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História Paixão Selvagem - Imagine Jeon Jungkook - Chapter 07


Escrita por: baybae , GTaeTae e jjksave

Notas do Autor


Oii biscoitinhos, tudo bem? @baybae chegandooo!!

Obrigada pelos 210 favoritos💜

Escrevi o capítulo escutando Radioactive - Imagine Dragons (recomendo).

📌ATENÇÃO📌

🌸Não temos a intenção de ofender ou desprezar qualquer profissão🌸

🌸Todos os personagens são maiores de idade🌸

🌸Conteúdo relacionado a natureza, criado com o intuito de distração e divertimento, sem deixar de lado a conscientização e preservação do meio ambiente e todos os seres que nela vivem🌸

📙BOA LEITURA📙

Capítulo 8 - Chapter 07


Fanfic / Fanfiction Paixão Selvagem - Imagine Jeon Jungkook - Chapter 07

 

—Seu desgraçado. — Bateu o punho fortemente na mesa de mogno, sua voz ressoando em bom som no ambiente totalmente fechado. —O que foi que havia mandado você fazer mesmo? Lembre-me, pois minha memória anda falha ultimamente. —Escarneceu com um sorriso maligno em seus lábios.

 

—P-pediu para capturar... —Gaguejava e tremia, estava com muito medo de Slayer fazer algo consigo.

 

— Para... — Incentivou-o a falar, cruzando seus dedos e erguendo uma sobrancelha, ficando ainda mais intimidador.

 

— Capturar os animais que estavam na mata e... — Foi interrompido pelo grito estridente da pessoa sentada no centro da sala.

 

— Exatamente, mas onde está o que você DEVERIA ter me trazido? — Abriu a gaveta e retirou de dentro sua Taurus G2c, passando o indicador por toda a extensão do objeto e então voltou a olhar o homem que engolia em seco e respirava rapidamente.

 

—E-eu não pude capturar a polícia e mais alguns investigadores estão naquela área e... — O pobre homem falava tão rápido que às vezes pulava algumas palavras ou se atrapalhava nelas. — Eles estão monitorando com câmeras e chips, está ficando difícil...

 

— MALDITOS! — Exaltou-se, pegou o abajur que estava ao seu lado e atirou na direção do homem, que por pouco não consegue desviar. Com uma iluminação a menos, a sala ficou ainda mais escura e assustadora, somente o busto para cima de Slayer poderia ser visualizado e era claro, a visão não era a melhor. —Vocês são uns incompetentes. — Saiu de seu lugar e começou a se aproximar com passos calculados do homem que estava quase desmaiando de tanto medo. — Eu espero... Não, eu não espero, eu exijo que vocês dêem um fim nesses investigadores de araque. Caso contrário... —Passou o objeto gélido pela pele suada do mesmo a sua frente, que segurava a respiração a ponto de ficar roxo. —Quem terá um fim, serão vocês! —Empurrou longe o corpo do homem, que bateu fortemente na porta de saída e voltou a caminhar até seu assento. —ENTENDEU? — Virou-se abruptamente e rosnou.

 

— S-sim, Chefe Slayer...

 

— Agora saia e vá fazer o seu trabalho, já tomou muito de meu tempo. — Sem nem pensar duas vezes, rapidamente saiu antes que algo o acontecesse.

 

—Ninguém atrapalha os meus negócios e sai impune, ninguém. — Pegou seu telefone e discou o número que há poucas horas o havia ligado. — Posso saber o porquê de ter investigadores na minha cola? — Soltou sem esperar por uma saudação da outra parte.

 

— Na sua cola? Por que diz isso? — Interpelou a pessoa do outro lado da linha.

 

— Estão tentando acabar com o meu negócio e ainda por cima descobrir tudo sobre, acho bom você fazer alguma coisa. — Respirou fundo em uma falha tentativa para se acalmar. — Não tolero que passem por cima de mim e muito menos empregados vagabundos! – Esbravejou pegando o seu copo de uísque, que estava esquecido em cima do frigobar.

 

— Empregado? Não sei se você se lembra, mas posso refrescar a sua memória. — A outra voz dizia aguda. — Somos sócios, entramos com os gastos em partes iguais e queremos as mesmas coisas. Se você pensa que irei deixar me chamar assim novamente, está muito enganado.

 

— Acontece que você não é o Slayer, porque esse papel é meu. Você é apenas uma segunda opção, não tente algo que você nunca irá conseguir. — Provocou, mas desta vez estava começando a ficar alcoolizado e não conseguia mais medir suas palavras.

 

— Não preciso de um nome estúpido para colocar medo nas pessoas.  — Reclamou.

 

— Enfim, já mandei meus capangas darem um jeito nessa gentinha. — Sorriu maquiavélico. — Caso não resolva, farei questão de resolver o problema pessoalmente.

 

 

A mata estava cada vez mais silenciosa e tudo estava diferente desde alguns dias atrás em que estiveram por aqui. Era difícil encontrar um animal, pelo menos o que eles queriam e estava mais difícil ainda encontrar juntamente com o bando. Apenas os barulhos das aves eram presentes e as folhagens se movimentando por conta do vento não tão forte para amenizar o calor, mas para mostrar que estava ali. Andando um pouco mais, ao longe puderam notar um rinoceronte que estava parecendo um pouco atordoado em busca de água, consequência do grande calor que fazia na África.

 

— O que vamos fazer agora? — Indagou o seu colega de equipe. — Não podemos matá-lo.

 

— E por que não? — Virou-se para o mesmo.

 

— Isso é crime, eles estão entrando em extinção e uma hora irão sumir. — Olhava com o binóculo em direção ao animal, o outro começou a gargalhar. — Por que você está rindo?

 

— Caso não tenha percebido, seu idiota. — Deu um forte tapa no braço do colega. — Somos caçadores e a última coisa que sentimos é pena, então trate de fazer o que lhe foi designado.

 

— Mas isso não é certo, nunca gostei de fazer isso. — Retrucou em voz baixa, fazendo o que estava ao seu lado começar a se irritar.

 

— Então vamos ver o que o Slayer vai fazer com você, aposto que ele vai adorar saber disso. — Causou atroz.

 

— Não há necessidade para incomodá-lo. — Ficou apreensivo.

 

— Ah, é mesmo? Então trate de cumprir com a sua parte e faça logo o seu trabalho. — Tentava parecer implacável em suas palavras, mas no fundo tinha medo de precisar chegar perto de Slayer novamente. — Ou você dê um fim nesses animais, ou eles darão em você. A escolha é sua... — Soltou no ar completamente provocativo, apenas viu seu colega engolir em seco.

 

— Deixe, eu mesmo irei. — Outro se propôs ao pegar as armas necessárias. — Não tenho medo de nada e ninguém. — Bateu no ombro do colega que a pouco tentava escapar dessa.

 

— Pois vá, antes que ele resolva fugir. — Fez um movimento com a mão para que o outro homem saísse logo do veículo.

 

Após sair do veículo, começou a caminhar calmamente até o animal que estava descansando na sombra de uma árvore. O sol estava alto e queimando, o suor estava nítido em sua pele e começava a escorrer a cada minuto, esse “trabalho” era difícil por diversos motivos. Ele também não se orgulhava do que fazia, mas precisava sustentar a sua família que ficou sob as mãos de Slayer e qualquer passo em falso, seria fatal para ambos. Quanto mais se aproximava, percebeu uma movimentação por aquelas bandas, achando que era mais alguns animais ou outro rinoceronte, continuou seus passos com uma cautela absurda e quando estava mais próximo viu que o movimento se tratava da polícia. Cessou seus passos imediatamente e se escondeu no meio da mata que estava quase de sua altura, observou um enorme grupo de polícias pela região que pareciam procurar algo e logo encontrariam o mesmo e os outros que ficaram no carro se continuassem por aqui. Retrocedeu e acelerou até o seu veículo, a polícia estava cada vez mais perto e isso não só iria complicar todos ali, mas também Slayer e sua família.

 

— Tão rápido? Quanta eficiência. — Sorriu o caçador chefe.

 

— Ligue logo o carro, não pude me aproximar por conta da polícia que estava naquela área. — O motorista rapidamente ligou o carro e saiu do lugar que estava estacionado, dando meia volta e pegando outro caminho de desvio.

 

— O que faremos agora? — Exasperou-se batendo o punho na lataria do veículo. — Todos serão queimados vivos se chegarmos ao galpão de mãos vazias.

 

— Podemos encontrar em outro lugar... — Tentou um homem que estava no fundo.

 

— Olhe lá, o que é aquilo? — O motorista apontou para um ponto a sua frente, parecia uma sombra de duas pessoas.

 

— São duas pessoas pedindo ajuda. — Respondeu o outro, confuso com o que estava vendo.

 

— Não são duas pessoas. — Disse o líder após sorrir bárbaro. — São aqueles investigadores de meia tigela.

 

— E agora? — Todos se desesperaram com uma possível armadilha.

 

— Não conseguimos o que viemos buscar, mas conseguiremos o que Slayer deseja acabar. — Gargalhou e os outros entraram na onda, o carro foi parando aos poucos e o mesmo desceu do carro, sendo seguido por outros dois.

 

— Quem são vocês? — Questionou um deles e ergueu suas mãos para cima.

 

Caçadores. — Esbravejou o líder, sorrindo de forma psicopata.

 


Notas Finais


Capítulo bem diferente esse, espero que gostem porque eu achei péssimo kkkkk

Assunto sério: estou pensando em deixar de escrever e esta fanfic ficará sobre o cuidado das outras meninas, não estou sendo boa o suficiente e acho que estou desandando muito com os meus capítulos. Desculpa não suprir a expectativa de vocês!!

Trailer da fanfic: https://youtu.be/6leJWWBFC4c

Beijos e se cuidem, amo vocês💜


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