História .pénombre ( tomarry ) - .prologue, not necessarily the point the story starts.

" Os Potters — heróis de guerra mortos"

era a única coisa que se falava no Profeta Diário daquele dia, e dali em diante tal coisa foi o assunto do mundo bruxo. Sobre como Lilian e James Potter, grandes aurores que derrotaram um lord das trevas que estava em ascensão morreram para um grupo de trouxas.

tal dia não foi importante não apenas para trazer a tona o grande debate que a muito tempo já se tinha sobre fazer ou não aliança com não-mágicos. Coisa que famílias tradicionais e de puro sangue eram veemente contra, como os Malfoy's, os Parkinson's e milhares de outras famílias - Indo em contraste com famílias auto entituladas "da luz", composta por famílias como Weasley's e outras que naquele momento estavam ignorando (ou ao menos tentavam) o suposto traidor de seus ideais:

Sirius Black.

mas como havia dito antes, seu nome era como veneno que escorria por suas gargantas. e ninguém da luz ousava pronunciar o nome daquele que traiu seus amigos de infância e jogou no lixo um dos nomes mais antigos do mundo bruxo.

claro que tal coisa iria muito mais além.

o que ninguém sabia era que uma criança iria vir para mudar o destino de todos, coisa que ninguém esperava, nem mesmo o Grande Dumbledore - diretor da maior escola bruxa da Grã-Bretanha, Hogwarts.

havia cuidado especialmente para que o garoto não tivesse entrado em contato com o mundo bruxo antes de hora, e, assim não arrumasse ainda mais a imagem do lado pelo qual representava. afinal, imagina se descobrissem que além de Black entregar os amigos para morte ainda deixou o próprio afilhado sem os pais? Dumbledore jamais permitiria isso.

e por isso ainda mesmo na morte dos Potter's Dumbledore levava o pequeno bebê de apenas um ano para um lugar no qual sabia que ele iria crescer como deveria. sem saber que tal escolha seria sua ruína. sem saber que partir daquele dia o destino seria entrelaçado como um passe de mágica, determinando o futuro do mundo em apenas um silabar.

sem saber quais seriam as consequências de seus atos, virava as costas, logo aparatando e deixava aquela criança no único lugar no qual sabia que seria capaz de formar sua arma perfeita:

Orfanato Wool.