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História Our family, our love - Gerlili. - Eternamente nós!


Escrita por: workmyheart

Notas do Autor


A palavra que define esse momento certamente é gratidão. Obrigada por terem me acompanhado até aqui, me desejado coisas boas e terem tido paciência comigo. Só tenho a agradecer por tamanho carinho. Finais são sempre difíceis, mas eu tentei não me alongar muito e trazer várias coisinhas pra vocês. Espero de coração que gostem e fico aberta a novas ideias, qualquer coisa me chamem no Twitter @amadafabiula.

Capítulo 34 - Eternamente nós!


Fanfic / Fanfiction Our family, our love - Gerlili. - Eternamente nós!

 

 

— Oi cunhadinho, como você está grande! —  disse ao chegar na casa de Lili e encontrar Leo brincando na sala. 

 

— Cadê o pessoal, maninho? — Fabinho disse ao pegar o irmão nos braços e procurar pelo restante da família. 

 

— Tintim!!! — Cassandra abraçou o menino que ao ouvir as vozes apareceu na sala. 

 

— Oi Cacá! — Retribuiu o abraço. 

 

— Está animado pra festa da Marina?? — Fabinho perguntou. 

 

— Não sei... o papai disse que não vai ter nem um hulkzinho, só barbie. — Valentim revirou os olhos e fez todos caírem na risada. 

 

— É porque hoje é o aniversário da Marina, no seu aniversário a gente faz coisas que você gosta, lembra? — Cassandra conversou com o pequeno. 

 

— Humm. — Valentim não estava nada convencido, todas aquelas coisas rosas eram totalmente sem graça pra ele.

 

________________ 

 

— Ai Eliza, isso não tá legal. — Lili estava a se olhar no espelho, a loira não estava contente com o resultado de um vestido em seu corpo. 

 

— Por que? Eu acho que você está linda! — Eliza disse ao pegar na mão de Lili e fazer ela rodar. 

 

— Eu estou gorda! Não estou satisfeita com meu corpo. Depois do nascimento do Léo meu corpo não voltou ao normal. Meus seios estão enormes e minha barriga.... ai vou nem falar. — Lili respirou fundo e revirou os olhos. 

 

— Ai, mãe, que bobagem! Você está lindíssima. Não esqueça que você teve um bebê a pouco tempo. As coisas demoram pra voltar pro lugar, é normal. E sobre os seus seios, ah, eu acho que você ficou ainda mais bonita assim, o papai também achou. — Terminou a frase rindo. 

 

— Seu pai é um tarado, isso sim. Claro que ele gostou né? Que homem não gosta de uma mulher peituda?! Até porque não é ele que esta carregando essas coisas pesadas. — Lili continuou a se olhar no espelho, nesse momento ela observava mais fixamente seus seios, e os olhava com desaprovação. 

 

— Quando você deixar de amamentar o Léo os peitos vão sumir, mãe. Fica tranquila, você tá linda. — Eliza virou Lili para si e passou a retocar a maquiagem da mãe. 

 

— Sumir não, cair. É isso que vai acontecer, você sabe. 

 

— Claro que não, mãe. Para de se por pra baixo, você é linda, é uma mulher completa. Executiva, fotógrafa, mãe e mulher. Olha quantas coisas incríveis. No meio de um monte de misóginos você mostra diariamente o seu poder. Você está ainda mais linda nesse período maternal, jamais se coloque pra baixo, ta? — A ruiva deixou as maquiagens na cama e segurou nas mãos da loira. — Você é deslumbrante. Eu, o papai e todos os seus filhos temos orgulho de suas novas marcas pelo corpo. 

 

— Ai filha, eu nem sei o que seria de mim sem você. Em um tempo tão curto você conseguiu se tornar a minha melhor amiga, a pessoa em que mais confio. Eu te amo tanto! — Com os olhos marejados Lili puxou Eliza para um abraço apertado e cheio de sentimento.

 

 

— Agora vem cá, eu vou ser a fotógrafa hoje. — Eliza pegou a câmera e começou a fuçar, tentando aprender a mexer. 

 

— Não, filha. Você é a modelo aqui. Eu não sirvo pra isso. — Toda envergonhada, Lili ficou sem jeito. 

 

— Espera aqui, é rapidinho.

 

 

Eliza saiu do quarto rapidamente e foi a procura de Marina, que estava no quarto terminando de se arrumar para sua festinha. Em pouco tempo, Eliza voltou ao quarto de Lili com Marina. 

 

— Pronto, eu trouxe a fotógrafa mirim pra ajudar. — A ruiva disse entre risos. 

 

— Ai meu Deus! — Lili começou a rir e nesse momento Marina a fotografou. — Não, filha.. para com isso, a mamãe não é modelo. Fotografa a sua irmã. 

 

— Mãe, hoje é meu aniversário, você tem que deixar, né? — Marina como sempre muito esperta, usou desse artificio para convencer a mãe juntamente com uma carinha que não se podia negar nada. 

 

— Ta bom, ta bom! — Toda envergonhada, Lili posou para Marina e surpreendentemente as fotos saíram incríveis. 

 

________________ 

 

— E de pensar que há pouco tempo você e a Marina não tinham proximidade alguma... mal da pra acreditar que o primeiro pedaço do bolo ela deu pra você. — Germano estava se aprontando para deitar ao lado de Lili. 

 

— Está com ciúmes é? — Lili mordeu os lábios e deslizou a mão pelo peitoral de Germano. 

 

— Eita! — Germano sorriu safado, ele sabia o que a amada queria. Bobo nem nada, o empresário não perdeu tempo e apalpou a bunda da esposa. 

 

— Me disseram que você gosta desses peitões aqui, né? — Lili desceu a alcinha da camisola. 

 

— Eu amo! — Com a boca, Germano tirou a alcinha que restava. O atrito de sua barba com a pele de Lili a causou os melhores arrepios ja sentidos. 

 

Germano beijou a esposa de forma feroz, e como quem estava sedenta por esse momento, correspondeu ao beijo com a mesma intensidade. Como quem não queria se afastar da boca do presidente, Lili sussurrou no ouvido do marido: 

 

— Temos que trancar a porta, Germano. Há muitas crianças nessa casa. Já pensou se alguma delas vê a mãe com a bunda empinada e gemendo pelas estocadas? — Com um sorriso safado no canto do rosto, ela finalizou antes de se levantar e ir trancar a porta. 

 

— Eles se traumatizariam ao saber que a mãe princesa na verdade é uma safada gostosa. — Ele riu e a olhou de baixo pra cima, focando nas pernas da loira. 

 

Voltando para a cama entre cruzadas de pernas sensuais, Liliane voltou a sentar no colo de Germano, dessa vez passou a mão pode dentro da camisa do marido e passou a aranhar as costas dele. Não demorou muito para que não houvesse mais roupa naqueles corpos. 

 

Monteiro deixava beijos por todo o corpo de Liliane que não conseguia evitar os arrepios e os curtos gemidos. Entre os seios da loira Germano trilhou uma linha de beijos, e com uma mão apertou um daqueles grandes seios de Lili. 

 

Ela estava completamente domada por aquele homem. As mãos de Germano continuavam correndo pelo corpo dela e chegando a lugares que causavam uma sensação de liberdade inimaginável. 

 

Se agarrando aos lençóis da cama, Lili tentava evitar os gemidos, mas não era muito fácil, Germano chupava com devoção e  rapidez. A língua quente do Monteiro levava a loira ao céus, seus olhos reviravam de tanto prazer e suas pernas bambeavam. Quando ela menos esperava, ele já havia colocado os dois dedos na entrada dela. Que dedos rápidos! Foram movimentos de vai e vem tão intensos que fizeram com que Lili chegasse ao primeiro orgasmo. 

 

Germano amava torturar a mulher daquele jeito, amava vê-la amassando os lençóis de tanta força que estava colocando para aguentar tudo aquilo. Mas Lili não queria apenas ser torturada, ela também queria brincar e dar àquele tirano o que ele merece. 

 

— Vamos, acabou a palhaçada. 

 

Ela tomou as rédeas da situação. Lili tratou de se encaixar no membro duro de Germano. No mesmo momento o homem sentiu a pressão. Liliane rebolava igual uma jovem, sua cintura parecia estar solta de tanto fogo que havia ali. Ele apalpava a bunda dela e garantia que ela fizesse exatamente como ele queria. 

 

Ela quicava forte, rápido e sem pausa. Germano mal conseguia respirar de tanto prazer, ele estava chegando aos céus. Com a mão, ele estimulou o clitóris dela, e logo os dois estavam entre gemidos altos, mas contidos para não chamar a atenção de ninguém. 

 

As paredes vaginais de Lili se contraíram, ela se derramou, gemeu alto, mostrando que havia chego ao seu ápice. Germano também havia chego no ápice após uma forte sentada. 

 

Abraçados, suados e esgotados, eles dormiram.

 

 

______________

 

 

— Há tempos não temos um dia só pra nós assim, né? — Lili disse enquanto olhava para Germano que bebia uma taça de vinho. 

 

— Há anos a gente não tem um jantar sozinhos, estamos sempre acompanhados de crianças. — Ele riu. — Mas é ótimo estar aqui somente com você. — Germano pegou na mão de Lili e fez um leve carinho, na mesma hora ela sorriu. 

 

O casal escolheu seus pratos e enquanto estavam sendo preparados, o garçom trouxe mais vinho. Há tempos Lili não bebia nada, mas agora que já estava desmamando Leonardo poderia apreciar um bom vinho como gosta. 

 

Como pedido por Germano, a equipe contratada organizou uma bela mesa com velas e rosas E assim o cenário romântico e totalmente nostálgico se montou. 

 

Um jantar à luz de velas, na sala de casa. Chega uma certa idade da vida que os casais optam por estar em casa. E quando se pode fazer isso sem a gritaria de crianças é ainda melhor. Os dois estavam tranquilos, aproveitando cada momento daquela linda noite. 

 

No fundo, Roberto Carlos, sempre ele. 

 

Você foi, o maior dos meus casos

De todos os abraços

O que eu nunca esqueci

Você foi dos amores que eu tive

O mais complicado

E o mais simples pra mim 

 

Você foi o melhor dos meus erros

A mais estranha história

Que alguém já escreveu

E é por essas e outras

Que a minha saudade faz lembrar

De tudo outra vez 

 

Você foi a mentira sincera

Brincadeira mais séria

Que me aconteceu

Você foi o caso mais antigo

O amor mais amigo

Que me apareceu

 

 

Foram horas comendo, dançando e conversando. Como não podia ser diferente, falaram sobre os planos para o futuro dos três filhos menores e sobre a volta de Lili ao mundo da fotografia, em breve sairia um ensaio lindo em Los Angeles e ela estava super animada. Germano por sua vez, comentava com a esposa o quanto os projetos de Fabinho estavam dando certo na Bastille, mostrava estar orgulhoso do filho e de toda a evolução da relação deles. Toda essa conversa terminou com uma declaração intensamente bonita. 

 

— Eu sempre soube que me casaria com você, mas jamais pensei que fosse algo tão intenso assim. Jamais pensei que teríamos tantos filhos e que a adoção seria tão importante na nossa vida. Sou muito sortudo por ter a mulher mais bonita e inteligente ao meu lado. Obrigada por ser minha companheira, Lili. Eu te amo e sempre irei estar aqui por você. Seremos eternamente o porto seguro um do outro. 

 

— Passamos por muita coisa, muita turbulência e muitas provações, mas nosso amor resistiu a tudo e ainda se multiplicou. Sou muito feliz com a família que construímos juntos. Quero envelhecer ao seu lado, quero ser pra sempre a sua companheira, meu amor. Eu te amo! 

 

Após declarações mais que sinceras, os dois repetiram a música de Roberto Carlos e coladinho dançaram e se beijaram, nada era tão bonito quanto aquele momento de ternura e amor. 

 

FIM

 


Notas Finais


Espero muito que tenham gostado. Gostaria de saber qual dos acontecimentos da história toda vocês mais gostaram. Esse é o nosso último bate-papo, conto com vocês aqui nos comentários. Um super beijo, até a próxima! ❤


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