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História Pequena curandeira (Marcas de ontem) - Adoração


Escrita por: Rainha_de_Mirkwood

Notas do Autor


CONTÉM MUITO HOOOOOT

Capítulo 59 - Adoração


— Entre! – ouviu-a dizer, seu coração saltou em seu peito.

Foi tomado por incredulidade, viu seu próprio corpo reagir, em menos de 30 segundos estava descalço, entrou na banheira e enlaçou Luna, ainda estavam ambos em pé, mas a beijou, praticamente a devorou trouxe-a consigo quando sentou-se, então se desprendeu de seus lábios, a água quente a sua volta, criando leves ondulações com o movimento recentemente feito. A pequena dama estava entre suas pernas, incentivou-a a virar-se, as costas dela apoiadas contra seu tórax.

Os braços do rei estavam a sua volta, o ritmo respiratório dele ainda era estável, a pele nua de seu torço contra o tecido fino e molhado da combinação. Os lábios dele colaram a seu pescoço, enquanto começou a mover-se e a incentivou a flexionar mais seu joelho esquerdo, de forma lenta ele subiu a peça revelando totalmente suas coxas, verdade é que ele não a via propriamente, mas seus dedos passaram por sua coxa, havia certa pressão, arrepiou-se, nem mesmo percebeu quando ofegou. Voltou sua face para ele, mesmo naquela posição conseguiu beijá-lo, sua mão o tocava deixando uma trilha molhada em seu rosto, perdia-se entre a sensação de seu beijo, tão sedento e faminto, com a de seu toque quente e levemente firme, sentiu o cheiro de sabonete no ar, sem ter notado em que momento ele o pegara.

Seus instintos gritavam para que a tocasse em seu sexo, mas ainda era precoce, saborearia melhor o momento. A combinação já tinha subido o bastante, correu a mão pela sua pele na parte interna de sua coxa até alcançar sua virilha, recuou antes de ser mais invasivo, mesmo com toda aquela água conseguia perceber sua pele arrepiando de forma quase descontrolada, a respiração dela estava um pouco alterada e no ar pegava que já estava mexida. Beijou seu pescoço exposto, era tão conveniente ter o cabelo dela preso dando livre acesso à pele. Já se enrijecera, ela moveu-se e a sentiu o pressionar, com certeza já tinha notado sua excitação, sua pequena mão passou a suas costas, ela o tocaria.

— Quietinha, minha adorada... – sussurrou ao pé de seu ouvido – Apenas deixe-me ajudá-la, pois agora você é minha... – de forma sutil, satisfeito a percebeu estremecer, queria apenas dar prazer, já havia grande quantidade de feromônios no ar, tanto dele quanto dela.

Luna fechou os olhos, apenas se permitiria, aos poucos o toque que dele vinha ficava levemente mais ousado, a mão do elfo passou por entre seus seios, até chegar a sua face e fazer com que para ele se voltasse o beijando novamente, o ritmo lento do beijo era marcado pelo toque ritmado em sua derme, um gemido seu foi abafado em suas bocas unidas, a tinha tocado em seu seio, ainda sobre o tecido fino, separou-se dele, acabou unindo suas pernas, contraindo-se toda, só para sentir a leve pressão em seu clitóris que o movimento de suas coxas causara.

Estava atento a seus movimentos, era muito sensível a ele, isso o incendiava, enquanto ela arrepiava e estremecia, voltou a beijar sua nuca, passou de forma lenta sua mão de sua virilha para sua intimidade, ainda sobre o tecido, pressionou de forma leve a acariciou, percebendo que ficou um pouco tensa subiu essa mão por seu quadril em movimento ascendente, contornando e acariciando seu ventre, sua pele tão quente, gastou tempo apenas nisso, reclamou seu beijo, apesar da posição de ambos era tão interessante de dominá-la assim, podia tocar seu corpo ao mesmo tempo que apreciava seu beijo, o fato de achar um tanto pequena parecia facilitar, era fácil  de alcançar mais de uma zona por vez. A pequena mão tocou a sua, não impedia, nem o incentivava, apenas tocava.

Por debaixo da combinação a mão do elfo seguiu, encontrando seu seio desnudo, seus mamilos estavam intumescidos, extremamente sensibilizados, mais de uma vez se pegou suspirando, às vezes mordia o lábio evitando de gemer abertamente, o ar era preenchido pelo cheiro de sabonete, a mão do elfo adentrou sua peça íntima inferior, teve contato direto consigo, sobressaltou-se de leve, mas tentou relaxar, sua exploração era leve, estava apenas pousado na região, remexeu-se inquieta, sentiu a ereção a suas costas, dele ouviu o gemido.

Acariciava de modo muito leve os seios, dando atenção a um e depois ao outro, enquanto de forma cuidadosa começava explorar seu sexo, começou a estimulá-la de modo mais aberto, sentindo seu ponto mais sensível de forma lenta circulou, desejava fazer isso com sua boca, prová-la, mas contentava-se no momento em apenas masturbá-la. A pequena mão atrevida voltou a tentar tocar em seu membro, apenas a pegou e levou a seus lábios.

— Sou eu a ajudá-la, da próxima vez pode ajudar-me... – lembrou do convite aberto que tinha feito para que ela o auxiliasse a banhar-se. Trouxe sua face para si e a beijou, por mais de uma vez conseguiu fazê-la gemer, era delicioso de se ouvir.

Seu corpo parecia aquecer, não estava apenas excitada, estava quase em seu clímax, ele parecia saber exatamente como fazer isso, era até mesmo melhor do que quando fazia sozinha, seu clitóris mais que sensível, se não houvesse tanta água... Sabia que estaria mais que lubrificada, fechou os olhos e dessa vez gemeu abertamente quando a onda quente em si mesma abateu-se, houve um leve estremecimento.

O elfo a aninhou, retirou a mão de sua intimidade e levou a própria boca, provando-a indiretamente.

— Deliciosa... – o corpo dela ainda estava instável, levou os lábios a seu pescoço.

Aterrissando em si mesma voltou a estar presente, respirou fundo, pegou a mão que ainda se encontrava em seu seio e a retirou. Desprendeu-se dele, agora estava de joelhos meio as penas do rei, aproximou-se dele, encostou sua testa a dele, as pupilas dele estavam absurdamente dilatadas. Acariciou sua face e o beijou, passou um joelho para o lado esquerdo de seu quadril, e outro ao direto, estava agora em seu colo, não ignorava sua ereção abaixo de si mesma, sentiu o imortal empurrar-se para cima, interrompeu o beijou e avançou em seu pescoço. Pressionou-se de forma aberta contra ele, vendo seu olhar preso a si mesma, rebolou um pouco.

Thranduil brincou com a alça fina da combinação que ela ainda vestia, queria enterrar-se nela, sentir seu calor a acolhê-lo, a movimentação dela em seu colo quase o fez alcançar as estrelas, firmou suas mãos em suas coxas e incentivou seu movimento. Os lábios dela de encontro aos seus vieram, ao mesmo ritmo de seus quadris introduziu sua língua em sua boca, a devorava, deliciava-se com o fato senti-la gemer. Rasgou ambas as alças da combinação. Lamentando interromper o contato com o baixo ventre da pequena dama impulsionou-a acima, os olhos dela hesitantes, parecia lamentar-se. Foi então levou sua face de encontro ao colo exposto, os seios dela finalmente provaria.

Suas mãos estavam nos ombros do elfo quando sua exploração começou, ainda arrepiava, seu estomago pareceu gelar, gemeu baixinho, os lábios dele provocavam seus seios. Afagou os cabelos do soberano o incentivando, com uma das mãos o elfo puxou de leve seu cabelo a fazendo arquear-se praticamente oferecendo seus seios para o próprio deleite, com a outra mão brincava de passar entre seu quadril e sua bunda.

O cheiro dela inundava o ar de forma extremamente provocativa, quando contrariado e preocupado entrou no quarto da mortal não imaginou que finalmente poderia ter dela mais um pouco. Procurou beijá-la novamente, ela se aconchegou mais próximo a si mesmo, o abraçando de forma consideravelmente firme, os seios dela o tocavam de leve, pele a pele, mais ainda ela acomodou-se em seu colo, de maneira deliberada a sentiu sobre seu membro que estava mais que dolorido implorando por alívio, os movimentos da pequena dama eram provocativos e eróticos, ao passo que a face rubra a sua frente o encantava, seus lábios estavam bastante inchados. Firmou suas mãos em suas coxas a incentivando, deixaria que fizesse no seu ritmo, apesar de sua vontade ser a de dentro dela estar, com o que faziam já tirava para si algum prazer.

O tecido de sua lingerie somado a calça do rei os separavam de um contato direto, mesmo assim era impossível de ignorar sua ereção, tão volumosa, apenas tratou de aproveitar-se, seu interior se inflamava e ao nele se pressionar, ao rebolar de forma lenta mais prazer sentia, por vezes o sentia forçar-se contra si mesma, ele era perfeito, escondeu sua face na curva de seu pescoço, por vezes suspirava, mais um gemido de si mesma escapou, beijou seu pescoço e mordiscou quando ele se moveu abaixo de si mesma.  Encarou-o por um breve instante, a face do elfo estava rubra, suas pupilas extremamente dilatadas, adorava o que notava ali, o beijou com volúpia, intensificou seu ritmo à medida que sua língua em sua boca brincava, foi sua vez de o sentir gemer abafado de encontro a seus lábios.

Sua pequena dama estava bem mais solta agora, pelo que conseguia captar ela não tardaria a ter um novo orgasmo, a expressão de prazer em seu rosto era a coisa mais bela que tinha visualizado em séculos. Correu a mão a suas costas, soltou seu cabelo os cachos caindo aleatoriamente a seu redor. Encarou o rostinho de pura excitação a sua frente, investiu contra ela, o olhar dela se desviou, acelerava a respiração da mortal, mais alguns movimentos e contemplou sua face em prazer, agarrava-se a ele com força.

— Tão linda... – sua voz era grave, tomou seus lábios e dessa vez voltou a mover-se contra ela, ainda o puxava com força, mais algum tempo e sincronizado com ela alcançou seu próprio prazer.

Depositou vários beijos pela face do imortal, a água ainda tremulava pelos últimos movimentos, mas algo notou... Ele ainda estava rígido abaixo si... Contra ele pressionou-se, ainda o desejava.

Não tinha imaginado que dela haveria tanto desejo, mas estava satisfeito que assim o fosse.

— Acho que já auxiliei em seu banho... – disse com um tom de voz bastante ambíguo, a expressão que nela leu achou fascinante. Envolveu-a, tinha outros planos no momento, ergueu-se da banheira a trazendo junto de si, depositou-a sobre a cama, diferente das vezes anteriores havia muito mais contato entre a derme de ambos, mas notou algo que o desagradou, a combinação ainda presa a seu corpo, com um único puxão resolveu isso, não havia nada ali atrapalhando. Debruçou-se sobre e pôs-se a beijá-la.

O som do tecido rasgando a trouxe de volta realidade, a única peça que a separava da total nudez era sua calcinha, seus seios eram levemente pressionados contra o rei, enquanto sentia seu sabor, ele puxou sua coxa direita a flexionando, acomodou-se entre suas pernas. As mãos dele correram pela lateral de seu corpo, eram quentes e as sentia praticamente marcar, sentia tantas coisas ao mesmo que era até mesmo difícil assimilar. Ofegante sentiu os beijos em seu pescoço, o elfo foi deixando uma trilha de beijos em sua pele, descia para seu colo, logo abocanhando com fome seu seio direito, fazendo-a arquear-se quase implorando mais, novamente o som de pano sendo estraçalhado foi ouvido e soube então que estava completamente nua e exposta.

Sentiu-se corar, do nada uma vergonha se intrometia, embora fosse praticamente impossível pensar enquanto o sentia sugar seu seio com força, sentiu-o tocar em sua intimidade, com certeza teria saberia que toda aquela umidade não era água.

— Deixe-me adorá-la... – pediu desejoso.

Thranduil buscou a mirada da pequena dama por um instante, seria mais invasivo à partir dali, por hora ela não reclamara, mas notou o quanto parecia constrangida, aconchegou-a.

Luna apenas permitia-se, parecia ser tudo tão correto, mas verdade é que pouco raciocinava no momento o rei a fazia perder-se em uma mar de sensações, o beijou rapidamente.

Pressionando de leve sua mão contra sua vulva pediu passagem com seu olhar, resposta nenhuma veio, mas ela o puxou para beijá-la, considerando esse consentimento introduziu seu dedo indicador em seu interior, estava bem lubrificada, sentiu-a contrair de imediato, moveu de forma lenta seu dedo, o modo como deslizava por sua lubrificação natural fez imaginar seu membro ali, mas ainda precisava dar ao menos mais um orgasmo a ela, acrescentou um segundo dedo, mas dessa vez a sentiu contrair-se por completo, todo seu corpo enrijeceu-se, ela apertou seu braço, buscou seu olhar. Sua linguagem corporal procurava compreender, era nítido que forçava um tanto seu interior, leu em toda sua postura corporal que havia algum desconforto, avançou em seu pescoço, dando atenção especial a essa região.

Não costumava tocar-se dessa forma, dois dedos do rei eram consideravelmente grossos, mais habituada a masturbar-se de forma externa, quando se aventurava a se autopenetrar usava apenas seu indicador que era bem menor do que os dígitos em seu interior, os lábios do rei vieram de encontro aos seus, ele não se movia, logo tinha seu seio esquerdo na boca do elfo, seu corpo relaxava e ele moveu-se novamente.

Assim que a percebeu mais relaxada intensificou seus movimentos, deliciava-se com seus seios, mas não pararia ali. Desceu uma trilha de beijos, passando por seu ventre até acabar-se em sua intimidade, retirou os dedos de seu interior e deles provou, para em seguida pousar de forma suave seus lábios contra ela, o corpo feminino estremeceu e arrepiou-se ao mesmo tempo, acariciou suas coxas em sua face interna, começou a sugá-la de forma lenta e suave, seu sabor o inundando, havia tanto dela que denotava estar excitada, quando o primeiro gemido dela veio sorriu ainda com sua face enfiada entre as pernas da mortal. Sentia o sabor e a textura, perdia-se em si mesmo, em seus ouvidos a voz melodiosa que tentava controlar-se gemia e suspirava, a pequena mão em seus cabelos. Tocou seu seio e o acariciou de forma simultânea.

Luna era inundada pelo mar de sensações que se sobrepunham, nunca em sua vida esteve excitada a esse ponto, de maneira que considerou vergonhosa a sua parte instintiva empurrou de leve a cabeça do monarca contra si mesma, gemia de maneira aberta, embora não fosse tão alto, não fazia mais nenhuma questão de segurar-se. Então nela se abateu a forte onda de seu orgasmo, desconectou-se de si mesma por um breve instante, sua respiração muito entrecortada.

Atento a tudo que dela vinha percebeu e quando se aproximou seu de ápice intensificou-se, foi nítido seu orgasmo, uma leve alteração em seu sabor, o ar inundado pelo cheiro de seu desejo. Subiu por seu corpo e fitou sua face, aqueles olhos tão escuros, as pupilas tão dilatadas de tal forma que realmente pareciam ser negros e não castanhos. Beijou-a de modo que sentisse seu próprio sabor, ela o abraçou, mas logo separou-se dela, ainda estava alterada com os efeitos pós prazer. Ergueu-se com o olhar dela preso em si mesmo, removeu a incomoda calça que aprisionava-o, a mirada dela tentou entender, havia desejo, mas pensou ver espanto, talvez medo... Ainda estava fresco em sua memória os detalhes do boato que corriam sobre si, sobre deixar suas parceiras doloridas, ela sabia disso, talvez fosse essa a razão de sua insegurança, apenas supôs, debruçou-se sobre ela, colando seu corpos.

— Sabe que eu não a machucaria... – sua voz estava mais grave do que o costume, sua excitação o levava a ficar mais rouco.

Ainda percebendo um pouco receosa beijou sua fronte, queria espantar para longe qualquer entrave que nela ainda houvesse. Posicionou-se rente a sua entrada, olhou-a nos olhos, pressionou seu membro contra a entrada da mortal, sentindo-a abrir-se para ele, a pressão de suas paredes, o calor começando a envolvê-lo, estava atento a sua face, ela fechou os olhos com certa força, o corpo debaixo de si mesmo um tanto tenso.

Luna não era virgem, mas estava há um longo período sem manter relações, isso dificultava um pouco para si mesma. Apesar de estar bem excitada o desconforto esteve presente, assim como discreta dor, logo se habituaria, ele a beijou enquanto ainda se forçava para dentro dela, o rei parecia a estar marcando a fogo.

Sentiu-a miseravelmente apertada, por um momento teve medo de rompê-la, deliciosamente estreita, era até mesmo difícil pensar, mas tinha que algo em si manter para dela cuidar. Estava por inteiro dentro dela, suspirou, beijou seu pescoço, quando começou sentiu-a retesar-se.

O elfo estreitou seus braços ao redor da humana de forma protetora, distribuiu beijos por seu pescoço na tentativa de fazê-la relaxar, mas logo sugou sua pele com vontade, assustando-se um pouco consigo mesmo. Sentiu seu corpo relaxar de forma gradual então começou a mover-se, a princípio de forma consideravelmente lenta, aumentando a intensidade, ela gemia abaixo de si mesmo, os seios macios dela de encontro a seu tórax. Até mesmo de si mesmo os gemidos vieram, era gutural.

As investidas dentro de si mesma eram firmes, seu núcleo pressionado queimava, o desconforto inicial tinha sido quase completamente diluído, a sensação de tê-lo dentro de si era tão boa, sentia-se completa... Os gemidos do rei próximo a seu ouvido com prazer escutava, beijou o pescoço percebendo que arrepiara-se, como resposta uma estocada mais firme feita em seu interior. O elfo parecia ter encontrado algo dentro de si mesma, aqueceu-se mais, logo um orgasmo veio.

Thranduil sentiu a contração de sua musculatura interna, fez questão visualizar sua face naquele momento, a respiração da mortal estava tão altera, acelerada. Sua pequena dama ficava encantadora dessa forma, queria vê-la assim novamente, acariciou seus seios enquanto continuava os movimentos ritmados, seus próprios gemidos estavam mais altos, os dedos carinhosos dela em seus cabelos o afagando, perdia-se no prazer que sentia, estava a ponto de explodir, aumentou a velocidade e quando a sentiu novamente pronta para si derramou-se em seu interior, notando satisfeito que a trouxe consigo. Fechou os olhos em verdadeira apreciação...

Continua...


Notas Finais


O que acharam?

Esse tinha sido meu primeiro hentai sabe? Eu nunca tinha ido tão longe na escrita.


Vamos jogar, essa é a hora da verdade!!! Quem leu as notas finais escreva nos comentários a palavra chave; SABOR


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