1. Spirit Fanfics >
  2. Os sobreviventes (Simbar) >
  3. A prova de fogo e o tão esperado pedido

História Os sobreviventes (Simbar) - A prova de fogo e o tão esperado pedido


Escrita por: NatyMlx95

Notas do Autor


Oi gente! Estou aqui com um capítulo muito aguardado por vocês! Tenho dois recados muito importantes pra vocês nas notas finais, então por favor não deixem de ler! São recados muito importantes e com uma novidade pra vocês! Então sem mais delongas, boa leitura! E perdão se tiver mal formatado, fiquei sem paciência pra consertar.

Capítulo 30 - A prova de fogo e o tão esperado pedido


Fanfic / Fanfiction Os sobreviventes (Simbar) - A prova de fogo e o tão esperado pedido

POV SIMÓN

Finalmente o grande dia chegou! É hoje que vou finalmente rever a Âmbar! Eu contava os dias esperando por isso!

Meu fim de ano foi como sempre: Em família. Mas esse ano também os dois funcionários do meu pai também participaram. Como o negócio dele começou a crescer, ele não estava mais dando conta sozinho. Mas enfim... Os dois são muito maneiros e deixaram tudo mais animado.

Mas agora que tudo isso passou estou me preparando para ir pra casa da Âmbar. Eu vou na véspera da festa. Isso quer dizer que eu vou passar um dia e uma noite inteira na casa dela. Estou muito nervoso. Eu também vou conhecer os pais dela, a tia e a prima. Que Deus me ajude!

Nosso aniversário mesmo já passou. Foi ontem. Meus pais me parabenizaram e dessa vez ficamos em casa mesmo. Mas minha mãe fez um bolo delicioso pra comemorar. E dessa vez ela quem me ligou pra dar os parabéns também e eu fiz o mesmo.

Se tudo der certo, eu vou conseguir pedir a Âmbar em namoro hoje mesmo.

***

           Mo: Simón! Vem tomar café!

Eu já estava acordado e pronto. Minha mãe foi até o centro comigo escolher umas roupas novas. Usei algumas no natal e ano novo, e a melhor que eu comprei eu deixei pra usar no grande dia.

Eu então fui checar pra ver se não estava esquecendo nada. Então eu me lembrei que tinha esquecido as letras! Então fui até o criado mudo e peguei. Ainda bem que fui olhar! Eu não podia esquecer esses papeis de jeito nenhum! Vou precisar deles!

Depois de ver que estava tudo ok, eu liguei pro Gastón perguntando se ele poderia levar o violão dele pra eu usar. Ele disse que sim. Eu até levaria o meu, mas isso estragaria a surpresa. Já combinei tudo com os meninos, e com as meninas também.

            Mo: Simón! Vem logo! Você está começando a ficar atrasado. Quer chegar ainda hoje? E você precisa se alimentar se quiser chegar vivo e bem!

Então eu desci logo, com as minhas coisas e fui comer. Mas eu estava tão ansioso que o máximo que consegui colocar na boca foram umas duas torradas com geléia e uma xícara de café.

             Mi: Tá de regime filho? — Disse rindo mas de olho no jornal.

             — Muito engraçado pai! To ansioso só isso!

             Mi: Calma Simón, vai dar tudo certo, é só relaxar! Eu sei que ela vai gostar de tudo que você fizer.

             — Valeu pai!

Terminei de tomar o café e já levei minhas coisas pro carro. O Tino e o Cato, os funcionários do meu pai, haviam acabado de chegar. Eles falaram e me deram boa sorte. Mas eles disseram isso de uma maneira muito engraçada. Eles são assim mesmo. Então entrei no carro e coloquei o cinto. Dessa vez minha mãe não foi com a gente. Ela disse que tinha coisas pra fazer em casa. Então era só eu e meu pai. Ele me perguntou se eu estava pronto e eu disse que sim, então ele deu a partida.

POV ÂMBAR

Eu estava num sono bem profundo, quando eu senti alguém pulando em cima de mim. Quando retirei a viseira percebi cabelos negros e lisos em cima do meu rosto.

            — Delfi, tá maluca! Como você faz isso?

            D: Bom dia pra você também! Não posso vir aqui dar bom dia pra minha priminha?

            — Sim, mas não desse jeito né? Quase me matou do coração!

            D: Ai desculpa! É que eu só achei que você tinha esquecido que o Simón chega ho...

Quando eu ouvi o nome Simón eu dei um pulo da cama! Como eu consegui esquecer que ele chegava hoje?

Peguei o celular e vi que já eram onze horas! Ele estava pra chegar a qualquer momento! Saí correndo pro closet e peguei a primeira roupa que vi e saí correndo pro banheiro.

            D: Nossa Âmbar, tudo isso é emoção é?

            — Por que não me acordou antes?

            D: Desculpa! Também acordei não tem muito tempo não viu? E achei que você já estivesse acordada, isso se tivesse conseguido dormir!

            — Mas por incrível que pareça eu consegui dormir até demais!

Eu gritava com ela do banheiro. Saí de lá já pronta, mas com o cabelo ainda molhado. Delfi me ajudou a secar e a prender em um rabo de cavalo bem básico. Então eu peguei o celular e vi uma mensagem do Simón dizendo que já tinha saído, mas isso já tinha sido há muito tempo. Mandei outra mensagem perguntando se ele já estava chegando. Quando ele estava começando a digitar a resposta eu ouvi uma voz me gritando lá de baixo:

             Sh: Filha, seu amigo já chegou!

             — Ai meu Deus! Como eu estou prima?

             D: Tá linda Âmbar! Agora vai receber o gostoso vai!

             — Delfi! Só você mesmo!

E eu ri. Eu realmente não poderia querer uma prima melhor. Então eu desci devagar e delicadamente pra não demonstrar minha ansiedade. Então fingi estar calma e tranquila, enquanto por dentro parecia que eu iria desmaiar a qualquer momento. Mas respirei fundo e continuei descendo as escadas. Quando cheguei perto da porta lá estava ele com um sorriso estampado no rosto. E eu não consegui evitar sorrir de volta.

              — Oi Simón

              S: Oi Âmbar

Depois de mais uns segundos nos encarando, minha mãe pigarreou nos chamando de volta a realidade.

              Sh: Não vai convidá-lo pra entrar filha?

              — Ah, claro! Entra Simón fique a vontade!

Então ele entrou e começou a analisar a casa atentamente, impressionado.

               S: Que linda casa você tem senhora! É enorme!

               Sh: Obrigada querido! Mas você ainda não viu nada. Você vai ter a oportunidade de conhecer tudo, mas agora vamos almoçar. Você chegou bem na hora.

Então fomos pra mesa. Amanda já estava lá terminando de colocar tudo na mesa.

                Sh: Amanda pode chamar a Mora e a Delfina, por favor?

Ela assente, mas quando ia fazer isso, as duas brotam na sala de estar.

                M: Não precisa Amandinha! Já estamos aqui cunhada! E olha quem está aqui! Você deve ser o Simón, óbvio! Muito prazer querido!

Ela foi em direção a ele, que se levantou e estendeu a mão. Mas ela o puxou pra um abraço e dois beijos, um em cada bochecha. Senti-o corar e eu ri disfarçadamente. Depois foi a vez da Delfi que fez quase a mesma coisa.

                 D: Você é mais bonito pessoalmente! Se deu bem Âmbar!

Agora foi a minha vez de ficar corada. Eu só consegui olhar pra minha mãe, pra ver sua reação. Por incrível que pareça ela ri também. Acho que ela já notou. Acho não, tenho certeza! Mas parece não se incomodar nem um pouco.

Amanda então trouxe a comida e nos servimos. Achei graça por Simón tentar se conter e não cometer nenhuma gafe. Mas ao mesmo tempo achei fofo. O almoço supreendentemente foi marcado pelo silêncio.

***

Depois do almoço eu levei o Simón até o quarto dele. Ele ficou impressionado com o número de quartos que havia.

                 S: Olha, eu sabia que você era rica, mas não sabia que tanto! Essa casa é enorme! Casa não, mansão!

                 — É! Mas é meio solitário viver aqui sozinha. Só melhorou depois que a Delfi e a Mora chegaram. Elas passaram a dar vida a essa casa! E agora você! — Senti ele sorrir de lado — Pronto, chegamos! Bem vindo ao seu quarto!

Então abri a porta e deixei ele passar na frente. Ele ficou de boca aberta.

                 S: Esse quarto inteiro só pra mim! Isso é quase a minha casa inteira! Incrível!

Eu só ri e revirei os olhos. Então mostrei o resto do quarto pra ele, o que não demorou muito porque não tinha muito o que mostrar. Ele colocou as suas coisas na cama, o que também não era muita coisa. Ele iria passar só o fim de semana aqui. Iria embora segunda de tarde. Pouco tempo, mas que farei valer a pena!

                 — Bom, já que você já sabe onde fica tudo, vou deixar você a vontade caso queira tomar um banho e descansar um pouco, porque você deve estar bem cansado da viagem. Depois te apresento o resto da casa se quiser.

Eu fiz como ia me virar, mas senti meu braço sendo puxado. Quando dei por mim nossos rostos já estavam colados, perto demais.

                  S: Achou mesmo que eu não faria isso?

                  — Isso o que? — Perguntei me fingindo de boba.

                  S: Tem certeza que não sabe?

                  — Não... Pode me responder?

                  S: Só se for agora!

E dito isso selou nossos lábios. Começou calmo e lento, e depois foi ficando mais rápido e mais quente. Então eu o jogo na cama e por cima dele continuo o beijando. Realmente esse moreno me deixa louca! Mas aí ouço batidas na porta. Rapidamente me levanto e me recomponho.

                   — Entra!

Era Amanda perguntando se precisávamos de alguma coisa. Então eu respondi que não e que caso precisasse a gente a chamaria. Ela então pediu licença e se retirou.

                   — Bom, tenho que ir... Até mais tarde.

                   S: Ahhhh, tudo bem, até! Mas antes tenho que te contar uma coisa.

                   — Fala.

                   S: Pretendo pedir sua mão em namoro pro seu pai hoje à noite... Tudo bem?

Eu confesso que gelei. Não esperava por isso! Mas uma hora isso iria acontecer, então o que eu poderia fazer?

                   — Claro que está! Se prepare! E boa sorte!

                   S: Isso é pra me assustar? Obrigada...

Eu dou uma risadinha e dou um selinho nele antes de sair.

***

                   Sh: Filha quero falar com você!

Eu tinha acabado de descer as escadas quando minha mãe vem me falar isso. Minha garganta secou na hora. O que será que ela queria falar comigo?

Eu então me encaminhei pra uma outra sala menor que tinha e sentei no sofá junto com ela. Confesso que estava nervosa, mas não deixei transparecer é claro.

                  Sh: Filha, você pode enganar quem for, mas não a mim. Eu sei que você gosta desse rapaz mais que como amigo, e ele também. Eu não estou brigando com você, eu só quero que você me diga a verdade.

 Eu esbocei falar alguma coisa, mas antes que pudesse fazer isso ela completa:

                   Sh: Se você gosta realmente dele, saiba que por mim vocês têm a minha benção! Pelo pouco que eu vi ele é um rapaz muito educado e bom. E eu não me importo se ele não é rico, o que importa é a sua felicidade! E pelo pouco que você já me falou dele, eu sei que ele é um menino muito esforçado e dedicado e com grande potencial.

Eu nessa hora arregalei os olhos. Depois sorri. Então eu a abracei de forma que a surpreendeu. Então ela me abraça de volta.

                   — Obrigada mãe! Você é a melhor mãe do mundo! Obrigada por não ter preconceitos com o Simón! Tenho certeza que você não vai se arrepender!

                   Sh: Espero mesmo filha! Senão ele vai se ver comigo! — Nós rimos

                   — E mãe... Tem mais uma coisa... Ele quer me pedir em namoro pro meu pai hoje à noite!

                   Sh: Nossa já? Então precisamos nos preparar agora! Vou mandar preparar um jantar especial. Qual a comida favorita dele?

Então conversamos sobre isso e ela foi correndo pra cozinha conversar com a Amanda. Minha mãe realmente é demais! Agora minha maior preocupação mesmo é o meu pai...

***

O Simón realmente estava cansado. Dormiu a tarde inteira! Meu pai chegou e nada dele aparecer. Corri pra cumprimentá-lo.

                   R: Oi filha! Como está?

                   — Bem pai, como foi seu dia hoje? — Eu estava tentando preparar o terreno...

                   R: Bem cansativo como sempre! Trabalho atrás de trabalho! Mas não quero falar sobre isso. E o jantar?

                   — Já vai ser servido. E pai, o Simón está aqui...

                   R: Quem?

                   — Simón pai! O garoto que te falei! Que iria passar o fim de semana aqui... — Falei revirando os olhos.

                   R: Ah sim, sei! Tá bom, então sugiro que o chame pra jantar senão vai ficar com fome!

Não acredito que já começamos bem...! Eu subo então pra chamá-lo. Bato a porta, mas ele não fala nada. Mas percebo pela fresta da porta que a luz está acesa, o que indica que ele já está acordado. Mexo a maçaneta e percebo que está aberto. Então entro. Mas não foi uma boa ideia...

Bem no momento em que entro eu me deparo com uma cena que é a visão do paraíso. Simón, só de toalha, na minha frente! Desejos indecentes tomaram conta do meu pensamento, até que ele me traz de volta a realidade.

                    S: Âmbar! O que faz aqui?

Percebi que ele estava tentando se esconder. Ele estava bem sem graça de estar semi nu na minha frente.

                    — Ah, me perdoe! É que eu vim te chamar pra jantar. Meu pai acabou de chegar. Então é isso, até daqui a pouco!

Saio e fecho a porta rapidamente. Mas então esbarro na Delfi.

                    D: Que isso menina, viu um fantasma foi?

                    — Não, não foi nada. Está arrumada, vai sair?

                    D: Sim, vou sair com a minha mãe. Pra deixar a família à vontade pro grande momento...

Droga, ela já sabia? Não sabia que minha mãe tinha esse lado fofoqueiro! Mas tudo bem uma hora iriam saber mesmo, e era melhor se elas não tivessem aqui nesse momento.

                     — Tudo bem então, divirtam-se!

Ela me deu um abraço e desapareceu nas escadas. Eu fui apenas trocar de roupa pra jantar. Não ia ter tempo de tomar banho, a não ser se eu quisesse ficar com fome!

***

Já estávamos os quatro na mesa. Meu pai no centro, minha mãe do lado esquerdo, e eu e o Simón do lado direito, um do lado do outro. Meu pai não parava de olhar pro Simón, analisando-o.

Antes disso, quando eles se encontraram pela primeira vez, Simón se apresentou e estendeu a mão. Meu pai o olhou de cima a baixo e o cumprimentou apertando sua mão. Mas pela cara que o Simón fez acho que ele apertou demais!

Mas voltando ao assunto, meu pai quebrou finalmente o silêncio e começou seu interrogatório.

                      R: Então Simón, onde você mora?

                      S: Em La Rioja senhor, em uma fazenda.

                      R: Hum, interessante. É uma fazenda grande?

                      S: Não, quer dizer, ela está começando a crescer agora. Meu pai é um micro empresário. Atualmente tem dois funcionários com ele.

                      R: E sua mãe?

                      S: Ela é dona de casa, senhor!

Eu estava ficando nervosa pelo coitado do Simón. Ele tratava meu pai como um verdadeiro general, falando senhor no final de todas as suas respostas. Mas não podia interferir, senão seria pior. Então tive que aguentar calada. Minha mãe também não podia fazer nada, e só ficava olhando.

                      R: É filho único?

                      S: Sim senhor!

                      R: Quantos anos tem?

                      S: Fiz vinte tem três dias senhor!

                      R: Hum, no mesmo dia que você Âmbar! Interessante!

Eu só consegui assentir com a cabeça.

                      R: E já trabalha?

                      S: Não senhor! Eu estou na faculdade junto com sua filha senhor!

                      R: Qual curso?

                      S: Engenharia senhor!

Quando meu pai ouviu a palavra engenharia, meu pai abriu um sorriso que mais me deu medo do que alívio.

                      R: Não tinha me dito que seu amigo fazia engenharia Âmbar...

                      — É... Você nunca me perguntou pai!

Ele virou de volta pra Simón voltando a me ignorar.

                      R: E tá gostando?

                      S: Muito senhor! Eu sempre quis ser engenheiro! Um grande sonho meu!

                      R: E seu desempenho?

                      — Pai! Pra que isso?

                      R: Quieta Âmbar!

                      S: São ótimas senhor!

                      R: Tudo bem então, sem mais perguntas.

Meu pai falando assim pareceu até um advogado agora. Mas pelo menos dei graças a Deus mentalmente por ter acabado. Eu acho...

***

Depois de jantarmos meu pai me chamou pra ir até seu escritório. Eu olhei em desespero pra minha mãe e ela me acalmou com o olhar. Nem consegui olhar pro Simón. Caminhei lentamente como se tivesse indo pra minha morte.

Ao chegarmos lá ele me apontou uma espécie de divã que tinha no canto e fechou a porta. Então ele sentou do meu lado. Respirei bem fundo pra ouvir.

                      R: Âmbar. Sabe que eu te amo não sabe? Mesmo não tendo o meu sangue você é a minha filhinha querida, a única que tenho! E quero o melhor pra você não sabe?

                      — Sei pai!

                      R: Então só vou perguntar uma vez: Você gosta desse menino? Gosta mesmo? De verdade? Não é só fogo de palha?

                      — Tenho pai! Você me conhece e sabe que eu não teria nem trago ele aqui se não tivesse certeza!

                      R: Sei sim filha! Graças a Deus você puxou isso de mim! E eu achei que fosse dizer isso! Mas eu queria ouvir de você! Agora pode chamar seu amigo por favor?

                      — Tá bom!

Então eu saí e chamei o Simón. Ele estava conversando com a minha mãe, totalmente descontraído. Pelo menos com ela ele conseguiu se dar bem. Ele então pede licença a ela e vem comigo.

                      S: Por que será que ele me chamou?

                      — Não sei...

                      S: Ele me deu medo!

                      — Eu sei, e sinto muito por isso!

Então chegamos e eu abri a porta pra ele. Eu fiz como quem ia sair, mas meu pai me mandou entrar também. Estranhei, pois achei que agora ele iria querer falar a sós com Simón. Mas pelo menos vou saber o que meu pai vai dizer a ele.

Sentamos novamente no divã, mas dessa vez só eu e ele. Meu pai puxou uma cadeira e sentou na nossa frente.

                      R: Então Simón, quais são suas intenções com a minha filha?

Aquela pergunta. Claro! O que mais poderia ser. Então o Simón olhou pra mim, pegou a minha mão, e com um sorriso no rosto virou de volta pro meu pai e respondeu:

                      S: As melhores possíveis senhor! Pretendo fazê-la muito feliz, e fazer o que tiver ao meu alcance pra isso! Eu amo a sua filha! E falo isso toda a sinceridade do mundo senhor! Eu sei que o senhor se preocupa em eu não conseguir dar a ela a vida que merece, mas eu estou estudando e me esforçando muito pra isso! No começo era só por mim, mas agora também é por ela! E se o senhor me der uma chance pra provar tudo isso, eu seria eternamente grato ao senhor!

Um sorriso bobo se formou em meus lábios. Não acredito que o Simón conseguiu enfrentar o meu pai, e de uma forma tão boa! Olhei pro meu pai e vi ele pensativo. O que será que passava pela cabeça dele?

Mas logo a cara pensativa se transforma em uma cara de satisfação.

                      R: Ótimo! Eu já conversei com a Âmbar e ela me garante que eu posso confiar em você. E eu confio nela. Ela já é maior de idade e tem capacidade de escolher com quem vai se relacionar. Então tenho certeza que você é plenamente capaz de cumprir com sua palavra. Então têm a minha permissão!

Eu então fiquei muito feliz e levantei pra dar um abraço no meu pai.

                      — Obrigada obrigada obrigada! Te amo pai!

                      S: Muito obrigada senhor!

                      R: Também te amo filha! Mas já vou avisando: Nada de gracinhas ouviu bem? Não vou admitir que fiquem se agarrando na minha casa!

                      S: Não se preocupe senhor! Eu respeito sua filha e vou respeitar o senhor também. Só de ter aceitado nosso namoro pra mim já está ótimo!

                      R: E, não acredito que vou dizer isso, mas... Se quiser passar mais tempo aqui... Fique a vontade! Já que você mora longe, quem sabe você não vão querer aproveitar pra ficar mais tempo juntos!

                      S: Tá falando sério senhor?

                      R: Tenho cara de quem brinca?

                      S: Claro que não senhor! Perdão! Mas muito obrigada!

                      — Ai pai muito obrigada!

                      R: De nada filha! Agora podem se retirar.

                      S: Mais uma vez muito obrigada senhor!

                      R: Por favor garoto, para de me chamar de senhor por favor! Você não está no exército e eu não sou seu superior. Me chame de Rey.

                      S: Sim senhor, quer dizer... Rey!

Então eles apertaram as mãos e então saímos, deixando ele sozinho no escritório! Quando chegamos na sala minha mãe estava esperando ansiosa, junto com minha tia e prima. Elas já tinham voltado. Então minha mãe perguntou o que houve, e eu contei tudo. Elas então deram gritinhos de alegria e vieram nos abraçar.

                      Sh: Ai filha, eu sabia que seu pai iria acabar aceitando! E bem vindo a família genro!

Ela foi então e deu um abraço nele. Ele agradeceu muito feliz. Depois tia Mora e Delfi o parabenizaram também e depois a mim. Então minha mãe falou que ia dormir, pois estava cansada. Depois minha tia e prima também foram pra nos deixar mais a vontade.

                     — Então... Vamos lá pra fora?

                     S: Claro...

Então nós fomos lá pra fora. Fomos passeando pelo jardim. Estava uma linda noite. Espero que se repita amanhã na minha festa. Paramos perto da piscina.

                     — Então... Acho que agora estamos namorando né?

                     S: Acho que ainda não...

                     — Como assim?

                     S: Falta mais uma coisa...

                     — O que?

Então ele tirou algo do bolso dele, uma caixinha. Eu não acredito! Ele então abriu a caixinha, que revelou duas alianças de compromisso, se ajoelhou e então fez a pergunta que eu tanto esperei:

                     

                      S: Âmbar Benson, quer namorar comigo?


Notas Finais


Ei gente! Finalmente o pedido veio, graças a Deus! Mas acabei na melhor parte né? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk mas enfim...
Gente tenho dois recados importantes. Primeiro: Quero indicar uma fic muito legal pra vocês. o nome é Te encontro, da escritora VaderLow, o perfil dela é esse: https://spiritfanfics.com/perfil/vaderlow, e o link da fic é esse aqui: https://spiritfanfics.com/historia/te-encontro-7171291
É de Lutteo, mas com um enredo bem diferente, mas incrível. É uma fic cristã, e mesmo se você não for, ou não acreditar em Deus ainda sim vale a pena dar uma lida! Obrigada!

E o segundo recado é: Outra fic. Mas dessa vez de minha autoria! É isso mesmo! To com fic nova aeeeeeeeeeeee, como prometido! O link é esse daqui: https://spiritfanfics.com/historia/se-ela-patina-eu-patino-lutteo-7293942

Vão lá e favoritem por favor! Me deem essa força! Então é isso e beijinhos no ar!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...