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História Peek - Ichi


Escrita por: fleur_dhiver

Notas do Autor


Olá, boa noite, pessoal. Como foi de ENEM?
Espero que todos que prestaram tenham se saído muito bem; *-*
Como prometido trago o segundo capítulo, nosso casal ao olhos de ninguém mais, ninguém menos que o sensei deles. ♥
Espero que gostem uma boa leitura a todos;*

Capítulo 2 - Ichi


— É inadmissível que ele continue solto — o ruído do Raikage fez a vidraça da saleta vibrar. Sua expressão fechada, inflexível. Kakashi soltou um suspiro, observando que os outros kages tentassem disfarçar o incomodo com o assunto, estava claro, todos concordavam com ele. — Já fomos informados que ele se encontra recuperado dos danos mais graves, que em pouco tempo será liberado do Hospital. Ou melhor, que já poderia estar livre — os olhos de Kakashi vagaram por Tsunade, apertando os lábios em uma linha tênue, ao rosto inflexível de Gaara — O que Konoha está fazendo que ainda não o prendeu? 

— Ajudando alguém que foi imprescindível para a vitória da quarta guerra ninja — a quinta Hokage o fulminou, mas ele não se incomodou, mantendo sua atenção no líder de Kumogakure.

— E em parte um dos percursores dela — dessa vez a resposta veio do Tsuchikage, Kakashi virou a cabeça, estreitando os olhos.

— Se vamos começar a buscar culpados... 

— Foi decidido por essa cúpula que ele deveria ser preso até que o julgamento ocorresse! Porém ele continua em liberdade — Kakashi aprumou-se para protestar, mas o Raikage ergueu a mão, não estava com paciência para ouvir lorotas. — Eu entendi seu ponto sobre a recuperação, é um direito que tem, mas a vida dele não está mais em risco e nossa decisão continua a mesma. O quero encarcerado e quero agora. Quem vota comigo? 

Eu sinto a sua dor porque você faz parte de mim

Manhã macabra aquela, Kakashi estava sem humor, depois de todas as diretrizes escolhidas o mínimo que pode fazer foi ele mesmo ser o responsável por aquele show de horrores. Naruto foi tirado do quarto pelo falso pretexto de fazer mais exames necessários para o novo braço, ele já tinha feito alguns, sabia que era preciso e não estranhou. De qualquer forma a alta dele sairia a tarde e Kakashi torcia para que a euforia por estar livre do Hospital o cegasse para o resto, por pelo menos mais um dia. A situação já era difícil sem a presença dele.

Tsunade ficou responsável de instruir todos os funcionários a não falarem de Sasuke perto de Naruto, e nem de comentarem sobre o que quer que ocorresse enquanto o Uzumaki estivesse ausente. O temor que os funcionários tinham da Senju era de muita valia, pois ao menos ali a fachada conseguiria ser mantida.

Kakashi se encontrava parado em frente a porta do quarto que seus alunos ocuparam nas últimas semanas, entrou apenas para a leitura da sentença, incapaz de continuar e assistir o restante da cena. Sasuke não tinha dificultado as coisas, escutou com atenção e não protestou, nem mostrou resistência. Já estava ponderando de utilizar esse comportamento dele algo a mais para apressar os tramites e a soltura total.

— Kakashi

Todo o cansaço que sentia duplicou, triplicou, formou uma pedra que caiu pesado sobre seus ombros. Deveria ter lembrado de tirar Sakura de perto, de ter perguntado qual era o plantão dela nesse dia fatídico. Virou a cabeça observando sua antiga aluna há exatos dois metros dele, vestindo o jaleco do Hospital, remexendo no bolso sem parar.

Hey, tudo bem? — apesar de sorrir, a expressão estava trêmula, ela olhava dele para porta, transparecendo uma agitação mal contida. Ela com certeza já sabia, não tinha como inventar histórias. — Eu ouvi um boato... 

— Sakura — que o pesar no seu timbre a convencesse; que sua postura a tirasse dali; que Sakura, sua ajuizada e ponderada Sakura fizesse o que ele dissesse —, seria melhor para todos nós, que você não ficasse por aqui. — Ela respirou fundo, os olhos brilhando sem lágrimas, os punhos cerrados ao lado do corpo. 

— Eu não vou embora.

— Sakura... — a porta as suas costas foi aberta e um dos ANBU responsáveis pela prisão apareceu pelo vão:

— Estamos prontos — Kakashi manteve os olhos fixos na aluna, dando um passo para o lado, desobstruindo a passagem. Ele sabia o que estava por vir e não era algo bonito de se ver, principalmente não era algo que queria que ela visse e com toda certeza Sasuke também não iria querer, porém não tinha mais como impedir.

A exclamação de Sakura foi audível, um bolo se formou na garganta dela, a respiração desregulou apesar do esforço que fazia para se conter e o som descompassado preencheu o corredor silencioso. Ela não estava preparada para vê-lo preso como um animal. Mas existia preparação para aquela visão? Kakashi duvidava, pois nem ele estava. Nunca estaria

Trêmula, ela se aproximou, tocando o ombro coberto pela camisa de força, apertando bem de leve e se acomodando ao lado de Sasuke. Apesar de não vê-la a cabeça dele pendeu para o lado em que Sakura estava, se não soubesse como a privação de visão da bandana funcionava, Kakashi poderia jurar que ele a enxergava com perfeição.

— Você não precisa estar aqui. 

— Mas eu quero. 

Foram as únicas palavras trocadas entre os dois durante todo o percurso. Sakura ficou ao lado de Sasuke todo o caminho do Hospital a prisão, com uma determinação ferrenha, mantinha uma mão sobre o ombro e a outra agarrada ao braço dele. Kakashi sabia que ela tinha odiado o espetáculo assim como ele. Cada passo dado com um esforço tremendo, a vontade de impedir aquela caminhada explicita a cada olhar direcionado aos ANBUS. Por Sakura nada daquilo teria acontecido, se tudo dependesse apenas dela, era provável que tivesse lutado contra seus patriotas para impedir aquela imposição absurda.

Mas assim como Kakashi, ela também engoliu, desceu amargo, mas aceitou que a falta de resistência era um ponto positivo, que qualquer alegação que Sasuke era um prisioneiro propenso a rebeldia estava ruindo.

Continuou por perto mesmo quando eles já estavam na prisão e o resto da roupa de contenção foi posta. O rosto dela era uma máscara, ele nunca a tinha visto tão dura em toda a sua vida. Quando os guardas saíram da cela, o ar desanuviou ela sorriu, mesmo ciente de que Sasuke não poderia ver, afagou os cabelos negros com um zelo que doeu a ele observar.

 — Vai ficar tudo bem, eu não vou deixa-lo só. — Sasuke ergueu o rosto ao som das palavras dela, por um momento Kakashi pensou tê-lo visto inclinar a cabeça na direção do toque gentil, porém a certeza do movimento ele nunca terá, pois o momento foi logo quebrado pelo chamado brusco dos carcereiros.

Dias negros se seguiram a prisão do Uchiha, uma parte da história de Konoha que Kakashi não tinha nenhum orgulho de presenciar, de preferência queria que fosse apagada, que ninguém falasse sobre aquele período. Naruto fico intratável e a cada visita a cela escura e abafada era seguida de um rompante diferente, ninguém mais do que ele fez o possível para que aquele julgamento andasse, acontecesse o mais depressa possível. Conversou, brigou e esperneou com os Hokages até não poder mais.

Kakashi observou a peregrinação diária de Sakura para o complexo penitenciário da ANBU. Ela que costumava ser praticamente expulsa do Hospital por fazer plantões demais, mal parava no lugar, abria mão de horários diurnos, quase implorava para ser escalada apenas a noite. Nada de horas extras, nada de estender seu horário, escapulia assim que seu tempo obrigatório acabava, nem um minto a mais, nem um minuto a menos.

As coisas se tornaram desinteressantes a ela e chegava a ser cruel prende-la em uma conversa. Quando não estava com Sasuke, pensava nele, sua mente, seu olhar, sua atenção nada disso pertencia mais a ela. Tão apática quanto Uchiha, tão sem vida quanto a cela em que ele estava. No entanto isso só acontecia fora da prisão, Kakashi a via se transformar todas as vezes que entrava naquele lugar. Porque, segundo ela, Sasuke não precisava saber como estava sendo difícil, ela sorria, conversava, o ajudava a comer, enchia aquele lugar de vida e graça.

Sakura tornava os dias dele menos infernais, para Kakashi isso era palpável, podia ver como a expressão dele mudava, com os ombros se tornavam menos caídos, como ele se escorava na parede e parecia absorver todo o jorro de palavras animadas que ela despejava.

Sem Sakura a realidade era a outra, porta a fora a realidade era a mesma.

— Não me deixaram vê-lo. Kakashi, eu desci e... não me deixaram vê-lo...

Um começo de noite ela apareceu, perdida, inconsolável, os olhos cristalinos brilhando não com ardor, garra, ou vivacidade, mas o brilho que Kakashi esperou desde o primeiro dia de prisão. As bochechas rubras pela corrida que ela deve ter feito, não duvidava que saiu do complexo e correu direto até ele. 

— Por favor, você precisa ir lá, precisa falar com eles, eu não consegui ir mais cedo. Eu fiquei presa no hospital, teve um acidente... Kakashi, por favor. — Como doía, o corroía de dentro para fora.

— Não posso, vai ter outra seção amanhã. 

— Ahh...

Os ombros dela caíram ao ouvir aquilo, fitou o assoalho assimilando as palavras, ponderando. Ergueu a cabeça e o fitou com um misto de medo e alívio. 

— A decisão definitiva é amanhã? — Kakashi suspirou, apertando a maçaneta da porta.

— Não. 

A resposta a desconcertou e o olhar de Sakura se perdeu em suas divagações, para logo em seguida se zangar, inconformada com a resposta dele. 

— Como não? Por quanto tempo mais vão mantê-lo encarcerado? Kakashi isso está errado — a voz dela vacilou. Kakashi a puxou para dentro do apartamento, fechando a porta as suas costas e mantendo Sakura rente ao seu corpo, segurando-a pelos ombros. — Não é justo que ele continue lá, não é justo que continuem prolongando esse julgamento. Ele nos ajudou! Ele não foi contra a nenhuma imposição absurda. Por que continuou a prolongar esse martírio? — e como a pessoa que segurou o choro por tanto tempo ela rompeu em lágrimas, os ombros agitando-se, o som estridente, Sakura secava o rosto da melhor forma possível, mas elas continuavam a cair — Ele está cooperando, você ouviu os depoimentos... mas mesmo assim eles não o tiraram daquele lugar. Considerado um risco, um risco! Preso como um animal... — Kakashi a apertou contra os seus braços quando o choro se tornou ainda mais profundo, Saura se agarrou a camisa dele como quem se agarra a vida e ficou ali por quase a noite inteira.

O mais doloroso de seu choro é que não era por ela, não era pela exaustão física e emocional que poderia estar sentindo, mas por ele, por Sasuke e por tudo que sofria agora. Sua aluna tão maravilhosa se sacrificava por alguém que Kakashi torcia para que realmente não o desapontasse e fosse merecedor de tamanho afeto e dedicação. 

Quando o suplício finalmente teve fim, Sakura estava lá assim como ele é Naruto, mas foram os olhos verdes que ele procurou, foi o rosto dela que desejou ver primeiro, mesmo com a vista latejando pela recente claridade. Ele a achou e ali permaneceram, o alicerce mais forte e profundo, seu rosto não dizia nada, mas seus olhos negros brilhavam com uma intensidade pouco visto, Kakashi diria que eles sorriam, o sorriso que os lábios não mostravam.

Magro, abatido seu estado físico era um lembrete mais claro do período de enclausuramento do que sua postura e expressão. Nada abalado pelo tempo de enclausuramento, ou eufórico por andar sem camisa de força, sem olhos vendados. Caminhou para fora da mesma forma altiva que entrou na prisão. Quem o visse diria apenas que é um garoto magro e não um ex-prisioneiro. Por mais estranho que pudesse parecer o período de liberdade de seu aluno gerou uma preocupação mais latente do que o tempo no hospital e detido.

Sasuke costuma ser, ou melhor não ser como esperavam e nutrir esperanças em relação a ele, em dados momentos, poderia ser o mesmo que esperar por uma decepção. E era isso que Kakashi temia, as expectativas de Naruto e principalmente de Sakura caindo por terra ao ter o antigo companheiro de time por perto. 

Aguardou as visitas, as reclamações, preparou seus melhores discursos. Mas elas não aconteceram, nada de brigas, nada de queixas, nada de comentários sobre uma briga sem procedentes em algum campo de treinamento. Dizer que Kakashi ficou curioso, foi pouco, decidiu ir atrás da fonte de seus temores e sondar o que andava ocorrendo.

Não foi sem espanto que ele viu Sasuke receber um entregador que não levava uma porção de comida, mas duas bem especificas. Foi ainda mais incomum quando minutos mais tarde Sakura irrompeu – exato, irrompeu, não bateu, não chamou, não tocou a campainha, simplesmente entrou – pela porta, toda contente e animada. Nem sombra da Sakura que ele tinha se habituado nos últimos tempos, sua aluna fervorosa e afável de volta.

Oh! Kakashi! Vai jantar conosco? — A conotação doméstica o pegou de surpresa e ele fitou de um ao outro, Sasuke mal lhe direcionava a atenção ocupado em desembalar o jantar deles. Sakura tinha largado a bolsa deixando claro que vinha do hospital e estava apoiada no batente da cozinha.

— Não. Só passei para ver como Sasuke estava, mas vejo que não preciso me preocupar — sorriu, passando uma das mãos pelos cabelos —, ele está em ótimas mãos. — Sakura sorriu pelo tom que ele empregava, desviando o olhar. 

— É só uma coisa que a gente faz — deu de ombros, pegando os talheres na terceira gaveta, que ela não errou, ou perguntou onde ficava.

— Um encontro casual? É, eu sei que as pessoas costumam fazer.

— Não! É só um jantar, Kakashi. Jan - tar. — Mas ele poderia jurar que o embaraço surgiu em ambos os lados e um sorriso diminuto no ser taciturno do ambiente.

— Sei. 

Nos dias seguintes ele passou a observa-los sempre que um tempo surgia. Não que fosse um voyeur, bem, na verdade era, mas esse não era o propósito de suas espreitadas. Era tudo em nome da preocupação, preocupava-se com ambos e com o fim que aquilo poderia ter, como o bom ninja que era precisava se preparar para as adversidades.

Observava eles andarem juntos pela Vila, Sakura auxiliar Sasuke nas compras, ele indo fazer visitas frequentes ao Hospital, visitas que, aparentemente, não eram marcadas nem nada. Conversas casuais onde o diálogo não era totalmente unilateral, apesar de Sakura ser claramente a pessoa mais falante do... casal.

Treinos, idas ao Ichiraku, compras de refeição em dupla quando só tinha um em casa, mas logo mais o outro chegava. Em uma semana que houve diversos ninjas feridos voltando de alguma missão, Kakashi viu Sasuke ir ao mercado fazer compras para Sakura sem ela ter pedido, entrar no apartamento e guarda-las, deixando um bilhete colado a geladeira.

Todas as noites ele a acompanhava em casa, até mesmo de madrugada ele estava lá. E apesar de tudo a implicar que algo acontecia não passava de conversas, de olhares e por mais irreal que parecesse de vontade. Tão latente e óbvia que o Hatake podia senti-la a distância. Só não entendia o porque dessa vontade não ser sanada, quando estava óbvio que ambos queriam.

Uma noite qualquer quente demais para se ficar em casa, ele esbarrou com seus alunos em um bar, uma reunião informal, talvez a única que Sasuke tenha participado depois da soltura, com parte da geração que se formou com eles. A maioria ligeiramente rígida, sem saber ainda como se portar perante a presença do Uchiha.

A bebida, como era de se esperar, afrouxava a indisposição, o tempo foi passando todos relaxaram, incluindo Sakura. As bochechas rubras, o sorriso despretensioso. Volta e meia ela se voltava para o Uchiha, um molejo suave, um roçar de braços, um aperto, um leve inclinar para sussurrar algo que fez Sasuke sorrir minimamente e fita-la com tanta ternura que Kakashi ficou com o copo pairando, abismado com a dupla. Mais ninguém os notava, se notavam disfarçavam.

Olhares cheios de sugestão, o dedo indicador de Sakura desenhava círculos no braço de Sasuke e em determinada parte da noite, ela estava, basicamente, escorada nele, mas ninguém disse uma virgula, muito menos ele, não a repelia de forma alguma. Quando levantaram para ir embora Kakashi teve a certeza que não cabia a ele segui-los mais, tudo estava bem.

(...)

— Eu quero sair da Vila. — Kakashi prendeu o fôlego ao ouvir aquelas palavras. A exclamação audível que Naruto soltou afastou alguns pássaros pela redondeza e o resto dos pequenos animais quando ele começou a esbravejar sobre a ideia absurda que Sasuke tinha dito 

Kakashi ficou desorientado, por tudo que viu e acompanhou estava certo que a vida de seu aluno mais problemático estava no eixo. Fitou Sakura à espera da explosão que ela teria, do que diria e como estava digerindo essa informação, mas ela não esboçava dor ou ressentimento. Encarava Sasuke com os olhos cintilantes, para em seguida focar-se em um ponto qualquer da relva perdida em seus próprios pensamentos.

Não que esperasse de sua aluna um surto como Naruto dava, birra e infantilidade, mas ele esperou algo e Sakura não correspondeu. Aceitou com uma complacência que ele não esperava e mesmo depois do tempo passado ela ainda reagia da mesma forma, não exultante de alegria, nem profundamente zangada. A verdade é que ela não tinha uma reação propriamente dita. Kakashi não fazia ideia do que passava pela cabeça dela, o que achava, o que pensava, ela tinha vestido uma máscara impenetrável.

O estresse para se conceder a permissão foi imensurável. Kakashi mal os viu durante esse período, para ser sincero só viu Sasuke alguns dias para resolver os tramites e agora ali, no dia fatídico a porta da Vila. Sakura estava ao seu lado tão ruborizada que ele se pegou imaginando o que rolou nesse meio tempo, mesmo enquanto Sasuke falava de algo relativamente sério, ela não conseguira ficar normal.

— Está tudo bem? Parece febril. — Como se fosse possível ela corou ainda mais, sem tirar o olho da estrada que Sasuke cruzava

— Você é impossível sabia? — No final ter expectativas não lhe pareceu de um todo mal. Novos tempos, novas probabilidades.


Notas Finais


E aiiii? O que acharam? Ao meu ver a carga dramática desse capitulo é maior, mas prometo que é só esse mesmo pelo momento. Não dava para ser fluffy na cadeia. É para chorar.
Eu coloquei o Kakashi com certo poder, incluindo a participação da reunião dos kages, porque eu acho que ele assumiu a função um pouco depois disso, ele meio que já tinha assumido na morte do Danzou. A vonta da Tsunade era muito fresca eu vejo os dois tendo participação até o manto ser passado de vez.
Como são quatro e eu sei o que eu quero, pretendo postar um por dia, mas tenho aula amanhã e trabalho da facul para fazer, então não sei se vou conseguir postar, mas prometo tentar ao máximo.
Não deixem de me dizer o que acharam e até breve;*
Muito obrigada pelos comentários, favoritos e acompanhamentos ♥
Estarei responde logo mais. Não deixem de curtir minha página ;DDD
https://www.facebook.com/srtafleurdhiver/


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