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História Perfect Imperfection - Imperfection;


Escrita por: seaguk97

Notas do Autor


JÁ DIGO LOGO DE CARA: É SUPER CLICHÊ!!!! então caso não goste, não leia

~~~

"jesus samara q q ce ta fazendo sua loca?" bem eu também queria saber
Olá <3
Resolvi apostar maravilhosamente nesse mundo das long/short (q nunca deu certo cmg mas agr vai). Espero que me apoiem nessa longa jornada de 8 capítulos já completamente escritos
sim
completamente
escritos
!!!!!
Ou seja; por mais que você sugira algo ou qualquer coisa do gênero, não poderei adicionar por já estar tudo certinho. Com isso talvez eu atualize mais rápido, mas não significa que eu vá postar todo santo dia (n esperem isso pf)
enfim, boa leitura e desculpem os possíveis erros
gaby e gi revisaram mas sempre pode passar uma coisinha, né?

PS: cada cap. terá uma capa, nela estará ou o Jungkook ou o Taehyung. Quem estiver na mesma é quem irá narrar o capítulo, okay? Nesse, por ex, é o Taehyung quem narra

Capítulo 1 - Imperfection;


Fanfic / Fanfiction Perfect Imperfection - Imperfection;

 

Capítulo 1 - Imperfection

 

Já estou mais do que acostumado a sair escondido, afinal, é basicamente assim que eu vivo; omitido de todo o mundo.

Na frente de parentes e amigos preciso ser sempre o garoto perfeito; boas notas, dedicado, com um trabalho de meio período e que gosta de tudo o que faz, mesmo não sendo cem por cento verdade. Mas com Jeon Jungkook eu sou totalmente diferente. Digo que quando estou com ele, consigo ser o verdadeiro Kim Taehyung, fujo de todos os padrões impostos pelas pessoas ao meu redor e consigo amar e ser amado.

Sinto-me livre.

Jungkook é minha liberdade, meu aconchego e meu porto seguro. É clichê. Tudo o que vivemos atualmente acaba por ser.

No momento que o tenho em meus braços, como agora, sinto que estou segurando meu mundo e isso acelera meu coração, pois é uma grande responsabilidade.

Repentinamente ele inverte as posições, pondo-me em seu peitoral e acariciando os fios de meu cabelo. Um carinho tão bom que me vejo entorpecido. Seu peito nu sobe e desce ritmicamente, algumas marcas vermelhas e os gominhos pelo seu árduo trabalho de dançarino são visíveis em toda a imensidão clara que é sua pele.

Gosto de dizer que é a minha tela branca favorita, a qual amo e faço questão de pintar com meus lábios sempre que possível.

— TaeTae. — ouço Jungkook me chamar suave, despertando-me de meus pensamentos totalmente voltados à ele.

Outra coisa que também gosto é o modo sutil de como meu nome sai de seus lábios, sua voz melodiosa é encantadora e faz com que eu me sinta relaxado, como se todos os problemas pudessem sumir apenas com seu timbre singular.

— Sim? — respondo, levantando minha cabeça para olhá-lo.

A pouca luz que entra pela janela indica que já está anoitecendo, e com ela consigo ver nitidamente o rosto de Jungkook. Os pontos específicos marcados pela claridade, o sorriso amoroso em seus lábios, as bochechas levemente coradas e as negrumes orbes que me encaram como se pudessem me ler de todas as formas e jeitos.

Lindo.

Elevo minha mão até sua bochecha e acaricio ao tempo que vejo-o sorrir mais abertamente.

— Eu amo você. — ele diz copiando meu ato e me arrepio, tanto com o toque quanto pela sentença.

Apesar de ouvir isso quase todos os dias — se não todos —, sempre tenho a mesma sensação; o sentimento de que amo e sou correspondido, o sentimento de que Jungkook é meu e eu sou dele.

— Eu também te amo, Kookie.

Sorrio ao dizer na medida que nossos rostos se aproximam e tudo passa a correr em câmera lenta. Meus lábios roçam os seus de leve, assim como nossos narizes. Meus olhos fitam os semelhantes que miram-me de volta, intercalando entre minha boca entreaberta, ao passo que nossas respirações se chocam. Enfim, findo a distância agoniante e tomo para mim aquilo que já me pertence, iniciando um suave selar que se aprofunda e avança para um beijo mais desejoso, porém ainda lento. Preciso inclinar meu rosto para o outro lado, a fim de tornar as posições suficientemente boas para a situação em que nos encontramos e podermos desfrutar melhor daquela sensação gostosa. Sua língua enrosca na minha e sua mão faz uma carícia deliciosa em minha nuca, arrepiando-me como sempre.  

Ao nos separarmos para respirar, esboço um novo — mas não diferente dos anteriores — sorriso que é copiado por Jungkook.

Eu o amo tanto.

Suas mãos vão até minha cintura e sou guiado para seu colo. Sorrio travesso e deixo com que meus lábios encontrem os deles novamente, agora num beijo mais provocante. Gemo durante o ósculo quando uma de minhas nádegas é apertada por sua mão de modo erótico, de imediato sinto membro de Jungkook roçar na mesma. Bagunço seus cabelos com meus dedos sem me importar com nada. O modo como o beijo flui é extremamente excitante.

Iríamos mais à frente se um barulho de porta não nos atrapalhasse, indicando que alguém além de nós está no quarto.

Mal tenho tempo para me afastar de Jungkook quando ouço a voz de sua mãe gritando:

— JEON JUNGKOOK! — estremeço. Aquilo não estava nos nossos planos — O QUE É ISSO?

Puta merda.

Arregalo meus olhos, sento-me na cama rapidamente e encaro a pessoa que acabara de entrar no cômodo, dividindo o ar conosco. Meu coração está acelerado e sinto que daqui a pouco ele sairá pela minha boca. Apesar disso ser uma sensação cotidiana quando estou ao lado de Jungkook, nesse momento não é algo que eu deseje tanto desfrutar.

Um silêncio mais do que desagradável se instala no lugar, porém logo é cortado pelo grito da mais velha.

— Me expliquem que merda é essa!

Cometo o grande erro de olhar para Jungkook e vejo seus olhos banhados em lágrimas, sinto meu peito doer e quase choro junto, entretanto, vendo as condições atuais do garoto, contenho-me o suficiente para tentar, ao menos, esclarecer a situação.

Obviamente mentindo, e já sabendo que será em vão.

— S-Senhora J-Jeon, eu p-posso explic…

Gaguejo mais do que o esperado, minha voz sai quase nula.

— Então explica, moleque. — ela se aproxima ao me interromper. — EXPLICA!

E como esperado, é em vão.

Não consigo dizer nem ao menos uma vogal, abro e fecho a boca repetidas vezes e nada sai. Suspiro e fecho os olhos.

O que eu fiz para merecer esse pesadelo?

Logo sinto algo me agarrando pelo braço e num ato rápido me vejo já de pé. A mãe de Jungkook me segura com uma força tremenda, tenho a impressão de que meu braço irá quebrar a qualquer momento. Deixo-me ser arrastado até perto da porta do quarto. Não há nada que eu possa fazer. Todavia tudo parece parar quando ouço a voz embargada do meu namorado.

— Solta ele.

Seu tom frio me arrepia.

— OU SE NÃO O QUE? — sua mãe grita, virando-se para encará-lo. Queria ter essa coragem.

— J-Jungkook, deixa… É… É melhor. — tento dizer, mas saí num sussurro, numa falha tentativa de impedir que a situação piore. Se é que é possível.

Consigo, enfim, voltar-me para ele, e praguejo-me por ter feito. Seus olhos marejados me fitam com dor e eu me encolho quando a voz de sua mãe novamente grita:

— Você me dá nojo, Jeon Jungkook. NOJO! — e então ela se vira para mim. — E você é um viado escroto que trouxe meu filho ‘pra’ esse mundo!

Não aguento mais e deixo com que as lágrimas venham à tona, inundando devastadoramente meu rosto.

Continuo sendo arrastado pela casa até estar próximo a saída. Num ato brusco a senhora Jeon me empurra e sobe as escadas novamente. Penso na possibilidade de ir embora daquele lugar, mas não posso sair apenas de blusa e cueca, e como se lesse minha mente, a mulher volta com um short preto na mão, jogando em meu rosto sem nem um pouco de educação.

Visto-o enquanto ouço ela dizer:

— Seus pais irão adorar saber dessa sua façanha.

Pasmo.

Encaro-a com os olhos arregalados.

Não...

— Sai da minha casa! — ela manda, contudo permaneço parado. — Não ouviu? SAI! — dessa vez sua voz sai mais alta e firme.

Por fim, assinto levemente e me encaminho de cabeça baixa até a porta de saída, passando por lá e a fechando em seguida.

Por que é tão difícil entender que eu amo Jungkook?

Suspiro olhando para o céu escuro, indicando que logo irá chover. Assim como já chovem lágrimas pelo meu rosto.

 

**

 

Chego em casa com um péssimo pressentimento.

Assim que abro a porta dou de cara com meus pais. Suspiro. Merda.

Meu pai me lança um olhar e desvia direto para sofá, assinto levemente e vou até lá, sentando-me e espero cabisbaixo pelos tapas e gritos que sei que vou receber.

— Por que não nos contou? — uma voz feminina indaga, minha mãe.

Ergo meu olhar confuso para os dois que me encaram indecifravelmente.

Como assim? Não vão brigar por eu ser gay? Me bater? Me expulsar de casa?

— Escondendo isso faz parecer que não confia na gente! — minha progenitora exclama andando de um lado para o outro, seus cabelos são bagunçados e arrumados repetidas vezes pelas mãos nervosas.

Ela me encara de novo, agora consigo entender seu olhar.

Decepção.

A dor que sinto por ter deixado Jungkook sozinho é multiplicada por dez, talvez mil, transbordando em lágrimas que traçam caminhos aleatórios pelo meu rosto.

— Eu estou muito decepcionado com você, Taehyung. — meu pai quem fala.

Mordo o lábio inferior e deixo com que minha cabeça penda para baixo novamente.

— D-Desculpa. — minha voz sai fraca, minhas mãos tremem e minha cabeça dói.

Tudo gira.

— Agora a merda toda já está feita.

Suspiro.

É, agora a merda toda já está feita.

— Vá para o seu quarto, o dia hoje foi cheio. Amanhã nós iremos nos reunir na casa dos Jeon para resolvermos isso. — meu pai deixa a última palavra e ouço o som de seu sapato soar pela casa silenciosa.

Faço o que ele mandou e me jogo na cama assim que chego em meu quarto.

Lá fora cai uma chuva forte. Tudo está escuro e triste, nada muito diferente do meu interior.

 

**

 

Meu corpo inteiro dói pelo modo como deitei.

Consegui dormir por apenas duas horas, porém foi o suficiente para que eu acordasse desconfortável.

Ainda chove, os pingos são bem finos com relação ao dia anterior. O sol não dá indícios de que irá aparecer, o que de certa forma é bom para mim já que não sinto a mínima vontade de sair ou fazer qualquer atividade, mesmo sabendo que vou ser obrigado.

E como se soubesse o que estou pensando, minha mãe entra no quarto falando:

— Filho? Levanta e se arruma, iremos sair antes do almoço.

Suspiro e faço o que foi mandado.

Vou lentamente até o banheiro, escovo os dentes e tomo banho com certa enrolação. Não sei se quero que a hora passe rápido, para que isso tudo acabe, ou devagar, para que isso tudo demore para acabar.

Assim que saio, vou direto para o quarto e troco de roupa. Meu ânimo está zerado, com isso, pouco me importo com o que visto. Considerando tal fato, acabo por não comer nada, minha mãe se preocupa, mas mesmo assim não como. Realmente não sinto fome.

Saímos sem trocar mais uma única palavra até o carro de meu pai, que já nos esperava no banco do motorista.

O caminho até nosso destino é rápido, contudo faço questão de viajar mentalmente enquanto observo as pessoas apressadas com seus guarda-chuvas andando para lá e para cá.

Uma fina e solitária lágrima escorre quando meu pensamento vai até Jungkook. A cena da noite anterior me perturba, os pesadelos me assustaram durante toda a noite, e sei que o meu moreno, aquele que eu deveria proteger, deve estar acabado, afinal, ele sempre foi o inseguro do relacionamento em relação à a aceitação.

Percebo que o carro para e logo reconheço a casa. Um arrepio percorre por meu corpo quando relembro de tudo, com detalhes até demais; a voz irritada da senhora Jeon, o timbre frio e rouco de Jungkook, seus lábios trêmulos pelo choro e as lágrimas que corriam por seu rosto sem um rumo.

Isso dói.

Em um silêncio que já estava até que comum entre meus familiares, meu pai toca a campainha e não demora até que um homem carrancudo atenda a porta. Ele sorri claramente forçado para meus pais e me ignora completamente. Dou de ombros, já sabia que ia ser tratado assim depois de tudo.

— Senhora Jeon. — meu pai a cumprimenta assim que entramos, fazendo reverência à mulher que repete o ato.

Enquanto isso meu olhar se cruza com o do moreno que me encara do sofá.

Suspiro.

Seu estado está deplorável. Seus olhos vermelhos, olheiras embaixo dos mesmos e o cabelo despenteado. Além da pele pálida.

Não duvido nada que eu esteja idêntico.

Tento sorrir, mas é em vão.

Tudo o que faço é em vão.

Jungkook acena com a cabeça em minha direção, seu olhar se desvia e se levanta, cumprimentando meus pais. Só agora vejo que estou frente a frente com os Jeons.

— Senhor e senhora Jeon. — reverencio rapidamente e me desvio deles, evitando qualquer contato; seja visual ou não.

Ando até o sofá em passadas lentas que são torturantes demais por serem o caminho pelo qual seguirei de encontro até Jungkook, já sabendo que não posso lhe tocar.

Isso é sufocante.

Sento no estofado escuro, longe o suficiente do garoto para que não impliquem com nada. Agradeço aos céus por ninguém se acomodar entre a gente, tendo então, o sofá inteiro apenas para nós.

Seria pedir demais um último beijo?

Sinto-me aflito. É péssimo estar perto de quem amo e não poder ao menos o olhar, quando um simples contato visual era algo mais do que comum entre nós até ontem.

Pela minha visão periférica vejo meu pai de pé conversando com o de Jungkook e minha mãe está sentada em outro canto, também conversando com a senhora Jeon. Sei que falam sobre o relacionamento ridículo e nojento dos filhos deles.

Meus olhos me traem e minha cabeça vira lentamente na direção de Jungkook. Minha mão formiga por não poder encostar na pele macia que é a de seu rosto, por não poder acariciar os fios negros e sedosos. Meus lábios tremem em saudade dos seus lábios doces e meu peito dói em saber que, talvez, nunca mais eu vá os ter novamente.

Nunca mais.

É tempo demais.

Observo o perfil de Jungkook, que como se soubesse que está sendo encarado, fita-me. Involuntariamente — e num momento de distração de todos os outros — minha mão escorrega lentamente pelo sofá vazio, Jungkook faz o mesmo. Nossos olhos continuam conectados até que nossos dedos se rocem.

Estremeço.

A dor em meu coração triplica quando, desengonçadamente, nossos dedos se encaixam.  perto-os levemente, numa fala muda de “vai ficar tudo bem” e tento sorrir. Jungkook me copia, mas vejo nitidamente que tudo é forçado.

Logo ele abaixa o olhar e recolhe sua mão, já eu, continuo parado o fitando na mesma posição. Um sorriso envergonhado apossa seus lábios e pela primeira vez no dia meu coração se aquece de uma maneira boa.

E como tudo o que é bom dura pouco, um pigarreio interrompe toda a cena romântica e faz com que eu desvie minha atenção para outra coisa que não fosse Jungkook.

— Eu ainda não acredito que meu filho é gay. — o pai de Jungkook diz.

Posso não estar o olhando, todavia sei que ele acabou de engolir a seco. Ele sempre faz isso.

— Eu te dei tudo o que você quis desde cedo, uma boa vida, uma boa escola, e você me vem com essa de namorar um garoto, Jungkook? — ele pausa, se aproximando. Vejo pelo canto do olho o mais novo se encolher. — UM GAROTO? — grita.

— Do que adianta me dar coisas materiais se ao menos não me deu amor? Taehyung me ama assim como eu amo ele. — de voz baixa, porém firme, Jungkook diz.

— ELE NÃO TE AMA, JEON JUNGKOOK! E VOCÊ NÃO PODE AMAR ELE!

Meu sangue ferve.

É claro que eu o amo.

— EU AMO ELE SIM! — elevo meu tom de voz sem me importar com as consequências e me controlo em não ficar de pé e bater de frente com aquele velho asqueroso. — E POR QUE ELE NÃO PODE ME AMAR? POR EU SER UM GAROTO? AH, VÁ A MERDA. — perco a noção das coisas que falo, não me arrependendo de dizê-las em voz alta.

O homem me encara com os olhos arregalados, sua pele está vermelha e parece que a qualquer momento vai explodir.

Sei o quanto Jungkook deve estar quebrado por dentro, porque ele quem sofria com a insegurança em relação à nós dois. De qualquer forma, não quero que esse velho escroto faça a cabeça dele dizendo que eu não o amo e todas essas babaquices.

Eu o amo sim.  

— Kim Taehyung! Isso são modos? — minha mãe me repreende.

Abaixo a guarda.

— Mas eu o amo, mamãe. — digo baixo.

— Calma querido. — ouço a voz doce da mãe de Jungkook e a vejo tentando acalmar o marido, quem se afastou dali e respirava fundo diversas vezes.

Ouço um soluço vindo do meu lado e as lágrimas correndo pelo rosto vermelho de Jungkook me deixa totalmente mal. Mais ainda, se possível.

— É o seguinte. — o pai de Jungkook diz após um tempo de quase silêncio. — Dentro da minha casa não aceito filho gay, portanto, Taehyung está autorizadamente proibido de sequer chegar perto de Jungkook.

— M-Mas…

Jungkook tenta falar, porém no mesmo instante seu pai o corta. — Sem mas!

O mais velho olha para sua esposa que assente, como se se comunicassem mentalmente sobre o, aparentemente, plano.

— Antes de darmos a notícia final, a senhora Kim deseja falar com Taehyung. — ela diz.

Parece que tudo realmente foi armado. Fito — com os olhos marejados — a mulher que me deu a luz que sorri quebrado em minha direção.

— Estamos em crise, querido. — vejo-a engolir em seco. — Portanto você irá começar a namorar um outro garoto, rico e bonito. Você vai se acostumar.

— Iremos aproveitar que você gosta desse tipo de coisa. — meu pai acrescenta, seu tom seco me machucando ainda mais.

Reparo então no que eles acabaram de pronunciar e arregalo os olhos.

Outra pessoa?

Eu quero o meu Jungkook…

É tão difícil entender que eu o amo?

— Mas mãe! Eu não…

— Sem mas, Taehyung. — ela me corta rapidamente com frieza e decido me calar.

— Agora, findando o assunto… — o senhor Jeon diz, virando-se para seu filho que há tempos está chorando. Eu quero protegê-lo, porém não posso, isso corta meu coração demais. — Arranjamos uma namorada para você e você irá se casar.

Só não mais do que sua fala.

O ar começa a chegar dificultoso aos meus pulmões, meu coração está acelerado e lágrimas escorrem como cachoeiras pelo meus olhos.

Jungkook vai se casar.

Soluço em alto som.

Com outro alguém.

 


Notas Finais


Quem está odiando os pais deles levanta a mãaao o/
mas esperem, juro que vai valer a pena

APRECIO COMENTÁRIOS <33


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