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História Our family, our love - Gerlili. - Pai e filha!


Escrita por: workmyheart

Notas do Autor


Estamos chegando ao fim e isso justifica a demora para a postagem dos capítulos, é sempre muito difícil finalizar uma história.

A imagem do capítulo é meramente ilustrativa.

Capítulo 32 - Pai e filha!


Fanfic / Fanfiction Our family, our love - Gerlili. - Pai e filha!

— Está pronta, filhota?! — Germano perguntou ao entrar no quarto de sua filha mais nova, Marina. 


— Estou, pai. — Respondeu sorrindo e colocando a mão na cintura. — To bonita? 


— Perfeita! Igualzinha uma princesa! — Germano sorriu bobo ao ver o quão delicada e vaidosa Marina é. Marina muito vergonhosa, responde apenas com um sorriso bobo. 


Já no shopping, Marina olhava brinquedos de bebê e isso chamou a atenção de Germano. 


— O que está vendo ai? — Disse se abaixando e ficando na altura da filha. 


— Quero levar um brinquedo pro Léo, mas não sei se a mamãe vai deixar. 


— Ué, por que não, meu amor? — Perguntou bastante surpreso com a frase da filha. 


— Quando eu morava naquela outra casa, a minha.... ela não deixava eu mexer no bebê e também não deixava que eu desse nada pra ele. — Desconfortável, quieta e de cabeça baixa, mexendo nas mãos a todo momento, Marina disse. 


— Meu amor, deixa o papai conversar com você. — Disse virando Marina para si. — Eu sei que essa outra família não foi legal com você, mas com o papai você está segura e protegida. Ninguém vai te fazer mal ou te levar pra longe, você é da família, é minha filha. A mamãe está um pouco tristinha por não conseguir se aproximar de vocês. Eu quero muito que sejam amigas. 


— Eu tenho medo.. — Disse baixinho, cabisbaixa. 


— Medo? 


— A minha outra mãe não era boa comigo, ela dizia que ia me devolver se eu enchesse o saco e ela me devolveu. Não quero que me devolvam, eu gosto de vocês. 


— Ô meu amor! A Lili jamais vai fazer isso. Ela é sua mãe, e ela ama você. Talvez ela não tenha conseguido se aproximar tanto de você por conta da gravidez do Leo, mas ela quer que vocês sejam amigas e que você confie nela. 


— Você acha? 


— Claro, meu amor. Olha, vamos combinar uma coisa? A gente compra um presente pro Léo, pro Valentim e pra mamãe, e você entrega. Quando você for entregar, vai conversar com a mamãe, ta bom? 


— Ta bom. 


— Agora vamos, temos muita coisa legal pra fazer ainda. Escolha os brinquedos que quer também, pode levar aquela boneca que estava querendo, o que acha? 


— Sério? — Ela sorriu entusiasmada. 


— Claro! Hoje é um dia todinho seu. — Germano deu a mão a filha e juntos foram procurar os brinquedos na loja.



Naquela loja, Marina comprou brinquedos para si e para os irmãos. Mesmo com muito receio, a garota conseguiu vencer a timidez e pedir ao pai os brinquedos que gostaria de ter. Pouco tempo depois Germano a levou a um cabeleireiro infantil, onde a garota fez as unhas, o cabelo, maquiagem e até vestiu roupa de princesa, por fim, Germano comprou uma coroa de princesa e chamou Marina. 


— Filhota, vem cá. — Chamou com as mãos. 


— Oi pai! — Com um sorriso de canto a canto, toda empolgada com a roupa de cinderela, Marina foi até o pai. 


— Toda princesa tem uma coroa, e o papai foi lá no castelo buscar a sua. — Disse abrindo a caixinha e tirando a coroa de brinquedo que havia comprado e colocando-a na cabeça de Marina. — Sempre vou estar com você, filha. Você é o nosso presente, me ensinou a ser um ser humano mais delicado e mais atencioso. Eu amo você e sempre vou te proteger, entendeu? 


— Eu também te amo, pai. — Contente e muito a vontade, Marina deu um super abraço no pai, e o mesmo ficou totalmente bobo. — Pai, você pode se vestir de princesa também??


— Princesa, filha? — Ele riu. — Não pode ser príncipe não? 


— Pode! 


— Então me espera aqui que vou me vestir de príncipe pra você! 


No fim do dia, Germano levou Marina para comer no Mc Donald's, mas também buscou Valentim pra ir, afinal era muito mais legal se divertir no playground do local com o irmão do que sozinha. Exaustos de tanto correr e pular, os dois vieram dormindo em suas cadeirinhas no carro e Germano os olhava pelo retrovisor totalmente rendido e agradecido por ter sido concedido com a graça de poder ser o pai de seus filhos.


Notas Finais


O que acharam?


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