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História Para Sempre Sua (BTS) migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo XXVII


Escrita por: AllenJun

Notas do Autor


Responderei os comentários do capitulo 26 e 27 amanhã. Meio que estou precisando estudar hoje para uma prova. Enfim. Boa leitura ♡

Capítulo 27 - Capítulo XXVII


Fanfic / Fanfiction Para Sempre Sua (BTS) migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo XXVII

– Princesa? – O príncipe Jungkook indagou entrando nos aposentos sendo seguido pelo rei, que permaneceu em silêncio. Ele não sabia como chegar na sua amada, contudo o olhar reconfortante do seu irmão sobre si, dava-lhe coragem. Força.

– Perdoe-me vossa alteza, mas não tenho vontade de conversar com vossa pessoa, não hoje…desculpe-me pela minha insensatez, entretanto, já avisei ao almirante, és de desejo ficar sozinha – Ela falou de dentro do quarto, sua voz embargada pela tristeza que consumia-se em seu peito, destruindo-a – Hoje fora um dia inesperado e… doloroso, preciso de um tempo para pensar.

O herdeiro lusitano aproximou-se da porta com determinação, abrindo-a vagarosamente, lançando um olhar para o irmão mais novo que saiu da casa balançando a cabeça em entendimento. Afinal, era o momento de deixá-los a sós. Se era o melhor para a felicidade de ambos, assim, ele o faria.

– Eu falei para deixar-me sozinha – Ela entoou cabisbaixa.

Josefina encontrava-se sentada sobre a cama. A cabeça debruçada sobre os joelhos. Estava chorando. Apesar de não ver o seu rosto, era possível perceber isso.

– Por que mentiu? – O aristocrata proferiu baixo, as lágrimas acumulando em seu rosto – Por que mentiu sobre o meu filho?

A jovem arregalou os olhos em espanto ao reconhecer a voz daquele, qual ela jamais ousaria esquecer. Seus lábios abriram-se em surpresa, evidenciando mais ainda suas emoções.

 – M - milorde.…e-eu – Ela tentava fala, contudo, o choque fora tão grande que arrancou-lhe todas as palavras. Era como se seu vocabulário tivesse sido reduzido ao mínimo possível.

– Esqueça, isso não importas, não mais – E sem pensar duas vezes ele aproximou-se da cama sorrateiramente, subindo sobre mesma e puxando a princesa para si. Em um abraço caloroso e desesperado.

– Não tens ideia do quanto senti vossa falta, milady – Ele falava, afagando os cabelos dela. Com os olhos marejados, ambos encontravam-se tomados inteiramente pelo sentimento.

E isso fora o estopim para a pequena aristocrata, que caiu aos prantos no braço do seu amado, soluçando sem qualquer descanso. A cabeça pousada sobre o peitoral do rei trazia-lhe paz, alívio.

– E-eu também s-senti a sua fala – Ela respondeu, retribuindo o abraço de maneira firme. Seus dedos ao redor da cintura do mesmo, apertando-o como se sua vida dependesse disso.

– Oh! Josefina, como eu amo-te! Cada pedacinho que te compõe… não tens ideia do quanto sofri com vossa ausência. – Ele acariciou a bochecha da mesma, selando os seus lábios com os dela. Aquele Beijo fervoroso, constituído de puro amor e paixão. Transmitiu todas as emoções que eles sentiam. – Ah, sua boba, por quanto tempo achavas que conseguia esconder esse fato de minha pessoa? Logo de minha pessoa, o rei de Portugal. – O príncipe regente sorriu, depositando vários selinhos sobre a face da sua amada princesa.

Deus, ele a amava e como a amava !

– Desculpa, mas fora porque suas ações não me pareciam satisfeitas com minha presença – Ela retraiu-se lembrando de quando ele a tratara mal.

Ele suspirou fundo. O ar carregado em seus pulmões.

– Eu me equivoquei, pensavas que vossa mercê ainda estava a amar o Taehyung, então, tomei a decisão de dar-lhe a liberdade. Esse foi o motivo de meus atos. Meu coração doía cada vez que eu lhe tratava com indiferença ou desprezo, porém foi algo que para minha pessoa era necessário. Erro meu, se pudesses voltar ao passado,já teria o feito há muito tempo – Deu um pequeno beijo no topo da cabeça dela – O importante és que eu estou aqui e nunca mais a deixarei escapulir por entre os meus dedos. Vossa mercê sempre foi e sempre serás a minha única e querida esposa.

Josefina sorriu ainda mais com cada palavra que saía da boca do seu amado. Em seguida, encarando-o com um olhar terno.

– Queres sentir? O teu filho.

Os olhos do herdeiro lusitano iluminaram - se em um brilho radiante. A felicidade transbordando sobre o mesmo.

– Certamente, milady – Ele assentiu diversas vezes com a cabeça em um tom empolgado – Nunca tive tanta vontade em senti-lo.

Com a ajuda do marido, Josefina despiu-se da fina camisola que usava, logo, pegando a mão do seu amado e colocando em cima de sua barriga.

– Continua linda – Ele sorriu largamente mirando o belo corpo da jovem que o hipnotizava, arregalando os olhos posteriormente – Chutou! Eu senti!–  A euforia enfatizada seu tom. Ele sentia-se revigorado por ser pai. Ou melhor, por sua criança pertencer a quem ele amava. A sua eterna esposa.

Josefina caiu em uma gargalhada ao observar a reação abobada do rei. Mas ela parou, ao vê-lo encarando-a explicitamente. Seus lábios aproximando-se dos delas, extinguindo qualquer distância que havia entre eles.

Ele estava desesperado por ela. Precisava prová-la novamente. Sentir o seu gosto, seu sabor, sua essência. Ah, como ele tinha saudade de tê-la entre os braços.

Ele devorou a boca dela, rancando-lhe diversos suspiros de prazer. A língua vasculhando cada cantinho, sugando e mordiscando de leve. O que transmitia pequenos choques elétricos no âmago da princesa, que necessitava do seu marido.

– Eu te amo, Jin – Ela falou entre beijos.

Um sorriso malicioso aponderou-se do monarca, que mirou os seios da jovem, que se encontravam enrijecidos. Seus longos dedos deslizaram - se pela cintura da aristocrata, alcançando os seios. Eles passeavam pelo local, em uma brincadeira tortuosa.

– Jin, por favor! – Josefina pediu em meio às sensações. Quando a boca do monarca foi-se de encontro aos seus mamilos róseos. Concedendo - se com o desejo da princesa. Mordiscando e sugando-os. Proporcionando um imenso prazer a ela.

Sua língua subia em direção ao pescoço da mesma, fazendo uma trilha de beijo por toda a região, quando ele parou.

A jovem deu um grunhido em desgosto. Lançando -o um olhar reprovador para o seu marido.

– E se isso machucar o bebê? – O olhos arregalados em preocupação.

A rainha riu, puxando o seu marido para si.

– Eu estou grávida, não quer dizer que vou aderir ao lado celibatário por nove meses.



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