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História Our family, our love - Gerlili. - Acordos


Escrita por: workmyheart

Notas do Autor


Olá, minha gente! Como vocês estão? Espero que bem. Obrigada pela ÓTIMA interação no último capítulo, vocês são surreais.

(Foto abaixo com o rosto do César, que no caso seria interpretado pelo ator José Mayer)

Capítulo 20 - Acordos


Fanfic / Fanfiction Our family, our love - Gerlili. - Acordos

 

 

— Meu Deus do céu, ele está dormindo?! — Lili disse desesperada. 

 

— Está dormindo, mãe. Está tudo bem, vamos tirá-lo de lá. — Disse Fabinho na tentativa de acalmar a mãe. 

 

— Isso só pode ser um pesadelo, estou revivendo tudo de novo. — Germano disse levando as mãos a cabeça. — Trouxemos o César, estamos todos aqui como você pediu. O que quer de nós? 

 

— Velho desgraçado. — Disse olhando para César com um semblante de ódio. — Eu quero você e a sua filhinha dando uns passos pra frente. 

 

— Jamais! — César rebateu. 

 

— Agora! — Germano disse empurrando pai e filha. 

 

— Vocês também, Germano, Liliane... podem dar um passo pra frente também. — Disse Jacaré em tom assustador. 

 

— Por que está fazendo isso de novo? Por que está torturando a minha família? — Lili pergunta entre lágrimas. O medo de perder Valentim era grande. 

 

— Torturando??? Vocês destruíram a minha vida. Esse velho desgraçado junto com essa putinha acabaram transformaram a minha Nina. — Ele se refere a Sofia e assusta todos. — Essa desgraçada ficava colocando coisas na cabeça dela, fazia ela roubar, bater e até matar pessoas.— Disse apontando a ema para Esther. 

 

— Jota, calma. Não faz besteira. Lembra do que combinamos! — Esther tema acalmar Jacaré que parecia totalmente descompensado. 

 

— Como? — Germano entra em choque ao perceber que Sofia estava metida naquela lambança. 

 

— A Nina fez um acordo com esse velho para destruir vocês. Foi tudo culpa dele eu ter matado ela. Aquela não era a minha Nina, não era. — Disse abalado, visivelmente desequilibrado. — Ele mostrava coisas pra ela que faziam ela querer destruir vocês. Dizia pra ela que a vida dela toda foi uma mentira. Mostrou o Germano traindo a Lili inúmeras vezes,  inclusive com aquela morena da revista.  — Se referiu a Carol. 

 

Lili estava ao lado de Germano e segurava na mão dele, mas naquele momento ela soltou. Germano havia jurado que não tinha traído Lili com Carol. 

 

— O César criou um monstro dentro da Nina desde o momento em que fez ela forjar a morte no acidente. Ela ajudou ele a entrar na empresa e descobrir todos os podres, em troca ele nos dava muito dinheiro e a gente tinha uma vida de luxo, e sem muito trabalho. Mas tudo mudou quando a desgraçada da Esther colocou na cabeça da Nina que ela deveria se vingar porque a mãe pegava o ex-genro. 

 

— Era só o que me faltava, vingança pela maluca morta.— César reclama.— A verdade é,  por que eu estou aqui? — Ele se esquivar da culpa, se faz de desentendido. 

 

— Porque se não viesse eu iria estourar cada um dos seus dentes na porrada. Isso tudo é culpa sua. — Germano esbraveja irritado.

 

— Ele tem razão! — Afirmou Jacaré.— Você fez a Nina se inspirar naquele vagabundo do avô dela. Contou todas as coisas que o Antônio fez, e ela o admirava, dizia que queria ser igual a ele e que ia se vingar de todos vocês. 

 

— Olha quer saber?! Fica com o garoto, com essa sua obsessão por essa maluca que está morta e vai pro inferno! Eu tentei te colocar em outro patamar, mas não adianta, você está apaixonado pela memória da maluca.— Disse Esther quase saindo do local. 

 

— Você não vai pra lugar nenhum sua ordinária! — Disse Jacaré dando um tiro no chão, bem próximo ao pé de Esther. Deixando a mulher assustada e fazendo ela voltar pra onde estava. — O babaca do César prometeu que nos daria amparo, mas me deixou ser preso, e nunca apareceu lá. Eu só tive visita de uma pessoa, você! E foi tudo por interesse, mas eu sabia disso. Você achou que poderia me tapiar como o seu pai tapiou a minha Nina, não é sua puta??! — Se referiu a Esther entre gritos. A mulher entrou em choque, com medo de Jacaré expor suas ações. — Na verdade a culpa disso é  de todos vocês, e por isso eu vou fazer um churrasco humano ao vivo e a cores! 

 

— Jacaré não faz isso! A gente libera você, deixa o garotinho em paz. — Disse o policial de longe, mas armado. 

 

— Em paz?? Desde que a Nina viu a Liliane pegando o ex-genro que a minha paz acabou de vez, foi o estopim. Ela viu que vivia numa família de mentira, onde a mãe queria o noivo dela e o pai era um cafajeste sem caráter. Vocês e as suas mentiras destruíram a Nina, ela queria vingança, só pensava nisso. Antes a gente apenas roubava porque gostávamos de viver perigosamente, mas depois ela só queria vingança e ficou obcecada por isso. Ela queria matar todos vocês. — Disse entre muito choro e gritos. — O César fez ela querer matar todos vocês, porque ele queria se vingar do Antonio, mas não queria sujar as mãos, e queria que a morte fosse ainda mais agressiva. O que poderia ser pior que a filha matar a família??? Seria a vingança perfeita. O problema foi eu ter descoberto que os últimos a morrer seríamos eu e ela. A Nina não acreditou em mim, acreditou nele, acreditou no babaca do César. Mas fingiu acreditar em mim e me fez sequestrar a Eliza. Porque o plano do César naquele momento era que eu matasse a Eliza e que a polícia me matasse. Mas não foi isso que aconteceu. Eu matei ela, eu matei a minha Nina! — Disse entre soluços. — Agora eu quero que vocês sofram o quanto eu sofri com a morte dela. Vou destruir todos vocês.  — Disse preparando a arma lentamente para atirar em Valentim. 

 

— Não faz isso, ele é só uma criança, deixa ele em paz. Se quer se vingar de alguém, atira em mim, fica comigo, só devolve ele. — Disse Lili entre choros. — Eu fico no lugar dele! 

 

— Meu Deus ein, essa sua família gosta de se entregar pra morte no lugar dos outros. Eu eim! — Disse Cassandra para Fabinho. 

 

— Cassandra por favor fica quieta! — Eliza rebate. 

 

— Nossa, pra que essa grosseria? — Cassandra pergunta e é ignorada. 

 

Ao ouvir a voz de Lili, Valentim acordou na hora desesperado. 

 

— Mamãe??? — Sorriu largo ao ver a mãe e começou a se debater no colo de Jacaré para que pudesse ir ao colo da mãe. 

 

— Calma, meu bebê. A mamãe já vai pegar você, fica um pouquinho mais com o tio, por favor. — Lili tentou acalmar o pequeno. 

 

Valentim estava visivelmente abatido, parecia estar fraco, provavelmente a horas sem comer. A carinha do pequeno expressava muita angústia para os pais e os irmãos que estavam ali. 

 

Eliza, Fabinho e Cassandra ficaram atrás, próximos aos carros e a polícia, afinal Jacaré fez exigências de quem queria na frente e quem não. 

 

— Como soube de tudo que estava acontecendo na nossa família? — Germano perguntou. 

 

— Vocês acham que quem tá preso tá sem informação, mas nós temos muito mais informações que vocês. — Jacaré responde e assusta Germano. — Né,  César? Você tem ideia do que a sua querida filha está fazendo? — Disse em tom irônico.

 


Notas Finais


Eai, o que estão achando?

Quero confessar a vocês que ando tendo um bloqueio criativo muito grande, e que esse é o último capítulo que tenho pronto. Os comentários de vocês acerca do que ocorrerá nos próximos capítulos me ajuda muito a reativar a criatividade. Não deixem de comentar!


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