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História Paixão Sem Limites - Complicações


Escrita por: Cereijinha-

Notas do Autor


Boa noite pessoas.
Consegui atualizar, fazendo a dancinha da vitória aqui.

Capítulo 15 - Complicações


Fanfic / Fanfiction Paixão Sem Limites - Complicações

Paixão Sem Limites

S A K U R A


Sai da sala de aula juntamente com Hinata e Ino ao meu lado. Nós caminhamos por entre alguns alunos enquanto conversávamos em meio ao barulho que eles faziam.

— Os garotos não param de olhar para você Sakura. Todos estão comentando sobre o seu show no chafariz ontem. — Ino me deu uma cotovelada abrindo um sorriso provocador.

Revirei os olhos tendo que confirmar que ela realmente estava certa. Eles não paravam de olhar para mim, um dos garotos conseguiu me filmar e o vídeo estava circulando pela escola.

Eu não me importava nenhum pouco porque não era nada demais. Se um cara pode tirar sua camisa em público sem nenhum problema, uma garota tem os mesmos direitos.

— Eu apenas mostrei o sutiã, não há nada demais nisso.

— Isso já é o suficiente para os garotos do primeiro ano sonharem com você.

— São crianças. — fiz uma leve careta quando passamos por um grupo de garotos que deveriam ter seus quinze anos.

Eles suspiraram me olhando, e alguns ousaram acenar. Forcei um sorriso achando engraçado a forma que alguns ficavam envergonhados.

— Crianças que vão bater uma no banheiro pensando nos seus peitos.

— Que sujo Ino.

— Ainda não consigo acreditar que você é virgem.

— Qual vai ser o trabalho de hoje Sakura? — Hinata perguntou mudando de assunto, porque ela também era virgem e não gostava de comentar sobre essas coisas.

Suspirei em desagrado ao me lembrar do serviço escravo terrível que farei hoje.

— Vamos ter que limpar todos os banheiros, provavelmente Sasuke ficará com os masculinos e eu com os femininos.

— Tsunade quer matar vocês? Têm centenas de banheiros aqui. — Ino murmurou horrorizada.

— Se eu sobreviver a isso nunca mais faço algo de errado na vida.

— Você vai estar morta no fim do dia, isso se conseguir terminar.

— Obrigada por me encorajar Ino, me diga algo que eu não saiba.

— Nós podemos ajudar você. Tsunade não irá perceber. — Hinata de ofereceu abrindo um sorriso penoso.

Ela era tão gentil e fofa que eu gostaria de aperta-la e guarda-la em um potinho.

— É muito nojento, mas o que eu não faço por você? — Ino suspirou dramaticamente olhando para suas belas unhas pintadas de branco.

— Não meninas, vocês não têm nada haver com o meu castigo. — comentei quando paramos em frente aos armários. — Não precisam fazer isso por mim.

Abri o meu armário guardado os livros de química e matemática, ouvindo Hinata e Ino cochicharem atrás de mim.

— Nós já decidimos.

— Não vamos deixar você sofrer sozinha. Você nem sabe limpar uma privada, aliás ninguém aqui sabe, mas três é melhor do que uma. — Ino disse decidida.

— Já disse que não precisa.

— Não estamos lhe dando uma escolha.

Sorri agradecida por ter aqueles anjos na minha vida. Elas eram minha família, as únicas pessoas que ainda se importavam comigo.

— Já disse que amo vocês? — abri os braços querendo um abraço em grupo e elas me corresponderam rapidamente.

— Depois do que irei fazer por você é bom dizer isso todos os dias, vai fazer uma massagem nos meus pés também. — Ino retrucou nos fazendo rir.

— Ino não seja tão cruel. — Hinata a repreendeu.

— Tudo bem Hinata eu posso fazer isso.

— Sakura tem mãos de fadas, precisamos aproveitar as oportunidades.

Balancei a cabeça e meu sorriso morreu ao ver Tenten passar por nós juntamente com Sasuke. Depois do ocorrido de ontem não tive a oportunidade de conversar com ele, na verdade parecia que Sasuke estava me evitando.

Ele e Tenten estavam juntos no refeitório na parte da manhã, e eu também os vi cochichando na sala de aula. Os dois estavam bem próximos e isso me deixava de alguma forma desconfortável.

— Aqueles dois estão bem próximos. — Hinata comentou seguindo meu olhar.

— Sakura o que você acha disso? — Ino me olhou curiosa.

Ela já desconfiava que eu sentia algo por Sasuke, e eu me achava patética naquele momento.

— Não acho nada. Vou passar no quarto e depois encontro vocês no refeitório.

Me afastei sentindo a necessidade de ficar sozinha e elas não insistiram no assunto. Odeio me sentir dessa forma, como se estivesse com ciúmes de algo que não era meu.

Não me lembrava de que era tão complicado assim se apaixonar. Depois de muito pensar tirei a conclusão de que estava realmente gostando de Sasuke ao nível de estar apaixonada. E nunca havia sentido uma loucura tão grande na minha vida e se isso não era paixão, desconheço o que seja.

Era surreal e novo para mim, porque nunca havia sentindo algo assim por alguém em tão pouco tempo. Ironicamente Sasuke e eu éramos terríveis juntos, mas eu estava disposta a tentar porque algo assim não se encontra em qualquer lugar.

No refeitório ele estava lá com Tenten como sempre e a conversa parecia bem interessante. Disse a mim mesma que não iria me importar com aquilo porque eles poderiam ser apenas amigos. Tenten era bem divertida e tinham assunto para qualquer coisa, todos queriam ser amigos dela.

— Odeio aquele cara. — Neji se sentou ao meu lado colocando sua bandeja sobre a mesa. — Olha só como Tenten parece uma idiota perto dele.

— Tenten é livre pra fazer o que quiser. — bufei   bebendo meu suco de maracujá.

Neji era um idiota igual Sasori.

— Eu não me importo também. — fingiu desinteresse me fazendo rir.

— Se não se importasse não estaria se remoendo de ciúmes.

— Por que está falando assim comigo?

— Ela está certa. — Gaara que estava sentando em silêncio a minha frente comentou.

Ele não era de falar muito, mas era um garoto muito inteligente e eu gostava dos seus conselhos.

— Até você?

— Só estou falando o que vejo. — o ruivo deu de ombros comendo sua salada.

— Isso virou um complo agora? — o Hyuuga bufou ao meu lado.

— Você é o errado da história, aceite.

— Não preciso ouvir isso. — ele pegou sua bandeja e se levantou irritado saindo da mesa.

Não me importava com ele, de qualquer forma.

— O que houve com Neji? — Temari se aproximou sentando-se no lugar em que ele estava.

— Dor de cotovelo. — Gaara respondeu por mim.

— O que ele quer dizer com isso Sakura?

Apontei com a cabeça em direção a Sasuke e Tenten e me levantei da mesa também cansada de ver aquela cena.

Não era problema meu.

— Já vai? — Temari perguntou confusa.

— Já terminei.

Deixei minha bandeja sobre o balcão ouvindo suspiros masculinos por onde passava. Segurei o riso balançando a cabeça quando alguém comentou que amava a cor rosa.

Eu acho que criei uma multidão de fãs.

Depois do almoço segui diretamente para meu castigo do dia, e a moça da limpeza me explicou como se limpava os banheiros e teve muita paciência comigo. Não achei difícil no início, mesmo me atrapalhando nas primeiras privadas que tentei lavar, mas depois da quinta consegui pegar o jeito.

Ino e Hinata se juntaram a mim depois de um tempo. Elas tomaram todo o cuidado para que Tsunade não a vissem, e vieram equipadas com luvas e máscaras, Ino tinha até mesmo um borrifador contra germes.

As duas pegaram o jeito rapidamente também, e os chiliques de Ino eram os mais divertidos. Algumas pessoas me comparavam a uma patricinha, inclusive Sasuke que jogava isso na minha cara a todo momento, mas Ino era muito pior.

Era o tipo de garota que poderia ser chamada de fresca. Mas isso não a transformava em uma pessoa chata ou ruim, minha amiga era um amor de pessoa e jogou todos os seus princípios fora para vir limpar privadas comigo.

Se isso não era amizade verdadeira eu não sabia o que era.

— Estou morta.

— Eu não sinto meus braços.

— Estou fedendo a cocô. — a loira resmungou.

— Não seja dramática não tinha cocô lá.

— Mas eu vi uma barata.

Caímos na minha cama cansadas e mesmo me sentindo acabada sorri de toda aquela situação. Foi uma tarde longa e cansativa, mas de certa forma divertida.

— Obrigada por me ajudarem. Não daria conta sem vocês.

— Primeira e última vez, peguei trauma. — Ino reclamou.

— Sempre que precisar estaremos aqui Sakura. — Hinata murmurou sonolenta.

— Eu sei.

Eu tinha as melhores amigas do mundo e ninguém me faria mudar de ideia sobre isso.

(...)

No dia seguinte quarta feira, era o dia de ajudar na biblioteca. Sasuke foi impressionantemente pontual, mas ainda continuava estranho. Ele não olhou para mim em nenhum momento e isso me incomodou porque eu estava começando a me viciar no seu olhar intenso ao meu.

Me perguntava o que havia de errado.

O serviço aqui não seria cansativo como o de ontem. Nós apenas teríamos que tirar a poeira de alguns livros e colocar alguns em ordem. A biblioteca era um lugar organizado, as pessoas não costumavam fazer bagunça no local.

Nós formos para o mesmo corredor e por ser extenso não precisávamos nos encarar. Sasuke estava concentrado em fazer o serviço em silêncio, ignorando minha existência com facilidade e eu estava me irritando com isso.

Na verdade eu estava irritada ao ponto de querer jogar o espanador em sua cabeça, mas suspirei me concentrando em limpar os livros, porque eles precisavam mais da minha atenção do que Sasuke.

Terminei de limpar as fileiras debaixo de uma das estantes, e puxei uma escada de ferro que estava ao lado com o objetivo de limpar as fileiras do alto.

— Não suba nessa porcaria, você vai cair daí. — Sasuke resmungou resolvendo abrir a boca depois de um longo tempo em silêncio.

Suspirei engolindo a irritação pensando seriamente em ignora-lo, mas estava revoltada demais e não conseguia guardar meus pensamentos para mim.

— Pensei que o gato havia comido a sua língua. — revirei os olhos subindo nos primeiros degraus da escada. — E eu subo onde eu quiser, não sou idiota ao ponto se cair de uma escada.

Sasuke balançou a cabeça como se discordasse e eu percebi que não valia a pena brigar agora.

— Estou falando sério Sakura, pare de ser teimosa e deixe que eu limpo os de cima. — ele se aproximou segurando o ferro da escada, fazendo-me respirar fundo.

Tudo bem que eu já passei muita vergonha caindo na sua frente, mas não era nenhuma idiota.

— Sou muito bem capaz de subir em uma escada. Pode parar de encher meu saco?

— Olha o tamanho dessa escada, qualquer movimento em falso você pode cair e quebrar um braço. Eu nem preciso mencionar que você é uma grande desastrada.

— Isso seria problema meu, vai cuidar do seu trabalho e me deixa em paz.

— Por que está agindo dessa forma?

— Se eu contar você não vai acreditar. — não me importei em ser cínica, ele não se importou em me ignorar em nenhum momento.

— Irritante teimosa. — ele cruzou os braços me observando subir e eu parei no sexto degrau olhando para baixo.

Sasuke continuava parado me olhando como um idiota e eu gostaria de ter o conhecimento do que se passava em sua cabeça naquele momento.

— Pode me dar privacidade? Ou está querendo ver minha calcinha? — arquei uma sobrancelha vendo seu olhar ir em direção a minha saia.

— Eu não estou olhando para sua calcinha.

— Mas logo verá tudo se não sair de perto.

Sasuke passou a mão pelos cabelos e se afastou resmungando alguma coisa, voltando para o seu trabalho.

— É impressionante como você me tira a paciência.

— É só não entrar no meu caminho. — retruquei com raiva. — Tenten com certeza não enche sua paciência, chama ela pra te ajudar na limpeza.

Subi uma quantidade boa o suficiente para continuar a limpar meus livros. Alturas não me assustavam e eu não estava preocupada com uma possível queda.

— Esqueça Tenten ela só está me ajudando com algumas coisas. — Sasuke impressionantemente me respondeu.

Isso me deu um certo alívio diminuindo o desconforto em meu peito.

— Que coisas? — olhei para baixo vendo Sasuke dar de ombros.

— Você já nasceu curiosa assim ou foi ficando com o tempo?

— Eu me preocupo com as minhas amigas. — respondi nem um pouco afim de ficar ouvindo piadinhas.

— Não se preocupe, sua amiga está ótima.

— É impressão minha ou você estava me ignorando?

— Estamos conversando agora não estamos? — retrucou com tranquilidade. — Não sabia que sentia tanto a minha falta.

Voltei a limpar meus livros ignorando sua falsa provocação.

— Eu fiz alguma coisa? Ainda está com raiva pelo balde de água?

— Você não fez nada Sakura. Eu que vou fazer se não sair de perto de você. — sua voz saiu impaciente acordando minha curiosidade.

Era interessante ouvir seus pensamentos, principalmente quando ele começava a se abrir.

— E o que você faria? — perguntei fingindo desinteresse, ansiosa por sua respostas.

— Eu provavelmente a agarraria contra uma dessas estantes, e a beijaria inteira até conseguir tira-la da minha maldita cabeça. — Sasuke respondeu naturalmente como se tivesse dando bom dia a alguém.

Tudo bem, para essa eu não estava preparada.

— Você o que? — entreabri os lábios procurando algum resquício de ar, sentindo meu peito vibrar de emoção.

— Mas quanto mais eu toco em você, mais eu te quero então não resolveria meu problema, talvez se eu tocasse você em outros lugares. — continuou a encher minha mente com ideias impuras.

Perdi a noção com suas palavras e acabei deslizando meu pé em um dos degraus, soltando um grito ao cair para trás.

Antes de sentir meu crânio quebrando no chão, senti os braços de Sasuke me segurando. Depois dessa vou começar a prestar mais atenção no que ele fala, aconteceu a mesma coisa na aula de química quando lhe dei ouvidos.

Sua boca era uma maldita maldição.

— Porra Sakura, por que você não me escuta? — sua voz saiu frustrada.

— Estava tudo sobre controle. — murmurei envergonhada. — Mas a culpa foi sua que me desconcentrou.

— Garota teimosa.

Abri os olhos levando uma mão ao peito sentindo meu coração acelerado pelo susto. Sasuke me olhava com cenho franzido em repreensão e eu suspirei aliviada imaginando o estrago que aconteceria comigo se ele não tivesse sido rápido.

— Obrigada. — murmurei quando me recompus do susto e Sasuke me colocou no chão.

Me senti constrangida por ter feito exatamente o que ele havia me alertado. Eu era uma distraída que vivia caindo por aí, e Sasuke tinha razão. Não sei como ainda estava viva.

Ficamos em silêncio em um clima estranho para nós. Preferia discutir com ele do que sentir essa distância que estava se formando entre nós, distância que Sasuke estava colocando.

— Por que disse aquelas coisas se você não quer nada comigo? — perguntei observando sua expressão confusa.

— Costumo dizer coisas sem pensar.

— É verdade?

— O que? — se fez de desentendido querendo fugir do assunto.

Ele era um orgulhoso que parecia ter medo de expressar seus sentimentos, ou simplesmente não conseguia entende-los.

— Você disse que não para de pensar em mim.

— Eu não disse isso.

— Mas disse que queria me tirar da sua cabeça, então...

— Eu estou tentando me acostumar com isso Sakura, não me culpe por agir feito um babaca quando eu não consigo lidar com certas coisas. — Sasuke me cortou me olhando com seriedade e impaciência.

— O que você não consegue lidar? — perguntei vendo o mesmo passar a mão pela cabeça e desviar o olhar frustrado.

Se eu não estivesse zangada riria por vê-lo daquela forma.

— Não vai falar? — insisti vendo suas caras e bocas em um conflito interno agonizante.

— Não consigo lidar com você.

Eu não sei o que se passa na cabeça de Sasuke, mas ele ainda vai me enlouquecer com sua bipolaridade.

— Eu estou aqui a sua frente, apenas esperando o momento em que você irá enfrentar o que for que seja que o impeça de ficar comigo. — murmurei o olhando seriamente. — O que você não consegue lidar se é você que dificulta as coisas aqui?

— Não sou bom com relacionamentos. —  bateu na mesma tecla outra vez me frustrando.

— Esqueça essa ideia de relacionamento Sasuke, você está tão focado na questão de não namorar que quer desistir sem ao menos tentar. Eu não me importo com isso.

— Claro que você se importa.

Ficamos em silêncio apenas nos encarando e eu cruzei os braços decidida.

— E quem disse que eu quero algo sério com você?

— Não quer? — Sasuke franziu o cenho me olhando com desconfiança.

— Acabei de sair de um relacionamento que só me trouxe decepção. Agora eu só quero diversão e aproveitar a vida como uma adolescente normal.

Era verdade. Eu não queria me machucar outra vez, mas também não desejava ser usada por alguém porque me apegava fácil. Talvez eu fosse carente no fim das contas.

— Só quer diversão? — Sasuke aproximou o copo do meu olhando no fundo dos meus olhos.

Havia um brilho diferente em seus olhos e ele não parecia nenhum pouco convencido com minha resposta.

— Exatamente e se você não entrar nessa comigo terá que ser outra pessoa. — retruquei em um sussurro e foram questão de segundos para sua boca estar contra a minha em um beijo quente.

Suas mãos subiram para meu rosto e eu sorri contra seus lábios quando ele me prensou contra a estante fazendo alguns livros caírem a nossa volta.

— Você é uma mentirosa. — Sasuke acusou enlaçando os dedos nos meus cabelos, fazendo-me entreabrir os lábios contra os seus.

Sua respiração forte batia contra meu rosto e eu nunca quis tanto estar com alguém antes.

— Alguém vai ver a gente aqui. — suspirei sentindo sua boca descer pelo meu pescoço.

— Foda-se.

Como se já não estivéssemos ferrados.

— Quero ver dizer isso quando estiver lavando banheiros.

— Eu sou ótimo em lavar banheiro e melhor ainda em fazer você calar a boca.

— Exibido idiota. — o puxei para me beijar outra vez amando as sensações que Sasuke me fazia sentir em cada parte do meu corpo.

Era algo como paixão e desejo.

— Eu quero você. — Sasuke confessou em um sussurro próximo a minha boca.

Eu também o queria muito, mas do que qualquer coisa no momento.

Ouvi passos pelo corredor atrás da estante e o afastei olhando a minha volta, me recompondo enquanto procurava pelo meu espanador que havia soltado em algum lugar quando cai da escada.

Eu me tornava uma depravada e perdia totalmente os limites quando estava perto daquele garoto.

— Conversamos sobre isso depois. — avisei para Sasuke caminhando apressada para fora do corredor antes que fossemos pegos e nosso castigo aumentasse.

— Onde você vai?

— Limpar em outro lugar, ou nunca vamos terminar isso.

— Não suba em escadas.

Eu não subiria em escadas por um bom tempo.




Notas Finais


Até mais pessoal.


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