1. Spirit Fanfics >
  2. Parallel Stories! >
  3. Um dia os Alfas serão ômegas, e os ômegas serão Alfas.

História Parallel Stories! - Um dia os Alfas serão ômegas, e os ômegas serão Alfas.


Escrita por: Lucy_Sykes

Notas do Autor


Olá biscoitos, titia prometeu e estar cumprido, histórias com personagens de MDLE em universos paralelos ou em situações nunca vistas, eu pode marcar cada um que sugeriu a história, porém foi muitos e isso dá um pouco de trabalho, e eu sou um pouquinho ocupada (não achem que estou fazendo desfeita de vcs, prfv )
Então estar aí, essa é a primeira, espero que gostem, e que me dêem uma chance eu ainda sou muito nova na maioria dos temas propostos.
O primeiro um yuri, ansiosa pra saber se fui bem o mal, esse é o meu primeiro hehe.

Bom todas as histórias que serão postadas é de autoria minha, qualquer semelhança com outra obra é mera coincidência. Não plagiar por favor.

Espero que gostem, biscoitos e biscoitas.

PS. Desculpem os erros e o formato do texto.

Capítulo 1 - Um dia os Alfas serão ômegas, e os ômegas serão Alfas.


Fanfic / Fanfiction Parallel Stories! - Um dia os Alfas serão ômegas, e os ômegas serão Alfas.

                    Capítulo 1.


-- Um dia os Alfas serão ômegas, e os ômegas serão Alfas.


  Mais um dia começa e com ele a vontade de mostrar para o mundo o tanto que eu sou maravilhosa, fazer o que se eu nasci pra ser exaltada. E é por isso que a Helen preparou o meu café e agora estar penteando os meus cabelos, poderia ter pedido uma massagem, vou deixar pra mais tarde.

    -Amor, quanto tempo vou ter que fazer isso? Eu já pedi desculpas.

    -Até quando eu achar que estar bom.

    -Eu não fiz nada.

  A morena resmungou pela a milésima vez.

    -Então quem foi Helen? O Fernando que estar no Litoral com o Dimy? ou Rao que está na casa da namorada? Já sei! Foi a Jas, que saiu da casa do Gustavo pra vim aqui e quebrar a minha câmera favorita!

    -Amor, eu pedi desculpas, eu só queria tirar uma foto do céu.

    -Você queria tirar foto do céu de cima do telhado? Ainda por cima sem a droga da cordinha da câmera? Eu deveria ter matar Helen.

    -Amooor não seja tão malvada. Eu faço tudo o que você quiser.

  Helen fez sua cara de culpada verdadeira, a cara onde ela faltava ter os olhos de um gato pidão. Dei um sorriso maléfico, já sei o que eu vou querer.

    -Vamos usar os brinquedos.

    -Só isso?

  Ela fez uma cara de desacreditada, Helen gostava de usar os brinquedos sexuais, porém apenas em mim.

    -Vamos usar os brinquedos em você.

  Falei com um sorriso sádico. Eu vi minha companheira arregalar os olhos e negar com a cabeça compulsivamente.

    -Não mesmo, Tu sabe que eu não gosto.

    -Tu nunca usou, tu nem sabe se é bom ou não.

    -Eu sei que não é.

    -Helen, eu uso eles, e você adora enfiar eles em mim, o que custa tentar? Tu falou qualquer coisa.

  Ela bufou e resmungou um "maldita língua grande que eu tenho."

  Ri dela e virei para ficar de frente a ela.

    -Vamos meu amor, eu prometo que vou ser gentil. Você sabe que eu nunca te maltratei, quando se trata de te dar prazer.

  Falei maliciosa, passando a mão em seus cabelos curtos, vendo seus olhos incomodados com a idéia de algo além de meus dedos entrarem dentro de sí.

    -Só seja gentil.

  Murmurou se dando por vencida, me aproximei de seu rosto e depositei um beijo ali, em suas maçãs rubras. Passei a mão em seus ombros para ajudá-la a relaxar, desci pra baixo a alça da sua blusa. Depositei beijos simples em seus ombros e clavículas, sentindo seus ombros ficarem menos tensos.

    -Espere um segundo, agorinha eu volto.

  Falei, me levantei da cama e fui até o guarda roupa, pegando dentro do mesmo uma caixa grande cheia de brinquedos sexuais, de vibradores até algemas e prendendores para mamilos. Helen ficou quietinha até eu voltar, me sentei sobre os meus joelhos de frente a ela, peguei um elástico e prendi meu cabelo em um rabo de galo improvisado.

  Abri a caixa e tirei de lá todas coisas que eu ia usar, um vibrador rosa, uma bolinha de lubrificante explosiva, e por último não menos importante, uma venda.

    -Coloque isso.

  Estendi a venda pra ela, ela tirou algum fios de cabelos da cara é colocou sem falar uma palavra, aproveitei sua falta de visão para tira outro vibrador maior ainda, esse na cor verde.

  Me aproximei dela e tirei sua blusa, já revelando seus seios pequenos e delicados, passei a ponta do indicador no esquerdo, sentindo a maciez daquele pequeno pedaço de carne rosado. Me abaixei e abocanhei o direito, enquanto envolvia o esquerdo todo em minha mão, sentindo a sensação gostosa de estar com aquilo todo em minha mão. Girei a língua em seus seios, o abocanhando com vontade, fazendo Helen soltar leves murmúrios. Levei minha mão até sua cintura, a apertando de leve e a trazendo para mais perto de mim, seus lábios tremia de expectativa e acho que um pouco de medo também.

  Desci minha mão pela a sua barriga, até adentrar seu short, ultrapassando sua cueca e chegando aonde eu queria chegar, acolhendo toda a sua genital em minha mão, dando leves apertos com carinho.

  Tomei seus lábios para mim novamente, enquanto brincava lá em baixo, já sentindo meus dedos ficarem molhados pela a excitação de Helen, não pude evitar dar um pequeno sorriso com isso.

    -Mal comecei e já está molhada? Você é perversa mesmo, Helen Vitória.

    -Pare de ser tão mal comigo, tire essa venda.

    -Não! E se reclamar eu amarro suas mãos.

  Mesmo de olhos vendados eu sabia que as esferas tinham se arregalado, para Helen, ser presa era o fim, a garota odiava estar amarrada, pois segunda ela, um alfa nunca tem que ser preso, tem que estar solto para soltar todo o seu poder dominante sobre o seu ômega. A garota odeia ser dominada na hora do sexo.

  Tirei minha mão de dentro de sua cueca e levei meus dedos melados pelo o seu prazer até minha boca, sentindo aquele gosto que eu só podia provar poucas vezes.

    -Amo o seu gosto.

  Falei apenas pra vê ela comprimir os lábios e seu rosto atingir o tom rubro. Empurrei ela pelo os ombro de leve, fazendo ela deitar na cama, dobrei suas pernas e as abri, ficando entre as mesmas. Tirei as minhas roupas. Me deitei sobre a Helen, fazendo meus seios apertarem ela, senti suas mãos em minhas costas, as mesmas me apertando mais contra sí.

  Sua mão saiu da minha costas para apertar um dos meus seios, o mesmo não cabia completamente em sua mão, me afastei dela, dando uma mordida leve em seu lábio.

    -Você não vai inverter a situação, baby.

    -Droga!

  Falou mordendo o lábio e se dando por vencida. Tirei sua última peça de roupa, deixando exposto o corpo magro e carente de luz solar, passei a mão sobre suas coxas, dando leves apertos nas mesmas, me abaixei e mordi sua barriga, sentindo a mesma se contrair sobre os meus lábios, Deus e eu ainda nem comecei a brincar de verdade. Suas pernas foram afastadas por conta própria, parece que tem alguém impaciente aqui.

  Deixei de enrolar e peguei a bolinha explosiva, a mesma era de menta, peguei a pequena esfera e separei seus lábios vaginais, introduzindo a esfera dentro de Helen, empurrando a mesma até alguns centímetros para dentro de sí, enquanto a mesma não estourava, passei a acariciar os lábios finos de sua intimidade, sempre esbarrando em seu clitóris de propósito, deixando minha parceira impaciente, a morena se comprimia, fazendo assim a esfera que estava dentro de sí estourar mais rápido, logo pude sentir o cheiro adocicado de menta no ar e alguns vestígios do líquido verde escorrer para fora de sí. Levei meu indicador até sua entrada, a penetrando de vagar, sentindo a ardência do produto, Helen suspirava baixo, ela não queria se dar por vencida, ou seja, não queria gemer para não deixar sua pose de alfa.

  Meu dedo ia e vinha dentro de sí, a quentura de seu corpo envolvia ele, adentrei logo com mais um dedo, a penetrando mais fundo, a preparando para os nossos brinquedinhos. Me abaixei e envolvi sua intimidade em minha boca, apenas pra sentir a temperatura quente e a pulsação da mesma sobre a minha língua, dei um beijo naquela área que eu amava, envolvendo seu clitóris em minha língua, o massageando com vagareza e luxúria, ouvi um baixo gemido escapar dos lábios rosados de Helen, a mesma tentava se controlar apertando os lençóis, me separei dela, meus dedos ainda a estocava, indo fundo e voltando lentamente, a morena adorava me torturar nesse estilo, porém odiava que fizesse com ela.

  Tirei meus dedos de dentro de sua vagina. Peguei o vibrador verde, ligando o mesmo na potência mínima, encostei a ponta do objeto de silicone perto de sua entrada, senti a morena ficar tensa, fui introduzindo de vagar o objeto dentro dela, o barulho da vibração ia ficando abafado cada vez mais que o objeto estava adentrando. Depois de ter introduzido tudo a estoquei de vagar com o vibrador, aumentei a velocidade indo para a quase penúltima, onde as ondas vibratórias eram mais intensas, estoquei mais algumas vezes esquecendo o objeto ali logo em seguida. Fiquei em pé na cama, eu não poderia deixar de lado o fato que eu também estava molhada e nem o fato que a Helen estava tensa de mais, e foi por isso que eu não pensei duas vezes antes de sentar em seu rosto, fazendo meu órgão ficar sobre a sua boca, sentindo um sorriso vindo da morena e logo suas mãos sobre as minhas coxas. Sua língua passou por toda a minha intimidade, deixando a mesma mais molhada, ela sabia os lugares certos de deslizar sobre meu órgão, sabia me atiçar e me fazer gemer em segundos. Sua língua me adentrou, sentir aquele músculo quente me penetrar, era tão bom, virei um pouco para trás, aumentando a potência do brinquedo no último, Helen soltou um gemido sobre mim, fazendo assim seus dedos entrarem dentro de mim sem cerimônia alguma, e sua língua se esfregar em meu clitóris sem parar, seus lábios também ajudavam, o sugando para dentro de sua boca, o massageando e me fazendo gemer.

    -Aawn Helen... para, agora não... huuummm.

  Eu não podia me segurar, aquilo era muito bom, ela me estocava fundo, me lambia gostoso, a ponto de eu chegar a delirar, a ponto de eu querer que ela me devorasse por completo. Os movimentos frenéticos não demoraram muito a me levar ao meu prazer, fazendo eu gozar em sua boca, fazendo sua língua fervente passar por toda a minha intimidade até meu último espasmo acabar, olhei pra baixo e vi um sorriso sapeca em seus lábios.

    -Não fique aí rindo e se achando de mais, eu ainda não acabei com você, mocinha.

  Seu sorriso sumiu, sai de cima de seu rosto e voltei para entre suas pernas novamente, tirei o vibrador de dentro de sí, vendo o mesmo mais molhado ainda, sorri de canto, o coloquei dentro dela de novo, agora o movimentando, me abaixei e lhe envolvi com a língua, a chupando com força, fazendo barulhos ecoarem pelo o quarto, o suor em meu corpo já era visível até de mais, eu poderia gozar novamente somente com o prazer que eu sentia em ter ela em minha boca, sobre a minha língua, a sentindo queimar e pulsar sem parar. Os gemidos de Helen eram controlados, mesmo a essa altura do campeonato ela não queria se render. A chupei com mais fervor, sentindo em seguida um aperto em meus cabelos e um gemido delicioso seguido de um xingamento.

    -Aaaawnnn... Sua vadia... aawnn ...

  Senti seu ápice com todo fervor, e logo seu prazer escorrer sobre o brinquedo e meus lábios. Sorri sapeca, mesmo ela não podendo vê, eu mordi o lábio em forma de provocação.

    -Amo ser sua vadia.

  Ela fez menção de se levantar, a empurrei novamente pra cama.

    -Eu ainda não acabei.

  Introduzi com mais força o brinquedo dentro de sí, ouvindo um gemido, ela estava sensível, porém eu não ia dar brecha.

    -Amor eu estou exausta.

    -Só vou parar quando você não tiver mais fôlego pra reclamar, e sem falar que isso aqui é um castigo. Agora, de quatro, agora!

  Ela bufou, porém obedeceu, ficando de quatro e se insinuando, se faz de difícil, mas é uma verdadeira safada. Dei leves tapinhas em sua intimidade, fazendo ela remexer os quadris de leve, não pensei duas vezes antes de meter um tapa em sua nádega, vendo a mesma ficar vermelho berrante. Me abaixei e tirei o brinquedo de dentro dela, agora o jogando de lado, não precisava mais dele, minha língua novamente adentrou ela, indo e vindo, Helen murmurava sem parar. Troquei a língua pelo os meus dedos, a estocando, os sentindo molhados, e quentes, ela ainda não estava totalmente recuperada do primeiro orgasmo, a abocanhei enquanto a acariciava por dentro, fazendo novamente um novo orgasmo vim em minha boca, me fazendo ficar feliz e satisfeita com a rapidez.

  Helen desabou sobre o colchão, suas pernas tremiam, ela pedia por arrego, eu negava, não vou a deixar em paz até vê a morena derrotada de tanto sentir prazer, sentir o prazer que eu estou a dando, porque é raro as vezes que ela deixa eu tocar nela, e nesses momentos raros eu tenho que aproveitar ao máximo. Hoje Helen Vitória está ferrada em minhas mãos.

Notas Finais


O que acharam?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...