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História Paixão Selvagem - Imagine Jeon Jungkook - Chapter 08


Escrita por: baybae , GTaeTae e jjksave

Notas do Autor


Completamos um mês de postagem yeeeeey 🥰
Aqui eh a @jjksave com mais um cap pra vcs, espero que gostem 💕

📌ATENÇÃO📌

🌸Não temos a intenção de ofender ou desprezar qualquer profissão🌸

🌸Todos os personagens são maiores de idade🌸

🌸Conteúdo relacionado a natureza, criado com o intuito de distração e divertimento, sem deixar de lado a conscientização e preservação do meio ambiente e todos os seres que nela vivem🌸

📙BOA LEITURA📙

Hey guys, happy environment day yeeey!!
Look after the personal environment, besides being very important to us biologically, nature in wonderful and does not deserve to be treated badly, let's be conscientious!! okay?

Capítulo 9 - Chapter 08


Fanfic / Fanfiction Paixão Selvagem - Imagine Jeon Jungkook - Chapter 08

P.O.V

S/N SCOTT

 

— Nós estamos perdidos. — Jungkook tenta contornar a situação um tanto assustadora que estávamos passando. — Será que poderia nos ajudar a voltar para o hotel? 

 

— E o que o casalzinho está fazendo por essas bandas? — Ele olha para nossas mochilas e me analisa fazendo o mesmo com Jungkook. — Entrem no carro. — Aponta para o veiculo com a arma. 

 

Eu e Jungkook nada fizemos contra a ordem, apenas obedecemos e entramos no carro, o homem que estava com a arma apontada para nós, amarrou nossas mãos com cordas e de maneira ameaçadora mandou ficarmos quietos.

 

— Se tentarem fugir, pular do carro ou qualquer outra ação, considere-se mortos. — Fechou a porta traseira onde nos encontrávamos, com brutalidade e logo depois de entrar no veiculo o outro homem começou a dirigir.

 

Deixei minha cabeça descansar no banco, não podia acreditar que tudo estava indo de mal a pior mesmo quando tinha tudo para dar certo, mas olhe onde estamos agora. Talvez meu pai tenha razão e eu realmente não sirva para isso, ser modelo talvez seja mais prestativo, mas ao mesmo tempo em que penso nessa possibilidade de ser insuficiente, também tenho vontade de provar para ele que posso fazer tudo aquilo que eu quero e que eu acho certo. Tento não me deixar abalar pelas coisas que meu pai fala, no entanto só queria saber o porquê de ele me tratar assim, nunca fiz nada de errado pelo que eu me lembre, sempre tentei ser uma filha boa, obediente, mas ele continuava me batendo e me rebaixando. Eu sei que tem um motivo, tem que ter e preciso saber qual é para poder me resolver com ele, mas meu pai não me fala e minha mãe não sabe. Não sinto raiva, apenas sinto mais tristeza e medo, não posso ter sofrido tudo aquilo por nada.

 

 [ANOS ATRÁS]

 

Sr. Scott mais uma vez chegava do trabalho cansado, em sua mente só se passava a imagem de sua cama e a sensação de seus músculos relaxando no acolchoado se tornava cada dia mais desejada, porém toda a tensão que ele sentia nos músculos, aquela exaustão e frustração se esvaem ao adentrar a sala e ter a visão de sua amada sentada no sofá acariciando a barriga — já de nove meses — enquanto cantarolava para o pequeno ser que a habitava, aquele momento com certeza era pra ele o seu maior presente. A felicidade, amor, carinho e cuidado se apossaram de seu corpo e a única coisa que ele conseguia fazer era admirar sua esposa acalmando sua filha. Ele então deixou de lado sua maleta cheia de papeis que lhe passavam dor de cabeça e se aproximou da mulher a pegando de surpresa quando suspendeu seu corpo no estilo noiva e começou a rumar para o quarto, cômodo esse que era onde ele queria estar, porém não sozinho.

 

Seu sorriso aumenta ao ouvir sua risada preferida sair das cordas vocais da mulher que mais amava e logo depois dela ser depositada em cima da cama, o encheu de beijos como sempre fazia quando ele chegava do trabalho. Sr. Scott se sentia nas nuvens com aqueles lábios confortando suas bochechas e quando se direcionavam a sua boca, sentia-se em outro mundo, um mundo mágico e bonito com um jardim enorme cheio de borboletas e flores que exalavam um cheiro tão fresco quanto o ar daquele local, que só existia para si. Era perdidamente apaixonado pela mulher, sempre foi, passaram por altos e baixos juntos e construíram um império renomado juntos, mas o mais importante... Construíram uma família juntos, uma família ao lado dela era o que ele mais queria e conseguiu!

 

Amava sua esposa tanto quanto amava sua pequena, que estava prestes a segurar, S/N era depois de sua mulher a joia mais rara que ele poderia ter. Na verdade, em sua visão nada chegava aos pés de sua primogênita, lembrou-se com nitidez o dia em que recebeu a noticia, naquela época não estava nos planos do casal ter um filho, porém aconteceu. Sr. Scott nunca foi um homem que fazia as coisas sem ter tudo planejado, coisas inesperadas o deixavam irritado, ainda mais se iria ter um grande peso no futuro e por esse motivo, sua esposa hesitou ao contar, com medo de que ele se chateasse e não contou quando soube. 

 

Mas assim que os sintomas começaram a se tornar evidente, não teve mais escolha e contou ao marido se lamentando pelo descuido, naquele momento Sr. Scott nada fez, apenas ficou paralisado olhando fixamente para sua amada. Seu corpo havia se tornado uma bomba de sentimentos, se fundindo uns aos outros e de repente sentiu lagrimas cobrirem seu rosto, não de tristeza, mas sim de extrema felicidade. Não importava mais se era planejado ou não, ele seria pai de um bebê, o fruto de seu intenso amor estava ali crescendo no ventre da mulher mais importante para ele, não tinha presente melhor que aquele.

 

Lembrar-se desse dia sempre lhe emocionava, estava ansioso para poder segurar o corpinho pequeno e cheiroso em seus braços, poder olhar para o rostinho de sua filha agora era seu maior sonho e imaginar ela falando suas primeiras palavras, dando seus primeiros passos ou brincando fazia seu coração acelerar e as batidas ficaram ainda mais rápidas quando ouviu da cozinha sua mulher reclamar de dor. Subiu o mais rápido possível as escadas da residência, no pé da porta do quarto viu uma poça liquida nos pés de sua esposa, ela estava sorrindo, um sorriso de dor misturado com felicidade. Ele de olhos arregalados não sabia o que fazer... Se sorria, chorava ou se desesperava, mas antes de sentir alguma coisa, pôs em mente que deveria ajudar sua mulher e logo acelerou os passos pegando a bolsa que já estava preparada ao lado da cama. Passou a alça maior por seu corpo e pegou a mulher se direcionando ao carro, sua filha iria nascer em breve, o dia finalmente havia chegado — um pouco antes do esperado, a pequena era apressada.

 

No meio do caminho até ao hospital, a dor de sua mulher piorou e ela chorava, ele tentava respirar fundo junto com ela, a preocupação já era o sentimento mais predominante em si. Quando chegou ao destino, logo gritou por ajuda sendo atendido rapidamente. Ficou ainda mais preocupado quando recebeu a noticia que sua esposa não tinha dilatação suficiente, teria de ser cesárea, porém ela não queria e insistia em um parto normal ou humanizado, tinha medo de salas de cirurgia e queria ter sua filha na sala mais confortável emocionalmente para ela. Tudo poderia dar errado naquele momento, ele pediu à esposa que fizesse a cesárea que era o mais seguro, porém de nada adiantou, desde que ela não queria, então resolveu fazer a única coisa que lhe cabia fazer naquele momento, apoiar sua esposa. Segurou sua mão fortemente, não o suficiente para machucá-la, lhe deu um beijo na testa e nos lábios, passando segurança e enfim sorriu sendo retribuído logo em seguida.

 

Tudo estava indo bem e sua filha havia nascido mais linda que imaginara, mas tudo desabou quando de repente sua mulher fechou os olhos mágicos que possuía. Os médicos logo se apressaram para levá-la até uma sala de cirurgia, ele não sabia o que estava acontecendo e seu coração que antes estava calmo, começou a bater mais forte quase machucando seu peito, sentia um aperto e o medo já estava presente, olhava para sua filha sendo cuidada pelos médicos ali presentes e então um pouco de sua paz voltou, não pode deixar de sorrir ao avistar sua pequena ali toda vermelhinha sendo limpa. Mas a imagem de sua mulher sendo levada ainda martelava em sua mente, foi levado até a sala de espera e ali ficou por muito tempo, já estava impaciente, não aguentava mais esperar e queria noticias de sua esposa, sabia que sua filha estava bem, no entanto agora quem lhe importava era seu amor, sua maior e única paixão ainda não havia voltado, e a cada minuto que se passava o aperto em seu peito aumentava.

 

Quando o médico finalmente apareceu, ele levantou de supetão e olhou atentamente para o homem em sua frente, quando o mesmo falou, Sr. Scott desejou não estar ali. Seu mundo desabou, estava perdido, pois o seu porto seguro já não estava mais consigo e ele ao menos conseguiu ouvir o resto das coisas que o médico dizia, só o olhou exasperado pedindo para visse a esposa pela ultima vez e implorou tendo o seu pedido aceito. Ao ver sua mulher naquela mesa fria e metálica, seus olhos se encheram de lágrimas e então abraçou o corpo frio e pálido que tanto amava, gritando em desespero. Agora somente repassava os momentos bons que viveram juntos, todos os sorrisos que ela lhe direcionava ao contar uma piada sem graça, mas que a fazia gargalhar e dizer entre risos “Isso foi terrível”. Agora já não poderia ver esses sorrisos, não poderia mais ouvir a risada contagiante dela, não sentiria mais as sensações que só ela lhe causava e aquele jardim que antes ele via ao ser beijado por aqueles lábios macios já não existiam mais, a melhor parte dele tinha ido com ela... A vida dele naquele momento tinha acabado, chorou ainda mais ao lembrar-se das ultimas palavras dela para ele “Eu te amo”

 

Não conseguia pensar mais em nada, nem na própria filha que só a olhava completamente vazio no berçário, depois de horas com o corpo de sua amada ele foi tirado de lá e então decidiu ver sua pequena, estava ali a olhando dormir tranquilamente, tudo era em câmera lenta para ele, apesar de sua filha ser importante acima dela estava o amor de sua vida, a mulher que o fazia se sentir vivo e agora se encontrava desacordada eternamente. Ele não queria, mas começou a sentir raiva, em sua mente era o pequeno ser ali dormindo suavemente o culpado de sua atual e eterna solidão.

 

Os anos se passaram rápidos, Sr. Scott no inicio teve que criar sua filha só, mas logo arrumou outra mulher para lhe ajudar, ele queria recomeçar e viver feliz novamente ao lado de sua filha e sua nova esposa. Mas ele não conseguiu. A morte de Louise nunca foi superada por ele porque ela era mesmo o seu tudo, não conseguiria esquecer os momentos que teve ao seu lado, ele até conseguia ser feliz em certos momentos com sua nova família, mas não tanto quanto era com ela, com Louise era tudo diferente... Foi tudo diferente, com mais amor, para o Sr. Scott nada era como antes. 

 

Nos primeiros anos de vida da pequena S/N, Sr. Scott deu todo o amor e carinho que podia, porém mais tarde já não conseguia mais, não olhava sua filha como antes, para ele agora ela era a culpada de sua perda... Se ela não tivesse vindo, Louise estaria ali e se ela tivesse desistido, sua amada esposa estaria ao seu lado agora, a culpada de toda sua tristeza era S/N Scott. Ele não queria ter esse sentimento por sua filha, mas era inevitável e sem que ele percebesse, já estava brigando com sua filha por coisas bobas, gritando e quase a agredindo, seu coração apertava ao ver a menininha sair correndo com lagrimas nos olhos, mas seu orgulho era maior e com ele acompanhava a raiva.

 

Conforme o tempo passava S/N ficava cada vez mais parecida com sua mãe, era a cópia de Louise, tinha o sorriso que Sr. Scott tanto amava, mas ao invés de ele ficar feliz por ter um pedacinho de sua esposa mais amada ali, ele sentia raiva, não gostava de ver sua filha sorrir, pois tudo que ele tentava esquecer voltava e assim vinha à vontade de chorar, quando ela abria um sorriso, ele inconscientemente gritava. Já estava virando um ato rotineiro com sua filha, ela não entendia o que acontecia com seu pai que em alguns momentos falava com ela normalmente, ensinava coisas da escola quando ela não entendia algo, até lhe mandava sorrisos raramente, mas quando ela lhe retribuía ele ficava pensativo e fechava a cara, ela sabia que ele se lembrara de algo nesses momentos, só não sabia se era ruim ou bom e então continuava sorrindo, assim recebendo o grito grosseiro de seu pai “Não sorria! Seu sorriso é horrendo, não quero vê-lo mais”, e então ela parava ou saia de perto de seu pai, triste como sempre. 

 

Ela resolveu não sorrir mais, raramente fazia com sua mãe ou seus amigos, mas nunca com seu pai, não queria chateá-lo. Scott — como era comumente chamado — amava sua filha, mas não conseguia controlar seus impulsos em momentos de raiva e deixava se levar facilmente pelas emoções, isso estava prejudicando sua relação com filha e nova esposa, ele sabia, mas nada poderia fazer. Quando Louise morreu, ele resolveu sair do quarto que dormiam juntos e ir para o de hospedes, não queria que outra pessoa dormisse no lugar que era dela. Aquele espaço pertence a ela, não tirou nada do lugar, os produtos de beleza e roupas ficaram onde estavam, todos com o cheiro de baunilha que ela tinha, Scott sempre ia ao quarto e olhava, deixava as lembranças tomarem conta de sua mente. 

 

S/N após um tempo enquanto brincava de pique-esconde com seu pai, achou o cômodo e como era muito curiosa adentrou o local, vasculhou tudo, roupas, álbuns, produtos, tudo que era de sua mãe, quando Scott viu a porta do cômodo aberta entrou rapidamente e tirou a pequena menina de lá revolto, aquele dia foi à segunda vez que Scott bateu em sua filha, deixou a raiva lhe consumir por completo e nem via o que estava fazendo, só parou quando sua atual mulher tirou a menina de perto. S/N o olhava completamente assustada e chorando, sua mulher também o olhava da mesma maneira, não era pra ele ter feito aquilo como na primeira vez, estava atordoado, Scott não era daquela maneira. Saiu de casa desnorteado pelo que fez novamente e foi até o tumulo de sua amada, lá ele chorou e falou tudo o que lhe incomodava, seu coração estava em pedaços há muito tempo, não sabia se conseguiria reconstrui-lo, pedia desculpa a esposa, pois sabia que aonde quer que ela esteja se sentia desapontada com ele, aquele não era o Scott de verdade — era o que a morte de Louise construiu.

 

Tentou mudar, mas nem chegou perto e continuava batendo em sua filha, no momento em que fazia se sentia bem e descontava sua raiva, mas depois, ao ver as marcas no corpo dela desabava. Sentia-se como se estivesse batendo em Louise, algo que jamais faria e agora S/N estava ainda mais parecida com sua mãe biológica, aparência e personalidade. Ambas tinham personalidade forte, eram teimosas na mesma medida, decididas e não desistiam fácil do que queria. Isso o assustava, não queria perder ela também e S/N agora era a única coisa que ele tinha de mais importante, decidiu então sempre mantê-la por perto, mas escolheu a maneira errada de se fazer.

 

Scott tentava diminuir S/N para que não tentasse nada fora do que ele queria, mas isso só a fazia querer tentar mais, para provar que era suficientemente boa em fazer a coisa que desejava, assim como sua mãe. S/N gostava de provar que pode. Isso deixava o pai orgulhoso, gostava de ver como sua filha é forte, mas ainda não a queria longe e tentou a fazer trabalhar com ele, como modelo e outras coisas, ela fez o que o pai pediu, mas não aguentou muito tempo e queria ir se aventurar, mas ao mesmo tempo fazer o bem. Acabou indo para a profissão que está agora, Scott não concordava de maneira alguma e ao invés de falar o que realmente queria — vê-la fora de perigo — não aguentaria mais uma perda ligada a Louise, ao invés de dizer “Você é a coisa mais importante para mim, filha. Não quero perdê-la.”, ele falava “Nem tente, você é inútil, não ajudou nada para a empresa e acha que vai conseguir contribuir para a natureza? Pelo amor S/N, pense um pouco”.

 

Depois de sua filha ir para a África, a preocupação tomou conta de todo o seu corpo, a maior parte do dia olhava para o celular esperando uma ligação, mas só tinha noticias de S/N por sua esposa, ficava chateado pela maneira que construiu a relação com sua filha, mas não sabia como mudar... Um lado de sua cabeça lhe dizia que era errado, e que precisava pedir perdão a sua filha, mas o outro lado lhe falava que estava certo, afinal ela foi a culpada pela morte de sua própria mãe, estava constantemente dividido. Queria manter sua filha por perto, mas suas atitudes só a afastaram mais. Ele já não sabia o que fazer, falhou com sua filha e o que lhe deixava mais triste era saber que falhou com sua amada Louise.

 

P.O.V

S/N SCOTT

 

O caminho foi longo, diria que demoramos no mínimo uma hora para chegar e era em um galpão, parecia abandonado e deveria ser bem sujo pela aparência por fora. O homem que até agora eu não sabia o nome e creio que nem vou saber, puxou-me juntamente com Jungkook em direção ao galpão, me arrastava no chão como se eu não soubesse andar, o lugar era enorme, passávamos por varias portas até chegar a ultima, onde ele me jogou junto com Jungkook e simplesmente saiu de lá, outro homem veio até nós e nos amarrou juntos, saindo logo em seguida ao trancar a porta.

 

Está aí uma cena que eu nunca imaginei que aconteceria, eu amarrada no Jungkook.

 

Estávamos de costas um para o outro, sequer falávamos algo, mas sinto Jungkook segurar em minha mão com dificuldade atrás dos nós, já cansada deixo minha cabeça deitar em seu ombro e acabo suspirando.

 

— Me desculpa. — Ele fala baixinho, fazendo todos os meus pelos se eriçarem. — Se eu não tivesse... — Não o deixo concluir.

 

— Tudo bem, não fique se culpando. — Tudo bem que ele tinha um pouco de culpa, mas não quero que ele se sinta mal, ainda mais nesta situação. — Vamos sair daqui logo, você vai ver. — Tento ser positiva e escuto Jungkook rir anasalado, desta vez não foi em deboche.

 

— ‘Tá bom, vamos sair daqui rapidinho. — Comenta também tentando ser positivo, sorrio sentindo seu polegar fazer carinho em minha mão.

 

Jungkook finalmente mostrou seu lado mais carinhoso, apesar das circunstâncias em que nos encontramos, fico feliz em pensar que talvez minha relação com Jungkook esteja melhorando. No momento a única coisa que passa em minha cabeça é;

 

Será que ele gostou do beijo?

 

Será que irá me beijar novamente?


Notas Finais


Foi lindes, espero de coração que tenham gostado.
Desculpe qualquer erro.
Até a próxima honeys, se cuidem💖✨
Bjs 😘


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