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História Over The Rainbow - Capitulo 14 - A chance.


Escrita por: ichris

Notas do Autor


antes de tudo, muito obrigada pelos comentários, eles foram lindos, e desculpem não ter postado mais cedo. eu estava planeando postar antes de ontem mas, eu tive aulas extra e quando cheguei em casa eu caí na cama e antes que me apercebesse eu estava dormindo, e no dia seguinte, ontem, eu tive um passeio escolar e eu caminhei tipo muito pois a praia estava a dois km do parque onde estavamos e eu fiz esse caminho umas três vezes e ainda andei por lá, ou seja, hoje eu não sinto a minha perna esquerda e to mancando. e, terceiro motivo por não ter postado na quarta; eu estava demasiado abalada com a season finale de supernatural que foi realmente emocional e eu passei a tarde toda chorando com dean feels. então sim, desculpem por isso.
amo vocês, boa leitura! <3

Capítulo 15 - Capitulo 14 - A chance.


Fanfic / Fanfiction Over The Rainbow - Capitulo 14 - A chance.

Capitulo 14 –– A chance.

Dois meses depois

Os primeiros dias foram horríveis. Sempre que eu ia para o hospital visitar Ryan, e ao vê-lo daquele jeito tão fraco, sobrevivendo apenas com máquinas, eu apenas me embrulhava em lágrimas. Justin sempre vinha comigo –– a principio não entendi porque, mas depois que ele me segurou contra si na primeira vez que eu vi Ryan, eu logo consegui entender. Justin foi uma força para mim nesses dois meses, ele sempre vinha comigo. Posso até dizer que ficámos mais próximos, de um jeito que eu nunca pensei que poderia acontecer. Claro, que ainda existiam várias brigas entre nós, mas as brigas sempre acabam em pequenos abraços e beijos nas bochechas. Conseguia aturar todas as vezes que entrava no banheiro e lá estava ele fodendo com uma garota qualquer, mas depois de algumas horas brava, eu me lembrava que nesses dois meses ele nem se aproximou da Madness e só para cuidar de mim quando eu o ligava chorando, dizendo que não aguentava mais.

Os conflitos entre nós estavam desaparecendo lentamente, e sempre que as aulas acabam eu entrava no seu carro e nós íamos para sua casa jogar videogame e assistir vários filmes. Os outros fizeram várias piadinhas sobre isso, dizendo que nós estávamos começando a aceitar o sentimento chamado amor em nossos corações. Eu sempre ri disso, mas sempre que Justin adormecia no sofá e ficava lá roncando e babando, eu jurava aos céus que aquela visão era a mais perfeita do mundo. Se eu pudesse, cravaria aquela imagem em meu coração e nunca mais me esqueceria dela.

Depois de todos esses pensamentos, talvez eles tivessem um motivo de achar que eu estava apaixonada. Eu não estava –– obviamente –– eu só sentia pura gratidão ao ser que mesmo brigando comigo 24 horas por dia nunca desistia de mim.

–– Mackenzie –– Justin falou parado na porta, me olhando com tédio enquanto que eu abraçava o travesseiro, perdida em pensamentos.

–– Vai embora –– fechei os olhos, pensando seriamente em jogar o travesseiro em sua cara se ele insistisse para eu me levantar.

–– Vamos logo, oh preguiça. –– falou do meu lado, com os seus braços ao meu lado. Abri os olhos o encarando com raiva e ele deu um sorriso, aquele sorriso que ás vezes me fazia esquecer de como respirar. Ele jogava sujo, pois é –– Sua anta, vamos perder a aula!

–– Eu quero ficar em casa.

Evitei olhar em seu abdômen definido desnudo naquele momento. Nas primeiras semanas ele dormia do meu lado, sempre, me protegendo dos milhares de pesadelos que eu tinha toda santa madrugada. Mas depois eu me acalmei, só que Justin é o garoto mais protetor que eu já vi então ele insistiu em ficar dormindo no quarto do lado durante as últimas semanas.

–– Eu faço cócegas em você, Zie. –– ele deu mais um daqueles sorrisos e apenas rolei os olhos.

–– Nem se atreva a pousar um dedo em mim!

Ele riu e logo eu estava esperneando em cima do colchão rindo sem parar e tentando o estapear.

–– PARA! OH MEU DEUS PARA COM ISSO! –– falei entre gargalhadas –– EU NÃO TO CONSEGUINDO RESPIRAR EU..

Ele parou com as cócegas e cruzou os meus braços me olhando, enquanto que eu respirava de um jeito ofegante o encarando.

–– Se não for tomar banho agora, eu te dou banho. E você não vai querer entrar na água gelada, pois não?

O encarei com uma careta.

–– Como sabe que eu odeio água gelada?

Ele sorriu de canto.

–– Se apresse.

Eu já tinha falado imensas vezes em como eu odiava as roupas de educação física, no entanto eles nem sequer tentaram mudar as mesmas. Como eu tinha um corpo um pouco mais desenvolvido por causa de todos os anos de dança –– eu costumava frequentar uma academia –– os shorts azuis pequenos demais mostravam grande parte das minhas coxas grossas e a regata branca tinha um corte demasiado largo, mostrando o meu sutiã então eu tinha que estar sempre puxando a mesma para cima. As outras pareciam gostar isso, enquanto que Caitlin apenas ignorava.

Quando entrámos no pavilhão consegui ouvir alguns garotos –– já equipados –– assobiando. Revirei os olhos, cruzando os braços em meu peito e andando apressadamente até á quadra.

A professora nos esperava lá com o rosto sério como sempre, com um apito preso á volta do pescoço e dessa vez trazia um rádio por baixo do braço. Havia alguns burburinhos sobre isso, enquanto que eu torcia silenciosamente para a matéria principal desse trimestre ser dança.

–– Finalmente acabamos a matéria do basquete, então vamos começar com outra matéria. –– a professora começou falando assim que viu que todo mundo a cercava. –– Felizmente para as meninas e talvez infelizmente para os garotos, a nova matéria será dança.

As garotas começavam a comemorar enquanto que eu apenas fiquei parada ali pensando em Ryan. Não estava com muita vontade de sair dançando quando o meu irmão mais velho estava preso no hospital e ninguém sabia se ele iria sobreviver.

–– Antes de começarmos com as danças, o conjunto de escolas de Toronto planeou uma pequena surpresa. Cada vez menos pessoas estão arriscando seguir a dança como profissão, e ninguém quer que a dança de várias culturas acabem desaparecendo. Existem talentos profundos escondidos em todo mundo, e o nosso trabalho é encontra-los e erguê-los até á fama. Entendido?

Apenas assentimos.

–– Em New York City as universidades de dança estão esvaziando a um ritmo incrível. Então eles tiveram essa ideia de, ao invés de estudar nessa escola até ao fim da mesma, ou seja, quatro meses, o par vencedor conseguisse uma bolsa para NYC Dance University, a Tisch School. –– a conversa lentamente conseguia a minha atenção –– Quatro meses praticando dança em New York City, e a oportunidade de conseguir uma carreira em dança. Acho que vocês estejam interessados.

–– É obrigatória participar? –– um garoto qualquer perguntou e ela sorriu.

–– Vai participar quem eu quiser. –– alguns suspiros de desânimo e ela rolou os olhos. –– O par vencedor terá de ser um casal disposto a dançar cada tipo de dança. Relembrando, isto não é uma brincadeira. Se não ligam para os estudos e acham que não têm um futuro bom em Stratford, e se a vossa paixão é dança, não custa nada tentar em New York, certo?

Ela se sentou num banco qualquer, abrindo um caderno de avaliações e colocou o rádio do seu lado, logo colocando numa estação de rádio qualquer.

–– Eu vou chamar os nomes por ordem. Vocês podem dançar qualquer tipo de dança. Depois eu vou juntar nos casais que eu quiser, tudo bem?

Gostava da ideia de ir para New York. Mas ir com um garoto qualquer? Impossível. Joney nunca me deixaria fazer isso.

–– Ashley, comece!

Dei um pequeno sorriso escapar, Ashley tinha o primeiro nome na ficha da turma. E o único tipo de dança que ela sabia era as que as cheerleaders faziam. Não tinha muita fé que ela conseguisse fazer alguma coisa, mas é, ela fez. Por sua sorte estava tocando uma música animada na rádio então ela se safou fazendo alguns movimentos de cheerleader. Revirei os olhos, bufando quando ela passou por mim com um sorriso superior. Eu vou esmagar a filha da puta.

A professora começou chamando outros nomes. Alguns se safavam, outros nem sequer tentavam, outros pareciam que estavam a ter um ataque epiléptico e algumas pessoas realmente sabiam dançar –– o que eram algumas surpresas.

–– Justin Bieber?

Justin e encarou e abaixou a cabeça, negando com a cabeça.

–– Professora eu, eu não danço desde os meus 10 anos, eu provavelmente não sei dançar mais. –– coçou a cabeça, envergonhado.

–– Oh querido, pior figura que alguns daqui você concerteza não faz.

Ele riu fraco e depois de alguns segundos pensando suspirou assentindo.

A professora mudou a estação da rádio e logo Justin fechou os olhos sentindo a música. Cruzei os braços curiosa com o que ele iria fazer, quando éramos mais novos ele sempre mostrava os seus novos passos de dança para os garotos, e Caitlin ficava ali quase babando, e eu tentava esconder que eu gostava. Mas depois que o Justin ficou duas semanas em casa e não tivemos noticias dele, ele voltou diferente. Ele nunca mais dançou e parecia que um brilho em seus olhos tivesse sumido. Talvez eu iria lhe perguntar sobre isso depois da sua performance.

Assim que ele começou sentindo a música, começou mexendo os ombros á medida da mesma, ainda com os olhos fechados, logo depois moveu os joelhos para a esquerda –– deslizando os pés –– e logo depois para a direita. Foi aí que ele finalmente abriu os olhos jogando os braços para a frente e rebolando para trás, recuando os braços e a partir daí ele se soltou um pouquinho, começando a fazer alguns movimentos de breakdance que fizeram os garotos começar a gritar coisas como ‘isso ae cara!’ eu estava apenas ali observando e sorrindo.

Uma coisa eu tinha de admitir, eu tinha saudade de o ver dançando.

Foi quando ele começou a fazer Windmills que todo mundo começou gritando coisas como ‘OMG’ e ‘PUTA QUE PARIU MANO’ e eu ficava cada vez mais surpresa. Ele não dança há 8 anos e ainda se lembra de como fazer Windmills? Possivelmente ele tem praticado ás escondidas.

Ele se levantou e sorriu de canto para a professora. Houve alguns gritinhos de excitação e assim que ele voltou até mim o fuzilei com os olhos.

–– Porque nunca me disse que sabia fazer tudo isso?

Ele apenas riu, dando de ombros enquanto que bagunçava os seus cabelos.

–– Não achei importante. Afinal, eu tinha parado de dançar, certo? –– arqueei uma sobrancelha –– Eu saí da academia masculina.

–– Porque?

Ele deu de ombros, suspirando.

–– Os meus sonhos ficaram em segundo plano em minha vida.

Eu ia falar alguma coisa, mas ao notar que ele não estava confortável com aquela conversa simplesmente deixei para lá.

Quando finalmente chegou a minha vez pedi para a professora colocar uma música calma. Ela ficou trocando as estações das rádios até que finalmente achou uma calma. Suspirei e deslizei as pernas pelo chão de modo a que caísse no chão a fazer uma espacate. Algumas garotas fizeram um ‘autch’ então eu peguei em meu pé e fui abaixando até que a minha cabeça tocasse o meu joelho. Eu estava um pouco enferrujada, mas só um pouquinho mesmo.

Logo começou alongando o meu corpo para trás e fazer alguns movimentos de dança contemporânea.

Dança contemporânea era um dos meus tipos de dança preferidos, pois expressava emoção e através delas poderiam se contar histórias. Na academia de dança onde eu costumava dançar, o professor gostava do jeito que eu misturava dança contemporânea com hip hop e um pouco de breakdance. Posso dizer que eu tinha o meu próprio estilo.

Provei isso quando acabei a espacate com um flare que fez a professora parar de anotar as coisas no caderno e começar a prestar atenção em mim. Sorri fraco com isso enquanto que elevava as minhas pernas para cima e me apoiava em uma só mão, logo girando o meu corpo e começando com uns air flares.

–– Ual. –– um garoto qualquer falou enquanto que eu fazia o movimento.

Acabei o air flare e depois de alguns movimentos de dança contemporânea decidi acabar a performance com a ilusão do breakdance, um dos meus preferidos, o meu querido 2000s. Alguns múrmuros de surpresa surgiram enquanto que eu girava com uma mão por cima da outra apenas, em grande velocidade.

Logo depois pulei para o outro lado acabando o movimento e coloquei a mão no coração dramaticamente enquanto que me curvava –– típico da dança contemporânea.

A professora levantou-se apenas para me aplaudir e eu sorri fraco enquanto que todos os outros me olhavam perplexos. Alisei as minhas roupas e juntei as mãos atrás de mim enquanto que encarava a professora com um sorriso fraco nos lábios.

–– Isso sim é talento. –– sorriu de canto. –– Eu já formei os pares. Nem todas as pessoas vão surgir na lista, pois não tinham o que era necessário. Eu formei pares interessantes, será divertido ver vocês trabalhando juntos. –– encarei o caderno –– Ashley e Troy, Melanie e Elliot, Marie e Cooper e por último, Mackenzie e Justin. –– nos encaramos e sorrimos. –– Não vos escolhi por serem amigos, mas sim porque seria bem interessante ver vocês trabalhando juntos, tudo bem?

Apenas assentimos e me sentei no chão novamente, enquanto que a professora explicava alguma coisa.

–– Cada um desses grupos vai juntar os talentos e criar uma performance incrível. Terão de conseguir, mesmo que as vossas ideias colidem. O grupo que tiver a melhor performance, bom... a viagem para NYC está garantida. Estamos entendidos?

Todos assentimos e nos levantamos. Eu e Caitlin fomos para o banheiro das garotas e trocámos da roupas novamente.

–– Porque não me falou que sabia dançar daquele jeito? –– Cait fez beicinho. –– Eu fiquei tão impressionada cara, parecia até que eu não conhecia minha melhor amiga. Onde aprendeu a fazer aquilo? Parecia até aqueles negões da rua –– começou fazendo movimentos com as mãos –– fazendo coisas incríveis no meio da calçada, cercado de pessoas, porque não me falou hein?

–– Eu desisti da dança. –– dei de ombros –– Embora dança seja minha paixão, me convenci que isso não ia me levar a lugar nenhum. E eu tive muitos problemas, então eu fiquei sem tempo para sequer ir na academia. Com essas coisas todas juntando, eu fui obrigada a desistir. –– suspirei.

–– Acha que vai conseguir ir para NYC?

Suspirei.

–– Não vou me iludir porque não quero me decepcionar. Então só vou dizer que vou dar tudo de mim.

–– Contra essa gente, você ganha com um pé atrás das costas... –– fez uma careta –– Literalmente.

Ri com isso e saímos do banheiro conversando sobre NYC. Como era a última aula, apenas fomos comprar bolinhos de chocolate e logo Caitlin foi embora com Chris. Me sentei nas escadas da entrada da escola e fiquei comendo, esperando por Justin que parecia estar demorando séculos.

Só depois de 15 minutos é que ele apareceu.

–– Pensei que tivesse ido parar a outro universo. –– falei me levantando e ele apenas sorriu de canto.

–– Desculpe. Me distraí enquanto estava tomando banho.

Ele segurou em minha mochila e sorri fraco.

–– Agora virou meu escravo?

–– Apenas entre no carro, mocinha.

Ri com isso e saí da escola correndo, procurando a sua Ranger Rover. Quando a achei, fiquei esperando por Justin, que não demorou a abrir a porta pra mim. Entrei e logo depois ele entrou, jogando as mochilas para os bancos detrás e logo ele ligou o carro.

–– Temos de pensar em alguma coisa para dançarmos. –– falei cruzando as pernas em cima do assento, sabendo que ele odiava isso. –– Eu estou pensando e... Bom, eu preciso me afastar de todos esses problemas. Essa coisa sobre Ryan está me matando, é sério. –– suspirei, olhando pela janela. –– Talvez 4 meses em New York me fizessem bem, o tempo passaria mais rápido e quando eu voltasse talvez até Ryan já tivesse acordado! Eu poderia voltar a lutar pelos meus sonhos e provavelmente descobriria um rumo novamente. –– voltei a encara-lo. –– O que acha?

Ele continuou com os olhos fixos na estrada. –– Se você quiser, você pode ir. –– engoliu a seco –– Mas eu fico.

Arregalei os meus olhos o olhando abismada.

–– O que? Mas, porque? Você tem talento, Justin! E você sabe o que a professora falou, certo? Eu não posso ir sozinha! Você tem que ir comigo!

–– Nós ainda nem sabemos se vamos ganhar. –– ele respondeu seco –– E se ganharmos, nós não vamos.

Senti os meus olhos molharem por alguns momentos –– acreditem ou não, eu realmente estava começando a acreditar na possibilidade de eu conseguir ter uma carreira de dança em NYC. Eu pensei positivo e comecei a me iludir, mas novamente as pessoas me fizeram colocar os pés no chão novamente e deixar de voar pelo mundo dos sonhos. Era só um sonho, certo? Não iria acontecer. Eu queria, muito, mas Justin estava destruindo esse sonho sem nem pensar no que eu sentia.

–– Como pode dizer isso? –– falei brava, as lágrimas implorando para sair –– Céus, você é tão egoísta! Já pensou em mim por um bocadinho? É a primeira vez que eu tenho a chance de conseguir fazer algo, e você está me tirando isso, apenas porque não quer ir? –– as lágrimas começam a cair, inevitavelmente. –– Você pode até não seguir carreira, mas eu conseguiria! Você podia voltar para Stratford ou ficar vivendo lá na mesma, eu não me importaria. Eu só queria ter uma chance!

–– A GENTE NÃO VAI! –– ele berrou me assustando. Ele respirou fundo, apertando o volante com mais força. –– Nós não vamos... E pronto.

Apenas desvirei o olhar, abraçando os meus joelhos e enterrando o meu queixo ali, começando a chorar baixinho.

Nem sei em como pensei conseguir.


Notas Finais


O PROXIMO CAPITULO VAI SER TIPO MUITO PERFEITO
se quiserem prévia, é só vir aqui http://ask.fm/SwagOnPurpleBoo e pedirem, e se quiserem falar comigo, sei lá tipo se quiser chorar comigo por causa da season finale de spn, ou qualquer coisa, fale comigo em meu twitter https://twitter.com/kidrauhlfeather :))
amo vocês <3


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