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História Parada, Haruno! - Capítulo Único


Escrita por: XxAfrodite e KakaSakuProject

Notas do Autor


Happy Birthday, Kakashi!

No dia do aniversário do Mozão, eu tinha que fazer algo a altura, né? E por que não uma história baseada em fatos reais? Essa é a história de uma amiga, a @NyxNakayamaa e bem, apesar de nem tudo ser real, vamos fingir que sim né? Adoro!
Espero que gostem!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Parada, Haruno! - Capítulo Único

Mais uma noite de muito estresse e falsidade na empresa. Ebaaaa. Estou super feliz com isso, sintam a ironia. Sabe qual é a pior coisa em se trabalhar com o ex-namorado? Ele nunca te deixa em paz. Não importa se você é a melhor no que você faz, não importa se os seus números são excelentes, não importa que tenha mais de seis meses que vocês terminaram. Ele sempre vai arrumar alguma coisa para tirar você do sério e criticar algo que não tem nada a ver com o trabalho.

Meu ex, Deidara, é gerente igual a mim. A única diferença é que eu sou gerente de contas e ele de planejamento. Não vou nem entrar no mérito de competência porque eu sei da capacidade dele, mas me garanto demais na minha. O fato é que agora ele está me tirando do sério com mais frequência e isso está até atacando minha gastrite. Que Deus me ajude. Hoje mesmo foi um dia que eu achei que meu estômago ia até derreter de tanto que ele me irritou.

Eu só quero chegar logo na minha casa, tomar um banho e comer. Não precisa ser exatamente nessa ordem, até porque eu vou comprar alguma coisa para jantar no caminho, já que me recuso a cozinhar uma hora dessas. Fiz um pedido para retirar em uma loja de comida chinesa e já estava novamente a caminho de casa quando Deus falou assim: "não, filha. As coisas não são do jeito que você quer". Sabe o que aconteceu? Um carro de polícia me parou.

Eu não sabia se ficava mais puta pela comida que ia esfriar, pela interrupção de ir para casa ou por ter sido literalmente parada por motivo nenhum. Estava prestes a começar a reclamar quando o policial se aproximou da minha janela. Confesso que engoli todos os xingamentos que eu estava prestes a proferir. O policial que parou ao meu lado era tão gato que eu quase miei. Os braços eram definidos, um deles era coberto inteiramente por uma tatuagem tribal lindíssima. Uma barba rala era visível em seu queixo, além de uma pintinha no mesmo lugar. As coxas grossas e definidas eram um paraíso. Um cabelo meio prateado ou grisalho, não consigo ver bem nessa luz, e uma cara de safado incorrigível. Quase estava pedindo para ser realmente presa. Meu pai do céu, perdão.

— Senhor policial, em que posso ajudar? — Olhando o uniforme agora, o uniforme mesmo, eu percebi que ele é policial rodoviário. O que no momento me deixou mais confusa.

— Senhorita, posso ver sua habilitação?

— Claro, mas posso saber por que o senhor me parou? — Falei já pegando a documentação e entregando em seguida.

— Sabe, ‘tá um pouco tarde pra uma mulher estar sozinha na rua. Estava trabalhando? — Não dava para negar, eu ainda estava com a camisa da empresa.

— Sim, estava. Eu trabalho aqui perto, no Graal, sabe? Já estou indo direto pra casa. — Tentei não sorrir, mas eu estava levemente encabulada com ele me encarando tão fixamente. Seus olhos negros pareciam me analisar até a alma e meu rosto já começava a ficar quente.

— Entendi, senhorita Haruno — falou, devolvendo-me o documento. — Vá com cuidado, sim?

— Obrigada, policial... — Hatake. Kakashi Hatake — … policial Hatake.

— Tenha uma boa noite! — Assim que terminou de falar, se afastou da minha janela e entrou na viatura.

Agora que eu percebi que ele não me disse o porquê de ter me parado. Provavelmente o motivo foi: porque eu quero. Mas foda-se também, vou ir logo para minha casa, o dia de hoje já deu faz tempo.

Cheguei em casa em menos de cinco minutos, já que estava a duas quadras de casa. Sim, eu trabalho perto, mas vou trabalhar de carro; primeiro porque priorizo minha segurança, e segundo porque é mais confortável. Uma mulher andando sozinha à noite não é nada seguro. Enfim, comi rapidamente e tomei um banho rápido em seguida. Minha mãe diria que eu estou brincando com a sorte por tomar banho logo depois de comer, mas essas crendices eu mato no peito e rezo para Deus me ajudar e pronto. Por enquanto, ele não falhou na ajuda. Se bem que hoje eu quase desisti da ajuda quando vi aquele policial. Sendo sincera, corri um risco bem grave, mas não consigo deixar de imaginar o que aconteceria se ele me algemasse.

— Dorme, Sakura. Dorme que teu mal é sono. Amanhã aquele infeliz vai estar lá pra perturbar sua paz, então pelo menos durma direito. E pare de falar sozinha também, pelo amor de Deus.

Tentei dormir, mas sem muito efeito. Mas ao menos parei de falar comigo mesma.

(...)

Falar que eu dormi bem é um eufemismo, mas ao menos um bom café da manhã tomei. Já estava na minha mesa cuidando do meu setor pelo que pareciam horas. Quando olhei no relógio, realmente eram. Estava na hora do almoço e a bonita aqui não tem marmita. Claro, não fiz janta ontem, ia trazer o que para comer? Embalagem de macarrão? Merda, vou ter que ir almoçar na rua.

— Vamos no Charlie's hoje? Eu 'tô afim de um hambúrguer de lá. – Este infeliz do Deidara deve estar tentando me matar de ódio. Ele sabe que por aqui esse é o único restaurante que eu gosto de comer.

Senti que estava quase quebrando o grampeador, melhor do que a garganta do dito cujo, ? Mas enfim, eu me recuso a ir no mesmo lugar que ele. Vou bem pegar o meu carro e procurar algum outro lugar.

Arrumei minha mesa, peguei as chaves e saí. Graças a Deus, uma hora e meia de almoço dá para eu encontrar um bom restaurante e longe do loiro.

Eu juro que quase desisti de sair de carro, mas meu condicionamento físico é igual ao de um aposentado sedentário, ou seja, não existe. Se eu tivesse que ir andando em qualquer lugar, era capaz de ficar com fome de tanta preguiça. Me julguem.

Saí com o carro e depois de algumas voltas encontrei um lugar apresentável, então resolvi que seria ali mesmo. Entrei, escolhi uma mesa na janela e pedi o cardápio. Resolvi pegar algo menos pesado, então pedi frango grelhado com legumes na manteiga. Para acompanhar, uma coca zero, que é pra manter o equilíbrio, né?!

Enquanto eu esperava ficar pronto, resolvi ler um livro que estava carregando na bolsa. Esse livro está há meses nela e não consigo terminar de ler nem com um milagre. O pior é que o livro é bom e eu estou interessada nele, o problema é que sempre acontece alguma coisa quando eu o pego e assim vai. Agora está me parecendo propício para concluir.

Erro meu.

Aquele policial de ontem, aquele pecado ambulante, sentou na minha mesa. Eu não queria papear, queria apenas não fazer papel de boba na frente do homem mais gostoso que eu já coloquei os olhos nos últimos tempos. Deus, conto com a sua ajuda.

— Pois não? — Sim, eu fingi que não o conhecia. Ele estava sem o uniforme, nada me impedia de meter o biruta naquele momento.

— Lembra de mim, senhorita Haruno?

— Deveria?

— Ouch. Eu esperava que sim. – Apesar do meu rosto estar ficando vermelho, mantive o teatro. Ele estava lindo demais para o meu gosto e eu queria aproveitar a oportunidade para fazer uma análise completa.

— Desculpa, eu ando com problema de memória – falei tentando não flertar tão descaradamente, mas estava difícil.

Senhoras e senhores, até o cheiro do homem é de matar. Não sei bem como explicar, mas é aquele cheiro de macho que fica impregnado. Cheiro de macho safado e sem vergonha, daqueles que fode nosso psicológico. Porra, tomei no meu orifício anal.

— Tudo bem, não tem importância. Nós teremos outras oportunidades. Já vou indo, senhorita Haruno. Cuidado ao voltar pra casa, sim? — Filho da puta. Claro que ele sabia.

— Pode deixar, obrigada pela preocupação.

Dei um sorriso amarelo, mais pelo constrangimento do que outra coisa e o vi partir. As costas largas estavam bem moldadas naquela regata e a bunda, nossa, fui até o céu. Agora que vi onde começa a tatuagem, não consigo parar de pensar nela. Mas que bosta. Por que eu sou assim, meu Deus? Por quê? Mas os traços que começavam no peito, puta merda, era de uma ave. Talvez uma fênix. Mas porque eu estou pensando nisso?

Graças a Deus o almoço chegou e comi em paz. Não tão em paz quanto eu gostaria, mas na medida do possível. Esse gostoso do caralho não sai da minha mente e eu preciso me livrar destes pensamentos assim que colocar o pé no Graal. Tem uma caralhada de coisas ainda para eu fazer e preciso me concentrar.

(...)

No final, o dia foi uma bosta. Aquela reunião se arrastou até eu não conseguir mais raciocinar direito, estava vendo a hora de passar mal de tanto tédio. Mas enfim acabou e eu pude ir pra casa.

Seria muito errado dizer que fiquei esperando o policial me parar? Porque eu fiquei. O pior é que nem tenho vergonha de admitir. Mas vamos ser sinceros, quantas vezes na vida nós temos a oportunidade de cruzar com um policial tão gostoso quanto ele? Normalmente os policiais são barrigudos, velhos e mal-humorados. Enfim, eu generalizando.

O fato é que agora vou ficar torcendo para ele me parar. Quem amou?

(...)

Quase uma semana depois e eu não revi mais aquele pedaço de mau caminho. Triste estou. E parece que sabendo disso, o loiro infernal, vulgo meu ex, me estressa ainda mais. Vou acabar adquirindo uma úlcera por causa dele.

Tanto que hoje na hora do almoço, eu só saí. Não chamei ninguém, não prestei atenção em nada. Fui naquele restaurante do outro dia e sentei, desta vez, em uma mesa nos fundos. Nem peguei o cardápio, só pedi o prato do dia para o garçom e ele saiu.

Ainda estava com raiva pela discussão de mais cedo, então procurei me acalmar. Não podia deixar aquele loiro falsificado acabar com meu almoço também. Respirei fundo algumas vezes, fechando os olhos na sequência. Tentando acalmar a fúria do meu estômago com a gastrite nos céus.

Assim que achei que havia conseguido, abri os olhos e me deparei com um anjo — caído, diga-se de passagem. Desta vez, o policial estava uniformizado, lindo demais, quero salientar. E ele me olhava com aquela cara, como eu vou explicar... era mais ou menos uma mistura de "quero te comer em cima desta mesa mesmo" com "você precisa conversar?"; era essa a sensação que ele me passava agora. E como ele me achou aqui no fundo?

— Senhorita Haruno — cumprimentou-me.

— Senhor policial. — Eu deveria continuar fingindo que não lembro dele? Claro que sim.

— Como você está? Sua memória está melhor?

— Eu estou bem, policial. E o senhor? Não muito, acho que vou precisar marcar um médico. — Aquele sorriso safado já deixava claro que ele havia entrado no jogo e eu estava adorando isso.

— Que pena, né, Haruno. Eu estou bem, ‘tô apenas com fome. Mas sabe quando você não sabe exatamente o que quer comer?

— Nunca me aconteceu, normalmente eu sempre tenho em mente o que eu quero. — As tiradas safadas e o papo maior de dezoito no meio do restaurante, na hora de almoço. Nem na mesma mesa que eu ele estava. O que fazia com que o nosso tom de voz aumentasse.

— Isso é bom, muito bom. E o que...

— Com licença, seu prato, senhorita.

— Obrigada! — Esperei o garçom sair e tornei a falar. — Servido?

— Talvez mais tarde. — E assim foi meu almoço.

Seria um absurdo dizer que este encontro melhorou meu dia? Sim, mas e daí?! Melhorou mesmo. Comi tranquilamente enquanto ele esperava sua marmitex. Queria mesmo que ele me comesse, mas agora não era a hora.

Voltei, trabalhei, me estressei mais um pouco e o dia acabou.

Organizei minha mesa como sempre e peguei minha bolsa para sair. Eu era uma das últimas pessoas no prédio, e hoje eu não estava de carro. Irresponsável? Talvez. Mas infelizmente meu carro estava na oficina e eu não tinha outra alternativa. Então estava pronta para chamar um Uber, era o que dava para fazer. Ou será que não?

O gostoso em carne e osso apareceu na minha frente. Aliás, a viatura apareceu e, quando constatei que era ele, meu coração bateu frenético. Deus, se algum dia fui ingrata, peço perdão. A partir de agora vou ser muito mais agradecida.

— Precisando de carona, senhorita Haruno? — Desta vez ele estava sozinho e isso já me fez arrepiar só de pensar no que poderia significar, não que eu esteja reclamando.

— Estava prestes a chamar um Uber.

— Bom, se você quiser... — Era uma oferta tentadora, e eu sei claramente que não é apenas a carona que ele está me oferecendo. O fato é: eu quero mesmo só a carona? Cheguei a rir com o pensamento, óbvio que não.

— Eu aceito.

Entrei no carro com o coração ainda a mil. Claro que os maiores motivos de estar assim eram a beleza do homem e o interesse em sentar nele, mas não dá para esquecer que eu estou fazendo uma coisa arriscada. Enfim, Deus me proteja.

— Então, senhorita Haruno, me ajude a chegar na sua casa.

— Vira a esquerda no próximo cruzamento e depois do farol à direita. — Realmente, eu não morava longe. Mas agora ia depender dele prolongar ou não a viagem.

Mas acho desnecessário prolongar. Podemos acabar diretamente na minha cama, ou no meu sofá, ou no meu chuveiro. Estou ansiosa para saber em qual. E acabei nem precisando esperar tanto para descobrir.

— Sabe, senhorita Haruno, desde aquele primeiro dia que te parei, fiquei pensando em como seria seu gosto. Esse seu cabelo rosa, hummmm, parece algodão doce e eu fiquei me perguntando o que mais em você é doce.

— Você quer mesmo descobrir, policial? — Afastei um pouco as pernas, plenamente ciente de que minha saia lápis subiria um pouco, mas apenas o suficiente para mostrar meu ponto. — Eu digo, quer muito?

Agora eu mesmo subi um pouco mais do tecido só para que minhas coxas ficassem ainda mais à mostra. Eu sabia que ele estava acompanhando meu movimento pela visão periférica, só não imaginava que isso faria com que ele parasse o carro em uma viela. Confesso que fiquei com um pouco de medo, mas o olhar que ele me dava, uau, formava um incêndio dentro de mim. Para ser mais exata, o incêndio era no meu baixo ventre, naquele ponto especial na minha intimidade.

Sem minha autorização, minha mão adentrou a saia e passou o dedo por cima da calcinha. Eu já estava molhada, por Deus, e ele nem havia me tocado ainda.

— Sabe, senhorita Haruno, não estamos exatamente em um lugar muito bacana, mas eu ‘tô tão curioso pra te provar, que tive que encostar aqui.

— É mesmo? — Quanto mais ele falava, mais eu levantava a saia. Acho que estou no período fértil, estou fazendo coisas com ele que jamais faria se estivesse no juízo normal.

A verdade é que estou com uma vontade absurda de dar. E, nossa, esta farda, estes braços, este olhar. Vai tomar no cu, que homem gostoso. Tomara que ele me foda com força, eu estou precisando disso. O estresse que venho acumulando, somado com o tesão, me transformou em uma vadia, e eu quero descontar tudo isso nele. Ou melhor, no pau dele.

Com uma força e movimento que eu não estava esperando, ele me levantou do banco e me sentou novamente, mas dessa vez virada para ele. Uma perna minha foi parar atrás do câmbio, no meu lado esquerdo. Enquanto a outra ele segurava no volante. Só restava mesmo ele olhando para minha calcinha — que por sorte estava inteira — enquanto eu abria e puxava um pouco mais a saia para cima.

Já não tão mais calmo, ele avançou sobre mim. Suas mãos eram possessivas e eu devo dizer, que mãos. O meu fetiche por luvas estava em alta, então juntou isso com o fato das mãos dele serem bem grandes, pronto. Molhei todinha.

Eu juro que queria me concentrar nas sensações, mas não dava. Eu sentia os calos nos espaços abertos da luva e ao mesmo tempo ele começou a me beijar. Para ser sincera, não podia chamar aquilo de beijo, ele estava quase me engolindo. E eu estava deixando. Minha cabeça já não estava conseguindo registrar as coisas com coerência. Essa hora minha saia já quase servia de top, visto que ele havia se enfiado no meio das minhas pernas para me beijar. E, novamente, eu não estava reclamando.

Sua língua era uma perdição e eu mal poderia esperar sentir ela me lambendo bem gostoso. Minha boceta chegou a piscar só com o pensamento. A essa altura, suas mãos me massageavam os seios, vulgo amassavam e, cara, que delícia. Eu não queria gentileza hoje, eu queria ser fodida e ele parece ter lido meus pensamentos.

Senti quando suas mãos passaram debaixo das minhas coxas e puxaram minha calcinha. Eu queria ter filmado a reação dele com a minha calcinha, certo que não tinha nada de mais, mas ele cheirava com tanta vontade que me senti a caralhuda. Até lamber ela, ele lambeu. E tudo isso olhando nos meus olhos, cara. Como pode? Eu sou cardíaca, este homem vai me matar.

Suas mãos pararam nos meus joelhos e, tcharam!, minha boceta estava a olho completamente nu. Eu estava bem aberta e receptiva, é isso. Esperei seu movimento, mas seus olhos estavam focados demais, ele me olhava com muita fome. A pressa já havia sumido naquele momento e eu não vou mentir, estava excitada com a possibilidade de transar em local público.

— Por mais que eu ame o jeito que você tá me olhando, eu quero poder fazer uma coisa que eu venho desejando desde que te vi. Posso? — Perguntei. Eu queria poder mandar na porra toda, mas não agora. Quero ser dominada, mas antes quero me divertir.

— Faça.

Abaixei as pernas e me arrumei para poder ajoelhar no banco. Sim, eu quero um boquetão, bem gostoso. Abri a braguilha da sua calça e enfiei a mão por dentro dela. Tão quente, tão pulsante nos meus dedos. Até eu enfiar os dedos pela cueca, ali eu entendi o quanto ele estava quente. Inferno. Quero tanto chupar ele que estou até salivando.

Puxei seu pau para fora e queria que estivesse claro para poder ver toda a magestade que eu tinha em mãos, mas como não dava, só comecei a bombear. Ainda senti entre os dedos algumas veias e, claro, a cabecinha estava molhada. Aí foi meu fim, apenas terminei de me inclinar e coloquei tudo que cabia na boca. Admito que não foi tudo, afinal eu sou pequena e, porra, não sou atriz pornô. Mas ele parecia satisfeito. Uma mão enrolou meus cabelos e a outra acariciava minha bunda. Olhei pro alto só para ver sua feição e, porra, ele fica mais lindo ainda recebendo um boquete. Ao me ver olhar, ele colocou dois dedos na boca e chupou, repetindo o movimento que eu estava fazendo no seu pau.

Cheguei a tremer com o movimento, mas nada comparado a ele enfiando esses dois dedos na minha boceta. O movimento estava sincronizado e, cara, sinceramente, eu não sabia se o boquetava ou se gemia. A mulher com tesão é um caso sério. Pior ficou quando eu senti que ia gozar, porque ele também sentiu e começou a me torturar. Seus dedos entravam e saíam numa lentidão absurda, isso quando ele não tirava completamente os dedos de mim e me dava para chupar. Tomara que minha excitação pingue no banco deste carro para ele sentir meu cheiro por vários dias, filho da puta gostoso.

Mas acho que era meu dia de rebeldia. Assim que eu senti que gozei, comecei a sugar seu pau com mais força e a ir mais fundo. A saliva escorria pelo meu queixo e eu estava pouco me importando, o pau dele estava bom demais de chupar. Vou sacar minha carteirinha de boqueteira, é isso. Seu aperto no meu cabelo ficou mais firme e bem, o gozo ia vir logo, logo. Mas ele não deixou, pena.

— Você ‘tá com fome, né?! Mas eu não quero acabar com esse primeiro momento assim, quero terminar ele em uma cama bem macia e eu por cima de você. — Ah, não.

— Sabe, policial Kakashi, eu queria fazer uma coisa. Você não quer me ajudar? — A cara que ele fez para mim, olha, estremeci. Mas ele confirmou, então vamos lá. — Eu queria saber como é transar em uma viatura, sabe? Talvez no capô? Ao ar livre?

— Caralho, Sakura. Eu vou gostar muito de te comer. Vem, vamos realizar seu desejo.

Só faltei pular de alegria. A adrenalina de ser pega era gritante e isso me deixava ainda mais excitada. Mas eu desci do carro e fiquei parada na frente do capô, exatamente do jeito que eu estava no banco: a saia no meio da barriga, as alças da blusa caídas no ombro, o sutiã aparecendo e sem calcinha.

Assim que ele desceu e ficou na minha frente, já procurei abrir os botões da camisa da farda, mas sem tirar ela, óbvio. Na luz que a gente estava, era possível apenas identificar uma coisa ou outra, mas eu via alguns pedaços daquele tribal que me fazia escorrer como uma vagabunda. Ô tesão da porra. 

Só deu tempo de fazer um carinho no peito dele, porque logo ele me pegou pelo pulso e me virou de costas. Porra. Aquele pau molhado sendo esfregado na minha bunda, meu amigo, estava me deixando ainda mais molhada. Eu só queria que ele metesse, só isso. Suas mãos voltaram a apalpar meus seios e tirá-los de dentro do sutiã. O ventinho que batia foi o suficiente para eles se arrebitarem e ele aproveitou para apertá-los entre os dedos.

Enquanto isso, eu rebolava nele; no pau dele, claro. Mas estava tão duro que eu quase estava ajoelhando de novo só para poder continuar o chupando. Ah, maldita tentação. Já que não dava com a boca, fiz com a mão.

— Você é uma provocadora safada, né, senhorita Haruno?

— Eu? Eu não. Sou um anjo, senhor policial.

— Anjo não paga boquete Haruno, mas os caídos fazem mais do que isso. — Suas mãos me abandonaram por um momento e o barulho que eu amo ouvir soou nos meus ouvidos: embalagem de camisinha sendo aberta.

Apesar disso, sua boca não abandonou meu pescoço, muito menos seus dentes, e olha que ele é bem mais alto que eu; diria que talvez uns vinte centímetros. Minha sorte era estar de salto, o que reduzia para talvez dez a diferença. O que eu conseguia sentir agora também era sua barba arranhando meu pescoço. O arrepio que me subia era dos pés à cabeça. Porra.

Quando meu corpo foi deitado sobre o capô, tremi de ansiedade. Finalmente eu daria vazão ao tesão que eu estou sentindo por esse homem desde que nos vimos.

— Empina, anjinha. — Afastei as pernas e me apoiei no carro. A forma que eu empinei poderia até me dar dor nas costas depois, mas agora eu ia dar e do jeito que eu gosto: com força.

Senti seu pau procurar o caminho até a minha boceta e, pronto, tão rápido quanto eu imaginei, ele encontrou. A primeira entrada foi suave, mas a segunda me tirou levemente do chão. Suas mãos me seguravam na cintura, por sorte eu não sairia dali, e eu nem pretendia. As investidas continuaram, fortes e precisas. E eu gemia igual uma cadela.

Minhas palavras não tinham coerência alguma, mas eu dizia apenas "mais forte" e "mais". Eu queria mais. O barulho do saco batendo na minha bunda era como uma orquestra para mim. Deliciosamente constante.

Meus cabelos novamente estavam enrolados em sua mão e, porra, que macho do caralho.

— Foi assim que você fantasiou, Sakura? Eu puxando seu cabelo e te comendo de quatro no capô do carro?

— Não está nem perto do que eu fantasiei, Kakashi. ‘Tá muito melhor. Mete com mais força, vai. Mais fundo. — Praticamente me deitei no carro, tudo para poder facilitar seu pau a ir mais fundo.

— Assim? — Acho que gemi mais alto do que deveria. Mas nem ele e muito menos eu ficamos incomodados. — E só pra você saber, eu sei que você me reconheceu quando nos encontramos. Mas foi gostoso entrar no seu jogo e agora em você. – Sorri para mim mesma. Eu sabia que ele não tinha caído nessa.

Se alguém estava vendo, ouvindo, ou algo assim, nem me passou pela cabeça. Sinceramente? Cidade pequena é uma bosta, mas eu já sou adulta, faço o que eu quero. E esta foda estava boa demais para eu sequer pensar em outra coisa. Por isso, tratei bem de aproveitar o momento.

Senti que ia gozar e, porra, eu não queria que acabasse agora. Instintivamente comecei a gemer mais alto e aí sim acredito ter sido alto demais. Sua mão veio para minha boca na tentativa de abafar o barulho e, bem, até conseguiu por um tempo. Isso até sua mão escorregar para o meu pescoço. Caralho, Kakashi.

Não precisava de mais nada para eu gozar. Apenas sua contínua invasão dentro de mim, deliciosa, quero acrescentar. Preciso confessar também que se ele não me segurasse, minhas pernas cederiam a qualquer momento. Eu gozei com força e vontade. E gozaria novamente se ele não se apressasse. Ainda estava vendo estrelas pelo orgasmo, mas ele ainda não havia chegado ao ápice.

Contrai levemente os músculos internos e esperei. Uma, duas, três, quatro vezes. Essa foi a quantidade de vezes necessárias que ele precisou meter para conseguir gozar.

Eu não estava com pressa, então deixei que ele ficasse à vontade para terminar. Afinal, eu precisava dos braços dele para me sustentar, e que braços.

Apoiei meu corpo no peito dele e ficamos esperando nossas respirações estabilizarem para podermos nos mexer.

— Ahhh, Sakura, seu boquete é tão gostoso que superou minhas punhetas. Elas nunca mais terão graça sem você.

— Eu posso fazer algumas pra você de vez em quando.

— Eu agradeço, senhorita Haruno. Você é gostosa demais pro meu juízo.

— Vai arregar? — Ah sim, eu sou muito provocadora.

— Sakura, Sakura. Você não vai pra casa hoje. Sabe o que é? Eu não estou bem, vou precisar de alguém pra cuidar de mim.

— É mesmo? E se eu tiver compromisso?

— Tem? — Um fiapo de esperança.

— Não tenho. Onde dói?

— Aqui ó. — Investiu em mim mais uma vez. Porra de caralho gostoso. — Você acha que pode me ajudar?

Eu nem estava vendo seu rosto, mas tinha certeza de que ele estava sorrindo.

— Posso sim. Meu coração é mole, gosto de ajudar. O que acha de eu cuidar de você na minha casa?

— Eu acho perfeito.


Notas Finais


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