas outras, que existem por aí, mas nem por isso, somos melhores, ou piores, do que elas, meu irmão.

- Não creio que tal sentimento de humildade, como você mesma acabou de dizer, combine comigo, Zoé - Diz ele, fazendo pouco caso, de tudo o que ela lhe disse, sem se importar nem um pouco com isso, bem na realidade - E você está errada, quando diz que não somos melhores do que os outros, sendo que, nem mesmo você, acredita nisso, o que, sem a menor sombra de dúvidas, meio que torna, a maior de todas as hipócritas, minha cara irmã.

- As vezes simplesmente, não dá para conversar com você - Diz isso, revirando os olhos, já sem muita paciência para lidar com o seu irmão, e o orgulho e a soberba dele, naquele exato momento - O seu orgulho não te permite ver a maior verdade de todas, Lucy, o que de muitas maneiras, não deixa de ser uma pena.

- Você sempre me fala dessa verdade, mas nunca me diz qual é - Ele estava no limite de sua paciência - Você gosta de falar com metáforas, usando palavras complicadas, apenas para se sentir mais inteligente, e ainda vem me dizer, que eu, quem sou o irmão orgulhoso, e prepotente de nós dois, enfim, a hipocrisia, Zoé.

- Ah Lucy, você ainda vai sofrer muito, antes de se tornar, o que nasceu para ser no multiverso - Diz ela de uma maneira enigmática - Mas enfim, a nossa aposta ainda está de pé, e eu não estou nem um pouco disposta, a perde - lá, meu irmão.

- Também não estou nem um pouco disposto, a perder - Sorri de uma maneira debochada, algo bastante característico nele, bem na verdade - Seus poderes ainda serão meus, pode apostar, que vão, Zoé.

- Isso, meu caro Lucy - Ela também sorri meio cínica - É o que, nós vamos ver, meu querido irmãozinho...

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|ILHA DO ARRAIAL: COFRE SECRETO DO LABORATÓRIO SUBTERRÂNEO DA DOUTORA JÚLIA ZACCARIAS|

Yoolie e Valente andavam se estranhando a bastante tempo, e mesmo sentindo uma forte dor de cabeça, devido ao microchip da obediência, Yoolie tentou atacar Valente, mas sem sucesso. Após ter sido atacado por Yoolie, Valente usava os seus poderes de telecinese, para a levitar e a suficar, usando o poder do seu pensamento. O rosto de Yoolie estava começando a ficar roxo, devido a falta de ar, enquanto Valente sorria sadicamente, diante do seu sofrimento, mais do que evidente

Valente não sentia pena nenhuma do sofrimento de Yoolie, ainda mais levando em conta, que a mesma o atacou quase sem mais, nem menos, depois de um ataque de fúria da mesma, contra ele. Vendo que estava perto demais, de matá - lá, Valente a mantém levitando em pleno ar com o poder do seu pensamento, mas sem mais, a sufocar.

- Eu deveria te matar agora, por esse seu pequeno surto - Diz ele, parecendo pensar sobre, o que faria a seguir com ela - Você bem que merecia ser punida agora, mas acho que serei um pouco benevolente com você, só para variar um pouco.

- Você não conseguiria ser benevolente, nem mesmo se tentasse muito, Valente - Diz isso, sentindo uma dor de cabeça tão forte, que a fazia sangrar pelo nariz, e também, pelos olhos, ouvidos, e boca - Mesmo porque, você é mal por natureza, e nem tentando muito, conseguiria ser bom, com quem quer, que seja.

- Você não é ninguém para falar de mim, e sabe bem disso - Ele parecia se divertir com as palavras de Yoolie para ele, e então, faz uma longa pausa, antes de continuar com aquela conversa toda deles - Eu poderia ser muito cruel com você, portanto trate, de não se esquecer disso.

- Eu ainda o farei pagar por todas as humilhações e punições, por tudo, o que você fez comigo - Sente um gosto amargo em sua boca, muito parecido com o seu sangue - Nem que seja a última coisa, que eu faça na vida.

- Suas ameaças não significam nada para mim, e você sabe muito bem disso, Yoolie - Ele parecia bastante entediado - Mesmo porque, você não poderia me derrotar, nem mesmo tentando muito, e falar sobre isso, meio que, deixa entediado - Ele a coloca no chão, e a observa pelo que parece ser uma eternidade, em uma fração de segundos - Você me deixa entediado, com as suas tentativas falhas, de me matar, bem que você poderia, pelo menos, se esforçar um pouco mais, para isso, você não acha, não, Yoolie?

- Você parece se divertir bastante, com as minhas tentativas - Diz ela ainda recuperando, o seu fôlego - Mas minhas ameaças não são em vão, por mais que você pense isso.

- Você é pior do que uma cadela, só late, e não faz nada - Diz ele, a olhando de cima a baixo - E quando tenta fazer alguma coisa contra mim, acaba falhando de todas as formas possíveis, Yoolie - A mira bem nos olhos, sem hesitar - Bem, da próxima vez que te der a louca, e tentar me matar, te aconselho que consiga realizar o seu intento, caso contrário, não serei tão benevolente com você, como estou sendo agora.

- Você fala comigo agora, com muito pouco caso - Faz uma pequena pausa, antes de continuar com aquela conversa toda deles, tentando recuperar o seu fôlego, enquanto Valente a fazia voltar a sua persona antiga de Julie de Trevi - E agora me faz voltar a ser uma fr minhas antigas personas, Julie de Trevi - Diz após ver o seu rosto em um dos muitos espelhos que havia no quarto do Velente - E então? O que pretende com isso? Me punir? Ou o quê?

- Ainda não decidi - Se faz, que está pensando - Mas enquanto não decido, é com essa aparência que você vai ficar, caríssima Julie de Trevi...

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|CONTINENTE: CENTRO DE SÃO PAULO, ANTIGA SEDE DO DEPECOM|

As discussões entre Ricardo e Zelofeade aumentavam a cada dia, sendo que ambos eram orgulhosos demais, para admitir quando estavan errados. Cronos já estava no seu limite por conta de tal situação, que meio que o estava desviando de seu foco de retomar o seu lugar, como o líder dos reptilianos, acabando com o Valente da realidade paralela e a Yoolie, no processo. A situação na antiga sede do DEPECOM, estava cada dia mais insustentável para todos, em especial, para Cronos, que já não aguentava mais, ver Ricardo e Zelofeade, chegando ao ponto, de quase se matarem, literalmente.

Adam era mais do tipo calado, aquele tipo de soldado, que estava sempre em cima do muro, sem nunca escolher um lado, por assim dizer. E Cronos já estava meio cansado de muitas coisas, para ainda se meter na briguinha particular de Ricardo e Zelofeade, que muitas vezes, pareciam até mesmo, humanos, e não, os reptilianos, que eles eram. Enquanto Cronos pensava nisso, quase nem percebeu a presença de Adam, bem ao seu lado, naquele momento.

- Sua mente me parece cheia de problemas, e não é para menos, devo ressaltar - Começa Adam - Ricardo e Zelofeade não param de discutir o tempo inteiro, e imagino que isso não seja nada bom, para os seus planos.

- Essa situação está fora do controle há muito tempo - Diz ele, bastante sério, e compenetrado - Mas isso meio que não importa mais, de certa forma, mesmo porque, os meus planos vão dar certo, de um jeito, ou de outro.

- Eu não duvido disso nem um pouco, na verdade - Adam estava mais sério do que o normal - Entretanto o Tártaros é um inimigo, para não se subestimar, sendo ele pior do que o próprio irmão, em muitos aspectos, que você deve saber muito bem, quais são, Cronos.

- De fato, madms eu não tenho medo dele, e nem de ninguém - Faz uma pequena pausa, antes de continuar com aquela conversa toda. Conversa essa, que se tornava mais séria, a cada segundo - E isso também vale para o Valente, que nem de longe, é tão forte, quanto pensa que é.

- Mesmo assim, nenhum cuidado, é pouco demais - Diz ele, bastante convicto - E nenhum inimigo é fraco demais, para ser subestimado, como você, bem deve saber...

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|EM ALGUM LUGAR ENTRE O CONTINENTE E A ILHA, NAVE REPTILIANA|

Tártaros observava o seu rosto no espelho, enquanto ainda se curava da sua última batalha com a única filha do seu irmão. A filha de Titanium era mais forte do que ele imaginava, além de ter um temperamento muito difícil e similar ao de seu irmão, de muitas maneiras, que o próprio Tártaros não entendia lá, muito bem. Seu pai estava de volta e com uma aparência bem mais jovem do que a sua, e usando um novo nome, Dylan.

Os tempos eram de guerra, o bem e o mal estavam se enfrentando mais uma vez, para variar, e o destino de todos estava mais incerto do qur nunca. Enquanto se olhava no espelho, mais uma vez, Tártaros acabou vendo o fantasma do seu irmão gêmeo, que o olhava cheio de raiva e melancolia. O rosto de Titanium estava mais pálido, do qur da última vez, além de ter bem mais ferimentos, do que antes.

- Nem adianta me olhar assim, eu não tenho medo de você - Diz Tártaros, sem medo - Aliás, eu nunca tive medo de você, nem mesmo quando estava vivo, que dirá, agora, que está morto, meu irmão.

- Você tentou machucar a minha filha, mesmo eu te perdindo para você não fazer isso - Usa seu olhar para paralisar o corpo do seu irmão, do pescoço para baixo - Você vai pagar por isso, Tártaros, por cada uma das suas maldades, juro que vai.

- Eu não tenho medo das ameaças de um morto - Ele tenta se mexer, mas não consegue - Pare de fazer, o qur está fazendo, e me deixe me mexer agora, Titanium.

- Você não manda em mim, e nem tem poder sobre os meus atos, Tártaros, mas eu sim, posso fazer o que bem entender, com você - Com o seu olhar faz Tártaros vislumbrar o seu pior pesadelo, ser um humano, sem poderes - E agora o farei pagar por tudo, que você tentou fazer com a minha filha.

- Você pensa que me assusta com as suas ameaças - Ele por fim, consegue escapar dos poderes mentais do fantasma do seu irmão, que quase nem acreditava que ele pudesse mesmo fazer isso - Mas na minha mente quem manda sou eu, e ninguém mais.

- De todos os seus defeitos, que com certeza não são poucos, a sua arrogância é o pior deles - Mesmo morto, Titanium estava disposto a tudo, para proteger sua filha do seu irmão, e de quem mais pudesse machuca - lá, de alguma maneira, olhando dentro dos olhos de Tártaros, ele sentiu que o mesmo ia tentar machucar Ravena de novo - Eu vou te pedir só mais uma vez, para que desista de machucar a minha filha, meu irmão.

- Desistir? Não seja ridículo, ao me pedir algo assim - Diz ele, já dominando seu corpo, e todas as suas ações - Eu nunca vou desistir de acabar com a sua filhinha... Nunca... Jamais... Só quando ela estiver morta, assim, como você, meu irmão.

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|ILHA DO ARRAIAL: COFRE SECRETO DO LABORATÓRIO SUBTERRÂNEO DA DOUTORA JÚLIA ZACCARIAS|

Tati não gostava nem um pouco de Yoolie, e nem confiava nela, e justamente por isso, meio que se sentia na obrigação de ficar de olho na loira, quando a mesma visitava Ana e Mariana. Havia algo nessas gêmeas, que fazia com que Tati as quisesse proteger de tudo e todos, sem que no entanto, a mesma soubesse o porquê disso. Tati andava sentindo umas dores de cabeça muito fortes, conforme imagens que ela não entedia muito bem, apareciam em sua mente, sempre quando a mesma, menus esperava. A sua mente estava um verdadeiro caos, em todos os sentidos da palavra, nada mais fazia sentindo para a Tati, nem mesmo, a certeza de que, era uma reptiliana, fazia mais sentido.

Mentiras se tornavam verdades, e vice versa, e mesmo sem memórias, Tati já não sabia mais em quem ela poderia confiar. Mas uma coisa era certa, Tati não confiava em Yoolie, de maneira nenhuma, pois ela sentia que a loira era incapaz de dizer a verdade, nem mesmo para salvar a sus própria vida. Tat não gostava de dar o braço a torcer, e muito menos, admitir que estava errada, mas começava a pensar, que talvez, o Eugênio estivesse mesmo certo, com relação a ela, de alguma maneira. Tati se aproxima de Eugênio, bastante pensativa, em silêncio, e encarando fixamente os olhos dele, azuis da cor do céu, após uma tempestade.

- Muitas vezes, eu te acusei de mentir para mim, Eugênio - Ela parecia estar falando mais consigo mesma, do que, com ele - Só que, sinceramente, as vezes, eu acho que você pode mesmo, estar me dizendo a verdade. Uma verdade, que muito sinceramente, eu não sei se quero saber, bem na verdade, mesmo sabendo que, em algum momento, eu saberei de tudo, de quem sou de verdade, sem que seja preciso, qur ninguém mais me diga, e você sabe disso, muito bem.

- Eu não sei bem o que está acontecendo, mas creio que, faço uma leve ideia, do que seja - A analisa de cima a baixo, chegando mais perto dela, a medida, que chega a uma conclusão, do que parece estar acontecendo com a sua esposa, bem diante dos seus olhos - Ao que me parece, suas memórias bloqueadas estão reaparecendo, mas algo continua as bloqueando.

- Por mais que isso que você me diga, faça muito sentido, eu não consigo acreditar em você, ainda - Faz uma pequena pausa, antes de continuar com aquela conversa toda deles, que ficava cada vez, mais séria e tensa, a medida, que eles ficavam mais perto, um do outro - Eu não sei mais quem eu sou, ou fui, mas uma coisa é certa, algo muito forte nos une - O pbserva atentamente - Algo que eu não sei exatamente o que é, ainda, mas que não me importa, desde que, não deixe de existir, e nos mantenha juntos.

- Você sabe muito bem o que nos une, mesmo que não se lembre de mim, e de nós - A enlaça pela cintura, e encosta sua testa na dela - É amor, minha linda, eu te amo, e você, também, me ama...

Ele então a beija apaixonadamente, ela tenta não corresponder ao beijo, mas logo seus lábios sedem ao dele, a medida, que o beijo fica mais intenso, e apaixonado.

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|EM ALGUM LUGAR, ENTRE AS DIMENSÕES MAIS LONGÍNQUAS DO UNIVERSO|

Sammy ainda se sentia muito culpada por tudo, que estava acontecendo, mesmo fazendo de tudo e mais um pouco, ao lado do João, para consertar tudo. Ela estava grávida de gêmeos, e se sentia perdida, sem saber o que fazer, longe da sua mãe e da sua tia, que saberiam como ajuda - la, diante daquela situação, que lhe parecia, de muitas maneiras, mais do que surreal. Sammy tinha muito medo, de se tornar mais uma vez Lady Halley, com poderes que ela não conseguia controlar de maneira nenhuma, por mais, que, ela tentasse muito.

João fazia de tudo, e mais um pouco, para que Sammy se sentisse tão mal, com relação a tudo que estava acontecendo, a medida que aprendia um pouco mais, a controlar os seus poderes, com a ajuda de Zoé, principalmente. Tanto João, quanto Sammy estavam se esforçando muito, para aprender a controlar os seus poderes, como Sentinela, e Lady Halley, a medida, que chegava o momento do nascimento dos filhos deles, Ricardo e Eduardo, sendo que ele tinha mais facilidade para aprender, a controlar os seus poderes, do que Sammy. Mas apesar disso, Sammy continuava dando o seu melhor para tentar controlar todos os seus poderes, com a ajuda de Zoé, que era indispensável, para ela.

- Por mais que você me diga, que eu não tenho culpa de nada - Sammy diz aquilo, pelo que parece ser a milésima vez, desde que tudo aquilo começou, e o Valente da realidade paralela, a enganou - Só que eu sinto, que tenho muita culpa nisso tudo.

- Sabe, Sammy todos nós temos uma certa culpa nessa situação toda, sobretudo, o Valente do mal, como você bem sabe - Faz uma pequena pausa, antes de continuar com aquela conversa toda deles. Conversa essa, que sinceramente João nem queria ter mais, mas não tinha escolha, de certa maneira - Apenas tenta não pensar nisso, senão por você e por mim, por nós dois, pelos nossos filhos, que ainda nem nasceram, Sammy.

- Eu queria não poder pensar nisso, juro que não, João - Sente uma bile se formar na sua garganta, a impedindo de continuar, pelo que parecia ser uma eternidade, em segundos, bem diante de João - Só que, bem, eu não consigo parar de pensar nisso, e de me sentir culpada, também.

- Só que você não tem culpa de nada, Samira - Tanto ela, quanto ele, meio que já estavam no limite da sua paciência, e isso já fazia um tempo, bem na verdade - Você foi enganada pelo Valente e já não pode mais se culpar por isso.

- Eu sinto que você está chateado comigo, João Miguel - Diz ela, um pouco abalada - Na verdade, eu sei disso, já que, você só me chama de Samira, quando está muito chateado comigo, como está agora.

- Eu estou chateado sim, mas não com você, Samira - Diz ele, por fim, a envolvendo no calor de um abraço, capaz de deixa - lá, bem mais segura, naquele exato momento - E sim com toda essa situação, na qual estamos, que parece, que nunca vai passar.

Continua...



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