Os sete Guardiões Místicos de God - Prologo do céu

Há muito tempo, existiam sete guardiões que governavam o universo. As trevas corromperam os corações desses guardiões, mergulhando o universo em um grande colapso.
Havia, contudo, um jovem anjo destinado a derrotar os guardiões. Seu nome era Trovãoriel. Este anjo possuía o poder necessário para enfrentar os guardiões corrompidos. Junto a ele, estavam sete companheiros, cada um com habilidades únicas, determinados a ajudar nessa missão crucial.
“Relâmpago das sombras,” diz Trovãoriel. Uma forte explosão acontece, destruindo uma montanha inteira que se transforma em cinzas.
“Surpreendente, filho. Você conseguiu aprender um dos ataques mais poderosos que eu lhe ensinei. Mesmo assim, ainda não está no seu auge, “diz seu pai, Solinvictor.
A aparência de Solinvictor é a de um homem belo, com cabelos roxos, estatura alta, olhos dourados, e sete pares de asas douradas e roxas. Ele veste-se como um nobre, com um terno branco e dourado, um sobretudo e uma capa.
“Surpreendente também, pai. Esse ataque que você me ensinou é realmente poderoso.
“De nada, filho. Mas você ainda precisa ficar mais forte. Sua primeira missão é derrotar alguns deuses. Pode escolher sete deles para enfrentar. Escolha uma das opções no holograma.”
Várias imagens de deuses antigos aparecem, flutuando em uma projeção holográfica. Trovãoriel olha atentamente para cada uma, sentindo o peso das escolhas que estava prestes a fazer. As figuras imponentes e majestosas dos deuses parecem ganhar vida na projeção, cada uma emanando uma aura de poder inimaginável.
Com um olhar decidido, Trovãoriel estende a mão e toca a imagem holográfica de Amon-Rá, o deus supremo do antigo Egito. A figura de Amon-Rá brilha intensamente, e Trovãoriel sente a energia do desafio se intensificar.
“Que o desafio comece,” murmura ele, preparado para enfrentar a divindade mais poderosa do panteão egípcio.
“Eu irei pegar minhas armas: meu arco solar, a lâmina lunar, as garras lunares, as foices do tempo, as pistolas do caos e a armadura do deus do céu.”
Com tudo isso pronto, Trovãoriel se prepara para a batalha. Vestindo a armadura, ele segura sua foice e, com um movimento preciso, cria um corte dimensional que o transporta diretamente para a presença do deus Amon-Rá. Quando Amon-Rá percebe sua chegada, ele eleva seu poder a um nível universal.
“O que faz um anjo nos meus domínios? pergunta Amon-Rá, sua voz ressoando com autoridade divina.
“Vim aqui para te derrotar, Rá, para eu me tornar o novo deus sol.”
“Engraçado. Não me faça rir. Você pode ser um dos anjos mais poderosos, mas eu sou mais.”
“Não me subestime, Rá. Eu posso ser muito mais forte do que você imagina.”
“Você é apenas uma criança.”
“Você acha mesmo? Eu irei mostrar lutando contra você.”
Com determinação, Trovãoriel avança para o ataque, brandindo sua foice com a intenção de cortar o deus Rá. Porém, Amon-Rá desvia habilmente e conjura um sol brilhante, lançando-o diretamente contra o peito de Trovãoriel.
O impacto do sol lançado por Amon-Rá joga Trovãoriel violentamente contra a pirâmide do deus, que se desintegra em cinzas. Trovãoriel se levanta, ileso, limpando o pó da armadura com um movimento calmo. Sem hesitar, ele avança novamente, agora empunhando as pistolas do caos, disparando vários projéteis de pura energia caótica. Os projéteis acertam e ferem Amon-Rá, arrancando um grito de fúria do deus.
“Seu maldito anjo, como ousa me ferir? Eu irei te destruir!”
Uma aura poderosa emana de Amon-Rá, fazendo tremer todos os universos e queimando tudo em seu caminho. Com uma expressão de ira, Rá conjura milhões de sóis e os lança na direção de Trovãoriel.
Sem se intimidar, Trovãoriel enfrenta o ataque com determinação.
Trovãoriel então usou suas garras lunares, criando milhões de luas de pura luz lunar, e utilizou parte do poder solar dessas luas para criar várias novas luas. Ele lançou essas luas em direção aos sóis que Amon-Rá havia jogado contra ele. Uma colisão de poder solar estava acontecendo, onde nenhum dos lados estava disposto a ceder.
Trovãoriel canalizou todo seu poder em sua garra lunar, fazendo o ataque de Amon-Rá ceder. Ele atravessou os sóis com sua garra lunar e acertou Amon-Rá, cortando-o ao meio. Depois disso, muito ferido, Trovãoriel absorveu os poderes de Amon-Rá, tocando o corpo ferido de Amon-Rá, e uma forte aura cobriu todo o corpo de Trovãoriel.
A aparência de Trovãoriel mudou: suas asas começaram a brilhar intensamente, mais brilhantes do que o sol do meio-dia, tornando-se o novo deus do sol e o supremo. “Esse poder é fascinante. Com esse poder, posso lutar contra os guardiões. Vou descer à Terra para ver como está o planeta.” Ele criou um sol que o levou diretamente ao planeta.
“Esse é o tal planeta Terra, nada mal. Não desço aqui desde quando era um anjo aprendiz de deus. Mesmo tendo me tornado um deus recentemente, vou tentar ver o que este mundo tem a oferecer.”
Uau. Trovãoriel se teletransporta em direção a algumas lojas que vendem armas sagradas. “Nada mal essas armas sagradas. Pelo que estou escaneando com o meu poder, essas armas são muito poderosas. Vou querer uma. Vou pegar essas armas para mim. Vou pegar esse báculo e essa espada.”
Quando ele estava prestes a pegar as armas, aparece o mago supremo, chamado Querobim.
Espera um minuto aí, você não pode pegar essas armas sem comprá-las. Não que eu me importe, mas seria melhor você comprá-las.
Como você consegue me enxergar? Um simples mortal não deveria enxergar um deus. Nós não temos formas físicas. Você é o primeiro a enxergar a face de um deus. Isso é porque eu sou um mago, o mago supremo.
Oh, não me diga. Você é um mago supremo? E eu sou o deus sol. Pode me chamar de deus sol ou Trovãoriel, para os mais íntimos.
Você é um deus?
É claro. Eu sou um dos deuses mais poderosos.
Entendi, você é bem forte. Sua aura é uma das mais poderosas que já conheci.
A sua aura também é poderosa, mortal.
Oh, não me chame de mortal. Eu tenho nome, sabia?!
Pode me dizer o seu nome?
Eu irei dizer o meu nome. Meu nome é Querobim Blade. Sou da família de magos mais poderosa.
Você é uma das famílias mais poderosas? Que legal, cara. Mesmo assim, você poderia me dar informações sobre este mundo? Eu só tenho conhecimento deste mundo até o antigo Egito. Você deve ter ouvido falar do deus Rá.
Sim, eu já ouvi falar do deus Rá. Ele era o deus primordial da criação. Nasceu do ovo cósmico e, com o poder dele, criou todo o universo e tudo o que há nele.
Eu conheço alguns faraós como Cleópatra, Ramsés e Tutancâmon. Eles são faraós lendários do antigo Egito. Sabia que eu tenho o poder do deus sol, Rá? Acabei de derrotá-lo.
O quê? Como é possível isso? Você derrotou um deus primordial?
É claro. Como você acha que me tornei um deus? Tornando-me um deus primordial.
Isso é impressionante. Derrotar um deus primordial não é uma tarefa fácil. Você deve ser extremamente poderoso para conseguir tal feito. Eu adoraria saber mais sobre suas aventuras e como você conseguiu adquirir tanto poder. Talvez possamos trocar conhecimentos e fortalecer ainda mais nossas habilidades.
“Você tem razão, podemos fortalecer nossos conhecimentos mágicos e científicos. Com o que já sabemos, poderíamos derrotar os guardiões,” disse Querobim.
“Concordo,” respondeu Trovãoriel. “Mas há uma coisa que ainda não entendo. Os guardiões são realmente muito poderosos. Com nosso poder atual, não podemos derrotá-los.”
“Não se preocupe,” respondeu Trovãoriel com um sorriso confiante. “Os guardiões podem ser fortes, mas nós somos mais. Além disso, nossa união e determinação nos tornam invencíveis. Combinando nossa magia e ciência, encontraremos um jeito de superá-los.”
Querobim assentiu, sentindo uma nova onda de determinação. “Então, qual será nosso próximo passo?”
“Primeiro, precisamos aprofundar nosso conhecimento,” explicou Trovaoriel. “Há antigos textos e grimórios que ainda não exploramos. Também devemos buscar alianças com outros magos e cientistas.
“Você gostaria de subir até os céus, Querobim? Lá, você poderá adquirir um poder imenso,” perguntou Trovaoriel.
“É sério? Eu finalmente conseguirei um poder que me faça destacar entre os magos,” respondeu Querobim com olhos brilhantes de esperança.
“Segure minha mão,” disse Trovaoriel, estendendo a mão.
Um círculo mágico com as asas de anjo se formou ao redor deles, com letras em latim que diziam: “Como pode alguém se comparar a Deus?”
Um forte brilho os envolveu, e ambos foram levados até aos céus. Quando o brilho se dissipou, eles estavam diante do majestoso palácio onde reside o trono do Deus Supremo. As portas do palácio se abriram, revelando uma sala magnífica, adornada com ouro e luz divina.
Caminhando com reverência, Querobim e Trovaoriel se aproximaram dos tronos. Querobim sentou-se no trono do Rei do Céu, sentindo uma onda de poder celestial inundar seu ser. Ao seu lado, Trovaoriel tomou seu lugar no trono do Deus do Caos, imbuído de uma energia poderosa e primordial.
Os dois se olharam, compreendendo a magnitude do momento. Estavam prontos para enfrentar qualquer desafio e derrotar os guardiões, fortalecidos pelo poder supremo dos céus.
“Fascinante esse poder, não é, Trovaoriel?” diz Querobim.
“Você se surpreendeu com tão pouco?!” responde Trovaoriel.
“Tem um poder maior do que esse poder que eu obtive no trono?” pergunta Querobim.
“Eu posso te dar um poder maior do que você tem, sabia? Eu posso te transformar em um Deus.”
“É sério?” diz Querobim friamente.
“Você terá que lutar contra um Deus em específico. O Deus que você terá que lutar é de sua escolha.”
“Ah, se é de minha escolha, eu escolho Zeus.”
Aparecem vários hologramas para Querobim escolher o Deus que ele deseja derrotar.