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História Pequenos Milagres - Puerpério


Escrita por: himawariharuno

Notas do Autor


I'm back!

Muitas emoções na mesa. #posteiesai :P

Capítulo 7 - Puerpério



– QUANDO VOU poder vê-la? – Era tudo em que ela conseguia pensar. A ambulância havia chegado poucos minutos depois daquela que havia levado sua filha, e ela fora levada diretamente para a maternidade. As parteiras tinham sido maravilhosas, contando-lhe as últimas notícias sobre o progresso do bebê, enquanto Sakura era examinada, recebia soro intravenoso e amostras de sangue eram colhidas.


– Por que eu preciso disso?
– A sua pressão ainda está alta – o obstetra explicou –, e você ainda está retendo muito líquido. Nós só queremos verificar como está seu sangue e ficar de olho em você, para assegurar que tudo esteja correndo bem…


As parteiras a ajudaram a se lavar e se refrescar, e a colocaram na cama; e então Tenten, que Sakura imaginava que estivesse no comando, finalmente chegou com notícias reais.
– Eles acabaram de transferi-la da emergência para o tratamento intensivo. Quando tiverem tudo sob controle, e logo que seu médico lhe dê permissão, nós vamos levar você para vê-la. Olhe aqui. – Ela lhe entregou uma foto. – Uma das enfermeiras tirou para você.
Oh, ela era pequenina, estava com um pequeno gorrinho cor-de-rosa, e havia tubos e equipamentos por toda a parte, mas ela era dela... Os poucos momentos que tivera com a filha estavam gravados em sua mente, e Sakura já a reconhecia; ela poderia entrar na unidade de terapia intensiva naquele momento e identificar sua filha, disso ela estava certa…


– Agora – disse Tenten –, ela está passando bem, e está no respirador. Isso significa que ela precisa de um pouco de ajuda para respirar, para encher os pulmões de ar, e está recebendo tensoativos e medicamentos para compensar a imaturidade dos pulmões...
Ela descreveu todo o tratamento que sua filha estava recebendo até que Sakura entendesse bem, e então fez novamente uma pergunta necessária e que Sakura havia, até ali, se recusado a responder.


– Há alguém que nós possamos chamar para você? – Sakura sacudiu a cabeça.
– Eu vou telefonar para os meus pais em breve.

– Você não deveria estar sozinha – Tenten disse, gentilmente. – Você não tem uma amiga...?
- Mais tarde. – Sakura sacudiu a cabeça novamente.
Ela queria alguma privacidade, não queria compartilhar aquele momento com os pais,
que não a haviam ajudado, e que, com exceção de um telefonema ríspido e um único cheque, não haviam feito absolutamente nada. E ela também não queria amigos com os quais não pudera contar, ou um pai que não queria saber da filha; ela iria enfrentar e lidar com tudo aquilo, mas agora o que ela queria era processar tudo o que havia acontecido,sozinha…


– Oi! – A porta se abriu, e o rosto de Sasuke apareceu. Ele era, talvez, a única pessoa que ela
não se importava em ver naquele momento; afinal de contas, ele tinha estado lá!
– Obrigada. – Um simples agradecimento parecia muito pouco, mas ela era sincera e a palavra viera do fundo de seu coração.
– De nada.
– Como ela está?
– Não tenho certeza – Sasuke disse –, eles a transferiram da emergência há mais ou menos
meia hora...
– Oh! – Claro que ele não poderia saber, Sakura disse a si mesma. Como se ele seguisse seus pacientes até uma ala específica do hospital! Quando ele entregara o bebê aos médicos, seu trabalho estava feito.
– Como você está? – Sasuke perguntou.
– Nada mal... – Ela não deu detalhes, não queria entediá-lo com todos os exames que estava fazendo. Ele só estava perguntando por educação.
– Bem... – ele deu um sorriso tenso – eu não posso ficar. O corretor está me telefonando de cinco em cinco minutos e eu preciso assinar o contrato de compra da casa.
– É melhor você ir, então.
– Você está precisando de alguma coisa?
– Não.
– Se você quiser que eu passe na sua casa, eu posso apanhar algumas coisas. Você arrumou a mala?
– Não. – Sakura deu um sorriso fraco. – Eu não sou tão organizada assim. Você poderia checar as tomadas, as torneiras...? – ela perguntou, com relutância, porque era óbvio que ele queria sair logo dali. – Eu acho que desliguei tudo, mas só pretendia dar uma volta.
– Claro. – Ele entregou para ela a bolsa que estava guardada no armário, e esperou enquanto ela procurava as chaves.
– Mais alguma coisa?
– Não consigo pensar em mais nada.
– Bem, eu estou de plantão esta noite, então passo por aqui para devolver as chaves para você. – E embora ele estivesse levando as chaves dela, embora ele fosse voltar ao apartamento dela e verificar suas coisas, sua atitude era tão formal quanto se ele fosse apenas um médico qualquer visitando os pacientes pela manhã. – Parabéns, Haruno.

– Obrigada doutor.






Tinha sido uma noite exaustiva.
Não havia nada da alegria cor-de-rosa da maternidade para Sakura. Ela dera a notícia a seus pais, e, como ela esperava, eles chegaram algumas horas mais tarde, fazendo perguntas intermináveis e praticamente culpando-a por todo o estresse que estavam enfrentando.


– O que você estava fazendo, andando? – sua mãe, Mebuki, a censurou. – Você deveria estar repousando.
– O médico disse que eu podia fazer uma caminhada leve todos os dias.
– Você telefonou para ele? – Mebuki perguntou. – Quem quer que ele seja? Você disse a ele que ele é pai?
– Não.
– Bem, você não acha que deveria avisar? É responsabilidade dele…


A hora e o lugar não importavam. Os argumentos que haviam sido discutidos desde o dia em que ela havia lhes contado que estava grávida voltaram à baila em seu quarto de hospital. E pensar que um bebê deve trazer paz, Sakura pensou, dando adeus à fantasia de que a chegada da neta deles faria com que as brigas acabassem.


– Quando vamos poder vê-la? – Mebuki quis saber, enquanto Tenten entrava no quarto.
– Apenas a mãe tem permissão para ver o bebê por enquanto – disse Tenten, observando o rosto tenso de Sakura. – Eles estão esperando você, Sakura.
Foi um alívio poder sair do quarto, mesmo de cadeira de rodas, e se afastar deles.


– Na verdade, você poderia ter pedido a um dos dois para acompanhá-la – Tenten disse, quando elas não podiam mais ser ouvidas. – Se você quiser…
– Não – Sakura interrompeu. – Prefiro vê-la sozinha, primeiro.
Elas tiveram que se sentar em um pequeno anexo por alguns momentos, enquanto o pessoal médico preparava as coisas.
– Pobrezinha – Tenten sorriu bondosamente para ela, quando as duas se sentaram. –Aposto que você não planejava que as coisas acontecessem assim.
– Nada disso foi planejado – Sakura admitiu.
– Você tem o direito de chorar, se quiser. – Tenten colocou o braço ao redor dos ombros de Sakura, e sentiu a moça tensionar os músculos. – Foi um dia tão difícil... – Sakura se afastou, porque se começasse a chorar, provavelmente não conseguiria parar.
E então, estava na hora... ela foi levada para lavar as mãos, e então Tenten empurrou a cadeira até as incubadoras, e ela finalmente pode ver a filha.
A menina estava deitada como um animalzinho abandonado, cheia de agulhas e tubos, e aquele gorrinho cor-de-rosa... Mesmo assim Sakura não podia chorar, não podia desabar, porque ela se sentia responsável, e ouviu enquanto a enfermeira da unidade de terapia intensiva explicava o motivo de todas aquelas agulhas e tubos, e assegurava que sua filha
estava confortável…


– Eu posso segurá-la? – Sakura pediu, quando percebeu que eles não haviam oferecido.
– Hoje não. Nós estamos tentando mantê-la bem quietinha por enquanto, mas provavelmente amanhã...

Então, ela se contentou em segurar-lhe os dedinhos, e observou as pequeninas unhas cor-de-rosa, e esperou que uma onda de amor a envolvesse. Sakura realmente sentiu alguma coisa, mas não era exatamente a onda que ela havia esperado, porque havia uma grande parede de culpa bloqueando o caminho.
– Você já escolheu um nome para ela?


– Ainda não – Sakura respondeu. – Eu queria ver o rostinho dela primeiro. – Ela olhou para a filha, e tentou pensar em um nome que combinasse com ela, mas sua mente estava muito confusa para tomar uma decisão tão importante. – Eu não sei.
– Há muito tempo para decidir – disse Tenten. – Nós deveríamos levar você de volta.
Lembre-se de que você também não está muito bem.


E não estava mesmo.
O obstetra foi visitá-la e explicou que o resultado dos exames de sangue havia saído, e que não era nada bom.
– As coisas devem melhorar nos próximos dias, agora que você já deu à luz, mas nós queremos mantê-la sob observação. Você tem pré-eclâmpsia, Sakura.
– Eu tinha. – Sakura franziu a testa. – Isso não desaparece quando o bebê nasce?
– Não imediatamente – ele explicou. – Você ainda está bem doente. Você estava sendo monitorada, porque a sua pressão estava alta no seu último pré-natal, mas... bem, você sofreu um estresse muito grande, que deve ter contribuído para isso. Foi bom você ter tido o bebê mais cedo. Poderia ter sido perigoso para as duas, se a gravidez tivesse prosseguido.




Foi uma noite longa e solitária; alguns amigos vieram visitá-la, mas era como se eles estivessem falando em um idioma estrangeiro. Oh, eles tiveram todas as reações de costume ao ver as fotos, mas quando o relógio marcou oito horas e todos saíram para aproveitar a noite de sábado, Sakura simplesmente ficou deitada de olhos fechados, não porque estivesse cansada, mas porque estava com medo de chorar.
Ela ignorou o som dos passos que vinham em direção ao seu quarto; eles podiam medir a pressão dela sem falar, e então ela ouviu o barulho das chaves sendo colocadas dentro de seu armário, e fechou os olhos com mais força.






Sasuke podia ver uma lágrima escorrendo pelo canto de um dos olhos dela, e podia apenas imaginar como aquele dia havia sido difícil para ela.
Ele sabia que deveria simplesmente colocar a bolsa de volta no lugar e sair silenciosamente. Afinal de contas, ele havia decidido não se envolver; uma jovem mãe solteira era a última coisa de que ele precisava. Ela era tão jovem e frágil, e ele era tão amargo e cínico, e seu coração estava fechado de forma tão definitiva…


Só que às vezes ela conseguia abri-lo, apenas um pouquinho...


– Eu sei que você está acordada! – Relutantemente, ele quebrou o silêncio, sorrindo com a resposta desafiadora dela.
– Não estou.
– Eu trouxe algumas coisas para você; sua escova de cabelos, a de dentes...
– Obrigada.
– Você precisa de mais alguma coisa? Uma camisola ou algo assim?

– Não, obrigada – ela respondeu, de olhos ainda fechados. – Minha mãe disse que vai fazer compras para mim amanhã.
– Como eles estavam? – Sasuke perguntou, embora dissesse a si mesmo que não deveria olhando para a infusão diurética e de volta para o pobre rosto inchado dela, e para ele, ainda tão belo.
– Zangados. – Mais lágrimas estavam escorrendo dos cantos dos olhos de Sakura agora, e apesar da vontade de ampará-la, ele apanhou alguns lenços de papel e colocou-os na mão dela. – Eles ainda estão zangados comigo.
– Eles estão preocupados – disse Sasuke.
– E zangados – disse Sakura. – E você também.
– Zangado, eu? – Sasuke franziu a testa. – Sakura, por que eu estaria zangado...? – A voz dele falhou quando os olhos esmeralda se abriram para ele, porque ela estava certa. Ele estava zangado; ou estaria apenas preocupado?
Ele honestamente não sabia.


– Porque nós nos beijamos... e porque você acha que eu saio por aí me atirando nos braços dos homens...
– Não – Sasuke interrompeu. – Eu não estou zangado com você por causa disso. Estou zangado comigo mesmo.
– Por quê?
– Porque... – ele respirou pesadamente, e não podia deixar de admirá-la por ser tão franca, e por trazer o assunto à discussão. Ele se sentou na cama, porque definitivamente não estava ali como um médico que aparece para uma visita de rotina.

– Porque eu sou a última coisa de que você precisa nesse momento. - suspirou.
– Você não sabe do que eu preciso.
– Você não precisa de mim – Sasuke disse de forma muito firme, muito segura. – Desde Karui, eu tive alguns relacionamentos, e eles simplesmente não dão certo. Você já foi magoada o suficiente, sem se envolver com alguém como eu, alguém que não quer ter filhos..


– Você acha que eu estou atrás de um pai para ela? – Sakura perguntou, incrédula. – Acha que eu quero um compromisso a longo prazo, de você? Que diabos, Uchiha, foi apenas um beijo!


– Que não deveria ter acontecido – disse Sasuke.
– Eu sei – Sakura admitiu. Ele estava certo, absolutamente certo. – Você está errado a respeito de uma coisa, contudo – ela desafiou. – Eu não estou atrás de um relacionamento.Eu já tenho problemas demais tentando me acostumar com o fato de que sou mãe, sem colocar outra pessoa na história. Já é ruim o suficiente que o próprio pai dela...

Ela começou a chorar, então, porque não podia acreditar em como estivera errada, que o homem por quem ela achava que estava apaixonada pensasse tão pouco dela.


– Você contou para ele? – E ele disse aquilo de forma tão diferente de sua mãe; sem acusar. Ele simplesmente fez a pergunta e observou o rosto dela se contrair.
– Eu telefonei, pouco antes de você chegar.
– E...?

– Ele disse que não quer saber.

– Eu sinto muito – ele disse gentilmente.
– Eu não sinto – Sakura disse, fungando. – Bem, sinto por ela, mas não por mim mesma.Pelo menos, eu sei qual é o meu lugar. Eu vou ficar bem sozinha, você sabe disso!
– Eu sei disso – ele disse, sorrindo com a veemência dela.
– E eu não estou procurando um namorado, ou um pai adotivo para o bebê; foi só um beijo idiota, e eu me arrependo, porque eu realmente gostava de ter você como amigo e odeio ter estragado tudo.
– Foi você quem me disse para não aparecer sem aviso – ele observou.
– E você ficou feliz por isso – ela acusou.
Ela era tão honesta que tudo o que ele pôde fazer foi sorrir novamente para ela.
– Nós devíamos ter conversado sobre o assunto – Sasuke admitiu. – Tentado resolver as coisas.
– É isso que amigos fazem – disse Sakura.
– E é isso que nós estamos fazendo – Sasuke respondeu. – Então, acho que é isso que nós
somos.
– De verdade?
– De verdade – Sasuke disse, e como prova, apertou-lhe os dedinhos gorduchos, que
pareciam salsichas. – Você já escolheu um nome para ela?
– Não – ela suspirou.
– Alguma ideia?
– Umas mil.
– É melhor eu voltar ao trabalho. – Sasuke se levantou. Ele não estava inventando desculpas: já estava cinco minutos atrasado. – Eu volto logo, mas chame se precisar de alguma coisa.
– Pode deixar. – Ela deu a ele um sorriso fraco após receber um beijo no topo da cabeça, feliz porque eles eram amigos novamente, e agradecida a ele pela habilidade mais cedo e pela honestidade de agora.



E ela havia sido honesta, também. Ela não queria um pai adotivo para o bebê, e nem
precisava estar em um relacionamento para sobreviver...
E aquela ideia foi confirmada quando, à meia-noite, ela finalmente pôde segurar a menina.
Ela segurou aquele fiapinho de vida contra o coração, e pensou que ele ia explodir,
enquanto uma onda de amor finalmente a envolvia.


Ela olhou para a filha.


Apenas algumas horas de vida, e tão frágil, tão vulnerável, tão dependente dela. Não, ela
não precisava de um pai adotivo ou de um parceiro para que as coisas dessem certo para o
seu bebê. Ela tomaria conta da criança sozinha.


Ela queria Sasuke pelo que ele era.


– Nós estávamos esperando por isso. – A parteira abraçou-a, pouco mais tarde, quando
ela foi levada de volta para o quarto e as lágrimas finalmente começaram a rolar. – Chore à
vontade... – E ela chorou, confortada com o fato de que aparentemente era normal chorar,
soluçar, que eram obviamente os hormônios, combinados com um parto prematuro, pais
indiferentes e uma mocinha doente que estava deitada em um berço na unidade de terapia
intensiva, e que tinha um pai que não se importava nada com ela. E tentou convencer a si
mesma que as lágrimas não tinham nada a ver com Sasuke.











– COMO ela está?
Sasuke havia lavado as mãos e colocado uma bata sobre as roupas, muito embora ele só
estivesse ali para olhar.
– Bem. – A enfermeira da unidade de terapia intensiva olhou para ele. – Meu nome é Mei.
– Sasuke.
– Você é o médico que fez o parto dela?
– Sou. – Sasuke espiou para dentro do berço. – Sou amigo da mãe dela, também.
– Bem, ela teve uma boa primeira noite; ela é uma coisinha agitada, não é mesmo,Sarada?
– Sarada? – Sasuke sorriu, porque o nome era perfeito para ela.
Ela estava com uma aparência muito melhor do que no dia anterior. Tubos e máquinas
não assustavam Sasuke. Na verdade, eles o deixavam mais tranquilo. Ela estava com uma
adorável cor rosa-escuro agora, e empurrava a lateral da incubadora como se estivesse
tentando cavar um buraco para escapar.
– Eu vou trocar os lençóis dela, você quer segurá-la?
A coisa mais apropriada para Sasuke fazer seria ajudar, em vez de ficar parado, observando;
e a coisa mais natural seria segurar o bebê enquanto a enfermeira trocava a roupa de cama;
mas, sentindo-se estranho, ele recusou.


– Não, obrigado... – Ele sabia que parecia arrogante, mas era um preço que ele estava
preparado para pagar; então, ele simplesmente ficou ali e observou, enquanto a enfermeira
trocava os lençóis, e depois enrolava cobertores como se fossem um pequeno casulo, para que Sarada ficasse confortável.
Ela era realmente um fiapinho de vida, toda braços e pernas, com um gorrinho cor-de-rosa que lhe cobria os cabelos escuros. Ela era bonitinha, mas não mais do que as outras crianças que ele tinha visto, ele pensou enquanto se aproximava dela. Eles poderiam ter
mostrado qualquer bebê para ele, e dito a ele que era Sarada, e não faria nenhuma diferença.


E então, ela abriu os olhos.


Muito embora não houvesse a menor possibilidade daquilo realmente acontecer, ele se
sentiu como se ela estivesse olhando diretamente para ele, como na ambulância. Ele olhou de volta, por um momento, e então, novamente, foi ele quem desviou o olhar.
– Obrigado... – Ele sorriu brevemente para a enfermeira. – Obrigado por ter permitido
que eu a visse. É bom saber que ela está indo bem.


Notas Finais


Hi!
Desculpem pela demora...

Capítulo bem difícil né?!
Sakura descobrindo que a maternidade não é um mar de rosas, confrontando o Uchiha "convicto" da sua solteirice.

Sasuke redescobrindo sentimentos, tentando lutar contra... Sarada " o encarando " nos olhos rsrsrs

Nosso casal - que não está tão casal assim - não está bem...
Mas a hora deles se acertarem ainda vai chegar, afinal, isso é uma fanfic Sasusaku minha genteee 😅😜

Tudo tem seu tempo... E eu não demoro a postar o próximo!

Obrigada por ler até aqui!
Xero 😘


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