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História Percy Jackson o Guerreiro Sem Limites - Capítulo 53


Escrita por: mestrejiraiya19

Notas do Autor


Eae galera, estou muito feliz com o encaminhar da FIC, chegamos a 22.366 visualizações, 140 favoritos e 603 comentários, entre o capitulo 52 e 53 foram quase 900 visualizações, estou muito satisfeito.

Vamos aos Agradecimentos especiais, bem, o primeiro a comentar foi ~FernandoJr, valeu parceiro, a segunda foi a gata ~brunaep07, a Mini Thalia, e em terceiro, mas tão importante quantos todos, ~JoaoVelozers, marcando presença nas minhas duas Fanfics, e isso ae cara valeu.

Bem aproveitem, e um abraço, do Mrs. Deadpool.

Capítulo 53 - Capítulo 53


POV: Perseus Heitor Jackson.

 

Abri os olhos e vejo uma garota olhando para mim, levantei de uma vez, batendo minha cabeça com a dela, testa com testa.

 

----AI.. essa doeu. ---disse eu, já em pé, com a mão na cabeça.

 

----Nossa como você pode ter a cabeça tão dura. ---disse ela indignada, tendo mais ou menos 16 anos com pele clara, com uma maquiagem bonita, olhos negros e cabelos pretos e longos que estavam amarrados normalmente em uma simples trança, era muito bonita, 1,70cm, seu corpo era bonito, seios médios, coxas medias e bunda media.

 

----Me desculpe, você me assustou. ----disse eu, ----bem, meu nome e Perseus, mas pode me chamar só de Percy, qual é o seu?

 

----Tudo bem, a culpa foi minha, bem, meu nome e Reyna. ---disse ela me estendendo a mão, a cumprimentei, meu corpo doía, minha cabeça doía, olhei em volta, estava em uma ilha muito bonita, estava em um tipo de píer, Juntamente com um grupo de agradáveis iates, havia um submarino da Marinha dos Estados Unidos, diversas canoas escavadas em troncos e um antiquado veleiro de três mastros. Havia um heliporto com um helicóptero da base aérea de Fort Lauderdale pousado e uma curta pista de pouso e decolagem com um Learjet e um avião a hélice que parecia um caça da Segunda Guerra Mundial. Talvez fossem réplicas para os turistas verem, ou coisa assim. --- Primeira vez conosco? ---- perguntou Reyna, vendo minha confusão ela continuou. --- Primeira vez no Spa?

 

----Sim, mas onde exatamente estou?
 

---- Certo! ---- disse ela com um sorriso jovial. ---- Bem, estou certa de que C. C. vai querer falar com vocês pessoalmente antes do luau. Venham, por favor. ----Ou droga, a feiticeira Circe, nos antigos contos, de alguns semideuses que conseguiram escapar dela, ela sempre usava esse codinome C.C, por isso sabia quem é. Como meu dia podia ficar melhor, tive que enfrentar Caríbdis, me perdi dos meus amigos, e ainda cair na ilha dessa bruxa que transforma os homens em porcos, mas estou fraco demais para lutar com ela, vou deixar rolar pra ver no que vai dá. Quanto mais adentrávamos o balneário mais me encantava com a beleza, o lugar era surpreendente, havia mármore branco e água azul para onde quer que eu olhasse, havia terraços na encosta da montanha, com piscinas em todos os níveis, conectadas por tobogãs de água, e cascatas, e tubos pelos quais dava para nadar, fontes aspergiam água no ar, tomando formas impossíveis, como águias voando e cavalos galopando. Passamos por todo tipo de animal domesticado, uma tartaruga marinha cochilava em uma pilha de toalhas de praia, um leopardo dormia esticado no trampolim, pra uma feiticeira e fácil domesticar animais, eles muito bem podiam ser homens, enfeitiçados.

 

 

Os hóspedes do resort, só mulheres jovens, até onde eu podia ver, nenhum homem, cada mulher, uma mais linda que a outra, um paraíso para alguém solteiro como eu, descansavam em espreguiçadeiras, bebendo coquetéis de frutas ou lendo revistas enquanto substâncias pegajosas de ervas secavam em seus rostos e manicures de uniforme branco faziam suas unhas, muitas acenaram para mim, sorrindo e me convidando a se juntar a elas, fiquei tentado a ir, mas minha vida corria perigo aqui. Quando subimos uma escadaria em direção ao que parecia ser o edifício principal, ouvi uma mulher cantando. Sua voz pairava no ar como uma canção de ninar. A letra era em alguma língua que não o grego antigo, mas igualmente velha, não conhecia, mas eu sou muito forte para ser enfeitiçado por isso, entramos em um grande salão cuja parede da frente era toda de janelas. A parede de trás estava coberta de espelhos, assim o salão parecia não acabar nunca. Havia um conjunto de móveis brancos aparentemente caros, e sobre uma mesa em um canto havia uma grande gaiola de arame. A gaiola parecia deslocada, mas não consegui pensar muito nisso, porque justamente nesse instante vi a moça que estava cantando... e, uau! Estava sentada em frente a um tear do tamanho de uma tevê de tela grande, as mãos tecendo fios coloridos para cima e para baixo com espantosa habilidade. A tapeçaria cintilava como se fosse tridimensional – o cenário de uma cascata tão real que eu podia ver a água se movendo e as nuvens pairando em um céu de tecido.

 


--- É lindo. ---disse eu, a mulher se virou. Era ainda mais bonita que seu tecido. Os longos cabelos escuros estavam trançados com fios de ouro. Tinha olhos verdes penetrantes e usava um vestido preto sedoso com formas que pareciam mover-se no tecido, sombras de animais, preto sobre preto, como cervos correndo por uma floresta à noite, tinha 1,75, corpo escultural, coxas grossas, bunda grande e seios fartos.

 

----A você gosta de tecelagem? ---perguntou ela impressionada.

 

---Na verdade adoro, minha avó me ensinou um pouco, sobre isso, ----Menti, Bem, minha avó era Atena, ela inventou o tear, e infelizmente me ensinou a trabalhar em um, coisa que não aprovei e nunca gostei, mas ela não precisava saber. ---- mas o que e bonito tem que ser elogiado, como a senhorita. ---disse sorrindo sedutoramente, Circe pareceu corar um pouco, mas não tive certeza.

 

----Obrigado. ---disse ela sorrindo, levemente corada, então e por ai que tenho que continuar.

 

----Não agradeça, eu que tenho que agradecer por poder presenciar tanta beleza. ---disse sorrindo, ela corou um pouco, agora mais perceptível. Foi até ela e beijei sua mão, delicadamente, mostrando admiração, ela sorriu satisfeita. --- Lindo sorriso, mais não tão belo quantos seus olhos. ---Não foi difícil falar aquilo, era tudo verdade mesmo.

 

---Muito obrigado. ---agora sim foi uma corada digna. ---você também e lindo, mas esta com roupas horríveis e imundo.  ---disse ela, ela tinha razão, minhas roupas estavam horríveis, maltrapilhas por causa da batalha, e eu estava sujo.  ---Saiam todas, ---Haviam algumas moças ali, todas saíram rapidamente, ficando apenas eu e Circe. ---- qual seu nome e pai divino? ---não fiquei surpreso dela saber que eu era um semideus, ela e uma feiticeira, e feiticeiras são muito inteligentes, de certo modo admirava elas.

 

----Bem, Meu nome e Perseus Heitor Jackson, ---ela arregalou os olhos surpresa. ---Filho de Poseidon e Hera, neto de Atena.

 

---A então é você, você e bastante famoso. Sou Circe, Minha mãe é Hécate, a deusa da mágica, ---Começou Circe, me cercando, ela passava as mãos nos meus músculos. ----Seria ótimo tê-lo na minha coleção, porém, seria muito melhor tê-lo na minha cama.

 

----Conheço sua mãe, e uma grande amiga, Bem, e um convite e tanto, mas infelizmente, tenho que recusar. ---disse sorrindo, não estava com cabeça para sexo, bem que não seria má ideia, Circe era incrivelmente linda.

 

---- Entendo. ---- disse Circe, continuando me rodeando, passando a mão no meu corpo. ----“Infelizmente, Recusar”, Adorável suas palavras, não são? Sabe, os homens são porcos, Percy, eu costumava transformá-los em porcos de verdade, mas eles eram tão fedidos e grandes, e difíceis de manter... Porquinhos-da-índia são muito mais convenientes! Não acha? Bem seria um desperdício transformar, tão belo homem como você em um porquinho-da-índia. ----C.C. ergueu a mão. Uma chama apareceu na palma e dançou entre as pontas dos seus dedos. ---- Sabe, seria um desperdício lutarmos, você pode, sem sombra de duvidas, até mesmo me matar e fugir, ferindo muitas das minhas pupilas, o que convenhamos seria perda tempo e energia, então proponho um acordo.

 

----Prossiga. ---Bater em uma mulher, mesmo que ela mereça, e algo que não entrava na minha cabeça, mulher nenhuma foi feita para apanhar, ainda mais uma tão linda quanto Circe.

 

----Fique comigo, deite-se comigo, e eu deixo o partir, sem te ferir, sem te transformar em um porquinho-da-índia, ainda posso te oferecer uma das minhas embarcações. ----Ponderei por um tempo.

 

 

---Tudo bem, aceito, desde que jure pelo Estige.

 

 

----Tudo bem, e muito justo, porem você também tem que jurar. ---concordei com um aceno, ela sorriu satisfeita, ---- eu juro pelo Rio Estige, que depois que você faça sua parte do acordo, eu o libero da ilha, sem te matar ou feri-lo. ----um raio cortou o seu, selando nosso acordo.

 

----Eu juro pelo Rio Estige, comprimir com minha parte no acordo. –---Outro raio cortou o seu ensolarado.

 

----Faz muito, muito tempo que não tenho um homem na minha cama. ---disse Circe, ela me comia com os olhos. ---Sabe, normalmente tenho a companhia de minhas alunas, você não faz ideia de como me sinto sozinha, necessitada. ---disse parando atrás de mim, e me abraçando, passando a mão por de baixo de minha camisa, e acariciando meu abdômen, sentir seus seios nas minhas costas me excitou. ----Vai se lavar, tenho uma surpresa para você. ---Sussurrou ela sedutoramente no meu ouvido, isso me arrepiou. ----Reyna, leve o Percy para um banho, alimente-o, ele deve estar faminto, ---A palavra “alimento”, fez minha barriga roncar. --- e depois o leve para meus aposentos. Hylla me siga. ---Ela me deu um tapa na bunda e se virou, saindo por uma porta, seguido por uma jovem, parecida com Reyna, pele branca com uma maquiagem linda, vestido de seda sem mangas verde, tinha longos cabelos pretos soltos, olhos negros como os de Hylla, aparentes 20 anos, 1,75cm, corpo escultural, seios grandes, bunda grande e coxas grandes, Reyna veio na minha direção e sorriu timidamente.

 

 

----Bem, me desculpe. ---disse ela sem graça.

 

---Desculpas?

 

----Sim, você sabe, de te trazer para enfrentar Circe.

 

----A sim, não tem importância, você provavelmente não teve muitas escolhas. ---disse eu sorrindo, sim ela iria me matar se eu não conhece a Circe e teve-se seduzido ela. Ela assentiu.

 

----bem, por favor me siga. ---disse ela. Comecei seguir ela, ela não falou mais nada, acho que ainda se sentia mal, tomei um banho revigorante, enquanto me enxugava me olhei no espelho, eu tinha com certeza perdido peso, talvez uns 8 quilos, estava mais magro. Coloquei as roupas que Reyna escolhera pra mim, calças jeans escuras e uma camisa social preta e branca, Reyna espera do lado de fora do banheiro.

 

---Eae, como estou?

 

 

----Lindo...---Disse ela impulsivamente, depois ela corou muito, eu sorri, e ela virou o rosto e disse rapidamente. ----Quer dizer, esta bom.. quer dizer Circe vai gostar, bem me siga, vou te levar pro banquete. ---Disse ela saindo apressadamente, sorri e a segui, ela ficou todo o percurso olhando pro chão, chegamos a um pequeno salão de mármore branco, entramos, havia uma mesa de madeira marrom, repleta de comidas, lasanhas, pizzas, frutas, vários tipos de carnes, facilmente um banquete para umas 4 pessoas ou mais.

 

---Uau, quantos mais vão comer?

 

---Apenas você.

 

----Bem, eu não como tudo isso, sou grande mais não quatro. ---disse serio, Reyna riu, seu sorriso era muito bonito. ----Belo sorriso. ---disse sorrindo, ela corou violentamente. ---Ah me desculpe, percebi que você e um pouco tímida.

 

----Não, tudo bem, só não estou acostumada em receber elogios de homens.

 

 

----Entendo, você vive com centenas de mulheres, só mulheres. Certo?

 

 

----Ah, sim e claro, mas eu tenho minha irmã mais velha aqui comigo. Hylla.

 

 

---Sei, vocês são parecidas. ---disse me lembrando da moça que Circe levou consigo, era parecida com Reyna, mas era mais encorpada.

 

----Obrigado, quem me dera ser tão linda quanto ela.

 

 

----E quem disse que você não é? ----Ela corou de novo, e ficou calda, eu sorri e comecei a comer. Mas ficar vendo Reyna me observando incomodava, ----Ei pegue alguma coisa.

 

----Não, obrigado.

 

----Eu insisto, pelo menos uma fruta.

 

----Eu ... ----Vendo que não iria desistir facilmente, ela sorriu e pegou uma maça e deu uma mordida. ----Feliz?

 

----Saltitante. ---Ela riu de novo, voltamos a comer em silencio. ----Você gosta daqui? Gosta da Circe? 

 

----Sim, gosto. ---disse ela, eu vi que ela não mentira, mas também não era toda verdade.

 

----Gosta, mais queria estar em outro lugar, estou certo? ---Ela arregalou os olhos surpresa.

 

----Como você sabe? ---perguntou ela confusa.

 

----Palpite, leio as pessoas facilmente, bem a maioria. ---disse sorrindo.

 

----E, legal, bem, você tem razão, eu gosto de aventura, queria estar no mundo, conhecendo lugares, pessoas, sentimentos novos... -----Seus olhos brilhavam, mas no final ela ficou triste. ---- vivendo.

 

----Então, você não gosta daqui, então por que fica? Circe te mantem prisioneira?

 

---Não, ela e um amor, eu adoro esse lugar, olha a sua volta e um paraíso, mas eu gostaria de estar no mundo mortal, conhecendo e vivendo aventuras incríveis, mas fico aqui, bancando a recepcionista, para enganar, pobres coitados que são transformados em porquinhos-da-índia, bonitinhos.

 

 

----Então, por que não vai embora viver? Fazer tudo o que sonha?

 

 

----Bem, tem minha irmã, Hylla, ela e minha única família e ela adora esse lugar e não deseja partir, e bem, não posso partir sem ela. ----Sua expressão era triste, então resolvi não perguntar mais, acabei de comer em silencio, estava tudo uma delicia.

 

 

----Bem, estava tudo ótimo. ---disse sorrindo, Reyna assentiu.

 

---Fico feliz que tenha sido de seu agrado....

 

----A pare com isso. ---Disse nervoso, ela me olhou confusa. ----Para de me tratar formalmente, odeio isso, me chame apenas de Percy, e me trate normal.

 

----Obrigado. ---disse ela sorrindo. ---Bem, Percy, vou te levar para os aposentos da Circe, e só me seguir. ----Fomos conversando sobre coisas aleatórias, até que chegamos a um grande cômodo, paredes de mármores brancos, com detalhes em dourado, muito bonito. ----bem, e só entrar, Circe o aguarda.

 

----Obrigado Reyna. ---disse sorrindo, ela se virou e partiu, entrei no aposentos, o quarto em si era lindo, muito luxuoso, com a pintura negras nas paredes, piso azul escuro, tinha tudo que um quarto normal tem, cômodas, guarda-roupas, escrivaninha, e uma cama, a única coisa de anormal que tinha no quarto, por que tinha uma linda cena acontecendo, Circe aos beijos com Hylla, ambas apenas de lingerie, Circe tomou a iniciativa e subiu em cima da aprendiz, sem interromper o beijo, eu comecei a desabotoar minha camisa, logo o ar se fez necessário e Circe começou a descer os beijos para o pescoço de Hylla,  que ergueu a cabeça gemendo baixinho, eu estava começando a me animar, mas deixei elas brincando, Circe desceu o beijo, foi quando Hylla me viu, sorriu safadamente, e fez um gesto com o seu dedo indicador, me incentivando a entrar na brincadeira também, acabei de tirar a camisa e subi na cama, indo direto para Circe, a abraçando por trás e mordendo seu pescoço, ela gemeu.

 

 

----Que delicia, ----disse ela com a voz rouca. ----pensei que você tinha desistido, então gostou da minha surpresa? ----disse ela apontando para Hylla.

 

----Adorei. ----disse sedutoramente, mordendo a orelha de Circe, ela gemeu e um movimento rápido me jogou na cama, ao lado de Hylla.

 

----você e nosso, então eu e Hylla, vamos abusar de você. ---disse ela passando a mão no meu membro, por cima da calça, segurei o gemido.

 

---Com toda certeza, minha senhora. ---disse Hylla, sorri, adoro mulher no comando na hora de brincar, elas começaram a puxar minha calça, me deixando apenas de cueca, Circe arranhou minhas pernas, doeu, só que excitou bastante, Hylla foi direto no meu membro, abaixou minha cueca e caiu de boca nele, eu gemia alto, enquanto Hylla chupava, Circe foi para as minhas bolas e começou a chupar, massagear e morder, logo elas trocaram, teve uma hora que elas começaram a se beijar, sem parar de me masturbarem, isso foi lindo e excitante demais, Circe subiu, passando por minha barriga, peito, pescoço, mordendo, chupando, lambendo, até chegar na minha boca, onde ela tomou-me em um beijo forte e luxurioso, seu beijo era doce, mas muito gostoso, Hylla tinha se apoderado do meu membro e o chupava com força, minhas mãos foram para os seios de Circe, mas ela me impediu, sentou no meu peito e pegou meus dois punhos e segurou por cima da minha cabeça.

 

 

-----Não, nada disso menino mal, você e meu, não dei permissão para me tocar, ainda. ---sussurrou ela rente ao meus lábios, tentei roubar um beijo, mas ela se afastou sorrindo, ela se virou e fez um sinal com o indicador para Hylla, essa subiu por cima de mim, e sentou-se no meu membro, ainda de calcinha, elas estavam me provocando, Hylla retirou o sutiã preto de Circe, revelando seus lindos seios com biquinhos rosados, Hylla começou a massageá-los, apertar, balançar, enquanto rebolava em cima do meu membro, vai e vem, muito lento, Hylla mordia a orelha e o pescoço de Circe, levantei, e fui direto nos seios de Circe, dessa vez ela não me impediu, enquanto mordia, chupava e lambia o seio direito com as mãos, abracei Hylla pela bunda e a trouxe para mais perto, fazendo ela, apertar-se em Circe e essa ficar no meio do bolinho, enquanto eu brincava com os seios, Circe e Hylla se beijavam, Circe gemia alto, estava sendo bruto com os seios, Circe me empurrou de novo para cama, seus dois seios muito vermelhos e começou a me beijar loucamente, minhas mãos foram para sua bunda e apertei com força, fazendo-a gemer durante o beijo.

 

 

----Eu também quero provar desse beijo. ---Disse Hylla, ela puxou Circe e começou beija-la, depois ela sentou no lugar da Circe, fazendo essa se levantar e descer para meu membro, onde sem cerimonia nenhuma o abocanhou fortemente começou a chupar e masturbar a parte que não cabia em sua boca, Hylla veio para cima e começou a me beijar, seu beijo era forte e salgado, eu gemia durante o beijo, Circe era bruta, mais mesmo assim era gostoso, soltei o sutiã Vermelho de Hylla, revelando seus lindos seios grandes, com os biquinhos escuros, sem cerimônias cai de boca, mordendo, chupando, lambendo, massageando, eu amo seios, Hylla gemia mais alto que Circe e dizia coisas sujas, logo os dois estavam muito vermelhos e sensíveis, senti Hylla começar a me masturbar usando os seios, uma espanhola, ela colocou meu membro entre os seios, e começou a fazer movimentos de vai e vem, enquanto chupava a cabeça, logo sentir o orgasmo vindo e gozei.

 

 

----Me chupe, eu não aguento mais. Eu quero uma chupada, gostosa e lenta, quero ver se você e bom mesmo. ----Disse Circe tirando sua calcinha preta encharcada, e sentando no meu rosto, sua intimidade rosada era linda e depilada, comecei a mordiscar, chupar, lamber e brincar com seu Clitóris, Circe gemia alto e apertava meus cabelos, Hylla sentou-se em meu membro e começou a cavalgar, forte e rápido, do jeito que gosto, os gemidos das duas eram altos, encobrindo os meus, Comecei a estocar 3 dedos em Circe, o que a fez gemer mais alto, não demorou para as duas chegarem ao orgasmo juntas, Circe tinha um gosto suave. ---Uau, Deuses, isso foi muito bom. --–Disse Circe ofegante.

 

 

----Eu quero trocar. ----Disse Hylla ofegante, Ela e Circe começaram a se beijar, era uma visão linda, ver duas lindas mulheres se beijando com tanta luxuria. Elas trocaram de posição, Circe já começou cavalgando a toda, com força e ferocidade, ela gemia alto e arranhava meu abdômen, Circe gosta muito de marcar as pessoas, Hylla veio e tomou-me em um beijo calmo e lento. veio sentando no meu rosto, comecei a chupar, mordiscar, lamber e fazer tudo que queria com seu Clitóris, seus gemidos encontravam-se com os de Circe, logo, Hylla chegou ao Ápice, ---Ai, AI, Vou Goza.... --- disse ela se derramando em mim, seu gosto era amargo, mas muito bom, ela deitou-se do meu lado esgotada, levantei-me e joguei Circe na cama.

 

 

----Agora vou te mostrar. ---Disse eu, joguei suas pernas pra cima dos meus ombros e comecei a estocar freneticamente, os gemidos de Circe eram alto e contínuo, logo chegamos ao ápice juntos, Circe ficou mole na cama, o segundo orgasmo a esgotou bastante.

 

---Uou, isso foi demais. ---Disse ela ofegante, sorri.

 

---Jah jah, volto. ---disse dando um beijo com uma mordida no final, arrancando um gemido dela, ela sorriu safadamente. É parti pra cima de Hylla, ela estava deitada de costa, dando uma linda visão da sua bunda, comecei mordiscando sua coxa, depois fui subindo para sua bunda, onde dei alguns tapas, mordias, chupadas, ela gemia, continuei subindo, até chegar em seu ombro, mordi o direito arrancando um gemido alto, e fui para sua orelha, mordisquei e disse sedutoramente.

 

----Mas já cansou, mal comecei. ---Sussurrei no seu ouvido, ela sorriu.

 

----Você e insaciável? ----Perguntou ela rindo, eu ri, e dei um beijo nela, e voltei descendo, mordendo, chupando, lambendo e apertando, até chegar na bunda de novo, mordi com força, arrancando um gemido alto, comecei a lubrificar a entrada de trás, ela gemia alto. Quando estava legal, abri as duas nádegas e a penetrei devagar, deixando ela deitada, aquela era uma das minhas posições preferidas, ela gritou alto e apertou o lençol da cama, comecei muito devagar, até ela acostumar, não demorou muito eu fui aumentando a velocidade, entrando rápido e saindo devagar, logo estava freneticamente, ela gemia alto, mordia o lençol para abafar gemidos, comecei a acariciar seu clitóris com uma das mãos, vez o outra dando alguns tapas nas nádegas, não demorou pra ela chegar no orgasmo. ----Oooo... isso, Deuses, GOZE...iii. ---Sorri e subi, e comecei beija-la, enquanto minhas mãos massageavam seus seios, logo Circe voltou para brincadeira, indo direto na intimidade de Hylla, e começando o sexo oral.

 

 

---Vocês me esqueceram, já estava ficando entediada. ---disse ela sorrindo desafiadoramente, ela estava de “quatro”.

 

---Agora e sua vez, minha linda feiticeira. ---disse, roubando um beijo demorado de Circe, mas ao mesmo tempo luxurioso e forte.

 

 

----Vai, quero no cu, com força. ----sussurrou ela dando uma mordida na minha orelha.

 

 

----Não, precisa pedir duas vezes. ---disse indo para trás dela, comecei lambendo um pouco sua entrada, para poder lubrificar, sem cerimonias comecei a estocar na sua bunda, com força e velocidade, seus gemidos eram muitos altos e contínuos que ela não conseguia se concentrar no oral que fazia em Hylla, vez e outra dava tapas fortes em sua bunda, que com sua pele branca como a neve, marcava bastante, deixando os 5 dedos marcados, ela mordia a parte de dentro da coxa de Hylla para diminuir os gemidos, Hylla olhava safadamente para mim, o que me incentivava a ir com mais força.

 

 

----OU... ME...US D...EUS...ES V...OU GO....ZAR. ----gritou ela, dei dois tapas ao mesmo tempo, um em cada nádega, ela ficou mole  e ela deitou na cama, eu não parei, apenas diminui um pouco e mais algumas estocadas, sentindo o orgasmo chegar eu tirei e gozei em cima da sua bunda, Circe estava ofegante,  Hylla veio e lambeu todo a gozada da bunda de Circe, deu uma mordida na bunda de Circe, a fazendo gemer. ----Deuses, estou morta. ----disse Circe ofegante, Deitei-me ao lado delas, estava esgotado, elas deitaram ao meu lado, uma de cada lado, Circe do direito, elas começaram a se beijar, na minha frente, estava ficando duro de novo.

 

---A vocês que pediram. ---Disse virando Circe, abrindo suas pernas e a penetrando na intimidade, comecei a estocar, Circe gemia alto, cravando as unhas na minha coxas, Hylla mordia meu ombro, e apertava minha bunda, não demorou para Circe ter mais um orgasmo, mas dessa vez, parei, Circe nem mesmo conseguia ficar com a perna levantando, estava esgotada, comecei a beija-la e apertar seus seios.

 

 

----A eu também quero. ----Disse Hylla segurando meu rosto, e me virando para encara-la, ela roubou-me um beijo, virei-me e aprofundei o beijo, logo o ar se fez necessário, me levantei para mais um round com ela. ----Não, Percy, não aguento mais. –Disse ela sorrindo ofegante por causa do beijo.

 

----E mais vocês duas são fraquinhas demais. ----disse brincando com elas, elas riram, me deitei de novo no meio, elas voltaram a deitar no meu peito.

 

----você só pode ser ninfomaníaco ----Disse Circe rindo, acompanhamos ela.

 

 

----Verdade. ----Concordou Hylla.

 

 

----Ei. ----protestei, arrancando risos. Ficamos ali conversando sobre coisas aleatórias, trocando alguns beijos e passadas de mãos, então me lembrei de algo, Hylla tinha caído no sono, verifiquei para ver se tinha mesmo. ----Circe, estava conversando com Reyna e ela me disse que queria ir embora, conhecer novos lugares, viver novas aventuras....

 

 

----Sei, mas eu não a mantenho prisioneiro. ---Disse ela ofendida.

 

----Não disse isso, deixe-me terminar. ---disse nervoso, ela assentiu. ----bem, ela me disse isso, e também disse que gosta muito de você, mas ela quer viver a vida, mas tem medo, tem receio.

 

---Receio?

 

----Sim, ela disse, que Hylla e sua única família e ela gosta muito daqui, disse que ela não poderia partir sem ela, então tenho um plano, para poder ajudar Reyna. ---disse eu sorrindo pervertido, ela sorriu igualmente.

 

 

------------------------------------ Quebra de Tempo. ---------------------------------------------------------------------------------------------------

 

 

Estávamos no píer da ilha, Hylla, eu, Circe e Reyna.

 

 

----Então, Reyna. ----disse Circe, ela olhou para mim e piscou.

 

----Sim, senhora. ----disse Reyna.

 

----Sabe, eu estava aqui pensando e bem, você esta banida da Ilha. ---disse Circe sorrindo, Reyna a olhou confusa.

 

----Como assim?

 

 

---Estou te banindo, você precisa partir, viver, conhecer outros lugares. ---disse Circe sorrindo, um sorriso brincou nos lábios de Reyna.

 

----Mas, enquanto a mim? ---perguntou Hylla confusa, o sorriso de Reyna se desmanchou.

 

---Você pode ficar Hylla. ---disse Circe sorrindo. ---Mas Reyna esta banida.

 

 

----Mas, Hylla e minha única família, não posso ir e deixa-la. ---Disse Reyna.

 

---Eu vou com você. ----Disse Hylla, surpreendendo a mim. ---- apesar de gostar muito daqui e de você Circe, eu preciso mudar, viver a sua sombra não faz meu tipo e onde Reyna for, eu tenho que estar com ela.

 

----Entendo, fico feliz que tenham tomado essa decisão. ---disse Circe sorrindo. ---Saibam que sempre terão um lar aqui comigo. ---Disse Circe abraçando elas.

 

----Então, querem uma carona? ---perguntei.

 

----Não, obrigado Percy, se quero viver novas aventuras, não posso depender de você. ----Disse Reyna, dei um abraço nela, ela enterrou a cabeça no meu peito.

 

----Não esperava outra coisa de você. ---disse sorrindo, fui e abracei Hylla. –Estou orgulhoso de você, você foi incrível, ---disse sorrindo.

 

 

---Obrigado, ela e meu amor. ----sussurrou ela.

 

 

----Então vão se despedir das meninas, logo vou me juntar a vocês. ----disse Circe, Hylla e Reyna se abraçaram e murmuram um “boa sorte” e subiram de volta.

 

----Qual navio? Escolha a vontade Percy, e um presente meu. --- disse Circe sorrindo. Tinha a minha disposição, Um submarino? Um caça a jato? agradáveis iates? diversas canoas escavadas em troncos?? Eu não sabia pilotar nenhuma daquelas coisas. E então eu vi.

 

----O Vingança da Rainha Ana. ---disse sorrindo, ela me olhou confusa.

 

----Bem, se você prefere ele, tudo bem. ---disse Circe dando de ombros. ---Saiba que você sempre, será bem vindo aqui. ---disse Circe.

 

----Obrigado, ei Circe, não transforme todos os homens em porquinhos-da-índia.

 

 

----Não posso prometer nada. ----disse ela sorrindo. Rimos, dei um abraço nela e subi abordo do Vingança da Rainha Ana. Não consegui explicar. De algum modo eu sabia que uma velha embarcação a vela seria a melhor aposta. Olhei em volta para o impossível emaranhado de velas e cordas. O navio estava em ótimas condições para seus trezentos anos, mas mesmo uma tripulação de cinquenta homens levaria várias horas para colocá-lo em movimento. Não tínha várias horas, já perdi um dia inteiro aqui na ilha de Circe, cada dia aqui, e um dia mais perto da morte do Pinheiro de Thalia e mais perto do casamento do Grover. Fechei os olhos e me concentrei nas ondas que batiam no casco, nas correntes oceânicas, nos ventos que me cercavam. De repente, a palavra certa apareceu em minha cabeça.
 

 

---- Mastrodamezena! ---- gritei. Circe me olhou como se eu fosse maluco, mas no segundo seguinte o ar se encheu com o assobio das cordas sendo bruscamente esticadas, o barulho de lonas se desfraldando e polias de madeira rangendo. Eu me esquivei quando um cabo voou por cima da minha cabeça e se enroscou nos gurupés. Mas podia sentir o navio reagindo como se fosse parte do meu corpo. Fiz com que as velas se içassem tão facilmente como se estivesse movendo um braço. E fiz o leme virar. O Vingança da Rainha Ana afastou-se do cais numa guinada. ----Até mais Circe. ---Acenei sorrindo, ela estava estática, mas logo lembrou de cumprimentar de volta.

 

--- ATÉ MAIS PERCY.  ----Gritou ela. O Vingança da Rainha Ana respondia ao meu comando. Eu sabia que cordas içar, que velas levantar, em que direção pilotar. Avançamos nas ondas a uma velocidade que estimei em cerca de dez nós. Eu até entendia perfeitamente como aquilo era rápido. Para um navio à vela, extremamente veloz. Tudo parecia perfeito, o vento no rosto, as ondas quebrando na proa. 30 graus e 31 minutos Norte, 75 graus e 12 minutos Oeste, esse era meu destino, para lá que eu iria, salvar meu amigo Grover e encontrar os outros.


Notas Finais


Eae galera, espero que tenham gostado, bem, lembrando que os primeiros 3 ganham destaques e são citados nas notas iniciais.


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