O dia amanheceu no sítio e Mebuki já estava com raiva do barulho que os animais faziam. A simplicidade do quarto, a ausência de Minato e Sakura, a falta dos barulhos da civilização, a presença de um loirinho que dormia calmamente em um colchão instalado no chão, tudo ali a deixava chateada.
Ela se levantou e foi até o menino o culpando pela sua atual situação, ela queria o acorda para que ele vivenciasse o dia de trabalho no sítio que ela tanto odiava. “Com a mamãe o nojentinho não vai ficar parado. É impressionante como tem sempre muita coisa para fazer aqui.” Ela pensou querendo o acordar para acabar com o momento de descanso do enteado. A ruiva estava decidida, contudo ao se aproximar do menino, ela olhou para as mãos dele e se lembrou como odiou a sensação de ter feito mal a ele.
De fato, ela queria que ele não estivesse ali, de fato, ela o culpava por lembrar o marido da existência de Kushina, mas agora ela sabia que isso não significava que ela o queria morto ou machucado. “Eu tenho que ligar para a fisioterapeuta aqui perto que meu amigo recomendou.” Ela pensou ainda se sentindo culpada.
Assim, ela decidiu o deixar dormindo, separou uma muda de roupa e levou para o pequeno e único banheiro que a casa tinha. Alguns minutos depois, Mebuki respirou fundo e foi ao encontro da mãe que estava tomando café na cozinha olhando para as galinhas que andavam pelo quintal.
-Oi. - Ela falou e a idosa cumprimentou com a cabeça. - Eu vou comprar as coisas que precisamos. Tá faltando algo aqui? - A ruiva falou e a mãe a olhou.
-Não precisa comprar nada.
-Tem certeza? A final seremos duas bocas a mais aqui. - Mebuki alfinetou com desgosto e a mãe apenas suspirou.
E dessa forma, elas comeram sem conversar e em poucos minutos Mebuki já estava pronta para ir à cidade vizinha. “Eu vou alugar uma casa decente pra mim, agendar a consulta do Naruto e ver se eu consigo voltar a desenhar a minha nova coleção, com sorte eu consigo voltar ao mercado com outro nome.”
Ela já estava passando pela porta quando a voz da mãe chamou sua atenção e ela virou para encará-la.
-Já vai sair? - A mulher perguntou sem saber como falar com a filha.
-Sim, já estou saindo. - Mebuki falou secamente.
-Onde está o seu filho? - A idosa perguntou pois não viu o menino.
-Dormindo. Ontem foi muito cansativo e ele ainda não se recuperou totalmente. - A ruiva falou e a mãe a olhou preocupada.
-Ele está bem? - Ela quis saber pensando no neto.
-Sim. - Mebuki falou se virando e voltando a andar, até que ela para e suspira. - Ontem a senhora falou dele trabalhar no sítio... - Ela começou a falar. “Isso não é bom, pode comprometer o tratamento dele. E eu quero que aquele menino melhore logo para eu não me sentir mais culpada por ter empurrado ele.”
-Eu sei. Eu não vou fazer isso. - A mulher falou interrompendo a filha. “Ela ama ele. Acho que ela no fundo até deve gostar de mim por me confiar o filho.” A mãe pensou feliz.
-No máximo dar comidas praqueles animais nojentos.
-Não precisa se preocupar, filha.
-Eu não estou preocupada. - Mebuki falou com raiva antes de sair.
Assim vendo a única filha entrar no carro, a idosa foi no quarto dela e olhou para o menino que dormia profundamente. “Você não vai acordar tão cedo, não é?” Ela pensou sorrindo olhando para o neto.
Algumas horas se passaram e a mulher estava alimentando os animais quando um loirinho apareceu na porta do quintal.
-Bom dia, vovó. - O menino falou sorrindo gentil.
-Bom dia, Menma. Isso são horas? Já estamos quase indo almoçar. - A mulher falou e ele sorriu desconsertado.
-Ah...é... desculpa. Eu estava muito cansado. - Ele falou coçando a nuca.
-Tem café com tapioca na mesa. Come e depois vem me ajudar. - A idosa falou e o menino assentiu olhando para a mesa.
-Certo.
Assim, após comer e olhar cada detalhe daquela cozinha rustica, Naruto foi ao encontro de Chiyo.
-Pega aquele balde pra mim. - A mulher fala e o mar olha para onde ela apontou.
-Ok. - Ele falou e respirou fundo. “Eu consigo fazer isso.” Ele pensou abraçando o objeto cheio de água.
-Por que você traz o balde abraçando ele? E não segurando no cabo. - A avó pergunta vendo o esforço do neto.
-Seria muito peso nas minhas mãos, vovó. Fora que eu mal consigo fechar elas sem sentir dor. - O menino falou após deixar o balde em um banco próximo a avó.
-Como isso aconteceu? - Chiyo pergunta curiosa.
-Na verdade, eu não me lembro. - Naruto fala sorrindo sem graça.
-Como não lembra?
-Nós sofremos um acidente de carro, eu bati minha cabeça além de machucar minhas mãos.
-Eu não sabia. - A mulher olha para o neto após colocar água para os cavalos.
-Eu não lembro de nada de antes do acidente. A sorte que a mamãe só teve ferimentos leves e pode me ajudar.
-Nada?
-Nadinha. - O menino lamenta.
-A Mebuki estava lá? Ela se machucou também? - A idosa perguntou preocupada com a filha.
-Sim. Ela só teve uns ferimentos leves no braço.
-Ela não me falou nada disso. - Ela fala para o neto que parecia animado ao tocar o cavalo. - E sobre as coisas que você não pode comer? Foi culpa do acidente?
-Não, mamãe disse que eu nasci assim. Ela disse que é culpa do papai.
-Entendo. - Chiyo falou ao ver o menino sorrindo para o cavalo. “Acho que eu estava com preconceito. Ele não é como a família prepotente do pai da Mebuki.”
-Acho que eles já comeram toda a comida vovó. - O menino fala despertando a avó dos pensamentos dela. - Temos que por mais.
-Pode deixar que eu ponho. O feno é pesado. - A mulher fala indo em direção a um pequeno galpão.
-Eu posso ajudar. - Naruto falou seguindo a velha.
-Quando você melhorar você me ajuda. - A idosa fala e o neto sorri.
-Tudo bem, vovó.
Assim, o loirinho se sentiu animado ao acompanhar a avó enquanto ela colocava os alimentos para eles.
-Isso foi muito legal. - O menino falou e a avó o olhou com ternura.
-Você gostou mesmo? - Chiyo falou retribuindo o sorriso.
-Sim. - Naruto falou feliz.
Eles estavam conversando sobre a vida na fazenda quando Mebuki chega e se surpreende ao ver o enteado conversando alegremente com a mãe.
-Aí estão vocês. - Mebuki fala ao encontrar os dois próximos a porta da cozinha.
-Mamãe. - Naruto fala animado.
-Eu trouxe coisas que você pode comer. - A mulher fala mostrando sacolas para o menino que ia entrando na casa junto da avó.
-Estavamos dando comida para os cavalos. - O loirinho fala sorrindo.
-Ah, você devia ter cuidado com esse bicho. - A mulher fala com desgosto ao ver o menino todo sujo. “O Minato ia surta vendo o Naruto parecendo um mendigo.”
-... - “A mamãe odeia animais.” Naruto pensa sorrindo ao se lembrar como a mulher rejeitava todos os bichinhos.
-Você não muda, não é? Mebuki. - Chiyo fala ao ver a filha indo ao encontro do neto. “Ela não gostou nada de ver ele fazendo as coisas do sítio.”
-Olha para você. Está imundo. - Mebuki lamentou e o loirinho sorriu.
-Pensei que a senhora só vinha a noite. - Naruto falou com ternura.
-Pois é, mudança de planos. Menma, se arruma. - Mebuki fala se lembrando dos seus compromissos. - Falei com o seu médico. Ele me passou o contato com uma fisioterapeuta de uma cidade aqui perto. Nós temos uma avaliação hoje.
-Certo. - Ele respondeu sorrindo. - Até mais, vovó. Amanhã eu ajudo mais a senhora. - O menino falou olhando com carinho para a idosa que sorriu.
-Pode ir, meu filho. - Chiyo fala rindo para o menino.
Ainda estranhando o fato de como o enteado e a mãe estavam se dando bem, a mulher olhou para o enteado.
-Vai tomar banho. - Mebuki fala e Naruto assente. - Quer ajuda para tirar as luvas? - Ela pergunta e ele a olha desanimado.
-Sim. - Ele responde ficando de frente a ruiva.
-Espera. Vamos tirar isso. - Mebuki fala após lavar as mãos.
-Ok.
Assim, ela ajuda o menino a tirar as luvas que pareciam pequenas de mais para as mãos dele.
-Calma. - A ruiva fala se sentindo culpada ao ver que o menino sentia dor. - Pronto, passou. -Ela completa e o vê morder o lábio inferior.
-Obrigado, mamãe. - Naruto fala após respirar fundo.
-Toma um banho rápido. Eu quase não consegui esse horário. Não podemos nos atrasar.
-Ok. - O menino fala antes de sair do cômodo.
Ao ver que o menino tinha saído, Mebuki olha triste para as luvas até que a voz da sua mãe a chama para a realidade.
-O seu filho é muito bonzinho. - Chiyo fala olhando para a filha. “Com certeza foi muito difícil para ela ver ele sofrer esse acidente.”
-Eu falei para a senhora não por ele para trabalhar. Isso pode acabar com a recuperação dele. - A ruiva fala chateada. “A mamãe sempre faz o que ela quer. Ela não pensa nos outros. Ela só faz as escolhas errada. Mas dessa vez, eu não vou deixar que isso nos prejudique.”
-Ele só me acompanhou. - A idosa falou e a filha olhou para o outro lado respirando pesadamente. - Você é muito dedicada no tratamento dele, não é filha?
-A culpa foi minha. Das mãos dele estarem assim. - Mebuki confessa o que sente. - Foi muito rápido, eu nem vi o que aconteceu.
-Ele me falou que vocês sofreram um acidente. - A mulher olha com compaixão para a filha. “Ela deve se sentir culpada pelo acidente de carro.”
-Hum. - Mebuki apenas fala querendo não tocar mais nesse assunto. - Tá quente aqui. - A ruiva fala tirando o casaco.
-Filha. - Chiyo fala para vendo algumas cicatrizes no braço da mulher. “Então ela se machucou mesmo nesse acidente. Deve ter sido bem sério.”
-Eu não quero falar sobre isso. - Mebuki fala vendo que a mãe olhava para o seu braço.
Querendo alguma atividade que a fizesse ficar longe da mãe a loira olhou as coisas que tinha comprado e pensou em fazer o almoço.
-Deixa que eu faço o almoço. - Chiyo ofereceu ao perceber a intenção da ruiva e a filha respirou fundo. “A Mebuki nunca gostou de cozinhar.”
-Ok. Eu vou lavar isso. - A dona dos olhos verdes falou indo a uma pequena lavanderia que tinha no quintal para lavar as luvas do menino.
-O que o médico falou das mãos dele? - A avó pergunta preocupada com o loirinho que tinha achado tão gentil. “Espero que meu netinho melhore.”
-Ele está evoluindo bem. Ele acha que em um ano ou dois ele já vai ter recuperados todos os movimentos das mãos. Aí fica só a cicatriz. - A mulher responde a mãe.
-Bom.
-Sim.
Assim elas ficaram caladas, sem saber o que conversar, até que o dono dos olhos cor do mar voltou ao local.
-Estou pronto. - Ele falou sorrindo.
-Passou a pomada? - Mebuki falou indo em direção ao menino enquanto a mãe preparava o almoço.
-Sim.
-Vamos por outras luvas.
-Mas já? - Naruto reclama.
-Agora. - A ruiva fala e ele suspira. - Vamos eu te ajudo.
-Ok.
Após o menino parecer arrumado, Mebuki olhou para ele e foi ao quarto. Naruto se sentou na cadeira da cozinha, mas antes que ele falasse com a avó a ruiva chegou com um pente e um spray.
-Deixa eu arrumar seu cabelo. - Ela falou antes de pentear o cabelo dele para o lado.
-...- “Eu sabia que ela que arrumava ele como se ele fosse um príncipe.” A velha pensa rindo discretamente. “Eu nunca achei que minha filha um dia voltaria para essa casa. Não depois de tantos anos. E ainda com meu netinho.” Chiyo pensou feliz pensando na mudança e vendo a casa mais movimentada.
Em alguns minutos, Mebuki e Naruto saíram e voltaram apenas a noite. Eles falaram com a idosa e assim decidiram que a fisioterapeuta iria a casa de Chiyo três vezes na semana para o alívio de Mebuki. “Ainda bem que a mamãe aceitou que o Naruto se trate aqui. Seria muito perigoso ele ter que ir tantos dias na cidade. Já basta os dias das consultas com o médico para eu me preocupar.”
Quando cada um já deitado em sua respectiva cama, Naruto olha para as telhas daquela casa velha e depois sorri para a mãe. Eles estavam conversando e não ouviram a idosa, que queria desejar boa noite, chegar próximo a porta.
-Eu gostei da vovó. Não sei porque a senhora estava com medo dela. - O menino fala sorrindo sem saber que Chiyo estava escutando e Mebuki o olha surpreso.
-Eu não tenho medo dela. - A dona dos olhos cor de esmeralda respondeu severa.
-A senhora parecia nervosa na viagem.
-Já chega Menma. Está na hora de ir dormir. - Mebuki falou ficando de costas para o menino. "Era só o que me faltava. Esse moleque intrometido supor coisas da minha vida."
-Não é melhor a gente conversar? Já sei, o que a senhora acha de cada um contar como foi o seu dia? Eu não sei porque, mas eu acho que isso é muito bom, poderíamos tentar... - O menino fala e a mulher se vira para ele.
-Vai dormir. - Ela interrompe e o mar a olha decepcionado.
-... - “Por que eu sinto que antes não era assim? Será que a mamãe se sente mal pelo acidente e por isso mudou.? Ou sempre foi assim e eu é que não me lembro?”
-Não faça essa cara. - A ruiva falou ao ver o loirinho triste. - Tá bom. Como foi seu dia hoje? - Ela fala com desgosto e o menino a olha feliz. “Esse pirralho não me dá folga.”
-Que bom que a senhora perguntou. Foi muito divertido. Eu e a vovó colocamos a comida dos cavalos, dos porcos, das galinhas. Aqui tem muitos animais, sabia? - O menino falou animado pensando nos bichinhos.
-Hum. - “Ele pelo menos parece feliz.”
-E o da senhora, mamãe?
-Foi chato. Só resolvi problemas.
-Só isso?
-Só isso, Menma. Eu estou com dor de cabeça. - Ela falou e se virou ficando de costas para ele.
-Tudo bem, amanhã deve ser um dia melhor.
-Hum. - Mebuki fala fechando os olhos e o menino volta a olhar para o teto.
Do lado de fora, a velha respirou fundo e foi triste para o quarto. “A Mebuki não me perdoou por eu ter entregado ela a família do pai dela. Ela ainda parece ter brigado com meu neto por ele ter me ajudado no sítio. Melhor não deixar mais ele me ajudar. Eu sei que a mãe dele não gosta e eu não quero que minha filha vá embora por isso.”
Assim na manhã seguinte, como na anterior, Naruto acordou e foi ao encontro da avó. Vendo que a idosa rejeitou todas as suas tentativas de ajuda ele foi para sala e olhou os livros que tinha na estante. “Pelo menos assim eu vou ter algo o que fazer.” Ele pensa ao pegar um livro.
------------------
Enquanto isso, na cidade pequena próxima ao sítio, Mebuki trabalhava em sua nova coleção. A dona dos olhos esmeralda estava contente, pois havia criado um pseudônimo e que conseguiria trabalhar dali. Ela estava trabalhando intensamente quando uma flor de cerejeira entra pela janela da sua nova casa.
-Sakura. - A mulher fala se lembrando da filha. "Eu não devia ter falado aquelas coisas para ela." - Será que ela está bem? E o Minato?
Assim ela pegou o computador e entrou nas redes sociais da filha que tanto amava. Ela estava preocupada com a menina e com pesar ela constatou que nada foi postado desde o incidente na casa antiga dos avós. “O que está acontecendo em Konoha? Eu sei que minha filha não morreu e que ninguém se machucou naquela loucura do Danzou, porque o noticiário não falou nada, mas está tudo silencioso de mais. Nenhuma das amigas dela postaram nada da minha filha. A Hanabi só posta foto de paisagens e a Hinata não posta nada a muito tempo.” A mulher pensa ao entrar páginas das gêmeas.
Com receio, a mulher pesquisou o nome da dona dos cabelos cor de rosa no Google temendo ter alguma notícia ruim que ela não viu, mas nada foi encontrado.
-Eles devem estar bem. Eles só devem estar tristes pelo Naruto. - Mebuki falou sozinha antes de voltar sua atenção novamente ao trabalho.
Dessa forma a tarde transcorreu e a noite Mebuki ainda estava distraída quando a voz de Naruto a chamou.
-Oi mamãe. - O menino falou gentil.
-O que você está fazendo? - A mulher fala vendo o loirinho com alguns livros sobre a mesa da sala da casa da mãe.
-A vovó tem alguns livros bem interessantes aqui. Ela disse que na época que trabalhava para a família do vovô eles iam jogar fora esses livros. Aí ela os trouxe para cá.
-Hum.
-O vovô era engenheiro? - Naruto perguntou curioso e Mebuki se sentou ao seu lado.
-Era sim. A família dele tinha uma empresa bem grande e tradicional no país do Fogo.
-Legal.
-Você entende isso? - A ruiva fala olhando os livros de Cálculo na mesa.
-Sim, no começo eles explicam bem. Achei bem didático. - Naruto sorriu e Mebuki suspirou pensando no passado.
-... - “Você é igual ao Minato, não é? Ele também gosta de aprender coisas difíceis. Aiai.... Falando neles. Já tem dois meses que não os vejo. Espero que eles estão bem.”
-O que foi, mamãe? - Naruto fala tocando no braço de Mebuki. - A senhora está triste?
-Nada, só estou cansada. Mas conta aí como foi o seu dia. - A mulher falou tirando o braço de perto dele e mudando o rumo daquela conversa.
-Então, a vovó não precisou de ajuda hoje aí eu fiquei lendo esse livro. - Naruto falou com desanimo. “Ela não parece bem.”
-Isso é bom. Depois eu compro uns livros para você estudar em casa.
-Certo. E o dia da senhora?
-Eu estou cansada, Menma. Vou tomar um banho e dormir. - Mebuki falou se levantando.
-Não vai jantar? - O menino perguntou preocupado.
-Comi na saída do trabalho. - Ela respondeu indo em direção ao cômodo da casa reservado a ela.
-Tudo bem. - O mar falou ao ver a porta do quarto se fechar.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.