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História Para Sempre - Capítulo Um


Escrita por: Mrs-Horan-

Notas do Autor


HEEEY GENTE, BEM VINDOS. Essa é minha segunda fanfic no site, mas primeria sobre carrossel. Tenho paixão pelo casal marilina e por isso, vai ser focado mais nesse casal,sem esquecer dos outros. Terá muito de tudo aqui. ESPERO QUE GOSTEM, SE TIVEREM DÚVIDAS PODEM PERGUNTAR, ESTOU ABERTA A CRITICAS CONSTRUTIVAS E CORREÇÕES TAMBÉM. Obrigada pela oportunidade de vocês. Mais uma vez sejam bem vindos e boa leitura <3

Capítulo 1 - Capítulo Um


Fanfic / Fanfiction Para Sempre - Capítulo Um

Marcelina acordou com o barulho do despertador. Xingou-se mentalmente por ter esquecido de desligá-lo em pleno sábado. Tateou o aparelho e desligou, virando para o lado e adormecendo de novo. Nem meia hora depois, sua mãe entra no quarto gritando para que ela acordasse.

-Mãe hoje é sábado, desencana - Falou enquanto girava novamente na cama.

-Levanta agora, toma um banho e se arrume com algo decente. Receberemos uma visita importante – Disse enquanto abria a janela do quarto da menina que resmungava.

-Chama o Paulo, eu estou cansada – Sentou-se enquanto bocejava.

-Claro que está, ficou até tarde na rua. Seu irmão está na casa do Mário e é de você que precisamos, então levanta logo porque te quero nove e meia lá em baixo – Ditou e saiu do quarto.

A menina resmungou mais um pouco e levantou, indo até o banheiro para um banho demorado. Quando saiu, secou-se e foi até o guarda-roupa ver o que usaria. Seu estilo mudou bastante desde o terceiro ano do fundamental. Deixou um pouco o estilo “meigo” e passou a usar mais shorts, regatas, cropped, jeans rasgados e tênis. Seus cabelos agora tinham mechas azuis claras e batiam na cintura, além de começar a praticar mais esportes. O roller virou sua paixão e não o largava por nada. Após um tempo escolhendo, vestiu-se (1), pegou o celular e desceu as escadas. Seus pais estavam de pé conversando com Sara, a cozinheira da casa. Sua mãe estava com um vestido vermelho colado que ia até o joelho e seu pai estava com uma blusa social e um jeans preto justo ao corpo.

-Posso saber quem é a visita tão esperada? – Perguntou a caçula atraindo a atenção dos pais para si.

-Marcelina! – A mãe soltou em um tom mais elevado. – Eu te mandei vestir algo decente e não esse trapo!

-Trapo uma nóia!– Gritou a garota fuzilando a mãe com os olhos.

-Sobe agora e coloque um vestido. Eu disse que teremos uma visita importante, Marcelina. – Disse indignada olhando a caçula que cruzou os braços lhe desafiando.

-Eu não vou me trocar e pronto – Finalizou. Antes que Lilian pudesse retrucar, a campainha tocou. Roberto abraçou a esposa de lado, puxando a filha para o outro lado, lhe abraçando igualmente.

A porta foi aberta e por ela passaram um cara alto loiro e magro, muito magro, acompanhado de uma moça muito bonita, ela tinha cabelos pretos e cacheados, olhos escuros e um sorriso magnífico. Logo atrás deles entrou um garoto. Ele tinha aparentemente a idade de Marcelina, era loiro e tinha os cabelos cacheados, os olhos castanhos claros lhe davam um ar charmoso, além do sorriso que era de longe, muito lindo. Roberto logo foi cumprimentá-los seguido de Lilian. Marcelina logo foi apresentada a eles, o homem se chamava Pedro e a mulher dele Carolina. O garoto se chamava Henrique e pelo que pareceu, era bem esnobe e metido. Lembrava bastante Jorge no começo do terceiro ano, mas graças a Deus ele era outra pessoa.

Marcelina cansada da conversa dos pais com o casal sentou-se no sofá, sendo seguida por Henrique.

-E ai Marcelina, o que você gosta de fazer nos tempos livres? – Perguntou quebrando o silêncio.

-Gosto de andar de roller, de bicicleta, jogar vôlei, futebol, ler e estou aprendendo a andar de skate – Sorriu ao que o garoto arregalou os olhos.

-Isso são atividades masculinas, e pior, de trogloditas! – Ditou chocado. Marcelina revirou os olhos sorrindo sínica.

-Querido você acha mesmo que existi atividade para meninos ou meninas? Poupe meu tempo com essa ladainha toda. Eu faço o que bem entender do meu tempo livre. – Falou revirando novamente os olhos. – E você faz o que?

-Faço natação, hipismo, gosto de fazer compras e navegar na internet. – Disse puxando o telefone do bolso.

Marcelina deu o assunto por encerrado. Não gostou nem um pouco de Henrique, confirmando seu pensamento anterior, sobre ele ser metido e bastante esnobe.

-Hey crianças, vamos almoçar? – Chamou Lilian, fazendo Marcelina revirar os olhos. Crianças?! Sério?

Levantou sendo acompanhada por Henrique. Sentou-se a mesa já se servindo. Ficou o almoço todo quieta, apenas comia sem prestar atenção na conversa. Ligou-se apenas quando sua mãe a chamou em um tom mais alto. A garota encarou Lilian com uma cara confusa.

-Estávamos falando sobre você e Henrique filha – Falou fazendo a garota assentir ainda confusa. – Vimos que se deram bem o que é ótimo –Sorriu sendo acompanhada dos outros adultos presentes ali. Encarou Henrique com as sobrancelhas arqueadas, fazendo o garoto dar um sorriso sínico.

-Eu estou muito feliz com esse nosso acordo, Roberto – Falou Pedro sorrindo para o homem que retribuiu, olhando para a filha em seguida. –Marcelina é muito bonita e educada, será uma ótima esposa para Henrique.

Ao ouvir isso, a menina cuspiu todo o suco que tinha na boca em cima da mesa. Os olhos quase saltando do rosto enquanto encava seus pais a olhando de modo repreensivo.

-Esposa? Henrique? Que merda é essa, pai? – Perguntou alto enquanto se levantava da mesa.

-Marcelina, isso são modos? – Perguntou a mãe para a menina que se mantinha em pé com os olhos arregalados.

-Não foge do assunto! Que história é essa de ser esposa desse metido? – Perguntou apontado para o garoto que se encolheu na cadeira.

-Escuta filha – Começou o pai, dessa vez mansamente. - Pedro e eu temos as empresas mais bem nomeadas do mercado, seria muito produtivo um casamento com os nomes mais importantes da área, entende?

-Então casa você com ele! Eu não quero e não vou casar com esse garoto! – Ditou alto, correndo para o quarto.

Assim que fechou a porta, ligou para o irmão. Paulo atendeu no segundo toque.

-Anã? – Perguntou de forma preocupada, não era comum ela ligar.

-Paulo eu preciso de você, vem pra casa, por favor. – Disse desesperada.

-Me diz o que houve? –Perguntou já enfiando a carteira no bolso e se despedindo de Mário.

-Nossos pais enlouqueceram Paulo – Falou com a voz trêmula. –Querem que eu case com um garoto que mal conheço e já detesto. Todo metido e esnobe. – Falou fungando.

-Já estou chegando mana, me espera aí. – Falou desligando em seguida.

Marcelina tentou controlar as lágrimas que insistiam em cair. Seus pais só poderiam estar ficando loucos. Casar? Ela acabara de completar dezoito anos, não entrou na faculdade, não fez nada de diferente. Casar estava nos planos, mas não agora, não com ele.

Ouviu a porta bater e concluiu a chegada do irmão. Ouviu uma discussão na sala e passos aproximarem-se. Paulo entrou no quarto já abraçando a irmã.

-Calma pequena – Dizia tentando acalmar a irmã que chorava. – Eu não vou deixar nada acontecer com você. Não vais casar com esse Zé ruela, fica tranquila – Acariciava os cabelos dela enquanto falava.

-Paulo, precisamos conversar com sua irmã – Seu pai entrou sério no quarto. – Deixe-nos a sós – Pediu.

-Não vou deixar vocês conversarem sozinhos com ela, vou ficar também – Imperou. Sua mãe revirou os olhos, sentando na cama.

-Tudo bem Roberto, o deixe participar da conversa – Lilian disse ao marido que assentiu sentando na poltrona. Marcelina e Paulo ficaram em pé lado a lado. – Escuta filha, você já está com dezoito anos é uma boa idade para casar, eu mesma casei com essa idade. Henrique é um bom garoto, vem de família importante. Isso não será bom apenas para a empresa, será para você também. Ele é educado e sabe como tratar bem uma mulher, além de todo o glamour que vai lhe proporcionar. Você não pode se deixar levar apenas pelo pouco tempo que falou com ele, afinal, no começo eu também não conhecia bem seu pai e veja só, ele é incrível – Sua mãe falava mansa enquanto lhe encarava de forma carinhosa.

-Mãe eu não quero casar com ele, não quero! – A menina repetia enquanto se agarrava ao irmão, que lhe apertava cada vez mais no abraço.

-Vocês não podem obrigar a Marce casar. A vida é dela, a escolha é dela! – Paulo foi a favor da menina que lhe abraçava de forma desesperada.

-Marcelina é só um casamento, nada demais – Seu pai falou já perdendo a paciência. – Você vai se casar com o Henrique sim e ponto final! – Imperou indo até a porta.

-E se eu não quiser? –A garota perguntou. Largou o irmão e encarou o pai de braços cruzados.

-Ou você casa, ou vai embora dessa casa – Falou vendo a esposa arregalar os olhos e levantar-se.

-Roberto! – Ralhou a mulher. – Filha, você tem que pensar em todos nós, não apenas em você.

-Mãe, vocês já estão fazendo isso por mim. Pensando apenas na empresa e em vocês, mas e eu? Como que eu fico? Henrique é metido, esnobe, um tremendo idiota. Eu não quero e não vou casar com ele! – Falou batendo o pé.

-Então arrume suas coisas e vai embora dessa casa- Seu pai ditou saindo logo em seguida.

Sua mãe correu até a filha segurando em seus ombros.

-Meu amor, não ligue para o que ele disse. Acalme-se um pouco, vou conversar com seu pai – Encaminhou-se até a porta, mas virou-se novamente. – Paulo, fique com sua irmã e não a deixe sair – O garoto assentiu e ela saiu os deixando sozinhos.

Paulo abraçou a irmã que se colocou a chorar.

-Calma Marce, vai dar tudo certo. Mamãe vai acalmá-lo e logo ele volta atrás – Falava enquanto acariciava os cabelos da menina.

-Nem é pelo casamento em si, Paulo. Ele prefere a empresa ao invés da filha! Ele prefere me ver fora de casa a perder a parceria – Ela gritava enquanto se colocava a chorar cada vez mais.

Eles ficaram cerca de uma hora no quarto. Paulo não desgrudou da irmã, começando assuntos aleatórios para distraí-la. Quando já era perto das quatro da tarde, Lilian entrou novamente no quarto. Marcelina estava deitada na cama e Paulo sentado ao seu lado cantando para acalmá-la.

-Meninos – Falou enquanto sentava na cama perto dos filhos. Começou a acariciar os cabelos de Marcelina enquanto ela fechava os olhos, recebendo a caricia. – Roberto está irredutível em relação ao casamento – Suspirou cansada. – Filha, pense um pouco. Será bom para você também.

-Mãe, você precisa ver o meu lado – Disse a menina já com a voz trêmula. – Eu não gosto do Henrique. Ele é metido, esnobe, chato e se acha a ultima bolacha do pacote. É um imbecil por completo.

-Mãe, vocês precisam repensar. Marcelina acabou de completar dezoito anos, nem entrou na faculdade ainda – Paulo tentava argumentar. – Não tem sentido vocês decidirem algo por ela, principalmente desse nível!

-Eu sei Paulo, mas a empresa precisa dessa parceria. Os negócios não estão tão bem como antes e o pai de vocês está desesperado. Se não fosse a Marcelina com Henrique, seria você Paulo, com outra garota de alta classe - Lilian contra-argumentava.

-Nem morto! Mãe, vocês estão colocando a empresa antes da nossa felicidade, antes de nós! – O garoto disse já perdendo a paciência.

-Pense Marcelina. Teu pai te deu até amanhã de manhã para decidir – Levantou-se indo até a porta.

-A resposta é não – Enfatizou a garota.

-Apenas pense – Lilian saiu logo após a fala, deixando os filhos sozinhos.

Naquela noite Paulo dormiu com Marcelina. Não queria deixar a irmã sozinha numa hora complicada daquelas. Seu pai não poderia estar falando sério. Colocar a filha para fora de casa por causa de negócios? O que a irmã tinha a ver com a empresa? Tudo que dizia respeito à empresa era problema somente dele e não dos filhos.

(...)

Já eram dez horas quando Marcelina acordou naquele dia. Assim que sentou, sentiu os braços do irmão ao redor de sua cintura. Sorriu ao ver que o mesmo ainda dormia. Acariciou os cabelos deles e o chamou, vendo-o abrir os olhos lentamente.

-Como você está? –Perguntou bocejando.

-Estou com medo – Suspirou alto atraindo a atenção do irmão, que a abraçou.

-Marce, ele não teria coragem de te mandar embora. Você não pode cair na chantagem dele e sucumbir ao fracasso se entregando em um casamento fraudado e sem futuro! –Paulo falou, sentindo algumas lágrimas caírem em seu ombro.

-Espero que tenha mudado de opinião – Ditou seu pai entrando no quarto seguido da mulher. Lilian olhou amedrontada para Marcelina que tinha os olhos cheios de lágrimas.

-Pelo contrário – Disse Marcelina levantando-se da cama. – Você não pode me forçar a casar com alguém que não conheço!

-Então comece a arrumar suas coisas. Quero você longe daqui até o fim da tarde – Disse Roberto saindo do quarto.

-Filha, por favor – Lilian insista esperançosa.

Marcelina respirou fundo indo até a cama. Abaixou-se pegando uma mala que tinha ali e a abrindo. Sua mãe entrou em desespero ao ver a filha encher a mala com suas roupas. Saiu correndo do quarto chamando o nome do marido, o amaldiçoando pelo caminho.

-Marce, espera – Paulo falou vendo a irmã negar com a cabeça.

-Eu estou cansada, Paulo. Sempre fiz tudo certo, tudo o que eles queriam. Quando pintei o cabelo, mamãe quase morreu e papai então, nem se fala. Quase me mataram quando me viram com o primeiro shorts rasgado. Eu sempre vivi por eles, irmão e estou cansada disso. Eu tenho que seguir a minha vida e é isso que farei.

-Vou com você, então – Paulo disse já se encaminhando à porta.

-Não! – Gritou Marcelina. –Você vai ficar. Vai estudar, se formar e quando estiver formado e bem empregado, você decidi o que fazer da vida. – Abraçou o irmão que retribuiu de forma desesperada.

-Eu não quero que vá, Marce – Paulo chorava agarrado a menina que chorava igualmente.

-Não vou para longe, irmão. Sempre estarei com você – Se distanciou sorrindo. –Agora me ajude aqui.

Os dois preencheram um total de cinco malas. Três com roupas, uma com calçados e outra com maquiagens, jóias e quadros de fotos. Paulo ajudou a irmã a descer com as malas, colocando-as perto da porta.

A abraçou apertado, sem parar de chorar um segundo se quer. Sua mãe estava desamparada. Brigou feio com o marido, mas não podia fazer muita coisa pela filha, apenas lhe desejar sorte e lhe dar uma quantia em dinheiro para ela se virar por enquanto. Paulo fez o mesmo que a mãe, dando tudo o que tinha na carteira. Marcelina negou, mas não foi o suficiente.

Assim que o táxi chegou, ela abraçou a mãe e o irmão apertado. Despediu-se de Sara com um beijo no rosto. Ajudou Paulo a colocar as bagagens e saiu em direção à casa de Alicia.

A menina de mechas rosa a recebeu de forma alegre. Queria tirar toda a tristeza que a menina estava sentindo. Os amigos já estavam sabendo da novidade e tentavam ajudar de alguma forma.

As meninas estavam sentadas no sofá enquanto conversavam. Marcelina explicava para Alicia e Fernanda, sua mãe, sobre como aconteceu tudo. Fernanda ficou chocada com o que ouvia.

-Meu Deus, seu pai é um monstro – Falou espantada. – Você vai fazer o que a partir de agora?

-Eu não sei, para ser sincera – Falou suspirando.

A capainha toca e Fernanda vai logo atender. Ela entra com Mário logo atrás. Ele beija as meninas no rosto e senta ao lado de Marcelina.

-Marce, eu estou trabalhando em uma loja de brinquedos. Soube faz pouco tempo do que aconteceu. Falei com a gerente lá da loja e ela disse que consegue colocar você lá, só precisa ir amanhã de manhã para conversar com ela e acertar tudo.

-Sério? Meu Deus, eu não acredito! – A menina disse feliz enquanto abraçava o garoto, que a apertou em seus braços.

-Eu sei também de uma kitinet que tem lá perto e está para alugar. Não é grande coisa, mas é mobiliada e por um precinho ótimo. Então é só dar uma ajeitada aqui e outra ali e fica perfeita, pelo menos para começar – Disse enquanto a soltava do abraço.

-Eu vou amanhã mesmo falar com a proprietária! – Falou animada.

-Amiga você pode ficar aqui pelo tempo que for necessário – Disse Alicia e Fernanda confirmou com a cabeça.

-Eu sei e agradeço muito por isso, mas o quanto antes eu acertar um lugar para morar, melhor – Disse animada.

(...)

No dia seguinte ela foi até a loja. A gerente de cara gostou da garota e a contratou. O mesmo com a kitinet. Como Mário falou, ela precisava de uns ajustes, mas apenas ajustes e de resto estava ótima. No sábado seguinte, todos fizeram um mutirão de ajuda e foram até a kitinet e arrumaram tudo que necessário, além de pintarem as paredes. Marcelina distribuiu os quadros pela sala e o quarto. Maria Joaquina deu dois vasos muito bonitos que ficaram na sala como decoração. Ali e Val se juntaram e deram de presente uma televisão que foi colocada na sala junto com o DVD que Paulo deu para a irmã. Outros presentes foram dados como itens para cozinha, panelas, potes, talheres e outras coisas. Marcelina aproveitou o dinheiro que ganhou e fez a primeira compra, abastecendo a geladeira e os armários. Estava tudo se ajeitando aos poucos.

Após três meses no trabalho, ela saiu da experiência ficando fixa na loja. Assim que conseguiu, foi junto com Mário até a Universidade tentar uma bolsa de estudos. Teve que contar toda a história para a secretária que em certo momento se emocionou. O gestor da faculdade permitiu-lhe 50 % de bolsa, o que já lhe ajudava bastante.

Com a casa, um emprego e a faculdade, tudo estava se encaminhando bem.

2 anos depois...

 


Notas Finais


(1)http://www.polyvore.com/marce_01/set?id=211505022
ENTÃO É ISSO GALERA. ESPERO QUE TENHAM GOSTADO. LEMBRANDO QUE ESSE PRIMEIRO CAP FOI APENAS UMA EXPLICAÇÃO, PORQUE COMO DISSE, VAISER FOCADO NA MARCELINA E MÁRIO, SEM DESFOCAR NOS OUTROS. ATÉ A PRÓXIMA CHUCHUCOS.


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