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História Pequena Consequência - Capitulo 23 - Ultimo


Escrita por: MiihTouzo

Notas do Autor


Ola,sei que dmeorei um pouco, desculpem por isso.

E vamos ao ultimo capitulo, espero nao decepcionar muito voces hahahaa.

Espero vcs nos comentarios. NAO DEIXEM DE LER AS NOTAS FINAIS.

Capítulo 23 - Capitulo 23 - Ultimo


 

“Em algum momento você terá que esquecer o que você sente e lembrar o que você merece.”

 

E baseado nisso foi que Lauren e Normani seguiram com sua vida. Como esperado por todos Dinah não se deu ao trabalho de ir atrás da família, tampouco Normani fez questão que ela o fizesse. Por anos suportou a obsessão da então esposa pela amiga Camila, mas como para tudo existem limites, o da situação foi extrapolado ao ver a esposa preferindo Camila, ao filho ainda bebe que dependia dela para tudo.

No inicio não foi fácil. Largar o trabalho, a casa, os amigos e ir para uma cidade tentar se reerguer não era e não é fácil para ninguém. Mas com a ajuda de seus familiares logo Normani conseguiu se colocar novamente no mercado de trabalho, e também a cuidar de seu pequeno que hoje já tinha seus três aninhos. Ela sempre se esforçava para dar todo o amor e atenção que o filho precisava.

Normani nunca perdera o contato com seus amigos, claro que com a distancia complicava um pouco, mas por telefone, nas sagradas conversas diárias Normani informava cada gesto, cada nova descoberta do filho para a amiga. Meses após seguir com sua vida ela ligou a Lauren convidando-a para ser madrinha do filho, sem pensar duas vezes o convite foi aceito e um mês depois já estavam batizando o pequeno. Elas passavam pelo menos um final de semana do mês juntas, mas a pedido de Normani sempre se encontravam na atual cidade dela.

                                                        

                                                      ***

Lauren conseguiu terminar a especialização, formando-se como enfermeira obstétrica, porem devido a um atraso nas aulas não conseguiu se formar a tempo de fazer o parto de Keana.

- Ti Loli.  

A pequena grudinha de Lauren estava com os braços estendidos à espera que Lauren a pegasse. Perto de seu um ano e meio a pequena amava Lauren como amava sua mãe.

- Repete comigo: Tia Lauren – falou pausadamente tendo a menina em seu colo a encarando – TIA –LAUREN -

- Ti Loli. – a pequena franziu a sobrancelha zangada pela dificuldade em pronunciar a nome da tia que tanto amava. Lauren achou graça da expressão da pequena – Loli – repetiu.  –

Lauren riu abraçando Luiza em seu colo, em seguida a enchendo de beijos.

- Não desistiu ainda de fazer minha filha falar seu nome corretamente?

Keana sentou-se junto a elas no tapete da sala. Elas ainda continuavam dividindo o apartamento, o amor e o respeito que mantinham uma pela outra era grande. Nesses dois anos a relação delas nunca passou de amizade, Lauren desde o nascimento da pequena ajuda Keana, assim como Keana sempre dava uma mão a Lauren quando preciso fosse.

- Ela ainda vai falar Tia Lauren.

 - A pequena levantou do colo de Lauren indo brincar com alguns brinquedos que estavam no sofá.

- Vai sim – sorriu – quando você parar de importunar ela com isso. – Keana encostou no sofá bocejando – Quando é que vou voltar a ter minhas noites de sono amiga?

- Ela acordou muito essa noite? – ela assentiu -

- Pra ser mais exata acordou quatro vezes no pique. Não sei onde arruma tanta energia.

Luiza aproveitou a distração da mãe e foi ate o cachorro que dormia embaixo da mesa do telefone e puxou seu rabo o importunando. O quarto membro da casa latiu como se tivesse desaprovando a atitude da menina. A pequena se assustou, olhou para a mãe, deu duas fungadinhas para então começar a chorar.

-  Está vendo, bem feito! Quem manda mexer com o coitado.  – Lauren ria de Luiza que ainda chorava por conta do susto. Keana levantou e puxou a menina para seu colo voltando ao mesmo lugar, ao lado de Lauren – agora foi só um susto, no dia que ele te morder de verdade você vai ver só.

- A tia já falou que não pode puxar o rabo do au au, faz dodói! – Lauren explicou a garotinha que já não chorava, mas estava agarrada a mãe. Lauren ofereceu a chupeta para a menina que ficou calma no colo da mãe. -

-  Faz arte e depois fica com medo né?! – Keana a repreendeu – Vamos tomar banho e ir para a escolinha? – a filha negou com a cabeça. – Sim, sim. Mamãe tem que trabalha para comprar leite pra você – explicou calma –

- Nà! – a pequena falou –

- Sim, sim! Você gosta da tia Mi, não gosta?- se referiu a tia da creche. Luiza concordou – Então meu amor, você precisa ir ou ela vai chorar de saudade de você.

- Meu plantão é só à noite, pode deixar ela comigo hoje, Ke. Ela também cansa de ir todos os dias para a escolinha.

- Tem certeza?

- Absoluta. Pode ir tranquila. – pegou na mão de Luiza – Quer ficar com a tia Lauren hoje, amor?

- Qué – bateu palminhas feliz. –

 E assim dividiam as tarefas, quando nenhuma podia ficar com a pequena a deixavam na escolinha, a pegando no final de cada plantão.

 

 E naquela noite Lauren estava em um dos plantões que qualquer profissional da saúde pede a Deus, sem nenhuma intercorrência, sem nenhuma emergência. Os problemas que apareciam eram facilmente resolvidos, sem dor de cabeça. Lauren evoluiu todas as internações, checou as medicações feitas, instruiu algumas das técnicas de enfermagem na qual era a superior, conversou com alguns dos pacientes, riu com outros ate seu horário de descanso. Em seus horários de descanso ela preferia não dormir, sempre achou que cochilar no horário do descanso a deixava mais cansada durante o plantão. Então aproveitava para entrar nas redes sociais, e manter a conversa em dia com as amigas. Passou o tempo todo conversando com as amigas e com Keana que contava as travessuras que Luiza estava fazendo as onze da noite, no horário em que uma criança “normal” estaria dormindo. No final de seu descanso ela despediu-se das amigas, bloqueou a tela do celular e voltou a ativa. Pegou o grande corredor conhecido por ela e seguiu de volta para o setor que era responsável. Notou que já não estava tão mais calmo como antes de sair.  O setor parecia mais agitado. Com as mãos no jaleco foi ate a sala da enfermagem.

- Alguma intercorrência? – perguntou observando as técnicas de enfermagem arrumar alguns materiais –

- Paciente em TPA. – Lauren ergueu uma sobrancelha ainda com as mãos no jaleco. –

- Comunicaram o médico ginecologista do plantão?

- Não temos medico ginecologista de plantão disponível, toma – entregou o prontuário na mão de Lauren – todo seu!  Traga mais um neném ao mundo.

 

Com especialização em obstetrícia ela podia auxiliar as mamães em trabalho de parto ativo a darem a luz de forma natural.

- Ok, vamos la.

Lauren pegou o prontuário, e ficou surpresa ao ler as informações contidas neles. Sorriu caminhando ate o quarto de numero 172 ainda com o prontuário em mãos. Ela abriu a porta sem bater caminhando ate o leito que a paciente se contorcia gemendo com as mãos na barriga.

- Como esse mundo é pequeno não é mesmo? – sorriu cheia de sarcasmo. Pegou o prontuário ficando de frente a paciente na cama. – Camila Cabello, vinte anos, terceira gestação  – começou a ler as informações contidas no prontuário –  Gestação de trinta e sete semanas + três dias.  – Continuou a ler  – vejo que é uma boa parideira Camila, se fosse um animal poderia ser considerada uma das melhores reprodutoras.

- Deixa de ser ridícula. – Camila disse assim que a contração passou – o que faz aqui? Preciso de um medico, e não de alguém me perturbando.

- Mila eu demorei porque..

Dinah entrou afobada no quarto carregando a mochila de Camila e a bolsa do bebe. Assustou ao ver Lauren depois de tanto tempo.

- O que você faz aqui?

- Deixa eu me apresentar. Prazer, sou Lauren Jauregui a enfermeira obstétrica responsável por esse plantão. – no final abriu um sorriso irônico. –

- Arrgh – Camila gemeu de dor em mais uma contração. – Chama o medico, por favor.

- Já disse que não tem medico, a responsável sou eu.

- Não queremos você. – Dinah tomou frente  e decidiu por ela e por Camila –

- Tudo bem – Lauren deu ombros com um leve risinho irônico virando-se para sair do quarto – ao amanhecer, as oito da manha, na troca de plantão terá um medico. Boa noite pra vocês.

- Mas, mas... – Camila olhou para o relógio na parede que marcava onze e quinze da noite -  volta aqui, eu não vou aguentar ate o dia seguinte.

- Camila! – Dinah chamou atenção da amiga – você não pode...

- Dinah, eu estou com muita dor ok? – virou-se para Lauren – você pode me ajudar.

Lauren saiu do quarto e voltou com os materiais necessários para uma punção, precisaria colher sangue para exames. Camila com dor se contorcia dificultando que Lauren puncionasse  a veia para colher o sangue.

- Não é possível que você não saiba pegar uma veia. – Dinah falou ao assistir Lauren pela segunda vez tentar puncionar a amiga. Lauren retirou o garrote ao ver o sangue passar pelo tubinho coletor. Ao finalizar o procedimento retirou as luvas com toda a calma do mundo, se certificou de identificar os tubinhos com o sangue de Camila para finalmente olhar para Dinah –

- Se quiser continuar nesse quarto com sua amiga se certifique que ficara com essa boca calada, ou então irá esperar do lado de fora desse hospital e eu mesma me encarregarei de expulsa-la daqui. Estamos entendidas?

- E você acha mesmo que tem esse poder todo? – provocou desafiando Lauren que deu ombros a encarando em ira. –

- Não só posso como vou! Pegue suas coisas e saia daqui. – Dinah sorriu não se movendo – vou te dar a opção de sair por bem ou forcada pelos seguranças. Você quem escolhe.

Dinah revirou os olhos e foi ate Camila beijando sua testa. Camila com os olhos lacrimejando apertou as mãos de Dinah não querendo ficar sozinha. Mas sentiu no tom de voz de Lauren que ela falava serio, e que era melhor a amiga sair por sí a ser enxotada pelos seguranças.

Ao ver Dinah saindo irritada pela porta virou-se para Camila que tinha os olhos fechados em mais uma contração.

- Certo. Preciso fazer um exame de toque para saber quantos centímetros esta dilatada.

Camila sentia tanta dor que deixou de lado todo o constrangimento de ter a ex esposa realizando um exame tão intimo nela. O que mais queria era colocar a criança para fora, o resto nada importava.

- 4 centímetros -  retirou a luva jogando-as no lixo do quarto – pode usar o chuveiro se precisar. Volto mais tarde para ver se houve evolução. – disse sem emoção alguma -

Saiu do quarto sem dar chances de Camila fazer alguma pergunta.

Perto das duas da manha as contrações de Camila estavam menos espaçadas e ritmadas, mal dava tempo de se recuperar de uma, que a outra começava. Ela começou a sentir-se mal por não conseguir respirar normalmente, sentia que estava quase sem forcas. Ao ver Lauren entrar com uma das técnicas de enfermagem no quarto pediu que aplicassem anestesia.

- Eu não posso pedir que apliquem a peridural agora, você ainda esta com 5 cm de dilatação, ate chegar aos 10 centímetros você estará com muito mais dor e não poderemos aplica-la quando realmente estiver necessitada. O que posso fazer é recorrer a ocitocina. Mas de antemão adianto que essa dor que sente pode piorar.

- Mas vai acabar com isso logo? – perguntou exausta, não conseguindo mais sentir a dor –

- Não garanto. –Respondeu e virou-se para a técnica de enfermagem pedindo que preparasse a medicação. Logo a técnica voltou com a medicação e a dissolveu no soro que corria –

Lauren saiu do quarto com o prontuário de Camila em mãos para evoluir. Foi ate sua sala e sentou-se pronta para começar o trabalho.

No quarto Rose solidaria a dor de Camila a ajudou levantar da cama e a levou para o chuveiro, onde diziam que a agua morna relaxava.

- Se você se sentar na bola e movimentar o quadril em movimento rotativo ajuda que o bebe encaixe na pelve. – explicou terna, sentia pena por Camila ser tao nova e estar passando por esse momento sozinha.  –Existem algumas posições também que ajudam a melhorar a aliviar a dor do parto. –

- Ai, a dor aumentou – grunhiu de dor em uma contração que a fez ficar sem ar –

Enquanto evoluía o prontuário de Camila ela conversava no whatsapp com Keana também. Estavam falando sobre a ironia do destino de ter que fazer o parto da ex que a chifrou.

É a oportunidade que você tem de se vingar amiga.

O trabalho de parto sem nenhum tipo de intervenção medicamentosa já é um castigo, Ke.

 Clicou em enviar, bloqueou a tela do celular e voltou a evoluir.

- Lauren? – Rose entrou na sala de Lauren – a paciente já não tem mais forcas, ajude ela.  É tão novinha e passando por isso sozinha.

Sem saber que a paciente em questão era a ex esposa da chefe, Rose pediu ajuda  a jovem que tanto sentia pena.

-Pergunte a ela se tem alguém que ela queira que ligue para acompanha-la. Do mais nada posso fazer!

- Ela disse que o namorado foi embora e a deixou com as crianças.

- Ela não é a única a passar por isso, Rose. – colocou a caneta na mesa - Infelizmente 37,7% das mulheres são abandonadas com filhos pelos maridos.

O vicio do então namorado de Camila por bebidas acabou prejudicando o relacionamento dos dois. Ela não aceitava o ver chegar bêbado todo santo dia, tampouco faltando do trabalho por não acordar bem no dia seguinte. As coisas foram ficando ainda mais complicadas ao perder o emprego e as dificuldades financeiras aparecerem.  Foi ai que decidiu que estar com ele já não era mais uma boa opção. 

**

- E ai você fez o parto dela?  

Lauren havia chego a poucos minutos do plantão, ela e Keane tomavam café juntas enquanto Luiza ainda dormia.

- Mais ou menos, passei o plantão e ela ainda estava em trabalho de parto.

- Todas essas horas? Que judiação! Parece ate que você fez de proposito – brincou fazendo Lauren sorrir sem mostrar os dentes – São o que? – parou parecendo contar – nove horas em trabalho de parto?

- Tem mães que ficam dezoito, vinte horas – deu ombros – ela não morreria por ficar nove. Me preocupei apenas em saber se estava tudo ok com o bebe, do mais queria que ela sentisse um pouquinho de dor mesmo – confessou – isso não chega nem perto da dor que ela me fez passar ao me trair, ao voltar gravida enquanto eu a  amava. – suspirou –

- Você ainda sente falta dela? – Lauren parou de mastigar o pão e olhou para a amiga –

- Já senti muito, hoje não mais! A única coisa que sinto hoje é magoa e pena. Muita pena. Será que era esse o futuro que ela esperava pra ela? Vinte anos, três filhos. Não que filho seja uma coisa ruim – explicou – mas ela estava cursando uma faculdade, não lhe faltava nada, tinha tudo o precisava, e se não tinha fazia o possível para que conseguisse. E olhe hoje

- Bem feito pra ela! É bom que se arrependa amargamente pela burrada que fez! E quer saber? Foi um livramento pra você.

**

Alguns anos depois...

Nunca tive sorte com meus relacionamentos, depois do fiasco casamento com Camila namorei outras três vezes, mas não passavam dos seis meses de duração. O mais duradouro chegou aos dois anos, mas brigávamos o tempo todo, entendi aquilo como um sinal de que não devíamos continuar e rompi.

Todos os catastróficos relacionamentos me abalaram demais, o tempo ia passando e eu tendo a certeza de que talvez meu destino não fosse ficar ao lado de alguém. Porem, meu sonho da maternidade continuava, e a cada dia eu me sentia mais velha para isso. Sentia que o tempo estava passando e meu sonho ficando cada vez mais longe.

Em um dos finais de semana que eu passava com Normani e meu afilhado desabafei com ela sobre meu desejo e ouvir: Você é madura, realizada profissionalmente e financeiramente. Então, por que não engravidar? Foi o que faltava para eu seguir em frente com meu sonho. Decidi fazer uma inseminação, comuniquei às pessoas que eu julguei que mereciam saber sobre minha decisão e segui com meu plano. Recebi de todos o  suporte que eu precisava para me sentir mais segura da minha decisão.

Foram dois meses fazendo exames ate o dia da inseminação, no dia 19 de julho, uma semana após a inseminação o exame deu positivo. Houve algumas complicações, um começo de aborto no inicio da gestação, um descolamento de placenta e as 38 semanas a minha pequena Louise veio ao mundo. A sensação de tê-la em meus braços era tão boa que me arrepiava.

Nunca me arrependi de ter tomado a iniciativa de ser mãe. Hoje eu vejo que minha filha era a outra metade que faltava para completar minha vida, para me fazer a mulher mais feliz desse mundo.

 

 

“Não há dor que não acabe, ferimento que não cicatrize e pagina que não possa ser virada.”


Notas Finais


E chega ao fim essa fic que tanto gostei de escrever. A minha intenção desde o inicio sempre foi torna-la o mais real possível, e eu acho que consegui. Infelizmente existem muitas “Camilas” por esse mundo afora, tantas Camilas que traem, que mentem na maior cara dura, que não reconhecem o que o outro faz, e que são capazes de qualquer coisa para conseguir o que querem. Assim como existem varias “Laurens”. No decorrer dessa fic através dos comentários vi que muitas pessoas perdoariam uma traição ( ou talvez não, mas por na fic se tratar de Camila acabariam perdoando ) eu Mirela, não perdoaria! Acredito que traição não tem perdão. Enfim, quero deixar bem claro aqui que não odeio Camila como foi dito em comentários nos capítulos anteriores, nessa fic eu teria que escolher alguém para o personagem que trai, e decidi escolher Camila. Mas isso não significa que eu a odeio.

Quanto a Dinah e Normani eu não achei necessário focar nelas nesse ultimo capitulo. Dinah continuou com essa amizade obsessiva por Camila, enquanto Normani seguiu com sua vida cuidando de seu filho. Qualquer duvida que tenham em relação a elas deixem nos comentários que responderei.

Espero não ter desapontado vocês nesse ultimo capitulo, sei que muitos torciam para que Lauren perdoasse Camila e elas acabassem juntas. Mas não é como se ser traída fosse algo fácil, assim como ser acusada de agressão e ter o próprio apartamento “roubado” fosse fácil ser perdoado.

A fic termina e com ela fica a duvida: teria Camila se arrependido de tudo o que fez? Voces acreditam que alguem possa viver sozinha apenas amando um filho?

Beijinhos e espero vocês na próxima fic “ Desavenças “


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