Certo dia, durante as suas ferias de junho... Depois de quase um ano, seu irmão Dean apareceu sem avisar.
Jonh estava alegre e parecia estranhamente alegre.
— Minha nossa! A quanto tempo, Dean! — Jonh falou e Sammy se levantou e saiu correndo, desceu as escadas.
— Dean...
— Ah, Sammy. Olha só quem chegou... — Jonh falou dando um forte abraço nele, depois foi até o taxi, o pagou e trouxe as malas para dentro.
— E ae! Faz tanto tempo que não nos vemos, maninho! — Ele falou sorrindo. Dean estava com um metro e setenta quase mais alto que o seu pai, bonito e musculoso, cabelo loiro curto e bem aparado. Vendo ele agora, depois de tanto tempo Sam tinha a impressão de que havia algo diferente no Dean.
— Você deve estar cansado, né? Podem ir tomar banho...
— Valeu pai!
Dean era seu irmão, mas ambos eram crianças, cresceram juntos como se fossem unha e carne. Até que ele teve que ir para um lugar ajudar pessoas como voluntario. Naquela época ele estava começando o ensino fundamental e a louvar na igreja.
— Ei, Dean! Cadê o meu presente?
— Eu te trouxe um, mas você vai ter que esperar. — Dean caiu quando ele subiu em cima dele, um garotinho de cabelos negros e olhos negros, de pele clara, com um pouco mais de um metro e quarenta.
— Vamo lá! O que é? Me mostra! — Sammy segurava com força a gola de sua camisa.
— Espere a hora certa... e você verá!
— Por que, não agora? Mão de vaca!
— Não é algo para eu te mostrar agora ou aqui.
— Parem já com isso e vão tomar banho para a gente comer. — Eles pararam e se sentaram respeitosamente, dando toda e completa atenção ao seu pai, agora. — Tomem banho junto, a luz está ficando mais e mais cara. Dois mil e dezesseis, está ficando uma.... — Não puderam escutar mais pois ele subira as escadas e a casa era reforçada a ponto de ser totalmente aprova de som, paredes grossas e etc.
— Certo! Vamos tomar banho juntos, como a gente fazia!
— Claro!
Alguns minutos depois, ambos estavam se espreguiçando fazendo barulho e gemendo de prazer da agua quente da grande banheira que cabia no máximo dez pessoas confortavelmente. Tinha quase um metro de profundidade no centro e tinha degraus que formavam um buraco ovalmente quadrado enquanto desciam. Olhando para baixo mesmo com a agua obscurecida pelo sabão, podia ver algo grande entre as pernas dele, sabia que era maior que seus dedos e daria três vezes a grossura da maioria deles.
— Eu adoro banheira e agua com sais minerais, não existe nada melhor para um banho.
— É mesmo? Pensei que fosse tudo a mesma coisa... — Sam falou ingenuamente.
— Burro, são bem diferentes...
— Hum, não sabia... — Sammy falou vendo ele se espreguiçar mais uma vez e mostrar o seu definido corpo. — Me diz uma coisa, por que você chegou aqui sem nem avisar?
— Hum? Ah... é que agora que eu estou no ensino médio. O papai já me deixa fazer e decidir certas coisas sozinho. — Dean falou se sentando na beira da banheira que ficava no nível do chão. Sammy estava envergonhado de seu irmão então fez o mesmo enrolando uma pequena toalha ao redor da cintura e colocando as duas mãos para pressionar e fechar a abertura.
— Hum... Então é por causa disso!
— Sim... — Sammy observou os pelos ao redor daquilo que realmente era grande, quase do mesmo tamanho do pau do seu pai, e ficavam do mesmo jeito, eram mais gordos e flácidos. Dean percebeu que estava sendo observando e acabou ficando envergonhado. Sammy desviou o olhar, pois sabia como era constrangedor, mas logo voltou a olhar. — Eh... — Ele tossiu ganhando coragem. — Eu posso te perguntar uma coisa?
— Hã?
— Esses pelos ao redor do seu pau... — Ele falou observando-os, era menos que o do seu peludo pai mais já eram alguma coisa e também vinha pelos crescendo pelo corpo dele, estavam concentrados em alguns lugares mais já estavam crescendo, parando de ser penugem, aqueles pelinhos finos. — Como é que você fez eles crescer e ficou com tantos assim?
— Bom, estou com dezesseis anos, é normal ter essa quantidade.... — Ele falou passando a mão nele e deixando-os elevados.
— É mesmo? Nossa! — A ingenuidade dele era adorável e até sexy.
— Que foi? — Ele percebeu a tristeza no seu rostinho lindamente delicado. — Ainda não tem nenhum, Sammy?
— Hum... não, ainda não... — Sammy falou constrangido enquanto Dean tentava ver através da toalha.
— Ah tá, mas pode ter certeza que eles crescerão... — Ele falou se levantando e pegando o seu pau, deixando-o entre os dedos médio e indicador, enquanto puxava para traz o prepúcio recuava junto, até a cabeça estar completamente para fora. Dean parecia um gigante se comparado a ele que o via dessa forma enquanto o olhava de cima. — E logo você também será capaz de fazer coisas assim... — Então ele se lembrou que por algum problema que ele teve quando bebe, Sammy era circuncidado e não tinha a pele.
— OH! — Sammy realmente parecia surpreso, e até se aproximou para ver melhor, as bolas eram grandes e pesadas mais grossas que o pau, os pelos realmente se juntavam na base dele e começavam a subir até envolver o umbigo, as pernas já estavam bem peludas mesmo que ainda era escassa como no peitoral, abdômen, braços e costas. — Uau! Que massa, cara! Realmente parece com o do papai! Nossa! — Sammy estava perto o suficiente, mas não sentia nenhum cheiro, mas sentia o calor que ele emanava. Olhou para cima com aquela cara de pidão. — Eu posso tocar nele, Dean?
— EH... mas... — Dean parecia estar em dúvida se deixava ou não.
— AH, deixa cara, só um pouquinho... — Sammy falou com as suas mãos ainda dentro da agua. — Por favor, você deixa?
— Sim, mas só um pouco... — Dean entrou e ficou no ponto mais fundo da banheira, estava com a agua batendo Sammy teve que se abaixar um pouco para ficar na altura, não havia muita agua e elas chegavam até um pouco acima das coxas de Dean, então ele foi para o centro. Ele sentiu as suas delicadas mãos toca-lo, era grande demais para uma mão e pelo que parecia pesado também.
— Que macio... — Sam falou apertando-o na mão. — E quente... — O segurou com as duas mãos e notou que o calor estava aumentando, principalmente quando ele aproximou seu rosto e tocou-o na sua bochecha para sentir melhor o calor. — É... bem legal! — Ele disse eufórico. — Muito legal!
— HEHE... — Dean riu sentindo algumas cocegas e enquanto fazia caretas, que Sam não via para tentar se controlar. — Você gostou mesmo? É grande não é... — Sammy assentiu com a cabeça. — Muitas garotas não me deixam comer elas quando veem o tamanho que tem. Tenho que conseguir excita-las para não machucar elas. Alguma vez já transou com uma grota, Sammy?
— Não... — Ele falou rindo e achando graça.
— Eu já... — Disse ele olhando para a forma com que Sammy mexia no seu pau. — Ela não me deixava meter. Só tive que continuar friccionando lá e mexendo com seus peitões. Ela realmente tinha grandes peitos, cara. Grandes e durinhos. Segurei um entre meus dedos e lhe disse “me deixa te comer”. “Não, não posso.” — Ele imitou a voz dela. — Assim que os apertei mais forte quando ela disse isso. Com força, então ela começou a gemer. Só a castiguei um pouco. Mas posso dizer que ela adorou, porque a sua “buceta” estava bem molhadinha... e somente me limitei a seguir lambendo os peitões, passando a minha língua, a tirando deles. Só buscando o pior dela, para que ela aceitasse. Ela começou a segurar o meu pauzão. Enquanto eu já deslizava dois dedos para dentro e para fora dela. “Me deixa te foder”, sussurrei no ouvido dela. Mas ela não disse nada. Só gemia e mexia sua bunda. Então meti outro dedo. — E ele simulou ela pulando e descendo enquanto gemia, com três dedos que ele sinalizava enquanto Sammy brincava com o seu pau. — “Foda-, foda-me”, ela implorou. E disse nesse momento: “Eu vou com tudo”. Eu gosto de olhar diretamente para os olhos delas na primeira vez que sente este pau, trepando em cima. Em seguida posso senti-las embaixo de mim, deslizando sua bunda para baixo do meu pau. É engraçado... — Dean cuspiu na cabecinha e ela ficou bem mais fácil de manuseada por aquelas mãozinhas. Primeiro, não querem que você as coma, então depois elas sobem em cima de você e elas mesmas se fodem com o seu pau. Te impedindo de fazer qualquer movimento.
— UAU, tem pelinhos no seu saco também...
— AH... — Dean gemeu engolindo seco, quando o seu pau estava na cabeça de Sammy e ele examinava cuidadosamente suas bolas, tocando-as com o carinho que tocaria as suas próprias. — Ei, Sammy... pera um... — Dean não podia mais segurar.
— Opa... — Ele começou a endurecer passando de mole, meio mole mais quase o dobro, meio duro quase o triplo de quando estava mole, duro ficando quase mais de dez vezes maior, Sam era bom em medir as coisas. Mas se assustou quando o pau ficou abruptamente reto e penetrou em sua boca, mas era grosso demais para passar da cabecinha. Não sentiu gosto quando sem querer passou a língua e retirou no mesmo instante, vendo Dean recuar com certo constrangimento e vergonha estampada no rosto.
— Me desculpa, não foi...
— Tudo bem, eu sei que foi sem querer. — Sam falou interrompendo-o e impedindo-o de se desculpar. Mas de longe Sam pode ver o quanto era grande e quanto tocou novamente soube que era muito duro, quase como uma rocha flexível ao movimento, mas que logo voltava a sua posição original. Ele tinha que usar muita força para segura-lo e era tão pesado.
— Olha só... — Dean falou fechando um dos olhos enquanto ainda sentia a tesão e a saliva quentinha escorrendo por seu pau. — Você ficou mexendo tanto nele, que acabei ficando de pau duro...
— N... nossa... — Sammy remexia a língua em sua boca. Ela havia sentido aquilo cabeça que era mole como gelatina quando tocou nas laterais e que era extremamente rígido na ponta, era tão lisa que parecia ter sido polida e estava tão mais quente que parecia estar queimando o que mais o assustou. Ele soube disso um pouquinho mais tarde depois de começar a pensar. — Hum!
Dean percebeu que ele não estava abaixado por qualquer razão dentro da agua. Mas podia ver meio que como um borrão algo duro dentro da agua, era incrivelmente grosso para a idade dele e quase dez centímetros, por algum motivo ele viu algo envolvendo a cabecinha mais pensou que não era nada.
— O que foi? Também ficou de pau duro, Sammy?
— Pa... Pare, Dean! — Sam falou quando ele segurou o seu pau e sentiu o dele em seus joelhos. Sam não sabia o porquê mais estava com uma vontade imensa de fechar os olhos e assim o fez. Sem querer sons saiam de seus lábios sem ele perceber.
— Mas você pegou no meu, não foi? — Dean perguntou tocando gentilmente e acariciando-o. — Só estou retribuindo... — Sentiu uma pele envolvendo a cabeça, se assustou mais continuou e viu ele gemendo mais e mais, enquanto também tocava o seu. — Se não quiser que eu pare, continue tocando no meu... — Dean se levantou e Sammy que estava sentado sobre as próprias pernas, se viu com aquele grande membro entre seus olhos. Achou ainda mais irado a forma com que ele balançava, mas logo percebeu que era um ciclo de expansão e relaxamento das artérias e veias dentro do pau, oscilavam erraticamente enquanto um liquido viscoso e transparentemente incolor, gotejando na agua.
Dean começou a passar a mão pelo seu corpo e o seu pau parecia que ia explodir, cada vez mais liberando aquele fluido que logo estava se tornando gordas gotas. Ele estava apertando o seu pau. Sam não entendeu muito bem o porquê.
O que faço agora? — Ele se perguntou se sentindo esquisitamente bem. — Não deve ser legal isso acontecer... — Sammy falou sentindo o seu pulsar da mesma forma. — Eu sei que eu não devia... mas... — Ele falou continuando a observar Dean continuar fazendo o mesmo com uma mão em seu pau, enquanto a outra acariciava seu corpo. Sammy estava pensando que o pau dele ia explodir, mas continuava a ficar mais e mais duro. — Como é que pode eu ter ficando de pau duro? — Ingenuamente se perguntava. — Isso também tinha acontecido quando eu tomei banho com o papai, por que será? Se o dele duro é reto, porque ele vai massageando-o e entortando-o para o lado? — Sammy observou mais um pouco e soube que ele estava realmente esfregando. Dean estava estimulando o pau esfregando-o com firmeza para que a pele ao redor deslocasse, o som era esquisito e incrivelmente alto. Algumas vezes, Sammy pensou que ele ia entortar mais do que Dean o forçava quando errava e ia mais rápido e quebrar, mas isso não aconteceu. — O Dean está... esfregando? — Sammy se levantou e o pau de Dean ficou duro, chegando ao que parecia ser o máximo possível, apenas por ele ver o do seu irmão mais novo. — Para que isso? Por que ele está esfregando? — Ele começou a fazer o mesmo mais parou, logo sem controle continuou e parou até poder fazer tranquilamente, mesmo que a pelinha não recuasse como a de Dean que parecia apenas envolve-lo, não aprisiona-lo. — Que sensação... diferente é essa... — Ele deu um gemidinho quando começou a bater mais rápido. — AH... — Os pensamentos de Sammy foram interrompidos quando Dean o chamou pela terceira vez, de vergonha pegou a toalha e o enrolou na cintura, mas Dean podia nitidamente ver o volume que ele tentava esconder.
— Sammy... — Dean falou enquanto fazia uma careta e se aproximava dele lentamente como se fosse uma cobra nadando em direção a sua presa. — Não fique parado ai em pé... — Ele falou retornando para um canto e encostando as costas. — Vem aqui logo...
Por que, ele está me mandando ir até ele... — Sammy lentamente e envergonhadamente foi se aproximando rastejando enquanto lentamente subia. Dean pareceu não aguentar e o puxou para perto de uma vez. — Me... Me desculpa, eu fiz alguma coisa errada? — Ele falou segurando e pressionando o seu pau para baixo. Dean o tocou por cima da toalha e Sammy recuou as mãos sem entender, gemeu quando o toque continuou.
— Então você quer o seu presente e acabou ficando nesse estado? Tudo bem, vamos lá deixa eu por ele para fora, como você fez naquela hora... — Dean perguntou abaixando a toalha e a jogando para o lado, o pau de Sammy mesmo pequeno acertou com toda a força e dureza o seu nariz. — Eu realmente posso te dar o seu presente agora?
Ele assentiu com a cabeça sem poder falar enquanto sentia as mãos e os dedos tocando nele lentamente e delicadamente. Enquanto cada vez mais forte ele sentia a respiração de cima do nariz e de baixo da boca, de vez em quando era tão forte que parecia que ia suga-lo apenas pela força de sua respiração.
— A pelinha ainda cobre ele, mas já é um belo exemplar de pau. Na sua idade, eu mal chegava em um terço.
— Assim... eu fico sem graça... — Ele foi deixando de fazer a careta e passou a ficar vidrado no pau de Sammy, enquanto que com a mão esquerda ele continuava a acumular aquele liquido que saia do seu próprio pau.
— Ei... — Dean abriu os olhos para prestar atenção nele. — Me deixa fazer uma coisa que você vai gostar?
— O que? — Ele perguntou enquanto observava Dean foi se aproximando e o colocou na boca, a língua por baixo e o lábio superior em cima, a língua descontroladamente o envolvia. — N... Nã... Não... — Sammy berrou tentando afasta-lo, mas Dean era mais forte e conseguiu penetrar todo ele em sua boca o que fez Sammy gemer tão bruscamente de tesão que ele deixou por alguns segundos até perceber o quanto aquilo era errado. — Aí não é lugar para colocar a boca!
Dean falou algo mais, com o seu pau na boca dele, não saia nada compreensível.
— Certo, já parei! — Ele falou finalmente parando aquela sucção e tirando seus braços da bunda do pequeno se comparado a ele.
— AHHHHH.... — Sammy soltou o ar e viu ele todo lambuzado de saliva que escorria sem parar dele.
— Mas se quiser colocar de novo, a minha boca ainda está aberta...
— Hã? — Sammy falou vendo ele fazer aquela careta de quero mais, o que Sammy achou estranhamente chamativo.
— Você é quem sabe... — Ele continuou e cada vez a vontade de colocar lá dentro de novo aumentava. — E então? O que vai fazer?
Sammy enfiou de uma vez. Se Dean não tivesse aberto mais a boca, teria machucado ele com os seus dentes.
— Desculpa, Dean... — Sammy se desculpava pois estava fazendo ele engasgar, mas continuou com a cabeça dele parada e ele entrando e saindo, aumentando de velocidade. — Está tão gostoso que eu acho que não vou conseguir mais parar... — Dean tocou seu peito e ele parou e saiu vagarosamente.
— Então? — Ele falou ofegante e com dor na garganta, era pequeno mais não tão pequeno assim. — Você realmente não vai querer parar? — Sammy negou com a cabeça, enquanto Dean segurava o seu pau perto de sua boca e jogava um monte de saliva em sua mão cheia daquele liquido. — Nesse caso vou fazer uma coisa que você vai gostar ainda mais...
— N... — Os olhos de Sammy se arregalaram e ele assustou. Dean havia penetrado um dedo em sua bunda, Sammy impediu ele de prosseguir com a mão esquerda. — Deixa eu fazer mais um pouquinho?
— Você não deve tocar aí, Dean... — Mas logo soltou a sua mão quando gemeu. — É um sentimento esquisito, Dan! Parece que meu coração escapulir pela boca. Dean com a sua mão direita livre agora que soltara o pau de Sammy, o puxou para mais perto e engoliu completamente o pau, fazendo um barulho esquisito. Depois parou com seus olhos no abdômen de Sammy e notou que não era grande o suficiente para impedi-lo de respirar. Sammy sentiu com tesão aquela respiração quente em seu abdômen. Dean levou as suas mãos até a sua bunda e Sammy percebeu ao notar que estava molhado, não pela agua mais pelo liquido que o ajudara a penetrar. A bunda de Dean piscava e seus dedos entraram facilmente invadindo-o, só continuou porque achava mais legal fazer o mesmo.
— OH... você está gozando? — Dean parecia surpreso, mas viu o mesmo fluido brotar da ponta do pau de Sammy. — Beleza então, fique tirando e pondo na minha boca...
— Ah, para... acho que vou fazer xixi! — Sammy disse interrompendo-o.
— Tudo bem, não é xixi.
— Vai sair! Vai sair! — Sammy anunciou.
— Eu vou gozar também! — Sammy gemeu alto dessa vez e Dean também que esfregava o seu com a mão direita e com a esquerda continuava a tirar e pôr o seu dedo dentro de Sammy. Mas a esquerda estava formando uma cuia enquanto segurava o mesmo liquido espumoso, cremoso, esbranquiçado e opalino, que ele cuspiu de sua boca em grande quantidade. — Você gostou disso, Sammy!
— Hum... Sim... — Mas Sammy observava o pau de Dean amolecer enquanto o dele endureceu e depois endureceu novamente quando Dean tirou o dedo, agora ele continuava duro. — Por que ainda continua duro?
— Parece que não foi o suficiente... — Sammy pegou Dean e o colocou sentado na beirada da banheira, então começou a chupar e sugar as suas bolas. Sammy começou a empurra-lo quando começou a rir disparadamente
— F-A-Z C-O-S-Q-U-I-N-H-A! — Mas parou quando em uma bocada cuidadosa, Dean engoliu os três as bolas e o pau. Ele começou a gemer novamente. — CARA... isso é realmente estranho. Cara, por favor, para com isso! eu... preciso mijar de novo... — Então Dean parou e não saiu nada dessa vez.
Dean se sentou a sua frente e esperou ele se acalmar, e seu pau para de pulsar. Simplesmente foi jogado no chão.
— Eu quero ver você gozar também! — Estava mole e apenas por isso, Sam pode engolir por inteiro mais logo Dean o retirou pois estava endurecendo. Tentou engolir mais não conseguia. — Desta vez eu vou... — Tentou novamente mais o mesmo aconteceu.
Isso é... — Dean parou de pensar para gemer, enquanto o observava. — Fofo demais... —
Logo Sammy o observava.
— Dean, você não vai gozar já, vai?
— N... Não... ainda não... — Dean falou se assustando quando ele levantou a perna dele com toda a sua força. Ele ficou espantado. — Que isso? Já faz um bom temo que não sou fodido!
— Mas se é gostoso quando alguém enfia o dedo no seu cuzinho! Deve ser bom enfiar o pau, não é? — Dean ficou surpreso com a dedução dele. — Foi isso que eu vi nas revistas do papai... — Sammy tocou a cabecinha mais não deixou entrar e viu Dean gemer. — E eu vou... Eu vou enfiar em você, Dean! E isso vai ser muito bom! — Ele estava realmente empolgado depois que o seu pau tocou no ânus de Dean que piscava na ponta da cabecinha tentando suga-lo para dentro.
— Vai nessa, cara! — Dean disse encorajando-o. então pensou. — Apesar de ser tão jovem, ele já é tão másculo e macho... — Dean parecia assustado com a cara concentrada dele agora. — ..., mas eu acho que não deveria ter dito isso! — Mesmo que não fosse tão pequeno não doía, quando a cabecinha penetrou, a pele do prepúcio recuou totalmente e dessa vez sem arder ou dor, quando ele tentou. — Um pau virgem de verdade... dentro desse meu cu mais do que usado... — Quando penetrou ele gemeu ainda mais forte e fez careta. Enquanto o seu pau em seu peito estava babando. — Não está doendo porque o pau dele ainda não é ainda do tamanho do dele quando nos dois fodiamos... ou talvez porque não deva dor mesmo? — Dean começou outro pensamento. — Mas o que importa? É a sensação incrivel... — Dean parecia estar querendo dormir.
— Eu... Eu... machuquei você? — Sammy perguntou quando viu que ele estava paralisado e fazendo careta. — Me desculpe... eu sinto muito... eu sei que não vai concertar o que eu fiz, mas... — Dean sorriu e negou com a cabeça, a expressão de prazer voltou ao rosto de Sammy meio amedrontado. Então pensou. — Eu estou... dentro do Dean... — Sammy pensou fechando os olhos e respirando ofegante. Segurar aquela perna o estava cansando demais. — Segure as suas pernas para o alto! — Sammy ordenou em voz alta.
— Claro... — Dean segurou as duas e sentiu mais tensão quando Sammy segurou o seu pau que babava como um louco.
— Eu vou começar a foder para valer, Dean! — Avisou de prontidão quando começou a tirar e por tão rápido e forte, que fez Dean gemer como se já fosse um homem.
— AHH... aí... — Ele disse avisando quando Sammy acertou novamente a posição. — Assim delicinha! Vai me fode! — Dean estava babando e virando os olhos. — O tamanho do pau dele faz ele bater direito lá... — As estocadas estavam ficando mais violenta, mesmo que não tão grande estava começando a dar prazer misturado, aquele que vem misturado com um pouquinho de dor. — Logo, logo eu... vou...
— Que sensação gostosa, Dean... — Sammy parou para respirar. — Eu estou quase... gozan... — Dean mais uma vez o parou, impedindo-o de gozar. Ficou paralisado quando viu Jonh parado observando-os enquanto estava apenas de roupa, uma calça jeans, camisa de manga curta, uma camisa flanela, jaqueta e botas, o corpo de Sammy tremeu e bambeou.
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