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História .pénombre ( tomarry ) - Oh, you gonna prove it someday.


Escrita por: chaosffeine

Notas do Autor


• nesse capítulo: Dumbledore e BECO DIAGONALE.
• sim, eu mudei algumas coisas estéticas na fanfic. Espero que tenham gostado da mudança.

⚠️ Leiam os avisos finais ⚠️

Capítulo 4 - Oh, you gonna prove it someday.


Fanfic / Fanfiction .pénombre ( tomarry ) - Oh, you gonna prove it someday.

Olhos podem expressar mais do que aparentam, 

Era o que pensava aquele senhor. aos olhos das outra pessoas era apenas isso que ele era: um senhor diretor de uma escola para alunos superdotados que estava visitando mais um local para alunos que não tinham verbas. não era totalmente mentira. mas não chegava nem perto da total verdade.

Para ele aquilo era a certeza de sua vitória… Mal podia esperar para ver como o garoto havia crescido, com autonomia o suficiente para saber qual lado era o certo: o seu. e aquele lugar era perfeito para ter lhe garantido isso - Orfanato Wool, que aos seus olhos, escuro o bastante e quieto o bastante para ninguém sair de seus quartos para notar ele subindo as escadas com uma das empregadas do local em busca daquele garoto. 

Mas aos outros olhos ele não passava de uma ameaça. Olhos esses que agora fitavam os seus tão intensamente. Dumbledore com certeza não esperava por aquilo, ao entrar no quarto dei de cara com uma cena intrigante. Harry Potter estava com a sua cabeça no colo de um garoto, mas não um garoto qualquer. Não sabia o que era, mas a sua aura poderosa e seus olhos semicerrados em sua direção não lhe deram uma boa impressão. 

"Você é um médico?", perguntou o menor para si, dando uma olhada para Harry, o tirando de seu colo e se pondo de pé em guarda na cama. 

Dumbledore o conhecia de algum lugar só não esperava o encontrar aqui. Só não esperava o encontrar agora…

"...Riddle, certo?", e em apenas um acenar de cabeça do outro continuou "meu nome é Alvo Dumbledore e estou aqui para vê-lo juntamente com o rapaz em sua cama…", e o sorriso que o mesmo deu não agradou em nada o mais novo.

E antes que o mesmo continuasse a questionar, continuou "Sou professor de uma escola para talentos especiais"

"Especiais…Como?", Não se exaltem. Riddle sabia que era diferente, porém tudo estava simplesmente muito… Estranho. Sabia que não podia dar muitas informações, não confiava no velho, havia sentido algo de estranho nele logo de cara e tinha certeza que não era a sua comum apatia que sentia por todos a sua volta.

"Nunca vez nada diferente, Tom? Algo que fosse inexplicável ou que lhe causasse medo?", Perguntou o velhote. E Tom sabia a resposta, tão ele quanto um adormecido Harry sabiam a resposta. Tom nunca foi normal, achava que era… Mágico essa sua forma de ser, podia machucar as pessoas quando elas lhe faziam algo ruim, fazê-las sofrerem, gritarem, desejarem morrer. E sabia que Harry podia fazer o mesmo, ao menos, apenas quando ele desejava também, mas não havia uma resposta definida sobre isso…

"Sim, senhor. Mas a mim não. Eu posso fazer coisas acontecerem quando estou assustado, ou quando quero proteger Harry…", falou o menor ocultando um sorriso sabendo que aquilo iria atiçar a curiosidade do outro. Havia notado o olhar de cobiça do outro, e não havia gostado nem um pouco.

"Como assim, proteger Harry, meu garoto?…", Tal pergunta fez o estômago de Tom dar um embrulho. Não tinha muita paciência para lidar com outras pessoas, ainda mais com o tom tão falso daquele velhote que sinceramente Tom estava se perguntando até quando ele iria conseguir manter a fachada de bom moço — não muito diferente estava Dumbledore.

Mas logo Harry acordou. E aquela guerra fria pareceu ainda se intensificar mais. Dumbledore sabia que tentar moldar as primeira opiniões do garoto seria difícil com Riddle ali, mas não teria muito o que fazer. Falaria a verdade… E contando sobre Hogwarts viu como o garoto parecia contido, ainda que não muito surpreso.

"Harry, meu rapaz… Você não me parece muito surpreso. Mas, nem deveria estar. Você é famoso no nosso mundo, senão, talvez a criança mais famosa", Perguntou, contendo um sorriso ao ver que com isso captou a atenção dos dois.

"C-Como assim, senhor?"

"Sua história é conhecida por todos. Quando você fez um ano, um grupo de pessoas mal intencionadas matou seus pais, Lilian e James Potter, um dos maiores bruxos no quais já tive o prazer de conhecer...".

"Então, eu sou famoso porque meus pais foram assassinados?", Perguntou Harry e tal coisa desconcertou Dumbledore vendo a maneira impessoal que o de olhos verdes tratou o assunto. 

"Bem, não por isso. Mas sim por você ser o único herdeiro de uma família antiga de bruxos, que ficam na linha de frente da sociedade bruxa. Tal qual nas veias correm o sangue do próprio Godric Grifinória, um dos bruxos que fundaram Hogwarts.", Tal coisa fez crescer o peito de Tom. Seu pequeno era famoso e poderoso. E fora dali os dois seriam mais do que apenas dois orfãos que ligariam para sobreviver. Ele sabia que havia algo de poderoso nele também. Afinal, não era todo mundo que conseguia falar com cobras, e se ele e Harry podiam, não havia ninguém que iria pará-los. Era questão de ver até quando esse velho na frente iria ser útil…


Mas já não era mais de tempo. Haviam perdido tempo e quanto antes fossem fazer as compras, melhor seria para todos, assim disse Dumbledore antes de sair. Não sem antes deixar duas cartas na mão do mais alto deles - Tom. Alegando que dali a uns dias iria mandar alguém buscá-los para a compra de materiais.


*** 


Para Thomas M. Riddle, e outra  para Harry J. Potter.

Ambas endereçadas para esse lixo de lugar, pensou Tom.


"Escola de Magia e Bruxaria De Hogwarts

Diretor: Albus Dumbledore

(Ordem de Merlin, Primeira classe, Grande feiticeiro, Bruxo chefe, Cacique supremo, confederação internacional de bruxos)

Prezado(a)

Temos o Prazer de informar que v.sa tem uma vaga na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Estamos anexando uma lista dos livros e equipamentos necessários.

O ano letivo começa em 1° de setembro. Aguardamos sua coruja até o dia 31 de Julho, no mais tardar.

Atenciosamente,

Minerva Mcgonagall

Diretora Substituta"


O sorriso que os garotos deram foi simplesmente o maior que ambos já virem em ambos os rostos. Tom sentia que seu coração estava prestes a sair pela boca, mas sempre mantendo sua face o mais impassível o possível. Já Harry não poupou esforços para pular em cima do mesmo e assim ambos passarem mais um momento juntos. Coisa que nunca iria cansar, nem mesmo a janta e ter que lidar com as outras crianças conseguiu quebrar o ar de alegria que circulava em ambos.


***

O dia mal havia amanhecido mas um olhar já circulava todo o quarto. Riddle ja estava acordado mal esperando a hora - claro que jamais admitiria tal coisa. Harry havia tentado o convencer a falar que sim, estava ansioso. E ficará horas e horas falando em seu ouvido. Mas é claro, ele negou. Por mais que tenha certeza que tudo iria em vão se o outro o visse acordado uma hora dessas enquanto olhava para o nada. 


O menor estava em seus braços. E de certa forma seu peito doía ao imaginar que logo não seriam mais só eles dois. Harry deixaria de ser seu… não é? Com certeza havia familiares o procurando e toda a pressão de ter um sobrenome a herdar. Não podia negar mas ninguém melhor do que o próprio diretor para falar sobre a linhagem de alguém. 

Por um minuto queria que tudo fosse mentira. Que Harry sempre pertencesse a si, acordar e dormir em seus braços como estavam fazendo agora, como faziam desde o primeiro pesadelo do menor… Harry era seu e o que demonstrava isso era a forma que se sentia bem enquanto o abraçava. Amei interior não explodia de apatia, nem o mandava metros para lote quando o garoto tentava o tocar. Era dele tanto quanto Harry era seu… Seu…

E sem perceber sua boca já traçava pequenas mordidas pela cravícula do menor. Tinha que… penetrar a ideia. Se sentia como a pior das cobras, como se o veneno de sua possessividade fosse capaz de matar o menor. Mas, o que importava, Harry era seu. As lágrimas que caiam de seu rosto agora eram de Harry, seu corpo e sua alma pertenciam a Harry…

"Harry…", e assim que começou mais uma manhã. Um simples garoto que a olhos nus tava simplesmente aninhado a um corpo menor que o seu, vestido com simples roupas pretas, ainda que bem conservadas. E o outro o abraçando e afagando sua cabeça. Mas naquele mundinho ali. Ambos sabiam o que se passava no coração do mesmo. Harry sabia, sempre soube. Por isso não ligou, por isso se importou na primeira vez que falou com o mais alto. Ele era uma parte de si. Ele o completava, era o canto escuro de sua alma que simplesmente ao invés de fazer ter medo, o fazia sentir amor… Tom era uma parte de si, e fazia de tudo para manter essa ligação viva.

Faria de tudo para manter seus olhos verdes conectados nos castanhos avermelhados dele.




Não demorou muito tempo, infelizmente para os garotos se levantarem trocarem de roupa e tomarem seu café da manhã. Não estavam no clima que haviam ido dormir. E ambos entendiam e respeitavam isso. Agora só bastava esperar o velhote chegar para irem fazer suas compras.


***


Harry estava em um surto interno, mal podia segurar a felicidade que estava dentro de si desde que vira aquela simples parede da parte interna de um bar se abrir para ele, Tom e o velhote - este último que agora estava sobre um feitiço desilusório sobre si mesmo. Havia se transformado em um simples homem de cabelos amendoados curtos e um nariz bastante caricato.

Já Tom estava tentando se conter mais do que o menor. Claro que estava extasiado com a explosão de magia que estava sentindo comparado a aquele lugar cheio de trouxas (como ele descobriu que se chamavam pessoas sem-magias), não saindo do lado do menor a algum momento, sabiam que estavam indo em direção ao Banco dos Bruxos Gringotts, onde iriam sacar o dinheiro para comprar seus materiais para o ano letivo.

Não pode deixar de topar levemente com Harry ao não perceber o mesmo parar bruscamente depois de ver o grande edifício com um dragão em uma de suas pilastras, com logo um aviso na entrada.


Entrem, estranhos, mas prestem atenção / Ao que espera o pecado da ambição, / Porque os que tiram o que não ganharam / Terão é que pagar muito caro, / Assim, se procuram sob o nosso chão / Um tesouro que nunca enterraram, / Ladrão, você foi avisado, cuidado, / Pois vai encontrar mais do que procurou.


Tal aviso deixou os garotos extasiados. Harry se um lado pensava que tais seres que deviam cuidar do banco com certeza eram dignas de respeito e que com certeza não deveria tirar a paciência de uma, segurando uma pequena risada ao comparar com as ameaças de Tom. Já este questionou só porquê não ter visto muitos dessas criaturas na vida, já que ouvirá Dumbledore falar rapidamente que eram Elfos que guardavam o ouro de Gringotts.

Tom nunca havia sentido em algum lugar tamanho poder. E uma parte de si tentava manter o queixo no local ao ver a quantidade de pedras preciosas que circulavam aquele grande salão. Mas para a infelicidade do mesmo não passaram muito tempo ali, pois a única coisa que aquele velhote fez foi dar uma chave para um dia elfos, que na sua percepção não estava olhando com tamanho rancor com qual olhava Dumbledore naquele momento.


****

O mundo mágico estava mais dividido do que nunca

 A guerra silenciosa que circulava era simplesmente uma na qual ninguém tinha coragem de falar alto e claro, e isso os garotos notaram logo de cara ao verem que umas famílias de bruxos simplesmente quando passavam eram olhadas de cima a baixo como uma matriarca e seu herdeiro que haviam acabado de entregar uma série de coisas para um elfo - Coisa que Harry descobriu se chamar Elfo Doméstico, diferentes dos Elfos que guardavam Gringotts, estes responsáveis por afazeres domésticos.

Tom se mantinha impassível, e simplesmente não se atrevia a tirar o garoto de seu lado ao ver o clima que ali rondava. Mas sabiam eles - e as pessoas ao seu redor - que o guardião deles naquele momento era um dos principais responsáveis disso. Harry se mantinha o mais longe o possível dele se mantendo do outro lado de Tom, que segurava sua mão.

Logo os dois ficaram sozinhos com uma lista de coisas para comprar, após Dumbledore dar a desculpa que teria uma série de coisas a fazer pois era diretor e seu ano letivo estavam próximo. Deixando a bolsa de dinheiro e dando o típico sorriso de vovô bondoso — mesmo agora sem ter a cara de um, ele se foi — nesse momento Tom não conseguiu manter a cara de desgosto. Claro que iria conseguir fazer uma simples compra, mas ao imaginar que o velho simplesmente sabia do histórico dos dois com o não conhecimento de magia, daquele mundo, não conseguia parar de pensar que foi simplesmente pira irresponsabilidade.


"Por onde começaremos?", Perguntou Harry, após ver Tom dar um suspiro e pegar a lista de seu bolso.

"Bem, que tal comprarmos as coisas básicas, como os caldeirões e vestes e depois irmos em busca dos livros, animais e varinhas?", Perguntou Tom e assim fizeram. Não haviam demorado muito nesses. Tirando o fato que Tom simplesmente se surpreendeu ao ver o garoto querer comprar mais do que haviam planejado, e ele claro, prontamente negando. E assim eles saíram com um seus materiais comprados e um guarda-roupa inteiro para cada, logo depois de um feitiço de encolhimento que a dona do estabelecimento os ensinou.

Bem, como era tudo perto Tom deixou Harry o carregar para uma loja de animais — na qual ele observou, que havia tantas criaturas mágicas quanto não-mágicas. Não deixando de torcer o nariz ao notar que algumas pessoas conseguiam ponderar a ideia de realmente ter um sapo como animal de estimação. Mas como anda ali havia lhe chamado a atenção esperou perto da saída do estabelecimento até observar Harry voltar com uma coruja das neves… Soltando um suspiro--

"Eu já sei. Vou deixá-la livre do lado de fora até chegar o momento de irmos para Hogwarts", disse Harry sabendo que iria vir uma reclamação de Tom sobre eles morarem no orfanato.


Depois disso eles passaram na livraria, na qual Tom rapidamente se aprontou. Escolhendo livros de diversos assuntos, mas principalmente sobre magia básica, Hogwarts: uma história, Famílias Mágicas e suas descendências, tipos de núcleos e um sobre magia de alma. Já Harry, pegou apenas o básico e basicamente tentou fazer vista grossa para Tom,as não conseguindo visto como os olhos do garoto brilhavam com "aquele tanto de conhecimento", palavras do mesmo, não do pequeno. Porém mal chegaram perto do balcão para pagar suas coisas que alguém havia esbarrado em Harry fazendo com que o mesmo deixasse o pouco de seus livros caírem no chão. Sustentando apenas a gaiola com sua coruja, que decidiu nomear Edwiges, em uma mão.

"Me desculpe", disse uma garota de cabelos rebeldes com uns dois livros em suas mãos, porém sem dar realmente importância para o que fez logo dando as costas.

"Hm, me desculpe senhorita…?", Logo uma voz altiva se fez no local e Harry sabia que boa coisa não iria vir dali…

"Granger, meu nome é Hermione Granger", disse a outra logo se virando. E com isso Tom estreitar seus olhos, estava na cara que era apenas mais uma desesperada para criar amizades, e julgando pelo seus modos devia ser apenas mais uma trouxa como aqueles que ele viu mais cedo no beco…

"Não lembro de ter lhe perguntado seu nome, senhorita Granger, da próxima vez trate de se pôr no seu lugar ou ao menos ter a decência de lembrar um pouco de educação básica", cortou Tom já prevendo a oratória que a garota faria se não falasse algo.

"Quem você pensa que é para falar assim comigo? Com certeza você é mais um desses que se acham melhores do que outros, pois fique sabendo que isso uma má coisa…", Tom simplesmente não estava com paciência e aquilo já estava esgotando sua paciência, já com Harry ao seu lado após o mesmo no mesmo instante, e também pela pequena atenção que a mesma estava chamando ao falar alto daquele jeito.

Era uma coisa rude, mas simplesmente se virou junto a Harry e pagaram suas coisas para prontamente sair da loja... E novamente  se esbarrar com alguém, só podia ser brincadeira. O casal estava apreensivo e nesse momento, desejavam não ter ido ao encontro da filha, que dentro da loja se encontra com pequenas lágrimas nos olhos e falando pelos cotovelos. Eles sabiam como ela era, mas não conseguiam deixar de amá-la mesmo assim.


"Ah, se continuar desse jeito, não vai haver mais ninguém para amar. Nem papais, tampouco filhinha…", E assim, Tom saiu da loja em passos pesados, sem saber que tal frase havia enviado em alto e bom Tom na cabeça das duas cabeças que antes haviam topado consigo e Harry. Deixando ambos em choque, o olhar de ódio daquela criança dirigido a si não era novo, porém não sabiam que iriam ver em alguém da idade de sua filha. Apenas esperava que ela não arranjasse muitos problemas. Aliás, aqueles dois só podiam ser os sangue-puros no qual havia ouvido falar, afinal como que uma criança que aparentava ter a idade de Mione falava com tanta confiança e desprezo com sí. Sem falar da pose aristocrata que o mesmo sustentava. Esperava que sua filha fosse inteligente o bastante para permanecer longe do caminho dos mesmos.



Ignorando os acontecimentos anteriores e conhecendo o pavio de Tommy, Harry continuou ao seu lado, apenas depois de um tempo entrelaçando seus dedos e então sentindo o mesmo aliviar a sua tensão. O que causou um mini sorriso no mesmo, coisa que não passou despercebida por Tom.

"Não se ache tanto…", falou o mesmo dando um sorriso e aliviando a tensão que aos poucos se apoderava de seu corpo.

"O que eu posso fazer se sempre sou eu que te impeço de matar alguém…", falou Harry rindo "Se existisse um feitiço para matar com certeza aquela garota não estaria mais viva"

"Se existir eu com certeza vou ser o primeiro a usar", falou Tom para si, mas Harry sabia que apesar do Tom brincalhão em sua fala, tal coisa não deixava de ser uma meia verdade…

"Não vai não, pois brincar com a mente dela é muito melhor", Falou Harry dando um riso sapeca e logo começando a puxar Tom sem dar tempo do mesmo perceber o olhar surpreso do mesmo "Além do mais, temos que pegar nossas varinhas"



Deixando sua gaiola em um local Harry entrou logo após de Tom naquela loja que exalava magia por todos o lugares — Olivaras. Logo ouvindo o sininho indicando que havia clientes o senhor surgiu do fundo da loja dando um susto em ambos

"Vejamos que está aqui, Tom Riddle e Harry Potter!", Disse o mesmo deixando Harry surpreso e um Tom com um olhar avaliador em sua face. "Pois bem, querem suas varinhas, certo? Quem vai primeiro?", Perguntou recebendo um acenar positivo de ambos e logo após Tom tomando a frente — coisa que não deixou Olivaras nem um pouco surpreso.

E logo começou a busca pela varinha, qual era seu braço, e após uma fita mágica medir tudo, Olivaras começou a buscar varinhas e mais varinhas, que nunca funcionavam, mas assim que tocavam a mão do rapaz, logo explodiam ou saiam voando.

Já sem mais paciência Olivaras foi até o fundo de sua loja mais uma vez buscando uma varinha com a caixa empoeirada. E a dando para Riddle, coisa que funcionou na mesma hora, e o mesmo se sentia completo, não no sentido literal, mas como se sua magia tivesse mais uma extensão…

"Pois bem, Riddle. Incrível, porém não muito surpreendente", Disse Olivaras, enigmático.

"Me desculpe, mas o que seria incrível, senhor?", Perguntou o garoto com a voz contida, ainda com o feito recente e a sensação da magia andando com mais clareza em seu corpo para a sua varinha.

"Essa varinha, Riddle. É de um núcleo mágico feito a partir de uma pena de fênix. Suas descrições apontam que seu portador é alguém de astúcia e claro, com bastante poder e potencial mágico. Espero que a use sabiamente", Disse Olivaras deixando um Tom com o peitoral levemente estufado que agora estava olhando para um ser menor que si, Harry Potter, logo falando um "Pode ter certeza que irei, Senhor Olivaras".

"Agora, senhor Harry Potter, pode vir aqui a frente, por favor?", Falou Olivaras e prontamente Harry fez o que lhe foi pedido coisa que não passou despercebido por Olivaras. Mas ainda assim continuou com as informações básicas. E parecia a mesma coisa que aconteceu com Riddle, a montanha de varinhas testadas só aumentava. E comprovando suas desconfianças Olivaras veio com a mesma caixa que havia dado para Thomas, porém, com uma varinha diferente. E assim foi feito. Era a varinha de Harry.

"Interessante, senhor Potter… Saiba que eu me lembro de cada varinha que ja saiu dessa loja. Mas nunca me aconteceu algo assim. Essa varinha que porta em sua mão é a mesma que porta na mão de Tom Riddle, Pois as mesmas são gêmeas, extraídas da mesma fênix, no mesmo horário…", falou e com isso Harry achava que não poderia caber de tanta alegria e Tom abriu o sorriso de vez, ele e seu Harry, estavam ligados, não só pela vida, não só por sentimentos, mas também por magia… 

Passando a exasperação inicial e feito o pagamento. Quando já estavam quase saindo da loja ouvem Olivaras pronunciar, "Espero ver grandes feitos dos dois, senhores Potter-Riddle"....


Oh, e você irá.


Notas Finais


• oi, gente :) Antes de mais nada eu queria me desculpar pelas demoras sem nem dar satisfação antes para vocês. Eu acabei estragam o calendário da fanfic por causa disso... Enfim, eu fiquei bem mal por uns dois dias, nem saía da cama, nem tinha forças e por causa desse virus eu acabei me preocupando ainda mais, mas acabou que eu estou melhor e hoje eu re-escrevi esse capítulo na pressa para vocês 💞 espero que tenham gostado


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