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História Our Revenge (EM REVISÃO) - Alone again 2x14


Escrita por: Gelocista e Sorblovers

Notas do Autor


Espero que gostem e bom capítulo.

Capítulo 14 - Alone again 2x14


POV Barry


Saio do quarto da Any e vou para o meu, ouço barulho e me escondo embaixo da cama.


— Oliver - A Felicity não achou nada de novo velocista no corpo dele. - Fala entrando e se sentando na cama


— Caitlin - Tem certeza? - Pergunta triste.


— Oliver - Tenho.


— Caitlin - Oliver, porque isso teve que acontecer? - Pergunta chorando.


— Oliver - Não sei, mas ele morreu como um herói.


— Caitlin - É. - Fala com um sorriso fraco.


— Ai, não aguento mais mentir. - Falo baixinho.


— Caitlin - Escutou isso? - Fala confusa.


— Oliver - Não e voce?


— Caitlin - Sim, parecia alguém falando.


— Oliver - Não deve ser coisa da sua cabeça?


— Caitlin - Mas vinha debaixo da cama.


— Oliver - Quer que dou uma olhada?


— Caitlin - Sim, por favor. - Antes de se abaixar eu sai de baixo da cama e me olham assustado.


— Surpresa.


— Caitlin - Ralph, para de palhaçada. - Fala com raiva.


— Não sou o Ralph.


— Caitlin - Barry?, mas ele morreu.


— Oliver - Deve ser aqueles metas que mudam de formas.


— Eu sou ele.


— Caitlin - Vou pedir o Noah para pegar a algema de metas.


— Não.


— Oliver - Porque não?


— Porque eu sou o Barry.


— Caitlin - Como pode provar isso? - Pergunta desconfiada.


— O que querem que eu prove?


— Caitlin - Prove de qualquer jeito.


— Meus pais morreram, perdi a memória e só faço merda.


— Caitlin - Tem que ser uma coisa que só o Barry sabe e poucas pessoas saibam.


— Tipo memórias?


— Caitlin - É.


— Meus pais morreram por minha causa porque eu chorei que queria um sorvete.


— Caitlin - Oliver, é ele. - Fala assustada.


— Oliver - Ótimo. - Fala e me dar um soco que chego a cair no chão.


— Porque?


— Oliver - Porque mentiu. - Assim que ele fala a porta é aberta pela Any e Krystian.


— Any - Oliver, eu e o Krystian queríamos… - Para de falar assim que me ver.


— Krystian - Está repreendido em nome de jesus. - Fala assustado e a Any fica normal.


— Porque está me repreendendo? - Falo me levantando.


— Krystian - Você morreu… merda, ele está falando comigo, Any, me ajuda. - Fala assustado


— Caitlin - Ele não morreu. - Fala e o Krystian fica confuso e a Any fica rindo.


— Oliver - De quem era aquele corpo?


— Meu.


— Caitlin - Porque mentiu?


— Porque eu queria vocês seguros.


— Krystian - Mas porque continuou?


— Any - Eu falei que isso não ia dar certo.


— Porque eu queria ver se vocês ligam para mim.


— Any - É claro que ligariamos porra. - Fala com raiva.


— Pronto, agora o Flash morreu… na frente de todos.


— Any - Na próxima será o Barry.


— Se tiver coragem.


— Any - Não me testa. - Fala sem paciência.


— Quando eu falei pra você, você queria se matar.


— Any - Isso é outra coisa.


— Outra coisa que você não quer falar que tem coragem de fazer, tudo bem pode falar.


— Any - Tá, não tenho coragem de te matar, feliz?


— Também não tenho coragem de te matar.


— Any - Tá, agora me deixa, se não você sabe.


— Ta, vai.


— Oliver - Quem mais sabia?


— Só a Any e o Josh.


— Caitlin - Chorei atoa por um idiota. - Fala e sai.


— Oliver - Pensar que acreditei nisso. - Fala e sai.


— Krystian - Poxa amado, dessa vez você pisou na bola. - Fala e sai.


— Sozinho de novo. - Falo comigo.


— Any - E eu? - Pergunta indignada.


— Provavelmente você vai fazer a mesma coisas dos outros. 


— Any - Não.


— Porque?


— Any - Porque você é meu maninho e eu te amo.


— Obrigada Any, também te amo.


— Any - E um pouquinho, mas bem pouquinho por outra coisa.


— Hum? - Pergunto confuso.


— Any - Você sabe. - Fala com um sorriso malicioso.


— Sei.


— Any - Mas mudando de assunto… o Krystian ia pedir ao Oliver se podíamos fazer uma festa aqui, mas eu acho que vai se difícil, porque você estava "morto" - Fala fazendo aspas com os dedos.


— Eu acho que ele vai deixar.


— Any - Acha? - Fala alegre.


— Ele é um cara legal, só é cabeça dura.


— Any - Tomara que ele deixa, eu queria tanto dançar com as meninas até se acaba, beber, pegar geral. - Fala alegre.


— Ta, acho que vou voltar para a casa do amigo do meu pai.


— Any - Você não vai mais morar aqui? - Pergunta fazendo biquinho.


— Não sei, acho que não.


— Any - Eu vou morrer. - Fala fazendo drama e se joga na cama.


— É bom que lá consigo ter uma vida tranquila.


— Any - Então aqui não é tranquila?


— Mais ou menos.


— Any - Lá você fica sem isso. - Fala e dá um tapa em sua bunda.


— Pelos lá eu sei, não fui feito para ficar com ninguém. - Falo e abaixo a minha cabeça.


— Any - Não fica assim. - Fala e me abraça.


— Vou arrumar as coisas amanhã.


— Any - Não, faz isso… não fica longe da sua maninha. - Fala com os olhos marejados.


— Como você me disse naquele dia, eu não sou o seu maninho.


— Any - Eu… me desculpe. - Fala e escorre uma lágrima em seu rosto.


— Desculpa porque que? você estava certa.


— Any - Não, eu estava com raiva, com medo… eu não queria falar aquilo, você é o meu segundo maninho.


— Mas disse.


— Any - Não ligue para mim, eu sou uma besta que fala as coisas sem pensar.


— E eu sou só um imbecil que se preocupa com as vidas dos outros. 


— Any - Não é um imbecil, se você se preocupar com as pessoas, é sinal que quer fazer o bem.


— Saber porque eu te dei tranquilizante naquele dia?


— Any - Hum.


— Porque eu sei que você não ia tratar daquilo e talvez iria morrer, só fiz aquilo para você não morre. - Falo chorando.


— Any - Tá bom, muito obrigada. - Fala e me abraça.


— Eu não queria te perder… e você não queria parar.


— Any - Se essa morte sua fosse verdade, eu morreria junto. - Fala chorando.


— Se você morresse naquele dia eu nunca me desculparia. - Falo chorando muito.


— Any - Ah, meu amor. - Fala e me abraça mais forte.


— Any - Eu te amo muito. - Fala ainda no abraço e começa a fazer carinho em meus cabelos.


—  E naquele mesmo dia o periquito queria me matar.


— Any - Porque? - Pergunta com uma voz calma.


— Porque se você morresse a culpa seria minha e ele ia me matar.


— Any - Ele não vai te matar, ele só estava me protegendo. - Fala forçando um sorriso.


— Tentando te proteger, me empurrando contra a parede e quase me batendo.


— Any - É o jeito dele de proteger.


— E o jeito de eu acabar com ele,


— Any - Ei, não pode fazer isso.


— Falei para ele se encostar em mim, eu o apago.


— Any - Não pode fazer isso.


— Ele não tem poderes nenhum para me bater, duvido ele me acertar.


— Any - Barry.


— Hum?


— Any - Você falando desse jeito parece que ele é um nada e que você é superior a ele.


— È que ele me dar nos nervos.


— Any - Se vocês se entendessem e parassem com essa rivalidade?


— Por isso que quero ir embora, eu não quero ver a cara dele.


— Any - Me fala alguma vez que vocês se entenderam e não brigarem.


— Nunca.


— Any - Deve ter sim… sei lá, fizeram alguma coisa juntos, ficaram perto um do outro por alguns minutos a mais.


— A gente não se entende e parar de bancar a psicóloga.


— Any - Tá bom. - Fala com um sorriso triste.


— Any - Eu vou deixar você arrumar as coisas, não vou te incomodar. - Fala indo em direção da porta.


—  Não vai embora.


— Any - Porque? - Fala e se vira.


— Porque eu não queria ficar sozinho.


— Any - Tá bom. - Fala forçando um sorriso.


— Any - Só te peço uma coisa, tenta fazer amizade com ele, não custa nada tentar… se vocês não se der bem, deixa isso para lá.


— E só te peço uma coisa pede para ele parar de tentar me bater quando sem querer te machucar e me deixa no meu canto.


— Any - Tá bom. - Fala sorrindo.


— Se não eu não quero fazer coisas piores.


— Any - Tá.


— Any - Mas deixa eu perguntar mais uma coisa?


— Vai.


— Any - Tem certeza que vocês não fizeram algo juntos… tipo, sei lá.


— A única coisa que fizemos juntos foi salva uma mulher de um incêndio.


— Any - Certeza? - Pergunta com um sorriso malicioso.


— Sim.


— Any - Sim? - Pergunta com um sorriso safado.


— È.


— Any - E na balada e hoje? - Pergunta com um sorriso malicioso.


— Quer cala a boca? se não eu calo.


— Any - Nós três, naquele banheiro, eu gemendo porque vocês estavam me levantando ao delírio.


— Quer saber? vou calar. - Falo me aproximando e a beijando, acabamos desequilibrando e caímos na cama, paramos o beijo por falta de ar.


— Any - Eu não tenho culpa que aquilo estava maravilhoso. - Fala rindo.


— Parar de me lembrar, por favor.


— Any - Que foi?, não gostou?


— È que não estou me sentindo legal e está me perturbando.


— Any - Mas isso nunca mais vai rolar? - Pergunta fazendo biquinho.


— Não sei, eu vou embora.


— Any - Feliz em saber… que aquilo não significou nada para você. - Fala e se levanta.


— Desculpa.


— Any - Deixa… vou meter o pé dessa casa, preciso pensar. - Fala e vai em direção da porta.


— Não, por favor.


— Any - Só deixa eu pensar. - Fala e sai.


— Vai faz igual os outros, que me deixam sozinhos - Falo e escuto ela se afastando.



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