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História Paradise - Already falled


Escrita por: tidesftdallas

Notas do Autor


OI MEUS AMORES
POSTEI NO DIA CERTINHO DESSA VEZ *PALMAS*
QUERIA DIZER QUE AMO VCS
VCS SÃO INCRÍVEIS
E DESSA VEZ N VOU FALAR MTT
E JÁ VOU POSTAR O CAP
LEIAM AS NOTAS FINAIS
BJAO
FALEM COMIGO NO TT @tidesftdallas

Capítulo 18 - Already falled


JADE

- O que estamos fazendo aqui? - disse, enquanto encarava a porta da sua casa ainda sem entender.

Jack me encarava com um sorriso sacana no rosto, como se tudo o que tivéssemos acabado de vivenciar não tivesse a mínima importância. Ao olhar para ele, eu podia jurar que não tinha.

Ele me lançou um de seus olhares que sempre diziam "Você vai me pagar" e por algum motivo, eu sabia que hoje eu pagaria. Pagaria por todas as minhas escolhas, por todos os meus erros e pelos erros dele também. Ao encará-lo de volta, eu sabia: eu estava completa e absolutamente fodida.

- Hoje, Jade Armstrong, é o dia. O dia em que você vai pagar por toda a abstinência e por tudo o que me fez passar sem você.

Jack abriu a porta da sala e por um segundo eu prendi a respiração.

Em algum momento daquela noite ele decidiu que sua opinião era mais importante que a minha, que todos os meus esforços para mantê-lo afastado eram ineficientes e aquilo, de alguma forma, era machismo. Machismo porque eu deveria ter a chance de escolher se queria ou não.

Antes que eu terminasse de entrar, ele já me tinha em suas mãos. Gilinsky usou da sua agilidade para fechar a porta da sala com uma mão só, enquanto se encarregava de me carregar com a outra. Tomando o cuidado certeiro de escorregar pelas partes do meu corpo que ele sabia que me causariam arrepios, até fixar-se na minha bunda e me erguer do chão. Por um momento, eu pensei em revidar e dizer não, mas como uma resposta automática ao toque dele, minhas pernas se cruzaram ao redor de seu corpo.

Eu o senti contrair e respirar com mais dificuldade. Tentei imaginar por quanto tempo mais ele aguentaria sem aquilo.

Sem mim.

Como uma resposta aos meus pensamentos, a porta da sala se chocou contra as minhas costas, deixando claro que eu tinha sido arremessada e que ele realmente não estava para brincadeiras. Seus lábios foram direto ao pescoço, enquanto suas mãos apertavam não tão delicadamente a minha bunda.

- Hoje a noite você vai fazer exatamente o que eu quiser. Sem nem reclamar. - disse enquanto mordia o meu lábio inferior com força, me deixando com a certeza de que aquilo deixaria uma marca horrorosa. - Você não tem o direito de dar um pio hoje. E sabe por quê? - ele sorriu de lado, apertando ainda mais a minha coxa esquerda ao redor de si. - Porque você quer isso tanto quanto eu.

- Tirando o fato de que está claro que você está perdidamente apaixonado... Eu não sei porque sou eu quem deve fazer suas vontades, Jack. Não é como se eu fosse recompensada ou algo do tipo. Acho que está na minha vez de receber o prêmio por ter ganhado uma aposta.

- Eu não diria apaixonado... Apenas motivado. - disse enquanto encarava fundo o meu decote, que estava um pouco maior e mais desorganizado por culpa dele. Mas eu sabia que ele estava mentindo. Nós dois estávamos. - E por falar no seu prêmio... - pegou a minha mão e a dirigiu até a bainha da sua camiseta.

Por um segundo eu pensei que estávamos jogando, mas eu logo percebi que as provocações estavam de volta.

Sorri porque sabia exatamente o que ele estava fazendo. Suas mãos guiaram as minhas por toda a extensão do seu abdômen. Como se eu fosse iniciante o suficiente para precisar de ajuda.

A cada volta e a cada formato do seu abdômen que eu percorria, eu ia perdendo uma parte da cabeça. Até decidir que era a minha vez de deixar as minhas marcas.

Minhas unhas afundaram firmes por toda a sua barriga, enquanto eu brincava de deixar marcas por todo o seu tanquinho e peitoral, Jack não perdeu tempo e me atirou no sofá. Não foi bonito, romântico ou mesmo confortável, mas eu estava acostumada. E tudo o que eu fiz foi terminar de tirar a sua blusa e encarar a visão maravilhosa que era ter um melhor amigo malhado.

Mordi os lábios e sem dizer nada, inverti nossas posições. O jogo poderia ser dele, mas eu era uma péssima jogadora.

Comecei a fazer um belo estrago pelo seu pescoço. Era óbvio que eu não fazia nada sem deixar marcas e ele me influenciava a cada vez que me apertava com mais força. Seu pescoço já estava mais vermelho do que queria, então decidi continuar a viagem.

Desci os beijos pelo seu peitoral, junto com as minhas unhas, que não se cansavam nunca de se esfregarem por aquele lugar. Meu chupões desceram até a sua pélvis e quando eu passei a mão por cima da sua ereção para verificar o meu estrago, eu tinha certeza de que ia sofrer.

Um simples toque foi o necessário para acordar o Gilinsky, o que fez com que ele saísse de baixo de mim com uma rapidez impressionante.

- Quando é que você vai aprender que eu odeio estar em desvantagem? - ele olhou para o seu corpo, agora todo marcado por mim e nos afastamos por meio segundo.

Digo meio segundo porque Jack veio como um terremoto para cima de mim, me fazendo quase cair no sofá de novo. Ele me segurou no ar e nos sentou. Minhas pernas se entrelaçaram ao redor de sua cintura de novo e ele nem sequer me encarou para pedir alguma permissão antes de se livrar da minha blusa e desabotoar a minha calça.

- Eu já disse o quanto eu odeio quando você usa essas calças? Fica tão mais difícil para... para olhar você.

Eu gargalhei, virando a cabeça para trás e deixando meu pescoço totalmente à mostra.

Foi o suficiente.

Ele agarrou meu pescoço, dando chupões leves que depois mais pareciam um furacão. Jack sugava cada resquício de sanidade de mim e eu pensava se era possível se sentir nas nuvens com um simples toque. E era.

Suas mãos esguias desceram até as minhas costas, claramente procurando o feche do meu sutiã.

- O sutiã das suas putas só fecham atrás, Jack? Achei que você fosse mais diversificado.

Eu gargalhei de novo, mas ele nem sequer deixou se abalar. Estava ocupado demais.

Suas mãos invadiram a parte da frente do meu sutiã e quando o abriu foi como se entrasse em transe.

- Vai ficar babando ou vai fazer alguma coisa? Porque sinceramente Gilisnky, estou ficando entendiada.

- Só preciso de um minuto para agradecer a Deus e principalmente à sua mãe por essa visão do paraíso.

- Eu não vou agradecer por nada porque sorte tem a Tia, já que seu pai é muito mais gostoso que você.

Foi a vez de Jack cair na gargalhada e me olhar como se eu fosse de outro planeta. E no segundo seguinte, ele já estava ocupado tentando me mostrar o quanto eu estava errada tentando tirar a minha calça de mim.

O que obviamente não foi fácil. Aquela era a calça mais apertada que eu tinha, mas confesso que o garoto tinha certo talento. Logo suas mãos ágeis estavam nas minhas nádegas de novo, dessa vez com apenas um fino tecido nos separando do que nós dois mais queríamos naquela noite.

Mas eu estava em desvantagem e meu Deus, como eu odiava estar em desvantagem.

Sem pedir licença, posicionei as minhas duas mãos sobre a sua bermuda e desci não somente ela, como a sua cueca.

Era hora de brincar.

NASH

Dois dias. Esse era a quantidade de tempo necessária para a sua vida virar de cabeça para baixo, do avesso e de ponta cabeça, apesar deu saber que ambas significavam a mesma coisa. Minha vida, que estava prestes a começar, tinha acabado e eu sabia disso. 

Cameron parecia indiferente, como se acreditasse que aquilo tudo fosse uma brincadeira e eu só queria alguém de verdade com quem pudesse contar. Lívia não queria nem olhar na minha cara e tudo o que Valerie fazia era me mostrar para todo mundo, com o meu novo título de namorado e... pai. Aquilo me doía e eu estava perdendo a cabeça.

Como eu poderia cuidar de uma criança se eu mal sabia como cuidar de mim mesmo?

Mas Val nem parecia tão preocupada assim, ela só queria estar comigo a maior parte do tempo. Preferi pensar que isso tudo era medo.

- Você acha que vai continuar gostando dela mesmo depois que ela engordar uns dez quilos? - Cameron me perguntou, me pegando totalmente desprevenido. Eu nem sabia se gostava dela agora.

- Eu... Cara... 

- Nunca pensou nisso?

- Eu tento não pensar muito nas coisas.

- Porque na verdade você ainda só pensa na Lívia. - Cameron sorriu de lado. - Sua vida é hilária, cara.

- E você vai pro inferno por rir da desgraça dos outros, Dallas. 

- Não vou não. Porque eu sou um ótimo amigo e vou te dar um conselho dos Deuses. 

- E desde quando você dá conselhos?

- Desde que eu decidi que já está na hora de fazer o meu papel de melhor amigo.

- Desembuche logo, seu bicha.

- Cuidado com a língua, meu amor. - Cam fez uma pausa, suspirou, passou a mão no cabelo, sorriu de lado e então continuou, como se fosse a coisa mais natural do mundo - Como você sabe, Valerie não é mais a mesma pessoa que conhecemos em Los Angeles há três anos atrás. Ela mudou muito. E não querendo te desanimar, mas pelo que a Jessie me disse, ele tá uma tremenda de uma puta e uma completa obcecada por você. Isso não é normal.

- Você acha que ela não pode ficar comigo só porque eu traí ela? Cara, você já traiu a Jessie milhares de vezes. 

- Foi uma vez e eu estava bêbado. Além disso, ao contrário de você, eu amo a Jess. Agora, voltando ao assunto, você tem que acabar com essa obsessão dela o mais rápido possível e se jogar nos braços da Lívia. Antes que você perca a Livs também. 

- Livs me odeia. E se você não percebeu, eu vou ter um filho cara, eu vou ser pai.

Falar aquilo em voz alta era bem pior. Foi como se a verdade me atingisse em cheio. Eu teria que contar pros meus pais.

- E você vai fazer com que isso destrua a sua vida? Não vai nem correr atrás do que você quer? 

Como resposta ao que ele disse, Lívia acabara de passar na nossa frente. E como resposta à ela, meus olhos a seguiram por todo o refeitório, até pararem na área escura do lado de fora, no qual ela se sentou sozinha. Se eu não estivesse me esforçando tanto, mal saberia que ela estava ali. Mas estava. E eu tinha quase certeza que alguma coisa estava errada.

- Eu soube que o Taylor vai investir nela se você não fizer alguma coisa.

- O Taylor? - quase me engasguei com o chiclete que estava mastigando - Ele nem faz o estilo dela.

- Isso é ciúmes, Nash Grier? - Cameron riu de mim. - Se você não levantar dessa mesa agora e for atrás dela, eu juro que vou até lá por você.

- Eu não vou cara, eu não posso.

- Eu jurei por tudo o que era de mais sagrado nesse mundo que não ia te contar mas eu não aguento mais. Não aguento te ver assim.

- O que aconteceu?

- O QUE ACONTECEU? A Valerie é uma vagabunda, isso aconteceu. E ela tá enganando você direitinho.

JADE

Meus dedos alcançaram seu membro com mais agilidade do que eu tinha programado e Jack deixou escapar um gemido. E então eu passei a brincar com ele mais rápido e mais rápido, simplesmente porque eu amava o sons que o Gilinsky fazia e o jeito como ele puxava o meu cabelo ao fazer. 

Mas então, enquanto eu ia mais rápido e Jack me apertava com mais força, uma música que eu conhecia tanto começou a tocar e eu parei o que eu estava fazendo.

Gilisnky soltou um gemido de desaprovação, enquanto me olhava com a maior cara de eu-vou-te-matar do universo. Eu não estava preparada para morrer, ainda. Só tinha me desconcentrado.

- Você não lembrou de desligar seu celular? Sério, Jade? - Gilinsky rolou os olhos em desaprovação. - Você não faz ideia do quanto eu quero te matar agora.

Meu celular ainda tocava alto, mas por mais que eu procurasse, eu não conseguia encontrá-lo em lugar algum. Até que outro barulho irritante e estridente preencheu o quarto.

- Você não lembrou de desligar seu celular? Sério, Gilinsky? - rolei os olhos, exatamente como ele fez a segundos atrás. Gilinsky riu, no exato momento em que eu achei meu celular e o atendi.

Eu ainda estava em cima dele e ele acabou atendendo o dele também, bem embaixo de mim.

Pedi que fizesse silêncio, era a minha mãe.

"-Meu amor, você não vai voltar para casa?

- Hoje não, mãe. Eu perdi uma aposta com o Jack e....

- O Jack não era gay?

Gilinsky soltou a maior gargalhada do universo.

- Eu não sou gay, Tia.

- Desculpa, meu filho. É que você estava sempre com o Jack e...

- Também sempre achei, mãe.

- Ai, meu Deus! Isso quer dizer que eu estou interrompendo alguma coisa? Jade Alessandra Armstrong, use camisinha sempre! Eu não quero um neto nessa idade, já te avisei!

- Você não estava interrompendo nada, mãe!

- Para falar a verdade Tia, tem um assunto que eu preciso resolver... - Jack disse com uma voz suave - Se importa se eu desligar?

- Não querido. Mas espero que você venha aqui em casa amanhã e traga a minha menina inteira dessa vez.

- Você sabe que eu sempre cumpro todas as minhas promessas, tia.

- Assim eu espero!

- Bom sexo para vocês!

- MÃE!

Tampei o rosto com as mãos , mas já era tarde demais, Gilinsky já tinha escutado a minha mãe dar o maior fora e vexame do século. Mas ele parecida nem se importar.

Ele apenas pegou seu celular e voltou a falar.

- Espera, não me diga que sua mãe também escutou nossa conversa toda com a minha? - eu já estava ficando vermelha.

- É claro, minha mãe ouviu tudo. - ele começou a rir. - É claro que não, bobona. 

Ele pegou o celular de novo e levou ao ouvido.

- Não faço a mínima ideia do porquê você me ligou, mas não posso agora. Tenho um assunto inacabado para resolver, Johnson. 

- Eu percebi. - a risada de Johnson ecoou do outro lado da linha. - Mande um beijo à Jade por mim. E só para constar, eu ganhei.

Gilinsky desligou o celular e o arremessou do outro lado do quarto, depois pegou o meu e fez a mesma coisa. 

- Sabe, eu não gosto de ser interrompido.

- Você não tem mesmo um pingo de vergonha na cara... - Balancei a cabeça, negativamente.

- Nem você, marrenta.

No segundo seguinte, estávamos nos beijando de novo. Mas não um beijo normal, porque ele não queria mesmo perder tempo. Eu não sabia mais quais pernas eram as minhas ou quais pernas eram as de Jack, éramos as mesmas. Ele me apertava com tanta força que tudo o que eu conseguia pensar era e ter o toque dele por todo o meu corpo de novo e de novo.

Até que foi a vez dele de me causar um pouco mais de prazer. E enquanto eu arranhava as suas costas e descia chupões pelo seu pescoço, uma de suas mãos desceram pela minha virilha. Eu senti um de suas dedos entrar dentro de mim e depois outro. Ele estava me masturbando.

E a sensação era incrível.

Então, eu finalmente iria chegar ao meu ápice também. Quando eu estava louca demais para que ele finalmente me penetrasse. E foi o que ele fez.

Ele voltou a me beijar, dessa vez com mais calma, e então, entrou em mim.

Seus movimentos lentos acompanhavam os beijos, que me faziam lembrar de todas as vezes que mesmo negando, eu quis aquilo. Até que nós dois percebemos que beijos lentos nunca combinaram com a gente.

Nada lento nunca combinou com a gente. Nós sempre fomos o fogo e gelo, sempre fogos o desespero. E naquele momento estávamos desesperados por mais. E foi assim que seus movimentos ficaram mais rápidos e eu estava derretendo. Derretendo de prazer. 

Eu já não conseguia me controlar e gemia alto, enquanto ele me beijava para tentar controlar os sons que saiam de mim. Mas o melhor, para mim, eram os sons que saíam dele. 

Foi aí que eu percebi o quanto eu percebi o quanto precisávamos disso e o quanto precisávamos um do outro.

Jack fez um último movimento dentro de mim e eu percebi que havíamos chegado ao ápice, juntos. Ele deitou ao meu lado com um suspiro.

- Seria estranho se eu falasse que já estou preparado para um segundo round? - Jack suspirou, passando os braços ao redor de mim. 

- Eu sempre estou preparada para um segundo round.

- Garota, eu quero saber da onde vou tirar energia para conseguir superar você.

- Você não vai, Jack. Nunca vai me superar.

- Talvez eu não queira mesmo superar você em nada, amorzinho.

Mas era mentira. Me superou no dia em que decidiu se declarar para mim e me superou no dia em que decidiu cair sozinho...

- Jack?

- Sim?

- Talvez....

Não consegui terminar a frase sem antes pensar no quanto lutei para nunca pronunciar aquilo de novo. E é exatamente por isso que eu não ia falar. Não daquele jeito. 

- Talvez?

- Acho que nós dois perdemos, Jack.

- O que você quer dizer?

- Que eu também caí.


Notas Finais


me contem oq vcs acharam nos comentáriossssssssssss
comentem mttttttttttttttt
enfimmm
se preparem para uma longa abstinencia
pq a partir daqui mt coisa vai acontecer
é isso bjaooooo
amo vcs
COMENTEM MT
me chamem no tt @tidesftdallas


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