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História Paradise - Bored


Escrita por: tidesftdallas

Notas do Autor


OI GENTE

PRMEIRO DE TUDO EU QUERIA SURTAR PORQUE TEVE TANTO COMENTÁRIO GENIAL NO OUTRO CAPÍTULO QUE EU TO COM VONTADE DE ABRAÇAR TODAS VOCES E NUNCA MAIS SOLTAR
GOSTARIA DE SURTAR NOVAMENTE PORQUE TENHO MAIS DE 300 FAVS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! EM TODA A MINHA VIDA, NUNCA PENSEI QUE ISSO FOSSE ACONTECER E CARA, EU SÓ AMO VCS TANTO QUE PUTA MERDA
EU TO TÃO FELIZ QUE MAL CONSIGO CABER EM MIM
VCS SÃO AS PESSOAS MAIS INCRÍVEIS QUE EU JÁ VI NA VIDA
ENTÃO, AO CONTRÁRIO DO QUE VOCÊS DEVEM ESTAR PENSANDO, NÃO, EU NÃO ABANDONEI A FIC DE NOVO!!! ACONTECE QUE EU NESSAS ÚLTIMAS SEMANAS EU PASSEI POR MUITA COISA, TANTO NA ESCOLA QUANTO NA MINHA VIDA PESSOAL E EU NÃO FAÇO IDEIA DO PQ ESTOU ESCREVENDO ISSO DE CAPS LOOK MAS É ISSO
EU VOLTEI E QUERIA PEDIR DESCULPASSSS
Queria pedir desculpas em especial p Amanda porque o capítulo estava marcado para sair no dia do aniversário dela como presente de aniversário mas eu não consegui postar. Eu sinto muito!!!!!!!! Queria te desejar (mesmo atrasada desse jeito) as melhores coisas da vida. Muita paz, amor, saúde, e principalmente que vocÊ tenha seus sonhos realizados e que viva young, wild and free kakakkakaka amo voceeeeeeeeeee e me desculpa imensamente
GENTE
agora preciso falar c vcs
VAO NAS NOTAS FINAIS
POR FAVOR
E FALEM CMG NO TT @tidesftdallas
e ah, esse capítulo foi mais parado mesmo porque ele PRECISAVA ser assim, mas acho que vocês vao amar o próximo bjao
SE TIVER ALGUM ERRO ORTOGRÁFICO ME PERDOEM PQ EU ESCREVI CORRENDO ]A~SÇ]ÃSÇAS]~Ç E N DEU TMEPO DE CORRIGIR PQ EU PRECISO RESPONDER OS COMENTÁRIOS DO OUTRO CAPITULO AGORA
BJAO

Capítulo 17 - Bored


Jack não pensou, respirou ou exitou antes de me puxar, me colocar dentro de seu carro e me levar direto pro hospital. Tudo o que ele precisou fazer foi procurar um número no celular - que eu não quero nem pensar em como ele tinha - e ligar para Will. Em uma hora não estávamos só em Nebraska mas como no maior hospital da cidade.

Era reconfortante e aterrorizante estar em casa. As janelas do carro estavam abertas, fazendo com que o ar frio entrasse, junto com o cheiro característico dos arbustos da entrada da cidade, que me faziam lembrar de cada momento em que eu vivi ali odiando o meu pai e inconscientemente, odiando a Maria.

- Você não pode se culpar agora. - Jack disse, como se lesse os meus pensamentos. - A Maria não vai ir embora, Jade. E você não pode se martirizar por coisas do passado. Não se culpe por erros que não foram só seus.

Mas a verdade é que a possibilidade de que alguma coisa realmente poderia acontecer com ela me assustava. E sim, é claro que eu me culpava por esse gênio idiota não ter me permitido conhecê-la antes.

- Devo me preocupar por você saber o significado de martirizar ou por estar finalmente exercendo seu papel de melhor amigo e me dando conselhos? - sorri fraco, tentando desviar o assunto.

Jack tirou os olhos da estrada por meio segundo, me analisando.

- Ela vai ficar bem.

Gilinsky estacionou o carro e meio segundo depois, estávamos na enorme sala de espera do St. Joseph's Hospital.

Eu não deveria, mas me assustei ao encontrar somente a babá da minha irmã no local. Acho que Natalie (a babá) percebeu minha indignação, pois preferiu assentir e dizer que meu pai voltaria logo. Jack foi educado o suficiente para perguntar pela mãe de Maria, mas a resposta fez com que meu estômago se revirasse.

- A Sra. Armstrong está nas Bahamas. Sabe, faz alguns meses que ela vê a minha Mari.

- Eu não consigo acreditar. - falei entre os dentes - Essa mulher deveria ser presa.

- Talvez você devesse passar algum tempo a mais com a sua irmã, senhorita Jade, não sabe as coisas que ela passa.

- Não seja inconveniente, Nattie. Assim ela vai achar que não tratamos a Maria como deveríamos. - um homem de cabelo grisalho e já bem idoso decidiu se pronunciar - Não é culpa de ninguém se não minha, se eu não soube criar o meu filho da maneira certa. - a expressão em seus olhos era vazia, mas quando ele olhou para mim, o senti sorrir. - E você, cresceu mais de um metro e meio desde a última vez que eu te vi, mocinha.

Ele se levantou para me abraçar, enquanto eu ficava sem reação. O mesmo homem que me abraçava agora, era o homem que sempre estava ocupado demais fumando seu charuto e bebendo seu whisky para sequer cumprimentar a sua neta. Sempre pensei que ele e Will eram exatamente as mesmas pessoas.

- Eu posso ver no seu rosto o que você está pensando, garota. E acredite, não existe nada no mundo que eu me arrependa mais do que isso. Mas eu mudei. Maria me fez mudar.

Seus olhos ficaram marejados e pela primeira vez em muito tempo, eu não encontrei resposta. Eu sabia que o que acontecia ali era sério, mas acabei percebendo que a situação era ainda pior do que eu imaginava.

E tudo o que eu queria fazer era sair correndo e chorar.

Me sentei na cadeira ao lado da de Natalie e Jack se sentou ao meu lado. Ele segurou a minha mão e eu deitei a cabeça em seus ombros, imaginando por um instante o que aconteceria se Maria saísse correndo por aquela porta agora.

Mais de cinco horas se passaram sem que obtivéssemos alguma notícia. E ninguém ousou abrir a boca. Até que Will decidiu finalmente aparecer.

Ele tinha a aparência cansada, como se não tivesse dormido por noites, seu terno estava amassado e seus olhos vermelhos. Se eu não o conhecesse bem, diria que esteve chorando, mas aposto que aquilo foi fruto de uma reunião de trabalho que deu errado. Ou de uma secretária mal comida que não ligou de volta.

- Como ela está, Will? - Jack perguntou e eles se cumprimentaram com um aperto de mãos, enquanto eu me esforçava para ficar sentada e manter a boca fechada.

- É uma situação delicada, Jack. - Will desviou seu olhar para mim e depois voltou a encarar Gilinsky - Fico feliz em ver que ainda está cumprindo sua promessa.

- Você sabe que sempre vou cuidar dela. - Jack soltou um suspiro, como se não estivesse preparado para ter aquela conversa e como se não quisesse falar mais nada. Eu sei, eu era um fardo.

- Aonde é que você esteve esse tempo todo? - gritei - O que aconteceria se Maria acordasse e você não estivesse aqui para vê-la? Você não pensa, Will? Você não consegue, nem por um segundo, agir como um pai normal?

- Ele estava na sala de cirurgia com os médicos, Jade. - foi Jack que respondeu.

Os olhos do meu pai mudaram de cor enquanto ele me encarava.

- Sempre delicada, sempre pensando o melhor de mim.

- O que os médicos disseram da saúde dela, chefe? - Nattie decidiu entrar na conversa, como se temesse o rumo que ela tomaria.

- Os médicos disseram que dessa vez foi só um susto, que sua imunidade caiu mas que não vai demorar muito para eles terem que fazer uma cirurgia nova e os nossos recursos estão acabando... Nós estamos começando a desistir.

- Os seus recursos nunca acabam, Will. Sempre existe um meio e uma saída. Eu não sei que tipo de pai você tem sido para Maria, mas pais não desistem. Uma família não desiste da outra tão fácil. E eu não faço ideia do tipo de pessoa que você é, mas se você pensar por um segundo em desistir da Maria de novo, eu juro que vou fazer você engolir cada mísero centavo do dinheiro que você tem e fazer você pagar até aprender a ser uma pessoa com sentimentos de novo. Eu não vou deixar ela morrer.

LIVS

Eu sabia que meus próximos dias morando sozinha seriam difíceis. Eu sabia que não teria ninguém para conversar ou ninguém para falar sobre bundas de garotos comigo. Eu sabia que não teria ninguém para pirraçar, chatear ou ser chateada, mas aquilo estava me matando. A falta de contato com o mundo estava me destruindo aos poucos e a cada colher de sorvete que eu colocava para dentro, me fazia ficar mais perdida ainda nos meus pensamentos. Por quê eu não tenho mais nenhum amigo mesmo?

Ah é, porque eu sou uma puta.

Talvez eu deva bater na porta da Melanie e pedir abrigo, talvez perguntar como ela faz para sobreviver sem pessoas para contar de verdade ou perguntar sobre....

A campainha tocou e por um milagre meus pensamentos foram interrompidos.

Johnson estava na minha porta, caindo.

Seus olhos estavam vermelhos e suas mãos estavam meio trêmulas, mas mesmo assim ele insistiu em fazer uma pose idiota de quem pretende seduzir. E foi aí que eu percebi o quão alcoolizado ele estava.

- Você sabia que essa universidade proíbe o consumo de álcool dentro das suas instituições? - falei, puxando-o para dentro antes que alguém o visse.

- Eu precisei beber para caralho para conseguir falar com você, Lívia.

- É claro, é bem possível estar completamente sóbrio para transar com a Lauren mas impossível estar sóbrio para falar comigo. Sabe, isso foi um ótimo consolo, mas se você veio me dizer que eu sou uma bela de uma puta e que eu não presto, não é necessário, meu amor.

- Eu vim dizer que eu sou um idiota.

- Eu sei.

- Eu não sabia sobre você e o Nash e mesmo assim fiquei com a Lauren.

- Quer dizer que você me traiu antes de eu trair você?

- Acho que nos traímos ao mesmo tempo.

- E você me fez acreditar esse tempo todo que eu era horrível?

- Nós somos horríveis. - Johnson suspirou e começou a rir - Eu não tinha coragem de te contar isso.

- Eu quero matar você.

- Eu quero que você me mate. - ele sorriu de lado, e então colocou as mãos atrás da cabeça, fazendo de novo aquela pose idiota.

- Não vale tentar seduzir, Johnson. Não vai funcionar. Eu devia te dar o maior pé na bunda da história e te mandar ir catar coquinhos em Nova Iorque.

- Quem em pleno século XXI manda uma pessoa ir catar coquinho? Eu que bebo, você que fica bêbada.

- A boca é minha e eu falo do jeito que eu quiser.

- Sério? - ele olhou bem para minha cara e começou a rir - Você é incrível. E tão errada quanto eu. Somos incrivelmente e infinitamente errados. E precisamos fazer alguma coisa para esquecer isso.

- Você já ta bêbado, meu amor.

- Eu não tô. - mostrou língua para mim - E eu não tava falando disso.

- Você sabe que a gente não vai voltar a ter sei lá o que a gente tinha, né?

Ele riu da minha cara de novo.

- Não vim aqui com esse propósito, Livs. Agora podemos por favor nos concentrar no meu grande plano?

- Envolve choros, depressão e suspensão?

- Garota, você definitivamente precisa sair mais.

JADE

 

Felizmente ou não, o hospital tinha uma área perto da sala de esperas um pouco afastada que mais parecida um jardim. Era um lugar aberto, com árvores, alguns arbustos e flores. Apesar de mal cuidado, eu não entendia o motivo de ninguém mais preferir esperar ali. Mas ficar lá dentro, com aquelas pessoas, estava me matando.

Decidi me sentar debaixo da maior árvore do local e eu agradecia mentalmente por Jack não ter me seguido. Eu quase não me reconhecia mais.

- Então, é aqui que a princesa vai se esconder a noite toda? - uma voz nem tão conhecida assim passou por mim e se sentou ao meu lado.

Decidi olhar pra cima e encará-lo.

- Se você veio conferir o quanto eu estou mal, está um pouco atrasado, Wilk. Deveria ter chegado mais cedo.

- E perder essa visão maravilhosa que é ver você despedaçada? - Sam forçou a ironia e se sentou ao meu lado. - Vim buscar uma trégua essa noite.

- Você viajou da Califórnia até Nebraska para me solicitar uma trégua? - arqueei as sobrancelhas e continuei o encarando.

- Não é tão longe assim. E qual é, eu sei que você até se animou um pouquinho ao me ver. - ele cutucou minha barriga com o cotovelo e sorriu - Então, vai aceitar?

- Eu tenho escolha?

- Na verdade, você está em uma situação um pouco decadente no momento. Todo esse lance de eu-odeio-o-meu-pai, ter uma irmã no hospital, sofrer pelo Jack e por mim, ter pena de você mesma por tudo o que está acontecendo, se culpar por tudo. Sabe, você realmente não está em uma boa posição para recusar nenhuma das minhas propostas.

- E é exatamente por isso que eu deveria recusar todas elas.

- E continuar brigando por algo que você não sabe nem mais por quê lutar? Você já se vingou de mim. Milhares de vezes. Já jogamos esse jogos milhares de vezes. E você vem sempre com a mesma desculpa.

- Não quero pensar nisso agora, Wilk.

- E eu não quero que você pense. Eu vim te ajudar.

- Você acha que pode ser minha fada madrinha ou algo parecido? - eu ri e rolei os olhos. - Eu não te entendo.

- Sabe, Jack não sabe como te ajudar porque ele tem uma família perfeita Jade. Os pais dele se amam, enquanto os seus são divorciados se odeiam. Você odeia o seu pai e ele nem sabe o que te dizer. Sabe, eu sou a fonte de apoio que ele ajudou para ajudar você.

- E desde quando Sammy Wilk sabe dar conselhos?

- Desde que meus pais se divorciaram quando eu tinha quatro e eu tenho que dividir meu tempo entre um e outro desde então. E caso você não saiba, odeio meu pai tanto quanto você odeia o seu e ao contrário do seu, que ainda se importa, mesmo que do jeito dele, o meu nunca se deu o trabalho de olhar para minha cara. Eu, aparentemente, sou uma vergonha pros negócios da família. Ah, e sabe a atual esposa do meu pai? Ela é três anos mais velha que a gente e adivinha com quem ela transava antes de conhecê-lo?

- Mentira.

- Você sabe que eu só minto as vezes.

- Que vagabunda!

Eu ri e lembrei de todas as vezes que ele havia me chamado assim.

Foram várias.

- Desculpa. - disse, como se lesse os meus pensamentos. - Em todas as vezes que eu te chamei disso, eu nunca quis te chamar de verdade.

- Qual é, Wilk. Nós nos odiamos. Qualquer ser humano descente no planeta sabe disso, você não precisa pedir desculpas agora só porque a minha irmã está morrendo.

- O meu pai também, baixinha. Acho que estamos quites nessa.

- E o que você vai fazer?

- Desculpá-lo por tudo o que ele me fez passar? Mandar a vadia da esposa dele ir se foder? - ele revirou os olhos - Eu tento não pensar muito nisso e só deixar as coisas acontecerem.

- Eu penso que deveria ser eu. Você sabe, no lugar da Maria. Eu fiz muito mais coisa errada do que essa menina para merecer isso no lugar dela.

- E é exatamente por isso que nós vamos pagar. As vezes, eu tento falar com o Humberto, mas não sei como recompensar todo esse tempo, então eu prefiro ficar na minha e não falar nada.

- E vocês ainda se odeiam?

- Na maior parte do tempo, sim. Eu só não sei como agir diferente, Jad.

- Você não tem mesmo coração. - ri fraco e por trás da brincadeira, ele sabia que parte daquilo era verdade.

- Nós somos os mesmos.

- Eu sei.

- Isso me assusta.

- Eu sei

- Nós poderíamos ser irmãos.

- Eu sei.

- Eu quero te beijar.

- Eu s... VOCÊ O QUÊ? - arregalei as sobrancelhas e o olhei sem entender.

- Você só respondia eu sei, eu não poderia perder a chance... De te irritar.

- Odeio você. - falei, enquanto ele passava os braços ao redor de mim e me abraçava.

- Se você prometer ser uma pessoa legal com o seu pai, eu prometo ser com o meu.

- Isso não vai acontecer.

- Nem ter uma conversa amigável?

- Não.

- Nem dizer oi?

- Garota, por quê é que você ter que ser tão teimosa? - ele me encarava.

- Garoto, por quê é que você tem que ser tão teimoso?

Nos encaramos e por meio segundo eu pensei que ele realmente fosse me beijar. Por meio segundo, ele analisou a minha boca e eu me lembrei da época em que costumávamos sair. Então, ele sorriu, como se aparentemente, nada tivesse acontecido e beijou o canto da minha bochecha.

- Eu sei que depois disso a nossa trégua acaba, então, me pediram para te avisar que a Maria acabou de acordar.

Me levantei correndo.

- E você só me avisa isso agora? - minha voz saiu como um sussurro, apesar deu ter planejado gritá-la. - Eu odeio você, Samuel Wilkson.

- Diga olá a Maria por mim e se lembre de ser sabe, menos megera com o seu pai.

Sammy soltou uma gargalhada quando eu alcancei o final do corredor e apesar de não ver, eu sabia que ele sorria.

JACK JOHNSON

O dia mal amanheceu e Lívia e eu já estávamos nos nossos postos.

- Tudo pronto? - ela me perguntou, enquanto mal conseguia segurar a risada de expectativa.

Estávamos do lado de fora do banheiro comunitário por motivos simples de: putas amam banheiros comunitários. Elas amam o fato dos garotos sempre se esgueirarem para conseguirem vê-las tomando banho e o fato de sempre existir uma câmera escondida por ali vez ou outra. Tudo bem, que nem todo quarto tem seu banheiro mas a maioria das pessoas sempre dá um jeito.

Alguns até cobram por um banho e é assim que o comércio gira.

A questão é que Melanie estava fazendo da vida da Livs e da Jad um inferno, assim como todas as suas seguidoras fiéis. E o que é melhor do que ver o esquadrão das putas correndo peladas pelo campo logo de manhã?

Tínhamos três sapos num potinho, um para cada menina que fazia da vida da Livs um inferno depois do dia da praia. Eu sei, eu sempre odiei vinganças, mas aquilo era inevitável.

- Eu acho que quero fazer isso sozinha. - Lívia tirou as caixinhas da minha mão e subiu no banquinho que a levaria até a janela de um dos banheiros.

Ela fez o trabalho de posicioná-los e soltá-los no momento certo e no segundo seguinte, três gritos agudos ecoaram pelo local.

Corremos para ver a cena e eu não consegui evitar a risada.

Era só um susto, mas aquilo foi de longe melhor.

Melanie corria completamente nua com o sapo na cabeça lutando para tirá-lo de lá, enquanto Bárbara, ainda enrolada na toalha, tentava ajudá-la. Elas gritavam e se coçavam tanto que eu até tinha me esquecido da terceira garota. Até olhar para Lívia.

Ela tinha o queixo caído em um completo "O". E eu segui a direção do seu olhar.

Lauren estava parada na porta do banheiro, com um dos sapos da mão. Ela não era fresca, disso eu sabia. Ela estava bufando e tão vermelha que poderia ser confundida com um camarão.

Lívia pegou a minha mão e nós saímos correndo dali, só parando quando chegamos no refeitório.

- Você está completamente encrencado. - ela disse, ainda sem fôlego.

- Elas nunca vão descobrir que é a gente. Relaxa, Livs.

- Você tem ideia de que agora, provavelmente existem fotos da sua prima só de toalha por aí no campus todo, né? E além disso, talvez eu tenha deixado um recado avisando que elas mexeram com a pessoa errada.

- Bicha vingativa você. hein?

Eu olhava pros lados, pensando no que fazer. Até que Carter chegou.

- Vocês não vão acreditar no que acabou de acontecer!

- Cara, eu amo tanto essa faculdade! Tá chovendo mulher pelada e de toalha por aqui! - Matthew disse, se sentando ao lado da Livs.

Lívia olhou para mim e não conseguimos evitar, começamos a rir como se o mundo estivesse prestes a acabar.

JADE

Entrei no quarto de Maria como um furacão e apesar de ficar meio sem jeito com todos aqueles fios, aparelhos e o caralho a quatro, por um momento eu esqueci de tudo aquilo e a abracei.

- Me desculpe.

- Por não ter vindo antes ou por ser tão feia assim? - Maria me olhou e sorriu.

- Sempre educada. - rolei os olhos. - Te deram tanto remédio a ponto de você me enxergar feia, garota? 

- Nunca será bonita como eu.

- E eu concordo. - Jack disse entrando no quarto e fazendo um high five com a Maria.

- Não vale fazer complô contra mim. 

- Só a verdade, mana. - Maria sorriu - Vocês sabem quando é que eu vou poder sair daqui?

- Logo. - Jack respondeu e eu vi o sorriso de Maria murchar.

- Logo é sempre nunca. - ela revirou os olhos - Então algum de vocês pode me emprestar o celular para eu avisar o Jake?

- Quem é Jake? O namoradinho? - Jack disse rindo e eu vi Maria revirar os olhos.

- Meu melhor amigo, anta. Odeio garotos.

- Você é uma menina esperta. 

- Eu sei e muito madura para minha idade. - ela piscou para mim. - Ainda acho você bonito demais para Jade.

- Ele é só o meu melhor amigo. - foi a minha vez de revirar os olhos.

- Você sabe Jade, melhores amigos sempre ficam juntos no final. - ela piscou pro Jack dessa fez, e ambos fizeram um high five.

No segundo seguinte, fomos interrompidos pelo médico da Maria, que disse que as visitas estavam encerradas. É claro que eu me importei, mas apenas estava feliz por ela estar viva.

Entrei dentro do carro e Jack dirigia com pressa, sem nem ter passado o olho por mim.

Estávamos finalmente em casa, mas ainda não havíamos discutido aonde iríamos dormir. 

Nem precisei perguntar, porque no segundo seguinte já estávamos na porta da casa dos Gilisnky. 

- O que estamos fazendo aqui?

- Hoje, Jade Armstrong, é o dia. O dia em que você vai pagar por toda a abstinência e por tudo o que me fez passar sem você.

Jack abriu a porta da sala e antes que eu terminasse de entrar, ele já me tinha em suas mãos. Ele usou uma delas para me erguer no ar, enquanto minhas pernas se cruzavam ao redor do ser corpo. A porta da sala se chocou contra as minhas costas e seus lábios foram direto ao pescoço, enquanto suas mãos apertavam não tão delicadamente a minha bunda.

- Hoje a noite você vai fazer exatamente o que eu quiser. Sem nem reclamar.

- Acho melhor você parar de falar e começar a agir Gilinsky porque para ser sincera, estou ficando completamente entediada.


Notas Finais


ENTÃO
eu sei que esse capítulo foi um coco mas eu quero fazer outro bem legal e eu acho sinceramente que vcs vao gostar MUITO do próximo
também queria dizer q acho voces incríveis
e que eu AMEI os comentários do cap anterior
comentem muito nesse tambémmmmmmmmmmmmmmmmm
quanto mais comentários, mais rapido sai
também queria dizer que vcs são completamente INCRÍVEIS
E AGUARDEM O PROXIMO CAPITULO PQ VCS QUE TAO QUERENDO UMAAS CENAS DO JACK E DA JADE VAO AMAR
BJAO
DESCULPEM DE NOVO PELA DEMORA
AMO VOCES
vou jantar e já respondo os comentários do cap anterior mas o mais importante
POR FAVORZINHO NUNCA PAREM DE COMENTARAM
e venham falar comigo no tt @tidesftdallas
ou em outras redes sociais tipo o snap que é maribarcelosss
bjao
AMO VCS


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