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História Perfect Sin - Thirty-one


Escrita por: MiojiinhodaLua

Notas do Autor


Próximo capítulo tem Norminah, com o ponto de vista da Normani...

Capítulo 31 - Thirty-one


Fanfic / Fanfiction Perfect Sin - Thirty-one

        —Excita a bunduda. – Ela fala, mais precisamente, ordena.

        —Dinah! – Exclamo e ela me olha maliciosa. – Não vou fazer isso. – Nego.

        —Por quê? – Finge que não sabe.

        —A maioria aqui sabe o porquê e não finja que esqueceu. – Advirto.

        —Não é como se vocês fossem transar. – A loira revira os olhos. – Só excita ela e fim.

        —Não farei isso. – Nego novamente. – Já perguntou o que a Camila acha disso? Todas nós sabemos que ela é tímida e não se sentirá bem com isso. – Pergunto e olho para todas. – Isso é um jogo, tudo bem, mas não brinquem com algo que é sério ou desconfortável.

        —Laur. – Camila me chama baixinho e me viro para ela. Sua voz saía em forma de sussurro, para que só eu ouvisse. – O que é ficar excitada? – Pergunta envergonhada e sem olhar em meus olhos.

        —Você é muito fofa. – A abraço e caímos no chão gargalhando juntas e atraindo a atenção de todos. – No caso de nós mulheres, quando ficamos excitadas. – Falo baixinho e ela me olha com atenção. Ainda estamos caídas no chão e meu corpo está por cima do seu, de forma desconfortável. – Sabe quando nos beijamos com mais pressa e eu aperto sua enorme bunda? – Pergunto e ela assente depois de me dar um tapinha no braço. – Eu não posso dizer por você, então vou me usar como exemplo.

        —Você fica excitada comigo? – Pergunta curiosa, mesmo sem entender ainda o que quer.

        —Sempre. – Confirmo e ela sorri. – Voltando à explicação. Quando nos beijamos desse jeito que te falei, eu sinto minha parte debaixo mais molhada, isso sempre acontece quando vamos ter relações sexuais, isso é normal acontecer nas preliminares, que é o que acontece antes de acontecer o sexo, pode ser beijos, mãos e essas coisas. Então ficar excitada é como ter o desejo de transar, nós ficamos molhadas e os homens com o pênis ereto. – Explico calmamente e ela cora.

        —E-eu não sa-sabia. – Gagueja e roubo um selinho dela.

        —Você fica tão linda quando está corada, com vergonha e gaguejando. – Me sento, pois minha coluna começou a doer e a latina fez o mesmo. – Não vou fazer isso.

        —Então eu vou pensar em outra coisa. – Dinah diz e parece pensar. – Ligue para a Vives e diga que ela é ruim de cama. – Ela ri.

        —Você não tem jeito mesmo. – Me levanto e vou correndo até o quarto pegar meu celular e volto correndo até a sala. Sento em meu lugar e pego mais bebida e pizza.

        Disco o número de Lucy e coloco no viva voz. Camila parece estar triste. A puxo e a abraço.

        —Não fica assim. – Sussurro em seu ouvido. – Você é muito melhor do que ela e eu posso dizer isso sem nem ter ido para a cama com você. – Pisco e ela sorri. – Só seus beijos já são bons e tenho certeza que terei o resto no momento certo.

        Ligação On

        —Alô? – Lucy fala assim que atende. – Laur, é você?

        —Sim, sou eu. – Confirmo.

        —Quanto tempo. – Ela solta um suspiro. – Sinto sua falta. – Ela fala e fico sem saber o que responder. – Está com saudade de ter alguém na sua cama e me ligou como nos velhos tempos? – Perguntou animada.

        —Não, eu estou com a Camila. – Percebo que ela ficou triste.

        —Então se ligou para esfregar sua felicidade na minha cara, eu vou desligar. – Ameaçou.    

        —Eu queria te dizer que você é muito ruim de cama mesmo, não esfregar minha felicidade. – Digo e Dinah, Normani, Taytay e Camila seguram a risada. – Boa noite. – Desligo antes de sua resposta.

        Ligação Off

        —Pronto. – Coloquei o celular na mesinha. Girei a garrafa, que parou em Camila e sorri para ela. – Verdade ou desafio?

        —Verdade. – Diz ainda abraçada em mim.

        —Hm... – Penso um pouco em algo que tenha dúvidas sobre ela. – Tem algum lugar que queira viajar?

        —Eu tenho vontade de voltar em Cojimar, onde eu nasci e fui criada até vir para Miami. – Ela diz sorrindo. – Quero levar a Sofi lá, já que ela nunca foi.

        —E se fosse para eu e você irmos, só nós duas, qual lugar seria? – Pergunto.

        —Eu gosto de lugares quentes. Eu sempre vi fotos e ouvi dizer que o Brasil é lindo e parece ser maravilhoso. – A latina abre um sorrisão. – Eu iria para lá com você.

        —Nós e praia? – Pergunto e ela assente. – Adorei a escolha. – Dou um selinho nela, que sorri envergonhada.

        —Casal diabete. – Dinah murmura e dou um empurrão nela. – Ai! – Reclamou. – Bunduda, como você aguenta essa branquela mal humorada?

        —Ela é um amor. – Camila me abraça e beija minha bochecha.

        —Não consigo pensar em Lauren e amor na mesma frase. – Provoca.

        —Vai se foder Dinah. – Mando dedo do meio para ela e todas riem.

        —Me arrume alguém que eu fodo maravilhosa bem. Está vendo esses dedos? – Mostra seus enormes dedos que vive se gabando. – Nenhuma menina nunca reclamou deles.

        —Mani, é verdade? – Pergunto Normani, que fica envergonhada e caio na gargalhada. – Vamos arrumar essa bagunça.

        —Acho que o jogo acabou. – Taytay fala.

        Arrumamos a bagunça e jogo uma coberta e lençol para Austin, que dormirá no sofá porque é o único lugar que permiti depois de muita insistência das meninas, principalmente Camila, que disse já estar tarde.

        A latina já estava no quarto, Taytay no seu e as meninas, juntamente com Troy, em seu quarto. Segui até meu quarto, abrindo a porta e a fechando, sem fazer muito barulho porque Sofi dormia. Camila saía do banheiro que tem em meu quarto, provavelmente estava escovando os dentes e fui ao banheiro fazer exatamente isso.

        Saí rapidamente e ela estava sentada na cama.

        —O que foi? – Me sentei ao seu lado.

        —Nada demais. – Ela sorri, mas sei que ela não está bem.

        —Me fala o que foi. – Peço e ela assente.

        —Hoje você me explicou sobre aquilo. – Gesticulou com as mãos e entendi o que queria dizer. – E depois você ligou para a Lucy falando o que a Dinah mandou. – Assenti. – E eu não sei nada sobre esse assunto. Minha mãe nunca havia conversado comigo sobre esse tema, então eu realmente não sei por que éramos muito tradicionais em questão de conversa.

        —Deixa que eu vou dar um jeitinho de você saber o que você quiser. – Beijei sua bochecha.

        —Eu fico com vergonha quando você fala disso comigo. – Desviou o olhar. – Você fazia e agora não faz mais por minha causa. E você fala tão naturalmente e eu não consigo.

        —Eu também era assim, já a Taytay não porque eu sempre falei tudo na frente dela, das meninas e das nossas mães, mas quando você começa a fazer, esse assunto se torna algo normal. – Explico e ela assente. – Vamos dormir? – Ela assente e deita, abraçando Sofi, que abraça a latina.

        Deito atrás da latina, ficando de conchinha com ela. Dormimos as três, só que sempre minha cunhadinha está entre nós, então essa é a primeira vez que dormimos assim.



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