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História Patience - Justin Bieber - Prisão


Escrita por: belieber_dafic

Notas do Autor


Hoje, conheceremos um pouco desse novo cenário da fic... Personagens novos... Alguns que serão futuramente amados, outros odiados, e outros os dois kkkkkk

Enfim, Boa Leitura!❤

Capítulo 15 - Prisão


Rabat - Marrocos 

28 de julho de 2017


P.O.V Justin Bieber 

- Há mais de duas semanas sem achar Bárbara... - Ouço Kendall comemorar. 

Estamos amarrados, no mesmo porão de sempre, só que nós dois isolados num canto onde Jeremy nos olha mais frequentemente. Somos desamarrados apenas para comer e usar o banheiro duas vezes ao dia, e confesso que ouvir Kendall o dia inteiro tagalerando sem parar é o castigo mais inteligente que Jeremy usou contra mim.

A situação para ele está incontrolável. Tudo começou a dar errado nos seus negócios, já que eu e toda a equipe de tráfico está presa em baixo do chão de sua mansão. 

Ele está tão atordoado com todos reclamando da péssima condição aqui em baixo, que logo será vencido pelo cansaço. 

- Stormi não tem nem um mês de vida, sabe. - Kendall comenta. - Ter que viver naquele porão úmido e frio... Kylie está desesperada, com medo da bebê pegar uma pneumonia, já que não podem sequer sair de lá. 

- Jeremy vai enlouquecer, e ele sabe que precisa de nós com os negócios. 

- Mas e Jaden? Já deve estar no Egito uma hora dessas... 

- Se tudo estiver ocorrendo conforme o plano, sim. - Lhe respondo. - Mas eu avisei que só viesse com o grupo para atacar Jeremy, após o meu sinal. É arriscado ele vir comigo aqui, preso. Na verdade nem sei se vamos continuar com esse plano. Graças à sua mãe, Jeremy sabe de tudo, não vai ser inteligente que chamemos a equipe de Jaden sendo que meu pai acompanha cada um de nossos passos. 

- E pra onde Jaden iria? 

- América Latina é complicado, pois o pai da Bárbara também estará atrás dele. O jeito é Jaden fugir pro Oriente, Arábia Saudita ou sul da Ásia... 

- Que confusão. 

- Realmente... - Concordo. 

- Só espero que Jeremy não ache Bárbara, Justin. É tão arriscado para ela... O louco é que há pouco tempo Jeremy queria por que queria ter a localização de Esteban e da equipe que mandou atrás dela. Agora desistiu, e quando Jaine veio nos trazer comida, ela não estava nada bem. Será que... 

Acompanho seu raciocínio no mesmo segundo. 

- Esteban morreu... Quer dizer, foi morto...

- Justin, se o Jeremy tiver provas que a morte dele teve a ver com a Bárbara, ele vai incriminar ela, usando o depoimento de Jaine, que é esposa do Esteban... 

- Isso seria ótimo pra ele, já que na cadeia Charlie não tem como proteger a filha... - Concordo. - E o pior, pode sequestrar Bárbara da própria cadeia e roubar o bebê assim que nascer. 

Minha mente explodia em saber que isso era realmente algo que Jeremy faria, e poderia estar acontecendo. 

- Precisamos de um plano, Justin. - Kendall comenta. - Se Bárbara realmente for para a cadeia, e passarmos esse tempo todo presos aqui, ficará praticamente impossível derrotar Jeremy... 

- O pior é que ele é forte e tem mil vezes mais armas e preparação que nós... A única coisa que tem que ser nossa prioridade é a segurança da Bárbara e da bebê. Se ela ter a menina longe do alcance de Jeremy, metade do caminho já está feito.

- Segura na cadeia? - Kendall dá um longo suspiro. - Eu já estive lá, Justin. Não tem como ela estar segura lá, principalmente numa situação onde Jeremy pode invadir o presídio à qualquer momento. 

- Ela não vai saber lidar com as presas... 

- Ela matou Esteban, acho que não podemos subestimar essa garota quando se trata de proteger à Alycia... Mas mesmo assim, ela precisa de alguém lá com ela. 

E é nessa hora que tenho uma ideia tão improvável, que pode ser difícil convencer Kendall. Se bem que... 

- Kendall, você precisa cometer um crime na Califórnia e entrar naquela prisão. 

- Como assim, enlouqueceu? - Ela arregala os olhos. - Ela pode estar justo na mesma prisão que Bárbara vai, eu não posso aparecer lá... 

- É o único jeito. Depois você lida com sua ex... - Reviro os olhos. - Bárbara precisa de alguém lá para que possa durar na prisão, precisa saber das intenções de Jeremy em relação à tirá-la da prisão, e é necessário alguém com sua experiência para ver cada canto daquela lugar, como Jeremy pode entrar lá e sequestrar ela, se tem buracos, entre outros. 

- Olha, essa ideia é insana, mas é mais insano ainda você se esquecer que estamos à uma semana amarrados nesse porão! Como vou ir até os Estados Unidos, Justin? 

- Ele não vai ver outra alternativa se não nos soltar, logo logo... Isso porque seus negócios estão parados e começando à dar prejuízos, e se não pagarmos cada traficante e investidor ele vai ter outra grande guerra para enfrentar, então sim, em menos de três dias Jeremy nos solta. Mesmo com ameaças e restrições, estamos de volta ao trabalho. 

- Não estou acreditando que vou voltar aquela maldita prisão por causa da Bárbara, olha... - Ela suspira. 

- É necessário. Eu não gosto de ficar te devendo favores Kendall, se fosse a porra de uma mulher ia lá mesmo resolver essa situação... 

- Não estou fazendo isso para te ajudar, eu amo aquela garota! Mas... Achei fofo você falando que se pudesse invadia a prisão pra ajudar a Bárbara. - Reviro os olhos. - Quando vai admitir, hein?

- Eu só quero protegê-la, Kendall. É meu dever agora, entende. Enquanto estiver naquela maldita prisão vou pensar em algo, num plano para acabar com Jeremy... Me sinto cada vez mais encurralado nessa porra. - Comento e ela me olha com esperança. 

- Vai dar certo. Quando ver, tudo isso já acabou...

- Espero mesmo Kendall. Porque quando Jeremy cisma com uma coisa ele vai até o inferno para conseguir, você sabe. Ele pode me matar, matar você, Bárbara, qualquer um que aparecer em seu caminho. 


Los Angeles, Estados Unidos

P.O.V Bárbara Palvin 

Me algemaram, colocaram no camburão da polícia, enquanto eu permanecia estática e chocada com o que estava acontecendo. Prisão? É sério que terei até isso no meu currículo? 

Como descobriram que matei Esteban e quem me denunciou?

São tantas dúvidas, medos e questionamentos... E ao ver a filha ser detida e acusada de repente de matar uma pessoa, meu pai via seu mundo cair. 

Sempre fora tão certinho, daria de tudo para saber o que se passava em seus pensamentos, e o que sentia agora pela filha que ele tanto tentou proteger... Uma assassina. Scott então, ver seus colegas de trabalho tratarem sua noiva como ele tratava assassinas e ladras, não sei o que era mais assustador, a reação dele ou de meu pai. 

Só me deixei levar, sem dizer nada àqueles que amava, pois no fundo sabia que era merecido, que por tirar a vida de uma pessoa me tornei igual àqueles que estava fugindo. Eu merecia isso, e saber desse fato conseguia me destruir mais. 

Eu me enfiei cada vez mais mas trevas, estou destruindo minha vida. 

Fui levada até uma prisão não tão longe de casa, conhecida como "Penitenciária Estadual de San Quentin". Passava em minha mente um filme, de tudo o que aconteceu nos últimos meses, e de como há um ano atrás nunca sequer imaginei que estaria indo viver num ninho de criminosas. 

Saí do carro algemada e foram me guiando até dentro do presídio.

- Que provas vocês tem que eu realmente matei esse homem? - Digo, quando já estou no interior da prisão, numa ala onde eles revistam e dão as informações às presas. 

- Vídeos, DNA na arma que disparou o tiro, depoimentos... Seu julgamento está próximo, o detetive Correy já abriu a investigação... Agora cala a porra da sua boca e vem comigo. 

Ele me leva numa sala onde já estão outras presas, que pra meu azar olham pra mim da pior forma possível. Pelo que entendi, todas essas serão revistadas e entrarão hoje. 

- Tirem as roupas, as cinco. - Uma mulher troncuda diz. - Vou revistar vocês. 

Olho aos arredores. É tão humilhante que eu tenha que ficar nua na frente dessas desconhecidas. 

- Tirem logo essa porra! - Ela grita ao ver que assim como eu, a maioria permanece de roupas íntimas. 

- Eu estou menstruada... - Uma menina à minha esquerda diz. 

- Que se foda? - A policial satiriza.

Suspiro, e tiro todas as peças, me cobrindo com minhas mãos. 

- Cabeças e ombros encostados ali! - Aponta para uma linha reta. 

Caminho até onde ela apontou e me estremesso ao vê-la colocando luvas de plástico. Será que vai revistar até ali? 

Não é possível... 

E quando menos espero, sinto-a dedar minha vagina, à procura de algo que eu poderia ter escondido ali. É tão invasivo, tão desumano, tanta falta de respeito... O que eu esconderia ali, um milhão de dólares?

- Isso é invasivo. - Digo em seguida. 

- Deveria ter pensando nisso antes de ser uma filha da puta e matar alguém, Bárbara Palvin... - Olha minha ficha. - Grávida, ainda por cima.... Coitado desse bebê. 

Suspiro e tento manter a calma, sabendo que aqui minha palavra não vale de nada, sou a escória da sociedade agora, ninguém vai me respeitar nesse lugar. 

- Coloquem os uniformes e roupas íntimas do presídio, não são permitidos objetos pessoais. 

Era um uniforme preto de poliéster, uma calça mais solta, regata branca e camisa, e um tênis branco pros pés. Me visto o mais rápido possível e sou levada a outra ala, onde me darão outros pertences que terei pra usar aqui. 

- Bárbara Palvin! - Me chamam, e caminho até um balcão. - Você pegou 12 anos de prisão... 

- 12 anos? - Exclamo.

- Sim porra, e o juiz ainda foi gentil. 

- Eu não tive julgamento ainda, eu... 

- Você matou alguém. Não tem julgamento nenhum que faça sua pena diminuir, apenas aumentar, se descobrirem mais podres seus... Quem diria, com essa carinha de santa... 

Suspiro e ela me dá shampoos, pente, garrafa d'água, absorventes (mesmo estando grávida, não entendi...) e escovas de dente. 

Então, a sigo e chegamos no lugar que eu mais temia. Abrem os portões e pronto, já estou no corredor cercado por celas, onde as detentas já estão me encarando e fazendo uma arruaça com a presença das cinco novatas. 

- Pegou nível três... - Um guarda comenta. - Com essa cara de riquinha, está fudida. 

As pressas começam a bater os pés no chão, fazer barulhos com a grade, berrar, rir, me xingar mesmo comigo só acompanhando o guarda até minha cela. 

- Vai comer muita boceta! - Uma diz e as outras acompanham o riso. 

- Está grávida! - Outra diz e ouço um coro de presas gritando "se fudeu". 

- Cela 340. - Ele me deixa lá, e assim que entro, me deparo com duas mulheres em suas camas lendo um livro. 

Assim que me vêem, levantam e vêm até mim, que devo estar pálida e tremendo de medo. 

- Hum, riquinha... - Uma delas diz e passa a mão por meu cabelo. 

Ela é alta, magra e de olhar fixo, com cabelos coloridos e um aparelho. 

- O que querem comigo? - Pergunto, tentando me impor, pois sei que preciso disso pra sobreviver aqui. 

- Apenas te conhecer, olho azul. - Outra menina se levanta. 

Essa de cabelos crespos, pele escura, olhos verdes e sorriso aberto. 

- Eu não quero briga com vocês... De verdade, não quero... 

- Quanto tempo pegou? - Ignora o que eu dizia e pergunta. 

- 12 anos... 

- Puta que pariu! - Elas riem. - Você deve ter feito algo muito cruel hein, essa sua cara de boazinha só engana... 

- Eu fiz, mas foi pra defender a minha filha. - Aponto pra minha barriga. 

- Grávida ainda por cima... Ter um filho na prisão não é fácil, você sabe disso, né?

- Sei, e eu nunca quis isso... Mas aconteceu. Terei que lidar com isso, e espero que no meu julgamento diminuam minha pena. 

Elas parecem levar tudo o que eu digo na brincadeira. 

- Qual seu nome, olho azul? - A de cabelos coloridos pergunta. 

- Bárbara. 

- Eu sou Emma e a crespa, Thalia... 

- Prazer! - Digo, as achando até bem amigáveis comigo. Porém, em seguida as duas saem.

Encontro minha cama e deito nela, ainda deslocada sobre o que fazer nesse lugar. 

Estou perdida, como se meu rumo tivesse sumido e dado lugar ao desespero, ficar presa 12 anos era uma realidade que não tinha nem cabimento eu enfrentar, de verdade, preferia a morte. Deixo lágrimas silenciosas caírem pela fronha do travesseiro, até que ouço o alarme, indicando que estava na hora do almoço. 

Ficamos em fila para pegar a comida, o que é um pesadelo já que toda presa que passa por mim se vê no direito de fazer comentários maldosos, ou até mesmo tentar me empurrar. 

A comida é uma gororoba, e assim que me sento na mesa, uma mulher tão grande e tão forte se aproxima de mim, que vejo que meu pesadelo acabou de começar. 

- Palvin... - Ela sorri mostrando os dentes podres, e continuo olhando pra baixo. - Quando eu estiver falando com você, olhe pra mim! - Pega com força em meu queixo e sorri com o medo estampado no meu rosto. 

- O que quer comigo? - Endireito a postura.

- Apenas avisar que à tarde você tem um pequeno compromisso comigo e minha chefe... É... 

- Eu não conheço vocês e não tenho nada...

- Você tem sim. Você tem. - Ela dá batidinhas na lateral de meu rosto. - Meu nome é Sabrina, só para irmos nos familiarizado. 

Ela dá uma risada escandalosa e deixa o refeitório, me fazendo estar tão apavorada que nem consigo engolir mais nada. 

Não tenho ninguém para recorrer, não tenho escolha aqui... 

Como me impor diante dessas criminosas? Como não parecer uma ovelha indefesa? Como enfrentar essas mulheres?


O restante do dia demora tanto à passar que parece que estou há um mês aqui. Não consigo me destrair que nem as outras presas, ler a porra de um livro, jogar basquete ou fazer jardinagem. 

Um guarda avisou que amanhã tenho uma conversa com a diretora da prisão, que me explicará sobre a ala de mães daqui. Amanhã também, vou ser designada à alguma tarefa, na lavanderia, cozinha ou limpeza dos banheiros. 

Deu minha hora de tomar banho e fui até o vestiário, onde tinham as cabines para banho. Tive medo de roubarem até minha toalha, então a levei comigo e prendi num gancho dentro da cabine do chuveiro. 

Quando a água fria caía pelas minhas costas, a ficha de que eu realmente estava presa e na pior fase da minha vida, caiu. O pior aniversário de todos, e com certeza pior dia da minha vida até agora. 

Assim que me sequei e coloquei os uniforme, senti um saco plástico ser colocado em minha cabeça por trás, e braços fortes me pegarem e tirarem do chão. Tentei me debater, mas a mão em minha boca estava quase tirando meu ar.

Pouco tempo depois, apareci amarrada numa cadeira, e finalmente tiraram aquele saco da minha cara. 

Estava numa cela que não era a minha, e adivinha? Sabrina foi a primeira pessoa que vi. Tinham também outras detentas, todas sérias e corpulentas, me encarando de braços cruzados.

- Ela já está aqui, chefe. - Sabrina diz sorrindo ironicamente. 

Me percebo com um pano me impossibilitado de falar, cordas me impossibilitado de me mexer, e outras cinco presas à minha volta prontas para me dar uma surra se eu tentasse fazer qualquer coisa.

- Ótimo... - Ouço uma voz rouca e desconhecida. 

Se aproxima de mim, uma mulher com cerca de 30/35 anos. Descendência árabe, olhos verdes amendoados e em volta deles lápis de olho preto. Tem a pele parda e cabelos bem pretos e na altura do ombro, lisos e brilhantes. 

Com as mãos nos bolsos e olhar tão intenso quanto sua voz, se aproxima de mim, se abaixando como se eu fosse uma criança. 

- Finalmente nos conhecemos! - Abre um sorriso. - Olha, juro que pela sua descrição esperava uma Regina George... Enfim, muito prazer, Kamala! - Estende a mão. 

Permaneço estática, essa mulher me parece cruel. 

- Olha como retribue minha simpatia... Tudo bem por enquanto, você é novata e povavelmente não entendeu os papéis aqui! Tirem esse pano da boca dessa mulher, vamos! - Ela diz e na mesma hora as outras a obedecem.

- Eu não tenho o que conversar com você aqui! - Logo digo e ela ri. 

- Não mesmo... Você vai ouvir, fofinha... - Bagunça meu cabelo. - Vou direto ao ponto. Sei que teu pai vem te buscar aqui... 

- O que quer dizer?

- Charlie Palvin, rico como é... Vamos lá, ele não vai deixar a filhinha ter o bebê na prisão. Você vai fugir. 

- Eu não sei do que está falando... 

- Você sabe, Bárbara, você sabe... E quando o velho vier te buscar, você terá que cumprir uma pequena obrigação...

Essa mulher é louca.

- Me levar junto com você. Passei muitos anos da minha vida nesse lugar, você vai me ajudar a fugir na mesma hora que estiver fugindo, vai sim... 

- Eu não vou fugir...

- Então comece a planejar essa fuga com o seu pai. Eu tenho que ir, de qualquer forma. 

- E porque eu te levaria, sendo que é uma completa estranha pra mim? - Resolvo afronta-la. 

É então que vejo-a lançar um olhar pra Sabrina, que se afasta e em seguida ergue um enorme facão, tão afiado que só de pensar nele sinto todos os meus pelos se arrepiarem. 

- Seu bebê vai pagar pelo erro da mãe... - Ela pega a faca das mãos de Sabrina e a olha com um olhar insano. Essa mulher é completamente maluca. 

- Vocês não podem tocar na minha filha... 

- Podemos... - Aproxima a faca de minha barriga, me fazendo tremer. - É claro que podemos... Aos poucos, Pavin, vai entender na prática como funciona uma cadeia alimentar. Espero, que tenha prestado muito atenção na aula de biologia... Porque não estou afim de explicar quem está no topo aqui...



Notas Finais


Guardem o nome dessa personagem, Kamala vai render muito ainda hahaha!

Esse capítulo foi mais curto e só pra interar vcs sobre a vida da Bárbara na prisão e o plano do Justin de colocar a Kendall na prisão tbm... Se prestaram atenção, viram q ela já esteve lá e tem um pequeno problema com uma das presas... 😳🤫


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