[ 06:46 - Sexta-feira,10 de setembro de 2016 ]
Passaram-se 17 dias depois do "acidente" com a ex-namorada de J-Hope,eu espero ter um dia normal pelo menos.Eu já praticamente cuidava do J-Hope como um irmão que eu nunca tive,nós estávamos cada dia mais próximos e a cada dia descubro algo novo sobe ele.
- J-Hope,acorda. - digo tentando acordar J-Hope.
- Hã? - diz ele confuso.
- Vamos,temos pouco tempo para nos arrumarmos. - digo abrindo o guarda-roupa e tirando meu casaco.
- Tá... - diz ele se sentando na ponta da cama e se levantando.
Tomamos café,nos arrumamos e saímos de casa.
[ 07:05 ]
Chegamos ainda a tempo na escola,entramos e fomos cada um para suas salas.
[ 09:03 ]
No intervalo eu estava deitado olhando para o céu até que J-Hope deita do meu lado e pergunta :
- Por que fixa tanto o céu?é por que ele é bonito? - pergunta ele.
- Não,é por que ele não tem nenhuma cor. - respondo.
- Hã?mas o céu é um paraíso de cores!como ele não tem cor? - pergunta ele.
- Eu nunca tinha encontrado um paraíso de cores o primeiro foi você o Paraíso colorido. - digo encarando J-Hope.
- Ah,entendo. - diz ele me encarando de volta.
- Taehyung,quanto tempo! - diz Jin em pé do meu lado.
- Hyung? - digo me sentando.
- Sim,como vai? - diz Jin.
- Tudo bem,e com você e o namjoon? - pergunto.
- Ah,vai tudo ótimo,eu vou me mudei aqui perto e entrei nessa escola e vim aproveitar para ver você.- diz Jin sorrindo.
- Entendo,fico feliz em ter mais companhia. - digo sorrindo.
- Hã,quem é?seu amigo? - pergunta Jin.
- Sim,esse é Jung Hoseok ou J-Hope. - digo apresentando J-Hope.
- Prazer,eu sou Kim Seokjin mas pode me chamar de Jin. - diz Jin sorrindo para J-Hope.
- Prazer. - diz J-Hope sorrindo.
Conversamos mais um pouco até que o sinal tocou e todos voltamos para suas salas.
[ 12:40 ]
Já havíamos almoçado e então ficamos na sala deitados no sofá olhando televisão.
- Afinal,por que eu tenho que vir morar com você? - pergunta J-Hope.
- Por que além de estarem cercando sua casa a sua espera também podem invadi-la e se você ficar lá pode ser morto. - respondo J-Hope.
- Mas eu não pedi para ser salvo por você. - resmunga ele.
- Agora já era meu amigo,você quem escolhe ser morto ou ficar vivo. - digo.
- Aish,você é muito irritante. - diz ele cruzando os braços.
- Você parece uma criança fazendo isso. - digo o observando.
- Criança é você. - diz ele irritado.
- Tá,levanta vamos pegar suas coisas. - digo me levantando.
- Pegar minhas coisas?me explica,criança. - diz ele.
- Se me chamar de criança de novo vai parar no chão igual aquele cara. - digo.
- Tá,"Taehyung,meu amor" onde iremos? - diz ele.
- Vamos na sua casa,"Hoseok,meu amor". - digo andando em direção a porta.
- Aah,entendi. - diz ele logo atrás de mim.
[ 13:54 ]
Chegamos em sua casa,então ele destrancou e foi direto para seu quarto.
- Wow,bem bonito! - digo impressionado.
- Hum,estou vendo que gostou. - diz ele em um tom alto para que eu pudesse ouvir lá da sala.
- Claro que gostei. - digo andando em direção ao quarto onde ele estava.
- Você vai levar só isso? - pergunto.
- Não,tem mais um pouco ali dentro. - responde ele apontando para o guarda-roupa.
- Entendi. - digo.
[ 14:06 ]
Saímos de sua casa cheio de malas e fomos de carro até a minha.
- Chegamos!estou com fome. - digo entrando dentro de casa cheio de malas e sacolas com coisas do J-Hope.
- Mas já?recém é duas e seis. - diz ele logo atrás de mim com outras coisas suas.
- Aish,eu sinto muita fome. - digo subindo a escada.
- Isso eu sei. - diz ele me seguindo até um quarto que seria seu.
- Deixe aqui,esse é seu novo quarto. - digo.
- Okay. - diz ele largando suas malas na cama.
[ 17:02 ]
- Tae,você quer ir a algum lugar? - diz J-Hope.
- Tae?como assim?você me chamando pelo meu apelido?estranho... - digo surpreso.
- Aish,Tae me ouviu? - diz ele me olhando.
- Ouvi,mas ir aonde? - pergunto.
- Ah,em uma festa! - diz ele.
- Festa?J-Hope,você está bem? - pergunto.
- Estou,é por que é a festa de um amigo e eu gostaria de ir. - diz ele fazendo uma cara fofa.
- Não resisto a suas caras fofas. - sussurro.
- Okay,mas eu tenho que ir junto. - digo.
- Hã?por que?virou minha mãe? - diz ele.
- Não,mas vai que aquela menina esteja lá. - digo.
- Aí,okay. - diz ele.
- Que horas? - pergunto.
- Às 18 e meia. - diz ele.
- Certo. - digo.
~continua~
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