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História Paladares Exóticos - Capítulo único


Escrita por: Belly360

Notas do Autor


Hello, povo!

É um prazer conhecê-los! Sou a Belly, a louca dos shipps, meu shipp não está dando certo ou ainda dá pra acrescentar alguma coisa? Cá estou eu escrevendo uma fic! Hehehehe.

E... OI AMADOS QUE JÁ ME CONHECEM! BELÊ? VOU VOLTAR COM A MENTE DE UMA DUPLA JÁ JÁ, É QUE EU VICIEI NESSE ANIME, CARA, PERDÃO.

Enfim, aproveitem o shipp maravilhoso que esse casal é.

Aproveitem, divirtam-se e inspirem-se, vocês sãos livres pra tudo! Boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo único



– Estúpido! – a menina berrava com o rosto em seu travesseiro, o que gerava uma cena incomum… ou nem tanto. Erina se encontrava com seus cabelos bagunçados, um rosto corado e uma mente a mil.


Tendo um paladar tão aguçado quanto o seu, ela já deveria estar acostumada com as surpresas que os gostos podem ter. As coisas são amargas, doces, salgadas, azedas e suas misturas são infinitas, mas o que ela experimentou a deixou confusa. E isso a está enfurecendo


– Erina-sama, – a voz de Hisako era escutada, abafada por conta da porta, mas escutada sua sessão de degustação começa agora, por favor, venha. – um suspiro de raiva misturada com desânimo foi solto, mas nada que pudesse ter sido escutado. Se levantou de sua cama, ajeitando seus cabelos e sua roupa.


O caminho para a sala de jantar foi a primeira coisa que memorizou quando pequena, já que sempre deveria degustar algo a mando de seu pai ou de algum cliente. Assim que chegaram, Erina cumprimentou o chef que a tinha contratado para a degustação e logo começou seu afazer.


– A carne é suculenta e combina bem com os vegetais escolhidos, a abóbora, mesmo sendo doce, conseguiu se equilibrar bem com o corte de carne escolhido, que realça a potência do sal. É como se… eu estivesse andando por uma grande fazenda e as plantações e os animais me recebessem com um grande e caloroso abraço!o chef a sua frente sorriu, satisfeito com o resultado de seu árduo trabalho.


– Obrigado, Erina-san, com certeza seu avô se orgulha de você! – o chef disse antes de se retirar da sala onde estava. Hisako se aproximou de sua chefe com um sorriso nos lábios.


– Nos últimos dias os pratos apresentados a você tem sido muito elogiados, né, Erina-sama?


– É… – a loira respondeu com a voz baixa, se lembrando do estranho sabor que sua boca presenciou – IDIOTA!


– Erina…? – sua secretária havia dado um pulo, tamanho o susto que levara pelo grito estridente e raivoso de Erina – A-aconteceu algo?


– Nada. Vou me retirar, com licença. – seu movimento rápido quase derrubou a cadeira, mas Hisako fora mais rápida, segurando o objeto de madeira esbranquiçada.


Os passos pesados da jovem chef denunciavam seu estado alterado de raiva e dúvida. Afinal, o que raios era aquele sabor? Como sua língua não conseguia identificar um sabor tão… tão…


– Yukihira… seu estúpido, idiota, ridículo! Não consigo definir nem como um sabor se parece! Patife, nojento, baka! – a porta de seu quarto foi batida com força e a cama quase não aguentou o impacto do corpo de sua dona.


Fechando os olhos para se focar melhor, Erina sentia novamente o sabor desconhecido em sua boca. Nos primeiros segundos aparentava ser algo amargo, mas, como um baque, o sabor se alterava abruptamente e se tornava azedo? Era algo como azedo, fazia seus pêlos se eriçarem e sua pele se arrepiar, depois a dava um choque por todo o seu corpo, transformando o “azedo” em um tipo de doce apimentado viciante, que dava vontade de que durasse para sempre, mas assim como as mudanças em seu paladar mudavam rapidamente, o gosto ia embora, deixando um resquício de dormência agradável.


Pensando dessa forma, poderíamos dizer que Erina estava sendo dramática, já que conseguira dizer, com maestria, todos os sabores e reações que o que experimentou causou em si, mas o grande problema era isso. Ela só sabia dizer coisas parecidas. O doce não era doce de verdade, apenas lembrava o sentimento de algo doce na boca, o mesmo acontecia com o amargo, o azedo, com tudo. Somente a dormência era algo que ela tinha certeza do que se tratava. E mais uma coisa a deixava com raiva: ela não podia pedir para provar mais uma vez.


– Aquele… aquele… muleque! – um travesseiro fora jogado para algum canto aleatório do quarto, esbarrando em alguma coisa e derrubando alguns mangás – Yukihira… que ódio! Ele vai ver só! Eu vou… eu vou… o que eu faço? – seu rosto foi coberto por um travesseiro, abafando um grito de insatisfação.


Ridícula, eu sou ridícula. Era o pensamento que passava em um looping infinito na mente da menina, que acabou adormecendo e tendo um estranho sonho, com minúsculos Yukihiras segurando abacaxis e folhas de hortelã enquanto ela tomava banho em leite fresco. Ao acordar na manhã seguinte, vestiu-se e foi para a escola, mesmo que fosse contra sua vontade, já que ela apenas queria passar o dia pensando no sabor que insistia voltar a sua boca nos momentos mais inoportunos.


– ...san! Nakiri-san! Nakiri Erika-san, suas verduras estão queimando! – o professor chamou a atenção da aluna, que estava focada em seus pensamentos.


– Ah! – foi tudo o que a jovem pôde pronunciar, antes de se queimar com a panela que estava em alta temperatura.


– Nakiri-san, você está bem? Você nunca queimou nada… acho melhor que você vá para a enfermaria.


– Mas, sensei, eu… – o professor apenas apontou para a saída e a jovem cedeu ao comando do mais velho, indo lentamente para fora da sala.


Será que ela está bem?


– Oh, então até mesmo a grande Nakiri Erina queima alguma coisa!


– Será que ela só não quer chamar atenção?


– Você é idiota? Ela nunca tentaria chamar atenção dessa forma negativa!


Ao sair da sala, as palavras de seus colegas já não podiam mais ser escutadas, o que a causava um grande alívio, ser o centro das atenções nem sempre é algo agradável. Tendo seus pensamentos invadidos mais uma vez pelo sabor único, seus passos se tornaram rápidos, fazendo com que ela quase corresse em meio aos corredores da grande escola. Já no andar onde a enfermaria se encontrava, sua atenção foi voltada para uma sala que estava com uma placa avisando que estava sendo usada.


– Mas agora é horário de aula… – a curiosidade foi maior e Erina olhou para dentro da sala, antes de enxergar qualquer coisa seu olfato foi atiçado pelo suave cheiro do alho sendo feito junto com o shoyo. Assim que enxergou quem estava cozinhando, sangue veio aos seus olhos e, sem nem pensar, entrou na sala abrindo a porta com uma força incomum – Yukihira!


Eh? – a cara de paisagem do avermelhado só fez com que a raiva fosse quadruplicada no âmago de Erina – Ah, Erina-chan!


– Não me chame de Erina-chan, seu cozinheiro de segunda classe! É Nakiri-san pra você, ou melhor, Nakiri-sama.


Nakiri-sama? – sua risada poderia ter sido ouvida no corredor, se Erina já não tivesse fechado a porta – Virei seu novo assistente, Erina-chan?


– Humpf, idiota. – ela se dirigiu até às panelas e observou os ingredientes no balcão, tudo organizado de uma maneira satisfatória – O que está cozinhando?


– Ah, você sabe, Erina-chan, um prato esperado por um cozinheiro de segunda classe.


– Miojo? – disse e riu de sua própria brincadeira, Yukihira a acompanhou, ainda estranhando o jeito meio bipolar da menina.


– É surpresa, vai querer experimentar? – Erina gelou, e deu uma leve tremida.


– Po...pode ser. – a jovem se afastou meticulosamente do rapaz, como se estivesse com medo de que ele avançasse nela, como um leão faz com sua presa. Se sentou no banco do outro lado do balcão, observando os movimentos do rapaz.


Fritar o alho com shoyo, picar cenouras, cortar carne de porco e temperar, picar pepinos, colocar os legumes picados no shoyo, colocar farinha e engrossar, fazendo virar um molho. Arrumar as carnes em formas de copos e colocar o molho, botar tudo no forno e terminar fritando no óleo.


– É um prato que eu chamo de… Carne de porco recheado com legumes estilo Yukihira! Pode comer… ah, e tenta não comer tudo!


– Há, há, há. – a loira pegou um prato e admirou a carne, ainda soltando estalos por conta do óleo onde estava sendo feita.


Pegou um bom pedaço, soprou levemente e colocou na boca, podendo sentir uma explosão incrível de sabores, mesmo que os ingredientes usados fossem poucos.


– Hm, pela sua cara deve estar uma delícia, que tal finalmente admitir que minha comida é gostosa? – ele disse com um sorriso brincalhão em seu rosto, fazendo a  menina ficar calada, pensando no sabor que sentira na última vez que provou algo de Yukihira.


Ela tinha que admitir.


– Eu posso fazer melhor do que isso.


Mas ela ainda não tinha coragem, no final é sempre a coragem que a impede. E nem mesmo a sua desculpa – que ainda não tinha encontrado o momento certo para falar sobre o assunto com o rapaz – conseguia a acalmar. Yukihira conseguiu deixá-la enrolada em seus próprios questionamentos e isso a enlouquecia, fazendo com que, as vezes, ela perdesse a noção do que fazia.


– Tsc, como você é teimosa. Mas ok, ok, tente superar meu prato! – o rapaz se sentou no lugar onde ela se encontrava e suas posições foram mudadas, agora era ela que estava sendo observada.


Adicionando um pouco de vinho no molho shoyu, colocando azeite de oliva e algumas ervas nos vegetais, adicionando repolho no recheio da carne de porco, que recebeu limão como extra, e assando a carne e fritando-a no fogo mais baixo, o prato tinha um aspecto totalmente diferente.


– Veja como é melhor, Yukihira-kun. – o prato à frente do rapaz era incrível, no mínimo. A carne do porco parecia brilhar e o chamava para ser provada.


Itadakimasu! – falou antes de provar a comida e se sentir ser teleportado para um vasto campo florido, repleto de pequenos leitões que corriam alegremente pelo lugar – Uau, Erina-chan, está fantástico! – provou mais uma vez, apreciando cada aspecto acrescentado no prato – O vinho realça muito bem o sabor do porco, não acha?


Mas a resposta não veio, Erina pensava, novamente, no sabor que tanto invadia seu paladar e sua mente. Como ela poderia pedir para experimentar mais uma vez? O rapaz não ligou para o silêncio da moça ao seu lado, apenas comeu o prato preparado por ela rapidamente, mas não deixando de anotar mentalmente as mudanças feitas e no que elas melhoraram sua criação. Assim que terminou de comer, Soma lavou os pratos e o resto da louça que sujou, depois colocou um pouco de água para ferver.


– Chá? – a jovem saiu de seu grande  êmbolo mental assim que sentiu o aroma da quente bebida – Hm… obrigada. – ela aceitou a xícara e bebericou o líquido preto, amargo e quente, voltando a se perder em seus pensamentos.


– Não vai me dizer o porquê de você não estar na aula? – Erina arqueou uma sobrancelha ao ouvir a pergunta de seu colega – E o porquê de estar tão aérea?


– Eu… espera, por que eu tenho que te contar alguma coisa?


– Eh? Não foi você que entrou aqui como um furacão? E ainda comeu da minha comida e fez pra mim também. – a garota suspirou.


– Me queimei e queimei alguns legumes. – ela bebeu o chá, corada, afinal, ela é Nakiri Erina, como ela poderia queimar alguma coisa?!


– Ah, então você realmente deve estar aérea, pra se queimar! – o rapaz bebeu do seu chá, pensando o que poderia ser tão importante para que Erina se queimasse.


A jovem bebia o chá e olhava, vez ou outra, para Soma, pensando em como poderia pedir algo tão vergonhoso para o rapaz, se bem que estamos falando de Soma, ele nunca sente vergonha de nada.


– Eu… tem um sabor! – o rapaz cambaleou a cabeça para o lado, tentando entender o que a jovem tinha dito.


– O chá? Olha, eu sei que é um chá barato, mas obviamente teria um sabor.


– Não! Eu… é… – respirando fundo, a loira pousou a xícara na bancada e tentou se acalmar – eu descobri um sabor que eu não consigo identificar.


– O quê? Como assim?


– Eu também não sei! É como se fosse uma mistura de amargo, apimentado, doce e… Arg! Seu estúpido! – ela não se importou muito com a sua etiqueta quando enfiou o dedo no meio do rosto do rapaz e empurrou algumas vezes a testa do mesmo para trás.


– Eu? O que eu tenho a ver com isso?


– Você me viciou em um sabor que eu não consigo explicar, seu idiota! – parando de cutucar a testa do rapaz, ela começou a balançá-lo pelos ombros – Seu insolente, por que fez isso? Só por que eu menti quando falei que seu prato estava horroroso? Ok! – ela parou de mover o rapaz, que já estava um pouco tonto – A sua comida é excelente, Yukihira! Satisfeito?!


– Está falando do prato pra minha entrada pra escola?


– De todos os que eu comi até hoje, todos foram ótimos, mesmo que alguns não fossem excepcionais, você me surpreendeu, como esperado do filho de Yukihira-sama. – a jovem sentou-se novamente, sua euforia era tanta que tinha se levantado e nem percebeu.


– Pode repetir, eu quero gravar no meu celular.


– Você quer morrer?


– Ok, ok. Mais alguma coisa? – a expressão no rosto do rapaz fez com que Erina corasse.


– O sabor…


– Ah, sim, mas que sabor é esse? – Erina fechou o rosto, sem paciência para as brincadeiras do rapaz – Ah, sim, sim, eu disse que você pediria por mais daquilo~


– Eu só quero repetir para tirar a minha dúvida, Yukihira, não se anime. – as bochechas infladas e vermelhas faziam com que Soma tivesse uma imensa vontade de rir enquanto tirava uma foto para colocar como plano de fundo do seu celular, mas como queria se manter vivo, achou melhor não fazer nada.


– Hai, hai! – o rapaz deu um último sorriso antes de a menina respirar fundo e fechar os olhos.


Os movimentos foram feitos em um quase silêncio, Yukihira se inclinou até a jovem, colocando a mão na nuca da mesma e a puxando para seu rosto, unindo os lábios de ambos. A língua de Yukihira explorava a boca de Erina em um ritmo calmo e tranquilo, enquanto Erina memorizava os sabores infinitos que se mesclavam em sua boca, formando uma mistura nova e original de um sabor que precisaria ser explorado muito mais profundamente se ela quisesse realmente saber algo sobre aquilo. Como se não fosse suficiente, seu corpo também reagia, como se estivesse em um banquete com as melhores especiarias, se aquecia, arrepiava e pedia por mais, mesmo que não fosse ser escutado... Pelo menos não de imediato.


 O contato foi desfeito e o sorriso no rosto do rapaz poderia ser visto a quilômetros.


– Eu disse que era um bom acompanhamento para qualquer coisa que fosse comer, né, Erina-chan?


– Mais uma vez.


Ok, ela escutaria o pedido de querer mais.


– Eh? – a jovem não esperou o rapaz fazer qualquer movimento, apenas se levantou e o beijou novamente, dessa vez de um jeito um pouco mais agitado. Mesmo que ela o beijasse mais mil vezes, nas mil ela não compreenderia o sabor exótico do rapaz, mas ele não precisaria saber isso – Tenho certeza de que você disse que seria só mais uma vez.


– Ca-calado!


– Vai querer a sobremesa, Erina-chan? – Yukihira perguntou, colocando uma bala em sua boca.


– Já... já que insiste. – a jovem o beijou novamente, sentindo a bala indo e vindo, se misturando entre as línguas que tinham uma dança ritmada, o sabor doce intensificava os outros sabores desconhecidos e faziam com que a loira se arrepiasse ainda mais.


– Ne, Erina-chan, o almoço já terminou.


– Cla-claro. – a jovem se afastou do rapaz que ainda estava sentado e ficou o encarando.


– Quem diria que você iria dizer que minha comida é boa e ainda repetir o acompanhamento! Que bela caixa de surpresas o dia de hoje foi!


– Yukihira…


– Sim? – o rapaz levantou, se espreguiçando.


– Podemos adiar o jantar? – o rapaz mandou mais um sorriso para a jovem.


– Não sabia que você era tão faminta assim, Erina-chan. Ok, mas antes eu tenho que conferir a qualidade dos ingredientes. – ele pegou uma mecha dos cabelos dourados e brilhantes de Erina e os observou com os olhos brilhando.


– Eu… só gostei muito do acompanhamento. – ela cruzou os braços e desviou o rosto para uma direção aleatória, tentando esconder o rosto corado.


– Gostei. – Yukihira aproveitou que a jovem não estava o olhando e depositou um beijo no pescoço virado da mesma.


– Eh! Yukihira! Va-vai me marcar! Seu lerdo! – o rapaz sorriu.


– E qual o problema de você ser marcada por mim? – ele mordeu levemente a bochecha da menina, enquanto acariciava suavemente a nuca da mesma, que estava dividida entre aproveitar os carinhos do rapaz ou lhe dar um murro no meio do rosto.


– O problema é que os outros podem ver, estúpido! – ele a puxou para ainda mais perto, fazendo com os corpos estivessem colados, e se aproximou da orelha da menina.


– Essa é a ideia, Erina-chan~ – um choque percorreu pelo corpo da jovem


Me marque e você será punido.


Isso é um desafio?


[Naquele mesmo dia, mais tarde]


Eh, Erina-sama, que marcas são essas no seu pescoço?!


– Na-nada, Hisako-chan, nada...





Notas Finais


E aí? Like? Ksksksksks espero que sim, né gente. Vou falar a real aqui sbksnsksns eu me senti uma impura escrevendo esse final, de verdade, meu Deus, espero que Jesus me perdoe amém. Sbksnsksnsksjs sou mais infantil que as próprias crianças, mas convenhamos, eles merecem isso cara, MERECEM E MUITO COF MEU DEUS

Além do quê, o mangá/anime é Ecchi né, então meio que eu tava liberada pra colocar isso snsksnsks se fosse todos amorzinho, água e açúcar eu não seria capaz, eu acho SJSJSKSJSKSNS VOCÊS CONSEGUEM VER, SLÁ, O HAK E A YUNA SE AGARRANDO? Sim? A

Ok, já falei MT, issae, obrigada por ler!

Beijinhos de estrelas ❤ Bye, bye!


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