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História Our Summer (with Choi Yeonjun) - Morar comigo?


Escrita por: deborah_machado

Notas do Autor


Rapidinho, mais uma vez, galera!
E só para avisar à vocês que o próximo capítulo irá sair domingo 😁

Preparem o coraçãozinho e boa leitura ✨💕

Capítulo 26 - Morar comigo?


Fanfic / Fanfiction Our Summer (with Choi Yeonjun) - Morar comigo?

• S/N’s POV

Olhei ao redor de todo o ambiente e reparei que estava tudo organizado. Eu nunca sonhei com tudo isso, que isso iria acontecer. O Yeonjun é muito romântico, eu não consegui acreditar que ele fez tudo aquilo, desde a decoração da sala até a mesa totalmente organizada.

Fiquei boquiaberta, assim quando ele se ajoelhou e me mostrou os anéis. Anéis de compromisso, com certeza. Lágrimas escorreram de meus olhos, droga, borrei a maquiagem. Mas tudo aquilo estava surreal.

— É claro que aceito! – choraminguei.

Yeonjun ficou inundado de felicidade, abriu um grande sorriso, assim quando se levantou e pegou minha mão para colocar o anel.

— Espero que goste do anel! Comprei com muito carinho. – ele disse, assim quando encaixou-o no meu dedo anelar.

— É lindo! – olhei o anel e reparei em um detalhe. — Ele parece ser de ouro reluzente! E esse coraçãozinho? – olhei mais de perto. — É bem delicado.

— Sim! – ele me entrega a caixinha para eu colocar o anel nele. — Sua vez, agora.

Tirei o anel da caixinha, Yeonjun estendeu sua mão e encaixei o mesmo no seu dedo. Ele sorri para mim, novamente.

— Eu te amo, Yeonjun. – me aproximei dele, acariciando seu rosto.

— Eu também te amo, S/N. – ele me respondeu, antes que pudéssemos iniciar um beijo.

Iniciamos o beijo, lento e suave. Yeonjun me apertou para mais perto dele.

— Você está maravilhosa, hoje. – ele para o beijo e afirma.

— Você também. – retribui, sorrindo. — Muito obrigada.

— De nada! Bem, vamos nos servir? – Yeonjun aponta para a mesa e chama minha atenção.

— Claro! – sorri. Vi que tudo estava bem organizado e no centro da mesa tinha uma travessa de macarrão. Me sentei, e Yeonjun fez o mesmo.

— Gostou da decoração? – ele pergunta.

— Eu amei! – reparei em tudo. — Foi você que fez tudo isso?

— Se eu dissesse que fiz tudo isso, estaria mentindo. Mas não! Tive ajuda. – ele ri fraco — O Nick e a Rosé me ajudaram.

— Na decoração? Eles mandaram bem! – aplaudi.

— Não só na decoração como na comida também! – ele exclama. — Por enquanto, esse é o prato de entrada!

— Sério? – perguntei. — Eu achei que você tivesse feito tudo isso sozinho! E a comida também! Prato de entrada? Pensei que esse fosse o único prato. – ri fraco.

— Não, eles me ajudaram, eu não daria conta de fazer tudo isso sozinho. – ele também riu. — E tem mais pratos aí. Mas é surpresa!

— Tudo bem. – sorri. Em seguida, já comecei a me servir. — Esse macarrão está com uma cara boa! Enfim, vamos testar o prato do Junnie, Nick e Rosé!

— Estou um pouco nervoso, confesso! – Yeonjun exclama, e também se serve.

— Por que? – coloco o prato sobre a mesa.

— Porque é a primeira vez que eu cozinho um jantar romântico com amigos, e vai que eu errei em alguma coisa! – ele disse.

— Bem! Vou provar agora! – me senti um pouco nervosa, também. Mas assim que provei, senti aroma de queijo e bacon. — Hmm, está uma delícia!

— Sério? – ele pergunta.

— Sim! Nossa, eu nunca tinha comido esse macarrão antes! Qual o nome dele? Porque o molho é muito bom! – perguntei.

— Eu li “espaguete à carbonara”. Todos esses pratos, eu e Nick pegamos da internet. – ele afirma.

— Uau, sério?! – fiquei chocada. — Eu já ouvi falar desse prato, mas nunca havia comido antes.

— Bem, agora você comeu. Tem certeza mesmo que gostou? – ele pergunta.

— Claro! Por que eu não gostaria? – perguntei.

— Não! Eu só fiz essa pergunta para confirmar mesmo que você gostou. Eu também adorei. E olha que eu não sou bom em cozinhar! Tenho que agradecer mais uma vez o Nick e a Rosé. – Yeonjun afirma.

— Ah, sim. – sorri. Estava me alimentando muito bem com o macarrão. — Junnie, você acredita que hoje eu sonhei que nós estávamos se casando?

— O que? – ele se assusta.

— Isso mesmo que você acabou de ouvir, eu tive esse sonho! – afirmei.

— Nossa! E como foi exatamente esse sonho? – ele fica mais curioso ainda.

— Olha, foi bem estranho, eu confesso. Lembra da pool party? – perguntei.

— Sim. – ele disse. — E o que a pool party tem haver?

— É que os convidados estavam usando as roupas de praia. Eram as mesmas pessoas que estavam na festa. – afirmei.

— Sério? – ele riu. — Nossa!

— Sério! Eu juro que não sei porque. E na hora que era para eu aceitar o pedido de casamento, eu acordei. – disse.

— Nossa. – ele disse. — Foi um sonho estranho, mas ao mesmo tempo foi um sonho de consumo!

— Sim. – sorri. — Um dia nós iremos chegar nesse assunto.


• Yeonjun’s POV

Estou me sentindo muito feliz pelo fato da S/N estar gostando do jantar, estar abrindo sorrisos para tudo isso. E claro, por ela ter aceitado o pedido de namoro. Mas claro, tem mais surpresas para ela.

— Vamos ao prato principal? Nesse, eu e meus amigos caprichamos. – me levantei e fui pegar as travessas com comida que estavam sobre a bancada, uma a uma.

— Precisa de ajuda? – S/N me pergunta, assim quando eu coloco a primeira travessa sobre a mesa e retiro a travessa de macarrão.

— Não. Fique aí. Não destampe a travessa até você ver o que é. – pisquei para ela.

— Hmm! Você está me surpreendendo demais hoje que eu estou até com medo do próximo prato. – S/N riu fraco.

— Não se preocupe! – coloquei a travessa com macarrão sobre a pia e trouxe a segunda travessa. — Acho que irei te surpreender com esse segundo prato. Pelo menos eu acredito!

— Hm! Vamos ver! – ela exclama. Até que por fim, tudo estava posto na mesa.

— Pois é! Agora, a mesa é toda sua. Pode ficar à vontade. – sorri para ela.

— Opa. Vamos lá! – ela destampa a primeira travessa e nota que tem batata-frita. — Batata-frita? Ai que saudades!

— Destampe a outra, agora. – disse.

— Feijão preto? Espere, deixe eu abrir a outra. – ela se animou. — Arroz? Bife? Mentira, Yeonjun, que vocês cozinharam tudo isso!

— Sim. – apenas sorri, encarando a reação dela.

— Ai meu Deus! Você não sabe a animação que eu estou agora. – ela saltitou — Estão com uma cara ótima. Eu nunca mais comi esse prato. – uma lágrima escorreu do olho de S/N.

— Você está chorando? – me inclinei à ela. — Parece que sim.

— Sim, estou. E tenho vários motivos para estar assim. Primeiro: saudade, segundo: orgulho e terceiro: emoção. – ela disse e ao mesmo tempo enxugava suas lágrimas.

— Não fique assim, meu amor. – tomei a atitude de me sentar na cadeira ao lado dela.

— Você me chamou de “meu amor”? – ela olhou para mim, assustada e ainda enxugando as lágrimas.

— Sim. Algum problema? Nós já somos namorados! – exclamo.

— Não, nenhum. – ela sorriu. — Pode me chamar do jeito que preferir!

— Tudo bem! – exclamei. — Mas você está sentindo saudades do Brasil, estou certo?

— Claro. Da minha família e meus amigos. Mas está tudo certo, eu já falei com meus pais sobre nosso relacionamento, com Daniel, com alguns amigos e enfim, está tudo certo. Ficarei com você nesses próximos meses. – ela disse.

— Que bom que eles já sabem. Eu já falei com os meninos e meus pais também. – me levantei da cadeira ao lado dela e fui sentar na cadeira em frente a dela. — Vamos comer, se não a comida esfria!

— Sim. Vamos. – ela começou a se servir.

Ela se serviu e eu também, confesso que nunca provei arroz e feijão juntos, então essa será a minha oportunidade de provar esse prato tão tradicional brasileiro, ao lado da minha companheira, S/N.

Depois foi a vez da torta de limão. E aí foi a coisa que deixou a S/N novamente impressionada.

— Junnie, como você teve essa capacidade de fazer todo esse jantar todo caprichado, sem nenhum errinho? – ela pergunta.

— Ah, a internet ensina bem, não é? E, comprei todos os ingredientes certinho e fiz passo a passo com meus amigos. Se eu tivesse feito sozinho, faria um desastre! – exclamei.

— Eu acredito que não! – ela exclama. — Aquele sanduíche daquele dia estava uma delícia! E claro, vocês fizeram tudo isso certinho, sem algum erro. Você pelo menos ajudou e deve ter feito grande parte do jantar sozinho.

— É! Que bom que acha isso. – afirmei.

— Sim. Não sei com o que me emociono mais, com o pedido de namoro, com a decoração ou com a comida brasileira! – ela ri.

— O trio todo, pode ser, certo?! – me levanto e percebo que ela já terminou a sobremesa. Seguro a mão dela e a conduzo para meu quarto.

— Para onde vamos? – ela estranha.

— Para meu quarto. Tenho surpresas para te mostrar. – disse, assim quando chegamos na porta.

— Uau! – ela exclama. — Que lindo! – ela repara nos balões de coração sobre o teto. — Meu Deus! Vocês capricharam em tudo. Ficou lindo, meu amor! – ela saltita sobre mim, e eu selo seus lábios.

— Você também me chamou de amor! Que lindo. – abri um sorriso, e abracei ela.

— O que é isso? – ela se aproxima da cama e vê várias fotos dela, do seu perfil do Instagram. — Meu Deus! São minhas fotos! Onde você conseguiu isso, Junnie?

— No Instagram, é claro! – pisquei para ela.

— Nossa, tem fotos suas, fotos minhas! Que criatividade incrível! – ela sorri para mim, apontando para as fotos.

— Obrigado, amor. Faço tudo por você! – aproximo-a dela, segurando ela pela cintura. — Agora, chegou minha parte favorita! – mordi o lábio inferior, sussurrando para S/N.

— Não fala isso, Junnie! Assim você me arrepia! – ela se vira para mim, e eu mantenho o braço segurando sua cintura, e nossos rostos se aproximam um do outro.

— Eu não resisto à você! – sussurrei para ela mais uma vez e notei que ela se arrepiou de verdade. Joguei ela na cama confortável de casal e me joguei sobre seu corpo.

— Você me deixa fora do controle... – ela fica sem o que dizer. Tiro a minha camisa jeans.

— E você, ainda mais! – resolvo tirar seus scarpins amarelos. — Você tem um cheiro maravilhoso. É disso que eu preciso. Necessito. – me aproximo dela e dei uma chupadinha em seu pescoço. Ouvi um gemido dela.

— Com calma, Junnie. – obedeço-a, me levantando cuidadosamente.

— Tudo bem. É que te amo demais. – afirmei.

— Sim, mas vá devagar. Eu quero sentir seu amor. Continue. – ela disse.

— Você está preparada? – perguntei.

— Sim. – ela afirma. — Mas não iremos longe demais hoje, certo?

— Sim, seu pedido é uma ordem! – exclamei. Tirei minha camisa e fui me aproximando do seu corpo novamente, sentindo seu doce cheiro.

Desci meus lábios por toda a sua camiseta, e quando cheguei em sua cintura, puxei com meus dentes a sua camiseta, levantando-a. S/N continuava quieta, mas porém, sua pele estava toda arrepiada. Ela se levanta e tira sua camiseta.

— Isso não é um sonho! Eu vou mostrar minhas peças íntimas para você hoje, nesse dia especial, meu amor. – ela resolve tirar seus shorts, e fica em pé na cama.

Eu apenas mordo meus lábios ao ver aquela visão de seu corpo magro, bem saudável, apenas de sutiã e calcinha. Era lingerie preta e rosa. Resolvi tirar minha calça preta apertada.

Me jogo na cama e ela resolve me puxar para debaixo dela.

— Agora é a minha vez! – ela disse, maliciosamente.

— Pode ficar à vontade, amorzinho. – disse.

Ela beija todo o meu pescoço, e em alguns momentos ela registrava algumas chupadinhas. Ela beijou todo o meu corpo, mas, porém, ela não ousou em ir longe demais.

De vez em quando, eu dava algumas gemidas, mas confesso que estava muito excitado. Queria algo mais, mas calma lá, é só o início. Só de sentir seus lábios sobre meu corpo e minha boca acho que já é mais que o suficiente.

Ela sobe os beijos para a minha boca, e nos beijamos com vontade, um beijo demorado e lento. Depois, caminhei meus dedos sobre o seu corpo, passando por dentro de seu sutiã e calcinha, propositalmente. Ela deu uma gemidinha.

Estava em um momento surreal, um momento único, um momento bem romântico. E é tão bom o fato de que a S/N só pertence a mim agora e não pertence mais a ninguém.

Não demorou tanto para que a S/N parasse com o que estava fazendo e deitasse na minha cama. Não dá pra acreditar mesmo, ela é minha namorada agora, ela irá ficar do meu lado para o resto dos dias que eu for ficar em Los Angeles, e claro, espero, para o resto da minha vida.

Resolvemos conversar normalmente.

— Junnie, seus amigos já estão sabendo de nosso namoro, certo? – ela pergunta.

— Sim. Por que? – perguntei, me deitando ao seu lado.

— Porque bate uma aflição aqui, não sei... – ela fala, em vão.

— Qual aflição? Não precisa se preocupar com nada. Eles aceitaram o nosso namoro. – olho para ela. — Tudo bem que tiveram alguns que demoraram a aceitar, como o Beomgyu, o Soobin...

— Sério? E será que eles aceitaram mesmo? – S/N fica em dúvida.

— Não, né! Se eles aceitaram! Eu já confessei que amo você. Falei sobre o namoro. Eles sabem que eu sou o mais velho, e que precisamos aproveitar a vida. É um conselho que eu mesmo dei para eles. – disse.

— E seus pais? Gostaram da ideia que eu irei morar com você? – S/N disse, o que fez eu fazer uma expressão estranha.

— Como assim, morar comigo? – estranhei a pergunta. Ela imediatamente tampa a boca.


Notas Finais


Escapou da boca de S/N... E agora?

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