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História PapyrusSwap x SansSwap - Oneshot YAOI - Parte 1 / 2


Escrita por: Sophus

Notas do Autor


Sim, é um oneshot de dois capitulos. Deveria ser TwoShot mas não

Capítulo 1 - Parte 1 / 2


Fanfic / Fanfiction PapyrusSwap x SansSwap - Oneshot YAOI - Parte 1 / 2

Papyrus:  -  Você... Acha mesmo que esta fazendo certo?   -  Papyrus coça a cabeça, aquele taco não parecia nada apresentável e eles ainda fariam muitos mais para a pequena festa que haveria mais tarde.

Sans:  -  Não se preocupe Papyrus!  O Grande Sans irá fazer um esplêndido taco!   -  Ele estava fazendo pose com o seu avental rosa.

Papyrus deu de ombros e continuou amassando a massa... Heh, amassando a massa, vai pro livro de trocadilhos.

Sans:  - Esta rindo porque?  -  Ele o encara -  Não... Se for um de seus trocadilhos não ouse...

Papyrus:  -  Foi você quem me mandou amassar...  -  Ele tapa a boca segurando o riso  -  A massa.

Sans:  -  SAI DA COZINHA PAPYRUS!  -  Sans pega a tigela de chili, molho do taco

Papyrus:  -  Você esta muito duro comigo Sans, quer que eu te amasse também?  Ia ser massa   -   Ele começa a soltar vários trocadilhos com "massa" em suas composições, Sans já estava pistola

Sans:  -  PELO AMOR DE   -  Ele ergue a tigela para tacar na cara do irmão, mas não era forte o suficiente, era muito chili;  Papyrus estende as mãos para pegar o pote mas acaba escapando e como última opção ele empurra o pote das mãos de Sans para que ele não se machucasse caso caísse nele.

A tigela cai ao lado como planejado de Papyrus, o chili havia esparramado por todos os cantos, contando com os dois. Papyrus e Sans estavam cobertos de molho picante.

Papyrus:  -  E lá se foi o molho...   -  Murmura baixinho, a situação era engraçada ao seu ver  -  Ce ta bem?  -  Ele olha para o irmão sujo de chili.

Sans:  - Nos esforçamos tanto...  -  Ele estava magoado com isso.

Papyrus:  -  Vou pedir pra Muffet trazer mais ingredientes, ai podemos fazer mais. Afinal, O Grande Sans consegue fazer tudo.   -  Deu uma piscadela.

O pequeno sorriu, não podia se abalar por algo assim, faria algo bem melhor agora.

Sans:  -  Sim, tem certeza...  -  Ele apontou para o alto com os olhos brilhando  -  O GRANDIOSO SANS É PERFEITO PARA O TRABALHO!   -  Ele deu uma pausa deixando Papyrus curioso  -  E estou delicioso também.

Sans lambeu a palma da mão testando o gosto do molho

Sans:  -  Não ficou ruim  -  Ele apontou para o rosto de Papyrus que estava sujo  -  Prove!

Papyrus:  -  Hah... Não sei, a ultima vez que eu...  -  Ele encarou o rosto sujo do irmão, levaria uma panelada na canela se nao colaborasse  -  Ok, ok.  Mas tem isso no meu corpo todo cara

Papyrus parou e sorriu engraçado, havia pensado em um trocadilho

Papyrus:  -  Eu tô....   -   Ele começou, Sans já estava murmurando para que ele não fizesse isso  -  RECHEADO   -  E colocou as mãos nos bolsos antes que iniciasse sua corrida mortal, afinal um tampinha azul mal humorado estava atrás dele.

Sans:  -  VOCÊ É IMPOSSÍVEL!   -  Ele grita no fim da escada, Papyrus tinha pernas longas e por isso já estava o esperando no topo morrendo de rir  -  MINHA COMIDA É TÃO HORRÍVEL ASSIM?!

Papyrus parou a risada aos poucos, Sans ficava sensível bem rápido, principalmente quando se tratava de seus gostos culinários.  (Mindira, sobre tudo)

Papyrus:  -  Gritando desse jeito comigo vou acabar gamando, te ver se esforçar tanto em tacos e não dar atenção para mim me dá vontade de te morder, como punição, claro.

Sans ficou corado, seu irmão falava coisas sem sentido as vezes, algumas eram até pervertidas, mas qual era o sentido de se incomodar com o que aquela girafa laranja dizia?!

Sans:  -  Não é como se não fosse ser algo bom, eu estou delicioso  -  Ele faz uma pose engraçada, bem a cara do exibido do Napstablook mesmo.

Papyrus:  -  Se é o que diz...  -  Ele pulou de 3 em 3 degraus até chegar em Sans que estava surpreso por ele ter sido tão rápido, malditas pernas longas   -  Vou provar um pouco.

Sans:  -  Esteja a vontade, afinal estará declarando que eu realmente cozinhei alg...  -  Papyrus não espera o tampinha terminar de dialogar e já puxa sua pequena mão até a sua boca, ainda assim teve que se abaixar para poder passar a língua naqueles dedos melados.

Papyrus:  -  Realmente...  -  Ele encara Sans que estava em um misto de choque e surpresa   -  Esse molho ficou bom.

Sans:  - Hah...  - Ela solta uma risada irônica curta  -  É claro que ficou bom, O Grandioso Sans sempre acerta na receita.

O mais alto solta uma risada jogando o olhar para o lado, de alguma forma ele se sentia tentado a fazer algo... E por que não?    Papyrus o pegou no colo, algo que não era difícil, Sans se debateu sem intuído de se libertar mesmo, estava acostumado a ser carregado por seu irmão as vezes.

Sans:  -  Qual o motivo da cavalaria dessa vez?  -  Ele é jogado no ombro como um saco de batata azul  -  Mais gentil!

Papyrus:  -  Eu não terminei de provar, me considere um... Degustador   -  Ele só andou um pouco pela casa até chegar a sala... Que era ao lado da caralha da cozinha, Sans sentia uma palpitação estranha no peito apesar de não ter sentido malícia naquilo, talvez ele estivesse esperando algo?

Sans:  -  Você já não disse que estava bom? -  Papyrus o sentou no sofá de lado e logo após se sentou a sua frente.

Papyrus:  -  Sem desculpas pimpolho, sou eu quem critica as coisas aqui e posso fazer isso mais de...  -  Ele toca o próprio queixo pensativo  -  79 vezes.

Sans:  -  Não estou tão sujo assim!   -  Papyrus tocou a testa suja com o dedo dele e lambeu em seguida.

Papyrus:  -  Então umas... 97 vezes?  -  Ele sorriu e se aproximou mais.

Sans:  -  Você só inverteu os números!  -  Ele se afastou mas não tinha como escapar, atrás eram os braços do sofá, ao lado era o braço de Papyrus e do outro as costas do sofá.

Papyrus:  -  Sério?   -  Ele tocou a bochecha do baixinho com o polegar -  Num lembro mais.

Sans:  -  Como pode ser tão...   -  Papyrus jogou o peso do corpo por cima do dele, Sans encostou as mãos em seu peito para que não fosse esmagado, ele não conseguia achar algum argumento para o xingar educadamente.

Papyrus:  -  O que foi?  -  Ele mordeu a bochecha de Sans  -  Poderia usar... Preguiçoso, desleixado, patético.

Sans:  -  Você não é patético!    -  Ele afasta Papyrus o bastante para segurar seu rosto e o encarar nos olhos  -  Não fale besteiras.

Papyrus o encarou confuso até sentir seu rosto corar, como aquela miniatura podia ser tão fofa?!

Papyrus esconde o rosto entre as mãos e ri deixando Sans confuso.

Sans:  -  O...O que foi?  -  Ele estranhou Papyrus ter se afastado.

Papyrus:  -  Isso é truque sujo  -  Ele suspirou e se levantou do sofá com um sorriso bobo  -  É bom tomar um banho, ser um crítico degustador foi muita pressão pra mim   -   Ele bagunçou o cabelo de Sans e se virou para sair.

Sans:  -  Espera!  -  Ele puxa a borda do blusão laranja de Papyrus, em seu interior ele nem sabia o motivo de ter feito isso  -  Eu... Eu quero assumir isso!

Papyrus:  -  Assumir o que?  -  Ele ergueu uma sobrancelha.

Sans:  -  Eu quero ser o degustador agora!   -  Ele ameaçou gaguejar, seu rosto era puro vermelho.

Papyrus o encarou de cima a baixo, ele não esperava que o menor entendesse a malícia daquela brincadeira então o melhor seria acabar com isso logo de uma vez.

Papyrus:  -  Heh...  -  Ele coçou a cabeça e jogou os olhos para o lado, era um hábito  -  Surpresa pra você Bluberry, essa brincadeira só foi um meio de eu poder te tocar, não deveria querer brincar disso, é coisa de adulto.   -  Papyrus deu de ombros e ameaçou tirar as pequenas mãos do pequeno de sua roupa, mas ele não queria soltar. Era estranho, Papyrus sempre dava esse tipo de desculpas e nunca avançava para frente, nunca tocava o que ele ansiava e desta vez Sans parecia reagir diferente.

Sans:  -  Acha que eu...  -  Ele fechou os olhos nervoso, não sabia se podia falar essas coisas mas o faria de qualquer jeito   -  Acha que eu não posso te escutar a noite?!

Papyrus:  -  Ao o que se refere, irmãozinho?  -  Ele falou em tom de ironia para ver até onde o pirralho ia com essa história.

Sans:  -  Você geme o meu nome ao fazer coisas sujas, eu sei disso!   -  Ele era a representação de um pimentão no momento, Papyrus estava com uma expressão indecifrável   -   Eu escuto!  Também sei que as vezes chora sem motivo, escuto as piadas estúpidas que você treina com o nada... Papyrus, você esconde muito de mim! E...

Antes que Sans pudesse continuar seu argumento, Papyrus o joga no sofá e desta vez sobe por cima dele, seu olhar era um misto de malícia e travessura.

Papyrus:  -  Eu escondo   -  Ele murmura ao pé do ouvido de Sans antes de passar a língua pela borda soltando um gemido assustado do pequeno  -  Eu escondo muito. Isso é depravado não é?   -  Ele passa a mão fria por debaixo da camiseta de Sans o fazendo carícias na barriga enquanto a outra mão prendia o mesmo, que nem fazia forças para sair  -  Isso é nojento, não é?  Ter esse tipo de sentimento...

Sans estava assustado, nunca havia passado por algo desse tipo, manteve os olhos fechados até sentir algo morno pingando em seu rosto, isso o fez lo os olhos e ver Papyrus com lágrimas em meio a um rosto de nojo, talvez de si mesmo pois afinal, em sua cabeça ele sabia que depois dessa "confissão"  as coisas nunca seriam as mesmas e era exatamente isso que o assustava.

Sans:  -  Papyrus...   -   Ele libertou as mãos tocou o rosto dele  -  Papyrus, não chore   -   Ele limpou o rosto do irmão com o polegar.

Papyrus:  -  Me perdoe por isso, eu sou repugnante  -  Ele se sentou tirando todo seu peso do outro.

Sans estava com dor em seu peito, não podia permitir que Papyrus sofresse tanto... Por algo que ambos sentiam.

Sans:  -  Eu vou te ensinar a contar   -   Exclama.

Papyrus:  - Que?   -   Sans o beija antes que Papyrus pudesse entender o que ele havia dito, foi um beijo rápido e inocente mas foi o bastante para deixar Papyrus desnorteado, ele abriu a boca para perguntar o que havia sido aquilo mas é interrompido por outro beijo.

Sans:  -  2....  -  Ele vira o rosto -  Foram 2 beijos, consegue contar até ai?   -  Ele estava determinado e corado igual um tomate.

Papyrus:  -  O que você...  -  Sans o puxa pela toca e tasca mais um beijo, desta vez mais demorado.

Sans:  -  Foram 3 agora   -   Sua voz tremia, aqueles haviam sido seus primeiros beijos.

Papyrus:  -  Você esta de brincadeira comigo...  -  Ele segurou os ombros de Sans  -   Por que?!

Sans:  -  Eu não fico atrás, Papyrus...  -   Ele tentou virar o rosto   -   Essa queimação no peito, as vezes que eu te escutava... Eu me sentia excitado, mas me controlava, tentava ignorar isso e todo esse peso restou para você aguentar.

Papyrus:  -  Não precisa se forçar a...

Sans:  -  NÃO ESTOU!   -   Ele afastou as mãos de Papyrus e o abraçou ficando entre seu colo   -   Eu amo você, de muitas maneiras!  Essa é...   -  Ele se aproxima do rosto de Papyrus   -  Uma forma que eu quero mostrar para você...

Papyrus não se conteve dessa vez, abraçou Sans e o puxou para outro beijo, mas desta vez não tinha o mesmo gosto de inocência que Sans proporcionava, Papyrus queria tirar o seu ar, sentir seu hálito quente toda vez que ambos cansassem daquela dança, o corpo de Sans respondia aos toques de Papyrus que fazia questão de tocar as suas costas, suas bordas e sentir a sua pele embaixo da palma da mão.

Papyrus:  -  Vem cá   -   Ele toca na coxa pedindo para que Sans sentasse em seu colo e assim é feito, antes que dessem conta já estavam
sem camisa, Sans sentia o membro endurecido tocando sua bunda, era uma sensação estranhamente prazerosa.

Sans:  -  Pap... -  Ele enrosca o pescoço do irmão com os braços e move os quadris para que sua bunda pressionasse o brinquedo de Papyrus  -  Eu nunca tentei isso, isso é novo e meu corpo só se mexe...   -   Ele estava corado.

Papyrus analisa aquele rosto redondo, vermelho igual um tomate ... Para ele era a coisa mais linda que poderia ver, mas pretendia ter muito mais daquela visão.

Papyrus:  -  Não se segure...  -  Ele segura a bunda de Sans   -   Eu não estou conseguindo.

Papyrus mordeu o pescoço de Sans que estava resmungando algo sobre ficar marcas, mas Papyrus não conseguia escutar nem mesmo seus próprios pensamentos insanos.

                     O celular toca.

Papyrus toma consciência, ambos estavam respirando pesadamente e agora que a consequência de seus atos pareciam ter vindo a tona, o mais velho coloca o pequeno sentado no sofá e se levanta indo até o celular.

Alphys:  -  Papyrus? Por que estão demorando tanto? A festa começou, Frisk logo vai chegar para a surpresa!  Esperamos vocês!

E desligou sem sequer escutar uma resposta. Papyrus passou a mão no cabelo e respirou fundo... Ele estava mesmo prestes a manchar o seu irmãozinho?


Notas Finais


LEMBRANDO: SÓ TEM MAIS UM CAPÍTULO A SER POSTADO

Obg dnd e até <3


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